Marilúcia Ribeiro dos Santos 1 Osaná Macêdo Reis 2 Harley Alves Lima 3. Comunicação

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1 CORRE CORRE SEM PRESSA E SEM DEMORA FESTIVAL DE ATLETISMO DAS ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DE GUANAMBI 1 Marilúcia Ribeiro dos Santos 1 Osaná Macêdo Reis 2 Harley Alves Lima 3 Comunicação Resumo O projeto propõe apresentar o relato da experiência do Festival de Atletismo das escolas da rede municipal de ensino, através de parceria firmada entre o curso de Educação Física, Campus XII - UNEB e a Secretaria Municipal de Educação de Guanambi. O conteúdo atletismo é trabalhado nas aulas de educação física das escolas municipais, mesmo sendo pouco difundido pela mídia, o que leva os educandos desconhecerem os seus gestos motores como inerentes ao movimento humano, andar e saltar. As sistematizações aconteceram a partir das reuniões de Atividades Complementares no Centro de Treinamento Pedagógico do referido Município, envolvendo os professores de Educação Física da Rede Municipal de Ensino, onde foram acordados os tipos de provas a serem realizadas durante o evento e, também, reuniões com o professor orientador da UNEB Campus XII para combinação das regras e organização técnica das atividades. A execução do projeto contou com a participação de algumas escolas da rede municipal de ensino do fundamental II, e aproximadamente quarenta discentes do curso de Licenciatura Plena em Educação Física, responsáveis pelo desenvolvimento das provas. As provas realizadas foram as corridas clássicas dos 100 metros masculino e feminino, 400 metros masculino e feminino, e a prova de salto em distância. Buscando estimular a participação lúdica do atletismo no âmbito escolar, foi realizada a prova de 50 metros de mãos dadas misto, 50 metros masculino e feminino, e o revezamento 4X100metros masculino e feminino. A culminância do evento ocorreu com o processo de premiação. Palavras-chave: atletismo, escola, educação, esporte. INTRODUÇÃO 1 Licenciada em Educação Física pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia e Especialista em Metodologia do Ensino da Educação Física Atividade Física para Populações Especiais - UESB. Professora Visitante do Departamento de Educação Campus XII e Professora Coordenadora de Educação Física da Rede Municipal de Educação de Guanambi - BA. 2 Licenciado em Educação Física pela Universidade Católica de Salvador e Especialista em Educação Física Escolar pela Universidade Salgado de Oliveira. Professor Auxiliar da UNEB Campus XII e docente do Componente Curricular Fundamentos Teóricos e Metodológicos do Atletismo. 3 Licenciado em Educação Física pela Universidade Estadual de Montes Claros e Especialista em Treinamento de Força e Personal Training UNIMONTES. Professor Substituto da UNEB Campus XII

2 A Rede Municipal de Ensino de Guanambi é constituída por creches, escolas de ensino fundamental I, e oito escolas com ensino fundamental II. As escolas de ensino fundamental I e II são distribuídas na zona urbana, zona rural e nos distritos. As creches estão localizadas somente na zona urbana. Os profissionais que compõem o quadro constituem se de direção, professores, coordenadores e apoio. Os professores têm sua carga horária semanal distribuída em 20 ou 40 horas semanal, que é registrada com horas de aulas e planejamento. Os planejamentos acontecem semanalmente, com escalas de Atividades Complementares (ACs) na escola e no Centro de Treinamento Pedagógico (CETEP). Um Departamento faz parte da Secretária Municipal de Ensino, constituído por coordenadores, com um coordenador para as creches, um para cada série do fundamental I e um para cada disciplina do fundamental II. Nos ACs de Educação Física o quadro é composto por 14 professores e 1 coordenadora, que atuam nas séries finais do ensino fundamental, dos quais 04 são Licenciados, 04 são graduandos, os outros 7 são de outras áreas. O trabalho é direcionado através do Plano de Curso construído no início do ano letivo e nos demais encontros durante o ano letivo onde são discutidas temáticas que permeiam os conteúdos da educação física escolar, distribuição de material impresso e troca de experiências. A partir das discussões e análises levantadas nas Atividades Complementares (ACS) realizadas no CETEP, observamos que durante o ano letivo poderíamos realizar eventos envolvendo todas as unidades escolares de 5ª a 8ª série da referida rede. Elencamos algumas propostas e concluímos que dentro dos conteúdos da cultura corporal, o atletismo foi o de maior predominância, porque além da sua importância na construção do conhecimento, auxilia os educandos a desenvolverem práticas corporais, que fazem parte do seu cotidiano: correr, saltar, pular, como também, incentivar a utilização de um dos equipamentos (espaço) de lazer existente em nossa cidade, no caso, o Estádio Dois de Julho, que muitos dos nossos educandos desconhecem ou até mesmo atentam-se para o espaço apenas para realização de jogos de futebol, onde grande parte deles não tem acesso. A partir da referência da UNEB - Campus XII para a comunidade Guanambiense, a Instituição foi procurada com o intuito de estreitar os laços entre a Rede Municipal de Ensino e o Curso de Licenciatura Plena em Educação Física, bem como oportunizar os acadêmicos, através do componente curricular Fundamentos Teóricos e Metodológicos do Atletismo, uma vivência com a área em estudo, e a possibilidade de ofertar aos alunos 2

3 da rede municipal de ensino uma prática corporal sistematizada, apesar dos movimentos básicos constituírem as vivências corporais da vida diária. A partir da parceria firmada entre a Coordenação de Educação Física do Município de Guanambi através da Secretaria de Educação, e o Colegiado do Curso de Educação Física da UNEB - Campus XII via o componente curricular Fundamentos Teóricos e Metodológicos do Atletismo. Por meio dessa parceria teve início o Festival de Atletismo da Rede Municipal de Educação de Guanambi, experiência essa que vem sendo aprimorada através dos conhecimentos acumulados ano a ano e que se encontra na quarta edição. REFERENCIAL TEÓRICO O atletismo apresenta destaque na mídia quando há uma proximidade com os Jogos Olímpicos. Para MATTHIESEN 2005, é somente neste curto espaço de tempo olímpico que grande parte da população entra em contato com as provas, os movimentos, e as glórias do atletismo. E de acordo CANETE 2001, é um esporte clássico, milenar e praticado em todas as partes do planeta. Pode se dizer que é tão antigo quanto a própria existência humana, pois grande parte dos movimentos deste esporte realizamos na nossa atividade cotidiana. No âmbito escolar é negligenciado. Os motivos que levam a esta afirmação são vários, conforme se pode confirmar com Lencina (1999, p. 78) "os professores da rede escolar apontam a falta de infra-estrutura física das escolas como um dos principais motivos pelo desinteresse em trabalhar o atletismo nas aulas de Educação Física". Na cultura da sociedade atual, os esportes contemplam um alto grau de importância como prática social. Ao fazer esta consideração tem-se presente que hierarquicamente entre as modalidades esportivas, a que possui maior relevância como prática esportiva e social é o futebol, conforme afirma Ramos (1984, p. 48). Pode-se afirmar que nesta classificação cultural esportiva e social dos esportes, o atletismo figura entre as últimas posições. Esse aspecto deve ser considerado inicialmente sob duas perspectivas: a primeira referindo-se as possibilidades que teria o atletismo se possuísse maior espaço na cultura esportiva, o que despertaria um interesse crescente pela modalidade, um "gosto popular". Para Singer (1986, p. 186) "a popularidade de um certo esporte em uma sociedade em particular pode muito bem influir sobre as atitudes e preferências da juventude"; a segunda refere-se a primeira e se relaciona com o fato do atletismo ser pouco reconhecido em termos de espaços, ou seja, incentivos e apoios, 3

4 oportunidades e trabalhos desenvolvidos, tanto no meio escolar como em clubes e comunidades em geral. Considerando as diversas problemáticas que envolvem o ensino desse esporte na escola, dar-se-á, neste trabalho, ênfase ao processo de ensino-aprendizagem do atletismo enquanto conteúdo em contexto escolar e em cursos de Educação Física de ensino superior, apontando novos caminhos para sua concretização enquanto uma possibilidade de movimento, desvinculando-o da tradicional maneira de compreendê-lo. Sabe-se que nas orientações didáticas adotadas para o ensino do atletismo na universidade e na escola, prioriza-se, principalmente, desenvolver as provas atléticas com base no esporte institucionalizado, observando suas regras e normas oficiais de competição, tornando-o pouco atrativo e interessante, especialmente para aqueles que são caracterizados como "menos habilidosos". Assim, a modalidade de atletismo normalmente é "deixada de lado", pois ensinálo representa, conforme Kunz (1998, p. 23) um processo dramático. O mesmo autor afirma ainda os alunos preferem mil vezes jogar, brincar com a bola, do que saltar em altura, distância ou arremessar ou se matar numa corrida de quatrocentos metros. Kunz (1998, p. 23) complementa dizendo: A preferência por atividades jogadas não esta somente na falta de ludicidade como de apresentarem as chamadas "provas" de atletismo, mas na maioria dos casos, por lembranças de insucesso ou de uma vivência não bem sucedida pelos parâmetros normais como essas provas se apresentam. Em relação à disciplina de atletismo nos cursos de Educação Física de ensino superior, observa-se um baixo interesse dos acadêmicos para com este esporte. Dentre outros argumentos já mencionados, os acadêmicos não vêem sentido ou aplicação dos conteúdos em relação à sua futura atuação profissional. Decorre daí, uma série de dificuldades no processo de ensino-aprendizagem, sendo que a forma como este esporte é abordado em contexto acadêmico repercute diretamente na maneira como ele é apresentado pelo profissional de Educação Física em contexto escolar.. Dessa maneira, delineou-se o presente trabalho tendo como objetivos proporcionar aos acadêmicos do curso de Educação Física/UNEB - Campus XII vivências práticas de ensino e aprendizagem do atletismo junto às escolas da comunidade Guanambiense, bem como oportunizar a vivência dessa modalidade a escolares das escolas públicas municipais dessa cidade. 4 OBJETIVO GERAL

5 Desenvolver habilidades que auxiliem no crescimento e reconhecimento do corpo e suas capacidades, na integração e socialização entre os educandos de toda a rede municipal, articulando com os alunos do curso de Educação Física da UNEB Campus XII. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 5 Desenvolver e promover as práticas corporais. Vivenciar aspectos presentes nas corridas e saltos. Proporcionar momentos de participação, socialização e integração entre as escolas de 5ª a 8ª série da Rede Municipal de Ensino. Valorizar, utilizar e incentivar os espaços de lazer que a nossa cidade pode oferecer. METODOLOGIA Norteados pelo Plano de Curso de Educação Física, em que o Atletismo é um dos conteúdos a serem trabalhados, os educadores apresentam aos educandos de forma contextualizada as diversas atividades da modalidade e sua relação com as diversas práticas corporais. Após as vivências na escola, acontece a culminância no Estádio 2 de Julho envolvendo todas as escolas das séries finais do ensino fundamental II, da Rede Municipal de Ensino. Aos professores e coordenação de Educação Física da rede, além das atividades já desenvolvidas na escola, cabem também as inscrições e responsabilidade pela participação dos educandos, sendo permitido a cada unidade de ensino apenas 01 (um) aluno e 01 (uma) aluna por prova (corridas e salto em distância), exceto na prova de revezamento que será permitida uma equipe constituída por 02(dois) meninos e 02(duas) meninas. Quanto às provas temos a corrida de 50 metros em dupla de mãos dadas constituída por 01 (um) menino e 01 (uma) menina, até 12 (doze) anos; 50 metros masculino e feminino até 12 (doze) anos, 100 metros masculino e feminino na faixa etária dos 13 (treze) anos aos 15 (quinze) anos. Com relação à prova de revezamento: 4 x 100 metros misto sendo,02 (dois) meninos e 02 (duas) meninas dos 16(dezesseis) e 17

6 (dezessete) anos. E 400 metros masculino e feminino acima de 17 (dezessete) anos. Prevalece a idade completa até o dia do festival. Nos saltos em distância, é permitido 01(um) aluno e 01(uma) aluna por escola e o critério de idade prevalecerá o da corrida. Lembrando que os (as) alunos (as) participantes das provas devem estar munidos de certidão de nascimento ou cédula de identidade, como também cada aluno (a) só poderá participar de apenas uma prova. A Unidade de Ensino que não cumprir as normas estabelecidas, idade correta para cada prova, alunos (as) devidamente matriculados (as) e permitir que o (a) aluno (a) participar de mais de uma prova estará automaticamente desclassificada da prova. Os (as) professores (as) regentes e a direção são responsáveis pela fidedignidade das informações oriundas da sua escola. A realização das provas e a organização ficam a cargo dos discentes e docentes do Curso de Educação Física da UNEB. As demais tarefas como: transporte, merenda, água para os participantes do festival, serão distribuídas dentro dos respectivos setores responsáveis junto a Secretária Municipal de Educação. O festival é considerado dia letivo, pois envolve toda comunidade escolar e faz parte da Programação de atividades curriculares da Secretaria Municipal de Educação. Ao término das corridas e saltos o projeto é encerrado, enfatizando o cumprimento na realização do evento com a premiação e confraternização de todos os participantes. A avaliação é feita em dois momentos, no primeiro momento os professores (as) e coordenação de Educação Física da Rede juntamente com os discentes e docentes da UNEB, no segundo momento, na escola durante as aulas de Educação Física para que educadores e educandos possam analisar se os objetivos foram alcançados. 6 DESENVOLVIMENTO O festival acontece durante todo o dia. No turno matutino temos todas as provas de corridas e no turno vespertino as provas de saltos em distância. Os alunos são chamados pelos seus respectivos nomes e unidades de ensino. Já devem estar inscritos pelo seu professor de Educação Física e ao término são premiados com medalhas de 1º a 3º lugar e os demais premiados com medalhas de participação. Cada escola recebe um troféu de participação no evento.

7 Durante o evento é distribuídos um lanche pela manhã, um lanche à tarde, e o almoço para todos os participantes do festival, pois educandos e educadores ficam todo o dia no local do evento envolvidos com as provas. As provas são organizadas da seguinte forma: 50 metros de mistos em duplas de mãos dadas, na lateral do campo, divididos por raias, com eliminatórias por baterias, classificando o 1º e 2º lugar de cada bateria para fase seguinte. 50 metros masculino e feminino até 12 (doze) anos, com eliminatórias por baterias, classificando o 1º e 2º lugar para a fase seguinte, 100 metros masculino e feminino, obedecendo a critérios de classificação citados acima. 400 metros livres masculino e feminino, obedecendo a critérios de classificação citados acima. Uma volta completa na pista de atletismo, ou seja, ao redor do campo de futebol. A única prova de revezamento, 4X100 metros misto, primeiramente sai à menina de cada unidade de ensino, corre 100 metros passa o bastão para o menino da primeira zona de passagem, que em seguida passa o bastão para a menina da segunda zona de passagem, que ao percorrer mais 100 metros passa o bastão para o último corredor que se encontra na terceira zona de passagem,classificando o 1º e 2º lugar da cada bateria para a fase final. Nos saltos em distância é permitido para cada unidade de ensino apenas 01 (um) menino e 01(uma) menina para cada faixa etária. São realizadas 03 (três) tentativas para cada faixa etária, seguindo as mesmas das corridas citadas anteriormente. 7 CONCLUSÕES A partir do momento que o projeto é pensado, escrito e realizado, muitos coisas vão aparecendo e acontecendo desde as inscrições, as conversas informais com os colegas, até toda a logística para que ele aconteça efetivamente. Muitas pessoas são envolvidas, mas nenhuma é tão sublime e importante quanto os alunos e alunas matriculados na rede municipal. Os rostos bem jovens e já marcados pelo sol, o trabalho braçal dos campos, os pés descalços por não poderem ter um calçado adequado e quando tem é bem surrado. Mas carregam consigo um sorriso, um olhar apreensivo e a vontade de simplesmente está ali e participar. Correr e saltar já faz parte do seu cotidiano, pois são atividades naturais do homem. Mas o significado da participação no evento dá uma conotação diferente aos movimentos, pois surge o reconhecimento dos colegas, a

8 integração com outras escolas. Enfim, percebem a si e aos outros, além da redescoberta de valores humanos. Considerando que o atletismo é um esporte de pouca participação na mídia, verificamos um maior grau de dificuldade para a execução dos gestos técnicos por parte dos alunos que participam das provas, o que nos levou a flexibilizar as regras como forma de incentivar um maior convívio com o atletismo e fomentar a prática do mesmo no âmbito escolar. Outra questão importante a ser ressaltada foi o baixo custo para possibilitar a preparação dos alunos que participam das provas, o que poderá provar que a infra- estrutura não pode servir como empecilho para implementar a prática do atletismo nas aulas de educação física escolar, principalmente sendo o município de Guanambi dotado de um estádio que possui áreas para a prática de corridas e saltos, bem como a possibilidade de adaptação de espaços para os arremessos. Assim sendo, o evento poderá servir como momento de reflexão e avaliação em busca de um planejamento mais articulado com os espaços de lazer disponíveis no município, inclusive por parte dos professores de educação física da rede municipal de ensino e Diretoria Municipal de Esportes. 8 REFERÊNCIAS: CANETE, Luis Daniel Mozo. Consideraciones pedagogicás para la iniciación en el atletismo. Buenos Aires: Revista Digital, Disponível em: Acessado em: 25/11/2007. HILDEBRANDT, R.; LAGING, R. Concepções abertas no ensino da Educação Física. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, Textos pedagógicos sobre o ensino da Educação Física. 2. ed. Ijuí: Unijuí, KUNZ, Elenor. Educação Física ensino e mudanças. Ijui: Unijuí, 1991.

9 LENCINA, L. A. Diagnóstico do Atletismo Escolar em Santa Maria. Monografia de Especialização, Universidade Federal de Santa Maria. Santa Maria, MATTHIESEN, Sara. (Org.). Atletismo se aprende na escola. Jundiaí, SP: Editora Fontoura, METODOLOGIA DO ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA. Coletivo de autores. São Paulo: Cortez, OLIVEIRA, Maria Cecília. Atletismo escolar: uma proposta de ensino na Educação infantil. Rio de Janeiro: Sprint, RAMOS, R. Ideologia do Poder. Petrópolis: Ed. Vozes Ltda, SINGER, R. N. & DICK, W. Ensinando Educação Física: uma abordagem Sistêmica. Porto Alegre: Ed. Globo, 1980.

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