Tópico 011. AFO para os cargos de auditor da CGE/DF; de analista e auditor do TCDF; APO/MP. Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli Turma IGEPP 2014
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1 AFO para os cargos de auditor da CGE/DF; de analista e auditor do TCDF; APO/MP. Tópico 011 Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli Turma IGEPP 2014 Dúvidas giovanni_pacelli@hotmail.com 1
2 Objetivo do curso Preparar os concurseiros para o concurso da CGE/DF, do TCDF e de APO/MP. Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 2
3 Projeto do curso: ACI-DF e TCDF Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 3
4 Tópico 1 Projeto do curso: ACI-DF e TCDF Itens do edital de AFO 2 Orçamento público: conceitos e princípios. 2.1 Evolução conceitual do orçamento público. 2.2 Orçamento- Programa: fundamentos e técnicas. Planejamento e Orçamento 9. Orçamento público: conceitos e elementos básicos do orçamento público, orçamento tradicional, orçamento de base zero, orçamento de desempenho, orçamentoprograma. Direito Financeiro 2. Orçamento: conceito e espécies. Natureza jurídica. Princípios e normas constitucionais orçamentários. AFO - TCDF 1. Orçamento público e sua evolução; o orçamento com o instrumento do planejamento governamental; princípios orçamentários. Quantidade de aulas 3 Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 4
5 Projeto do curso: ACI-DF e TCDF Tópico Itens do edital de AFO Planejamento e Orçamento 2 3 Orçamento público no Brasil: Títulos I, IV, V e VI da Lei nº 4.320/ Orçamento na constituição de 1988: Plano Plurianual (PPA), Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), Lei Orçamentária Anual (LOA). 3.2 Leis de Créditos Adicionais. 4 Plano Plurianual (PPA): estrutura, base legal, objetivos, conteúdo, tipos de programas. 4.1 Decreto nº 2.829/ Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO): objetivos, Anexos de Metas Fiscais, Anexos de Riscos Fiscais. 7. Lei Complementar Federal nº 101/2000: planejamento. 8. Orçamento na Constituição Federal: Plano Plurianual, Lei de Diretrizes Orçamentárias e Lei Orçamentária Anual. 14. Integração planejamento e orçamento Decreto nº 2.829, de 29/10/98 e Portaria MPOG nº 42, de 14/04/99. Direito Financeiro AFO - TCDF 2.Orçamento público no Brasil; Plano Plurianual; diretrizes orçamentárias; orçamento anual. 7. Lei Complementar Federal nº 101/2000: planejamento. Quantidade de aulas 2 Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 5
6 Projeto do curso: ACI-DF e TCDF Tópico Itens do edital de AFO Planejamento e Orçamento 3 8 Gestão organizacional das finanças públicas: sistema de planejamento e orçamento e de programação financeira constantes da Lei nº / Ciclo orçamentário: elaboração da proposta, discussão, votação e aprovação da lei de orçamento. 7.1 Execução orçamentária e financeira: estágios e execução da despesa pública e da receita pública. 7.2 Programação de desembolso e mecanismos retificadores do orçamento. 5. Critérios para limitação de empenho. 7. Lei Complementar Federal nº 101/2000: prestação de contas. Direito Financeiro AFO - TCDF 2. Sistema e processo de orçamentação 3 Programação e execução orçamentária e financeira; acompanhame nto da execução; sistemas de informações; alterações orçamentárias; créditos ordinários e adicionais. 7. Lei Complementar Federal nº 101/2000: prestação de contas. Quantidade de aulas 2 Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 6
7 Tópico 4 5 Projeto do curso: ACI-DF e TCDF Itens do edital de AFO 6. Classificações orçamentárias. 6.1 Classificação da despesa pública: institucional, funcional, programática, pela natureza. 6. Classificações orçamentárias. 6.2 Classificação da receita pública: institucional, por categorias econômicas, por fontes. Planejamento e Orçamento 2. Classificação das Receitas e Despesas Públicas segundo a finalidade, natureza e agente. 11. Classificação e conceituação da receita orçamentária. 12. Classificação e conceituação da despesa orçamentária. 13. Manual Técnico do Orçamento 2014 Direito Financeiro 3. Despesa pública: conceito e classificação. Princípio da legalidade. Técnica de realização da despesa pública: empenho, liquidação e pagamento. Crédito suplementar, crédito extraordinário e crédito especial. Receita pública: conceito. Ingressos e receitas. Classificação: receitas originárias e receitas derivadas. Preço público e taxa. AFO - TCDF 2.classificações orçamentárias 4 Receita pública: categorias, fontes e estágios; dívida ativa. 5 Despesa pública: categorias e estágios; restos a pagar; despesas de exercícios anteriores; suprimento de fundos. Quantidade de aulas 4 Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 7
8 Projeto do curso: ACI-DF e TCDF Tópico Itens do edital de AFO Planejamento e Orçamento 6 7.Tópicos selecionados da Lei Complementar nº 101/2000: princípios, conceitos, renúncia de receitas, geração de despesas, transferências voluntárias, destinação de recursos para o setor privado, transparência da gestão fiscal, e fiscalização da gestão fiscal. Direito Financeiro 8. Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000). AFO - TCDF 5.Dívida flutuante e fundada. Lei Complementar Fed eral nº 101/2000: princípios, conceitos, renúncia de receitas, geração de despesas, transferências voluntárias, destinação de recursos para o setor privado, transparência da gestão fiscal, fiscalização da gestão fiscal. Quantidade de aulas 2 Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 8
9 Tópico 7 8 Projeto do curso: ACI-DF e TCDF Itens do edital de AFO 1 Funções do Governo. 1.1 Falhas de mercado e produção de bens públicos. 1.2 Políticas econômicas governamentais (alocativa, distributiva e estabilizadora). 1.3 Federalismo Fiscal Conta Única do Tesouro Distrital: conceito e previsão legal. Planejamento e Orçamento 6. Federalismo fiscal. 7. Processo e etapas de intervenção do Governo na economia brasileira. 10. Objetivos da política orçamentária. Direito Financeiro AFO - TCDF Quantidade de aulas 2 1 Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 9
10 Tópico 9 10 Projeto do curso: ACI-DF e TCDF Itens do edital de AFO Planejamento e Orçamento 1. Objetivos, metas, abrangência e definição de Finanças Públicas. 3. Hipóteses teóricas do crescimento das despesas públicas. 4. O financiamento dos gastos públicos tributação e equidade. Incidência tributária. Direito Financeiro 1. Finanças públicas na AFO - TCDF Quantidade de aulas Constituição de Déficit Público. 1 1 Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 10
11 Projeto do curso: ACI-DF e TCDF Tópico 12 Itens do edital de AFO Planejamento e Orçamento Direito Financeiro AFO - TCDF Decreto Distrital nº /2010 (normas de planejament o, orçamento, finanças, patrimônio e contabilidade do Distrito Federal) Quantidade de aulas 1 Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 11
12 Projeto do curso: ACI-DF e APO-ESAF Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 12
13 Tópico 1 Projeto do curso: ACI-DF e APO-ESAF Itens do edital de AFO 2 Orçamento público: conceitos e princípios. 2.1 Evolução conceitual do orçamento público. 2.2 Orçamento- Programa: fundamentos e técnicas. Planejamento e Orçamento 9. Orçamento público: conceitos e elementos básicos do orçamento público, orçamento tradicional, orçamento de base zero, orçamento de desempenho, orçamentoprograma. Direito Financeiro 2. Orçamento: conceito e espécies. Natureza jurídica. Princípios e normas constitucionais orçamentários. APO - ESAF 3. Orçamento público: conceitos e elementos básicos do orçamento público, orçamento tradicional, orçamento de base zero, orçamento de desempenho, orçamentoprograma. Quantidade de aulas 3 Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 13
14 Projeto do curso: ACI-DF e APO-ESAF Tópico Itens do edital de AFO Planejamento e Orçamento 2 3 Orçamento público no Brasil: Títulos I, IV, V e VI da Lei nº 4.320/ Orçamento na constituição de 1988: Plano Plurianual (PPA), Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), Lei Orçamentária Anual (LOA). 3.2 Leis de Créditos Adicionais. 4 Plano Plurianual (PPA): estrutura, base legal, objetivos, conteúdo, tipos de programas. 4.1 Decreto nº 2.829/ Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO): objetivos, Anexos de Metas Fiscais, Anexos de Riscos Fiscais. 7. Lei Complementar Federal nº 101/2000: planejamento. 8. Orçamento na Constituição Federal: Plano Plurianual, Lei de Diretrizes Orçamentárias e Lei Orçamentária Anual. 14. Integração planejamento e orçamento Decreto nº 2.829, de 29/10/98 e Portaria MPOG nº 42, de 14/04/99. Direito Financeiro APO - ESAF 2. Planejamento e Orçamento na Constituição de 1988: Plano Plurianual, Lei de Diretrizes Orçamentárias e Lei Orçamentária Anual. 8. Integração planejamento e orçamento Decreto nº 2.829, de 29/10/98 e Portaria nº 42, de 14/04/ Mensagem Presidencial do Plano Plurianual Modelo de gestão do PPA Lei / Decreto de Gestão do PPA: Decreto 7.866/2012. Quantidade de aulas Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 14 2
15 Projeto do curso: ACI-DF e APO-ESAF Tópico Itens do edital de AFO Planejamento e Orçamento 3 8 Gestão organizacional das finanças públicas: sistema de planejamento e orçamento e de programação financeira constantes da Lei nº / Ciclo orçamentário: elaboração da proposta, discussão, votação e aprovação da lei de orçamento. 7.1 Execução orçamentária e financeira: estágios e execução da despesa pública e da receita pública. 7.2 Programação de desembolso e mecanismos retificadores do orçamento. 5. Critérios para limitação de empenho. 7. Lei Complementar Federal nº 101/2000: prestação de contas. Direito Financeiro APO- ESAF 13. O sistema de planejamento e orçamento federal (Lei /01), estrutura e competências do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (Decreto 6.929/09). 10. Ciclo orçamentário. Quantidade de aulas 2 Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 15
16 Tópico 4 5 Projeto do curso: ACI-DF e APO-ESAF Itens do edital de AFO 6. Classificações orçamentárias. 6.1 Classificação da despesa pública: institucional, funcional, programática, pela natureza. 6. Classificações orçamentárias. 6.2 Classificação da receita pública: institucional, por categorias econômicas, por fontes. Planejamento e Orçamento 2. Classificação das Receitas e Despesas Públicas segundo a finalidade, natureza e agente. 11. Classificação e conceituação da receita orçamentária. 12. Classificação e conceituação da despesa orçamentária. 13. Manual Técnico do Orçamento 2014 Direito Financeiro 3. Despesa pública: conceito e classificação. Princípio da legalidade. Técnica de realização da despesa pública: empenho, liquidação e pagamento. Crédito suplementar, crédito extraordinário e crédito especial. Receita pública: conceito. Ingressos e receitas. Classificação: receitas originárias e receitas derivadas. Preço público e taxa. APO- ESAF 5. Classificação e conceituação da receita orçamentária brasileira. 6. Classificação e conceituação da despesa orçamentária brasileira. 7. Manual Técnico do Orçamento Quantidade de aulas 4 Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 16
17 Tópico 7 Projeto do curso: ACI-DF e APO-ESAF Itens do edital de AFO 1 Funções do Governo. 1.1 Falhas de mercado e produção de bens públicos. 1.2 Políticas econômicas governamentais (alocativa, distributiva e estabilizadora). 1.3 Federalismo Fiscal. Planejamento e Orçamento 6. Federalismo fiscal. 7. Processo e etapas de intervenção do Governo na economia brasileira. 10. Objetivos da política orçamentária. Direito Financeiro APO -ESAF 1.Processo e etapas de intervenção do governo na economia brasileira Quantidade de aulas 2 Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 17
18 Tópico Projeto do curso: ACI-DF e APO-ESAF Itens do edital de AFO Planejamento e Orçamento Direito Financeiro APO- ESAF 11. Orçamento e gestão das organizações do setor público; características básicas de sistemas orçamentários modernos: estrutura programática, econômica e organizacional para alocação de recursos (classificações orçamentárias); mensuração de desempenho e controle orçamentário. 14. Teorias de Planejamento Governamental. 15. O ciclo de gestão das políticas públicas: referencial teórico, conceitos básicos, e técnicas de elaboração, monitoramento e avaliação do PPA. Quantidade de aulas Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 18
19 Tronco Comum de aulas Tópico CGE-DF TCDF APO-ESAF Aulas 1 X X X 3 2 X X X 2 3 X X X 2 4 X X X 2 5 X X X 2 6 X X 2 7 X X 2 Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 19
20 Tronco Específico por turma Tópico CGE-DF TCDF APO-ESAF Aulas 8 X 1 9 X 1 10 X 1 11 X 1 12 X 1 13 X 1 14 X 1 15 X 1 Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 20
21 21
22 22
23 Fontes de Estudo Lei 4.320/1964; Decreto Lei 200/1967; Decreto /1986; Lei /2000 (Sistemas Organizacionais) CF/1988; LC 101/00 (LRF); Lei /2012 (LOA/2012); Lei /2012 (LDO 2012 para a LOA 2013); Lei /2012 (PPA ); MTO versão 2014; Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público: Parte I 5ª edição Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 23
24 Fontes de Estudo GIACOMONI, James. Orçamento público. 16 ed. São Paulo: Atlas, GIAMBIAGI, Fábio; ALÉM, Ana Cláudia. Finanças públicas: teoria e prática no Brasil. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus editora, ALBUQUERQUE, Claudiano; MEDEIROS, Márcio; FEIJÓ, Paulo H. Gestão de Finanças Públicas. 3 ed. Vol. 1. Brasília: Gestão Pública, REZENDE; Fernando. Finanças públicas. 2 ed. São Paulo: Atlas, Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 24
25 Tópico 11: Déficit Público (Necessidade de Financiamento do Setor Público NFSP). 1.Noções Gerais: formas de financiamento, déficit e dívida, acima da linha e abaixo da linha, regime. 2.NFSP: Acima dalinha: conceitos acadêmicos. 3.NFSP: Abaixo dalinha: conceitos acadêmicos. 4.NFSP no Manual dedemonstrativos Fiscais. Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 25
26 Déficit Público - Necessidade de Financiamento no Setor Público As duas principais maneiras de se obter recursos para financiamento do déficit público são: 1-Emitir moeda[1]: o Banco Central (instituição emissora de moeda) emite moeda e entrega ao Tesouro Nacional (União); 2-Venda de títulos públicos ao setor privado (interno e externo). [1] Esta operação também pode ser conceituada como uma venda de títulos públicos ao Banco Central. Assim, o BACEN recebe títulos (emitidos pelo Tesouro Nacional) e entrega moeda ao Tesouro Nacional, e este utiliza esta moeda para financiar o seu déficit (pagar os credores) elevando a base monetária da economia. Professor Giovanni Pacelli 26
27 Déficit Público - Necessidade de Financiamento no Setor Público A primeira forma de financiamento do déficit (emissão de moeda) tem a inconveniente consequência de provocar inflação, conforme apregoa a teoria quantitativa da moeda, sendo que, neste caso, a emissão de moeda representaria política monetária expansiva. Entretanto, ela tem a vantagem de não implicar endividamento do governo, pois ele simplesmente imprime o dinheiro de que necessita. Professor Giovanni Pacelli 27
28 Déficit Público - Necessidade de Financiamento no Setor Público A segunda forma tem a inconveniente consequência de aumentar o endividamento público. Este, por sua vez, traz uma nova categoria de gastos que é a rolagem e o pagamento dos serviços (juros, custas, emolumentos, etc) dessa dívida. Entretanto, ela tem a vantagem de não provocar pressões inflacionárias adicionais, além daquelas que foram provocadas em momento anterior pelo excesso de gastos públicos, uma vez que, vendendo títulos, o governo não estará criando mais moeda para satisfazer o seu déficit. Professor Giovanni Pacelli 28
29 NFSP Déficit versus Dívida Déficit é o excesso de gastos sobre a arrecadação, enquanto dívida é o acumulado de déficits, ou seja, é uma espécie de passivo do Estado. Dizemos que o déficit é uma variável fluxo e a dívida é uma variável estoque[1] (na aula de contas nacionais, isto é visto em maiores detalhes). [1] Variável fluxo é uma variável econômica medida por unidade de tempo (ano, semestre, mês, etc). Por exemplo, o déficit público no ano X foi equivalente a R$ Y reais. Variável estoque é uma variável medida em um determinado ponto do tempo (instante do tempo). Por exemplo, a dívida pública do Brasil hoje é equivalente a R$ X reais. São exemplos de variáveis fluxo : produto interno bruto de um país, os gastos públicos, as exportações e as importações, etc. São exemplos de variáveis estoque : a taxa de câmbio, o nível de reservas internacionais, o estoque de moeda em circulação, etc. Professor Giovanni Pacelli 29
30 NFSP acima da linha versus abaixo da linha Acima da linha: ocorre quando se mede o déficit com base na execução orçamentária das entidades que o geram, isto é, diretamente das receitas e das despesas. No caso do governo, verificamos quais foram os gastos com, por exemplo, educação, saúde, custeio, etc. (enfim, todos os gastos das entidades) e quais foram as receitas, para, então, verificarmos o déficit ou superávit público. A NFSP é definida como a diferença entre as receitas e despesas totais do governo. Professor Giovanni Pacelli 30
31 NFSP acima da linha versus abaixo da linha Abaixo da linha: por este método, medese o tamanho do déficit pelo lado do financiamento. Em vez de se preocupar com as receitas e gastos, simplesmente, faz-se a seguinte pergunta: quanto se tem que pagar? A resposta será o próprio déficit público. Professor Giovanni Pacelli 31
32 NFSP acima da linha versus abaixo da linha Os dados oficiais das necessidades de financiamento do Brasil são gerados pelo Banco Central e o método utilizado é o abaixo da linha, ou seja, a partir das alterações no valor da necessidade de financiamento (ou na variação do endividamento). A razão da escolha desse critério é que, se a conferência de receitas e despesas é diferente da variação do endividamento, o mais provável é que os dados acima da linha, muito mais trabalhosos e complicados de contabilizar, estejam errados (algum item talvez não tenha sido corretamente apurado, gerando, porém, na prática, uma variação na necessidade de financiamento). Professor Giovanni Pacelli 32
33 NFSP acima da linha versus abaixo da linha Conquanto os dados oficiais sejam mensurados por meio do método abaixo da linha, outras entidades governamentais (geralmente as unidades orçamentárias de menor escalão) fazem levantamentos acima da linha, pois, apesar de mais imprecisos, eles permitem saber de forma mais apropriada o que exatamente se passa com a receita e a despesa das unidades orçamentárias (com o que está se gastando mais, por exemplo). Professor Giovanni Pacelli 33
34 NFSP Regime de Caixa versus Regime de Competência Apuração Acima da linha Abaixo da linha Regime Misto Competência Professor Giovanni Pacelli 34
35 Tópico 11: Déficit Público (Necessidade de Financiamento do Setor Público NFSP). 1.Noções Gerais: formas de financiamento, déficit e dívida, acima da linha e abaixo da linha, regime. 2.NFSP: Acima da Linha: conceitos acadêmicos. 3.NFSP: Abaixo dalinha: conceitos acadêmicos. 4.NFSP no Manual dedemonstrativos Fiscais. Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 35
36 NFSP Conceitos Acima da Linha Professor Giovanni Pacelli 36
37 NFSP Conceitos Acima da Linha Déficit nominal ou total (Necessidade de Financiamento do Setor Público Conceito nominal): engloba qualquer necessidade de novos financiamentos para fazer frente a qualquer despesa. Podemos então concluir que o déficit nominal significa: gastos totais menos receitas totais. Déficit primário ou fiscal (Necessidade de Financiamento do Setor Público Conceito primário): é medido pelo déficit total, excluindo a correção monetária e cambial da dívida e os pagamentos de juros de dívidas contraídas anteriormente. De fato, é a diferença entre os gastos públicos e a arrecadação tributária no exercício, independente de juros e correções da dívida passada. Podemos então concluir que o déficit primário significa: gastos não financeiros menos receitas não financeiras. Pode ser conceituado também como: déficit primário = déficit nominal pagamento de juros nominais. Consequentemente, temos: déficit nominal = déficit primário + pagamento de juros nominais. Professor Giovanni Pacelli 37
38 NFSP Conceitos Acima da Linha Déficit operacional (Necessidade de Financiamento do Setor Público Conceito operacional): é medido pelo déficit primário acrescido dos pagamentos de juros da dívida passada. Em outras palavras, é o déficit nominal, excluindo a correção monetária e cambial. Este é o conceito considerado mais adequado para refletir as necessidades reais de financiamento do setor público, uma vez que o conceito nominal apresentase inconveniente, já que é muito suscetível às variações nas taxas de inflação (elas causam correção monetária) e às variações na taxa de câmbio (causam correção cambial). Assim, as cláusulas de correção monetária (devido à inflação) fazem com que qualquer aumento da inflação eleve as NFSP, sem que isso signifique maiores gastos. Nos períodos de inflação elevada, era o conceito para se medir o déficit público. Podemos, então, concluir que o déficit operacional significa: déficit operacional = déficit primário + pagamentos de juros reais. Hoje, no entanto, com a inflação e câmbio estáveis, o déficit nominal é o mais adequado, pois é o mais amplo (receitas totais gastos totais). Professor Giovanni Pacelli 38
39 NFSP Conceitos Acima da Linha Professor Giovanni Pacelli 39
40 NFSP Conceitos Abrangência O conceito de Necessidade de Financiamento do Setor Público (NFSP) contempla, como setor público, o governo central, os governos regionais (Estados, Municípios e Distrito Federal), a previdência social, as empresas estatais e as agências descentralizadas. Professor Giovanni Pacelli 40
41 Tópico 11: Déficit Público (Necessidade de Financiamento do Setor Público NFSP). 1.Noções Gerais: formas de financiamento, déficit e dívida, acima da linha e abaixo da linha, regime. 2.NFSP: Acima dalinha: conceitos acadêmicos. 3.NFSP: Abaixo da Linha: conceitos acadêmicos. 4.NFSP no Manual dedemonstrativos Fiscais. Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 41
42 NFSP Conceitos Abaixo da Linha Professor Giovanni Pacelli 42
43 NFSP Conceitos Abaixo da Linha A Dívida Líquida do Setor Público (DLSP) é dada pela soma das dívidas interna e externa do setor público (governo central, Estados e municípios e empresas estatais) junto ao setor privado, incluindo a base monetária e excluindo-se ativos do setor público, tais como reservas internacionais, créditos com o setor privado e os valores das privatizações. Ou seja, estes últimos (os ativos), por serem excluídos, reduzem a dívida líquida do setor público. Professor Giovanni Pacelli 43
44 NFSP Conceitos Abaixo da Linha Professor Giovanni Pacelli 44
45 Questão 1 (FUNIVERSA/AFC/SEPLAG/DF 2009) - O cálculo da Necessidade de Financiamento do Setor Público (NFSP) tem como objetivo medir a pressão que os gastos públicos geram sobre os recursos financeiros da economia. A NFSP é definida como a diferença entre as receitas e despesas totais do governo. Pelo critério abaixo da linha, o resultado operacional pode ser definido como: (A) a variação total da dívida líquida no período. (B) o resultado nominal, excluída a parcela referente à atualização monetária da dívida líquida. (C) o resultado nominal, excluída a parcela referente aos juros nominais sobre a dívida líquida. (D) o resultado primário menos a amortização da dívida pública. (E) a variação monetária da dívida, corrigida pela variação cambial do período. Gabarito: B Professor Giovanni Pacelli 45
46 Questão 2 (FGV/ ECONOMISTA/CODESP/2010) Analise as afirmativas abaixo: I. O superávit primário é igual à receita total do governo menos as despesas correntes totais do governo. II. A diferença entre o déficit nominal e o déficit operacional é a correção monetária e cambial da dívida. III. Para elevar a arrecadação, basta o governo elevar a alíquota do imposto. Assinale a) se apenas a afirmativa I estiver correta. b) se apenas a afirmativa II estiver correta. c) se todas as afirmativas estiverem corretas. d) se apenas a afirmativa III estiver correta. e) se apenas as afirmativas II e III estiverem corretas. Gabarito: B Professor Giovanni Pacelli 46
47 Tópico 11: Déficit Público (Necessidade de Financiamento do Setor Público NFSP). 1.Noções Gerais: formas de financiamento, déficit e dívida, acima da linha e abaixo da linha, regime. 2.NFSP: Acima dalinha: conceitos acadêmicos. 3.NFSP: Abaixo dalinha: conceitos acadêmicos. 4.NFSP no Manual de Demonstrativos Fiscais: 4.1. Resultado Nominal 4.2. Resultado Primário Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 47
48 MDF - Resultado Nominal O Demonstrativo do Resultado Nominal integra o RREO e deverá ser publicado até trinta dias após o encerramento de cada bimestre. O objetivo da apuração do Resultado Nominal é medir a evolução da Dívida Fiscal Líquida no período. No bimestre, o resultado nominal representa a diferença entre o saldo da dívida fiscal líquida ao final do bimestre de referência e o saldo ao final do bimestre anterior. No exercício, o resultado nominal representa a diferença entre o saldo da dívida fiscal líquida acumulada até o final do bimestre de referência e o saldo em 31 de dezembro do exercício anterior ao de referência. 48 Professor Giovanni Pacelli
49 MDF - Resultado Nominal As metas fiscais são o elo entre o planejamento e a elaboração do orçamento e sua execução. O Resultado Nominal representa a variação da dívida fiscal líquida num determinado período. Pelo critério conhecido como abaixo da linha, apura-se o resultado pela variação do endividamento líquido num determinado período (no caso do demonstrativo, há a apuração da variação da Dívida Fiscal Líquida no período). Professor Giovanni Pacelli 49
50 MDF - Resultado Nominal Professor Giovanni Pacelli 50
51 MDF - Resultado Nominal A dívida consolidada líquida (DCL) corresponde ao saldo da dívida consolidada, deduzida do Ativo Disponível e dos Haveres Financeiros, líquidos dos Restos a Pagar Processados, conforme estabelece o art. 42 da LRF, em seu parágrafo único: "Na determinação da disponibilidade de caixa serão considerados os encargos e despesas compromissadas a pagar até o final do exercício". Os títulos de emissão do Banco Central do Brasil compõem a dívida consolidada da União. Professor Giovanni Pacelli 51
52 MDF - Resultado Nominal Eventuais garantias concedidas, bem como suas contragarantias, não são consideradas na dívida fiscal líquida. O estoque de precatórios anteriores a 5 de maio de 2000 também não compõe a dívida fiscal líquida. A valoração dos passivos segue o critério de valor atual no caso de passivos contratuais e da curva do papel para os títulos de dívida mobiliária. Quanto aos ativos, a valoração é feita pelo valor nominal para os ativos domésticos, sendo os ativos externos valorados a mercado. A Dívida Líquida é o saldo líquido do endividamento (dívidas e créditos/obrigações e haveres) do setor público não financeiro, do Banco Central com o sistema financeiro (público e privado), do setor privado não financeiro e do resto do mundo. Professor Giovanni Pacelli 52
53 Tópico 11: Déficit Público (Necessidade de Financiamento do Setor Público NFSP). 1.Noções Gerais: formas de financiamento, déficit e dívida, acima da linha e abaixo da linha, regime. 2.NFSP: Acima dalinha: conceitos acadêmicos. 3.NFSP: Abaixo dalinha: conceitos acadêmicos. 4.NFSP no Manual de Demonstrativos Fiscais: 4.1. Resultado Nominal 4.2. Resultado Primário Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 53
54 MDF - Resultado Primário O Demonstrativo do Resultado Primário integra o RREO e deverá ser publicado até trinta dias após o encerramento de cada bimestre. O Demonstrativo conterá os valores das receitas e despesas primárias, discriminadas em correntes e de capital, o resultado primário, os saldos de exercícios anteriores, e a discriminação da meta de resultado primário estabelecida no Anexo de Metas Fiscais. Para fins de apuração do Resultado Primário, deverão ser computadas todas as receitas e despesas, incluindo as intraorçamentárias. Contudo, nesse demonstrativo, não é necessário segregar as receitas e despesas intraorçamentárias das outras receitas e despesas. Professor Giovanni Pacelli 54
55 MDF - Resultado Primário O resultado primário representa a diferença entre as receitas e as despesas primárias (não financeiras). Sua apuração fornece uma melhor avaliação do impacto da política fiscal em execução pelo ente da Federação. Superávits primários, que são direcionados para o pagamento de serviços da dívida, contribuem para a redução do estoque total da dívida líquida. Em contrapartida, déficits primários indicam a parcela do aumento da dívida, resultante do financiamento de gastos não financeiros que ultrapassam as receitas não financeiras. Professor Giovanni Pacelli 55
56 MDF - Resultado Primário No caso da União, as despesas e receitas intraorçamentárias entre o Tesouro Nacional, a Previdência Social e o Banco Central são efetivas e não podem ser excluídas, pois influenciariam o resultado individual desses órgãos. Professor Giovanni Pacelli 56
57 MDF - Resultado Primário Professor Giovanni Pacelli 57
58 MDF - Resultado Primário Professor Giovanni Pacelli 58
59 Lei /2013: Metas Anuais Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 59
60 Questão 3 (ESAF/APO/MPOG/2010) Com relação ao Déficit Público, Dívida Pública e Necessidade de Financiamento do Setor Público, aponte a opção incorreta. a) O déficit público é uma medida de caixa, ou seja, a mensuração deve ser feita em relação a determinado período de tempo. b) O governo pode financiar seu déficit pela emissão de moeda e também por meio da venda de títulos da dívida pública ao setor privado. c) O desempenho fiscal pode ser mensurado pelo déficit primário, que é dado pela diferença entre receitas e despesas não financeiras. d) A Necessidade de Financiamento do Setor Público corresponde ao conceito de déficit nominal apurado pelo critério acima da linha. e) A Dívida Fiscal Líquida (DFL) é dada pela diferença entre a Dívida Líquida do Setor Público e o ajuste patrimonial. Gabarito: A Professor Giovanni Pacelli 60
61 Questão 4 (ESAF/CGU/2008/AFC) Suponha os seguintes dados extraídos do Anexo de Metas Fiscais-AMF do Governo Federal: Professor Giovanni Pacelli 61
62 Questão 4 Os dados consideram a metodologia de apuração de Resultados Fiscais, sob a ótica "acima da linha", utilizada no Brasil. De acordo com os dados e a metodologia de apuração das Necessidades de Financiamento do Setor Público, marque a opção correta. a) Quando da elaboração da Proposta Orçamentária para o ano de 20X1, as despesas primárias estarão limitadas a 22% do PIB. b) A previsão é de que, em 20X2, os juros nominais sejam de 5% do PIB. c) Somente em 20X3 o Superávit Primário será maior do que os juros nominais do exercício. d) O Resultado Nominal nulo, em 20X2, indica que o país conseguirá pagar toda a sua dívida. e) A redução da dívida líquida ao longo dos três exercícios é em parte decorrente da diminuição das despesas primárias ao longo dos três exercícios. Gabarito: C Professor Giovanni Pacelli 62
63 Questão 5 (ESAF/STN/2013/AFC) Necessidade de Financiamento do Setor Público (NFSP) representa a necessidade do governo em financiar-se. Assim, no que diz respeito à NFSP e ao déficit público, não se pode afirmar que: A) déficit primário é apurado pela diferença entre as receitas não financeiras e os gastos não financeiros. B) a NFSP corresponde ao conceito de déficit nominal apurado pelo critério "acima da linha". C) um ponto importante a ser destacado em relação ao déficit público e seu financiamento é o comportamento da variável dívida ao longo do tempo. D) na NFSP no conceito operacional, são deduzidas as despesas com as correções monetária e cambial pagas sobre a dívida. E) na apuração do déficit público sob o conceito de competência, as despesas são consideradas como tendo ocorrido no momento ou período em que são de fato pagas. Gabarito: E Professor Giovanni Pacelli 63
64 Questão 6 (ESAF/SEFAZ-SP/2009) Com relação à Dívida Pública, Déficit Público e Necessidade de Financiamento do Setor Público, identifique a opção falsa. a) Uma medida muito utilizada para avaliar a capacidade de pagamento do setor público é a relação dívida / PIB. B) A diferença entre as receitas totais e os gastos totais é chamada de déficit primário, pelo conceito "acima da linha". C) O déficit operacional é uma medida bastante requisitada em períodos de inflação elevada. D) Os vários conceitos de déficit público podem ser apurados por dois critérios: o de competência e o de caixa. E) No longo prazo, o crescimento da dívida pública ocupa o espaço que seria destinado à formação de capital (efeito crowding - out), por meio da redução de investimentos. Gabarito: B Professor Giovanni Pacelli 64
65 Questão 7 (NCE/2004/Estado do MT/Auditor) O conceito de necessidade de financiamento do setor público (NFSP) engloba os gastos do(s): a) governo federal; b) governos federal e estaduais; c) governos federal, municipais e estaduais; d) governos federal, estaduais e agências regulatórias; e) governos federal, estaduais e municipais, empresas estatais e agências descentralizadas. Gabarito: E Professor Giovanni Pacelli 65
66 Questão 7 (NCE/2004/Estado do MT/Auditor) O conceito de necessidade de financiamento do setor público (NFSP) engloba os gastos do(s): a) governo federal; b) governos federal e estaduais; c) governos federal, municipais e estaduais; d) governos federal, estaduais e agências regulatórias; e) governos federal, estaduais e municipais, empresas estatais e agências descentralizadas. Gabarito: E Professor Giovanni Pacelli 66
67 Exercícios Propostos 67
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