Secretaria Federal de Controle Interno

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1 Secretri Federl de Controle Interno Unidde Auditd: CONSELHO FEDERAL DE ODONTOLOGIA Exercícios: 2013, 2014 e 2015 Município: Brsíli - DF Reltório nº: UCI Executor: SFC/DS/CGSAU - Coordenção-Gerl de Auditori d Áre de Súde Análise Gerencil Senhor Coordendor-Gerl, Em tendimento à determinção contid n Ordem de Serviço n.º , e consonte o estbelecido n Seção III, Cpítulo VII d Instrução Normtiv SFC n.º 01, de 06/04/2001, presentmos os resultdos dos exmes relizdos sobre prestção de conts nul presentd pelo CONSELHO FEDERAL DE ODONTOLOGIA (CFO). 1. Introdução Os trblhos de cmpo form relizdos no período de 22/08/ /10/2016, por meio de testes, nálises e consolidção de informções coletds o longo dos exercícios sob exme e prtir d presentção do processo de conts pel entidde uditd, em estrit observânci às norms de uditori plicáveis o Serviço Público Federl. Resslt-se que o escopo d uditori brngeu os nos de 2013, 2014 e 2015, tendo sido o exercício de 2015 definido por meio d At de Reunião relizd em 03/02/2016, entre Diretori de Auditori d Áre Socil (DS/SFC/CGU-PR) e Secretri de Súde - Secex Súde do Tribunl de Conts d União (TCU), e os exercícios de 2013 e 2014 definidos tendo em vist o teor do Acórdão n 1726/ TCU- Plenário. Destc-se que os exmes relizdos form impctdos de form significtiv em decorrênci d não disponibilizção de documentos e de informções solicitds formlmente pel equipe de uditori d CGU. Tl situção teve como cus expedição do OFÍCIO Nº: OFI /2016, de 12/09/2016, d 3ª Vr Federl Criminl do Rio de Jneiro/RJ, o qul decretou medids de fstmento ds funções eventulmente ind ocupds no CFO, ssim como proibição de cesso qulquer ds 1

2 dependêncis d utrqui, e proibição de contto com funcionários e ex-funcionários do CFO, notdmente pessos de interesse pr purções no âmbito judicil (englobndo ex-conselheiros que fzim prte d Diretori nterior). Assim, tendo em vist o cesso prcil à documentção reltiv à gestão do Conselho, o foco dos trblhos foi vlição dos controles internos dministrtivos dotdos pel entidde. O Reltório de Auditori encontr-se dividido em dus prtes: Resultdos dos Trblhos, que contempl síntese dos exmes e s conclusões obtids; e Achdos de Auditori, que contém o detlhmento ds nálises relizds. Consistindo, ssim, em subsídio o julgmento ds conts presentds pel Unidde o Tribunl de Conts d União TCU. 2. Resultdos dos trblhos De cordo com o escopo de uditori firmdo, por meio d At de Reunião relizd em 03/02/2016, entre Diretori de Auditori d Áre Socil (DS/SFC/CGU-PR) e Secretri de Súde - Secex Súde do Tribunl de Conts d União (TCU), form efetuds s seguintes nálises: 1. Avlição, considerndo nturez jurídic e o negócio d unidde jurisdiciond, d conformidde ds peçs exigids nos incisos I e II do rt. 13 d IN TCU n 63/2010 com s norms que regem elborção de tis peçs. 2. Avlição d qulidde e suficiênci dos controles internos dministrtivos instituídos pel unidde jurisdiciond, no que diz respeito à: ) controles internos dministrtivos relciondos à tividde de comprs e contrtções; b) regulridde dos processos licittórios e ds contrtções e quisições feits por inexigibilidde e dispens de licitção, incluindo vlição ds quisições relizds por meio de convite, em especil s de vlores próximos o limite legl; c) regulridde dos processos de contrtção e pgmento de relizção de eventos institucionis qunto su leglidde e legitimidde; d) processo de concessão de diáris e pssgens; e) operções de trnsferênci de recursos finnceiros pr os conselhos regionis, em relção previsão, justifictiv e controle; f) regulridde ds contrtções de pessol em termos de dequção às tividdes do Conselho e prévi provção em concurso público. 2

3 #/Fto# #/Fto# #/Fto# #/Fto# 2.1 Avlição d Conformidde ds Peçs Qunto à verificção do Rol de Responsáveis e do Reltório de Gestão elbordos pel entidde em conformidde com os dispositivos legis e com s orientções do E-Conts (IN TCU Art. 6º 7º), no decorrer dos trblhos de uditori form verificds flhs n elborção ds referids peçs que resultrm em seções em descordo com os conteúdos previstos n IN TCU nº 63/2010, n Portri TCU nº. 321/2015 e ns Orientções pr Elborção dos Conteúdos ds Seções constntes do Sistem e-conts. Assim, foi solicitd correção no Sistem E-Conts ds informções do rol de responsáveis e do Reltório de Gestão, nos termos d Portri TCU nº. 321/2015, ds Decisões Normtivs TCU nº. 146 e nº. 147/2015 e d Portri CGU nº. 500/2016, bem como ds Orientções pr Elborção dos Conteúdos ds Seções constntes do Sistem E-Conts, tendo entidde relizdo os justes pertinentes. 2.2 Avlição d Gestão de Pessos Em nálise qunto à regulridde ds contrtções de pessol em termos de prévi provção em concurso público, consttou-se que há frgilidde no que tnge à polític de pessol do CFO, tendo em vist não terem sido instituíds s norms qunto à seleção/contrção de funcionários, e nunc ter sido relizdo concurso público no âmbito d entidde. 2.3 Indenizções Qunto o processo de concessão de diáris e pssgens no âmbito do CFO, verificouse possibilidde de perfeiçomento normtivo por prte d entidde, tendo em vist necessidde de se estbelecer em norm o cráter de eventulidde dos deslocmentos dos membros e funcionários/colbordores do Conselho, de se justr os normtivos que tulmente preveem o pgmento integrl de diári no di d volt do beneficiário à cidde de origem, e de se justr os controles reltivos vigens inicids ns sextsfeirs e/ou que inclum os sábdos, domingos e feridos. Além disso, qunto os procedimentos internos de concessão de diáris e pssgens, form verificds situções em que não houve presentção d documentção reltiv à justifictiv/motivção e à prestção de conts dos deslocmentos relizdos pelos beneficiários, ou os elementos s form considerdos insuficientes/frágeis. 2.4 Avlição ds Trnsferêncis Concedids No que tnge às trnsferêncis de recursos finnceiros do Conselho Federl de Odontologi (CFO) os Conselhos Regionis de Odontologi (CRO), consttou-se que definição dos vlores nuis trnsferidos não é estbelecid medinte critérios objetivos, em consequênci d inexistênci de norms interns que estbeleçm os critérios pr concessão de tis uxílios finnceiros. 3

4 #/Fto# 2.5 Avlição d Regulridde dos Processos Licittórios d UJ Qunto à qulidde e suficiênci dos controles internos dministrtivos em nível de tividdes instituídos pelo CFO relciondos à gestão de comprs e contrtções, inclusive no que se refere à relizção de eventos institucionis, form verificds s seguintes frgiliddes: ) O setor responsável pel sistemátic de comprs e serviços não dispõe de estrutur mteril e de gentes dministrtivos suficientes pr relizção dos trblhos. b) há controle eletrônico ou mnul (plnilh) de todos os processos licittórios relizdos no exercício (com situção tulizd de cd processo). c) foi instituído documento pdrão explicitndo necessidde de contrtção e não há pdronizção ds especificções mis comuns pr quisições por meio de licitção. d) existe mnul de norms e procedimentos pr execução ds principis tividdes envolvids n relizção de licitções, dispens e inexigibilidde, inclusive que estbeleçm critérios formis pr elborção de pesquiss de preços prévis às quisições. e) são dotdos editis-pdrão ns licitções e, pesr de existir ssessori jurídic formlmente crid, nem tods s minuts de editis e contrtos são submetids su precição. f) é designd formlmente equipe técnic de poio o procedimento licittório. g) A entidde não compnh tods s fses do processo licittório, de modo identificr o tempo médio gsto em cd etp do processo, ssim como os obstáculos que possm impctr seu ndmento regulr, e não dispõe de indicdores de gestão n áre de licitções. h) há designção forml dos tores que devem tur n fse de gestão do contrto (por exemplo, gestor, fiscl beneficiário, fiscl especilist, fiscl dministrtivo, preposto). Assim, tis frgiliddes nos controles internos referentes às licitções e contrtos possibilitrm ocorrênci de flhs que são trtds em itens específicos deste reltório, tis como: indequdo enqudrmento legl d quisição (utilizção de modlidde licittóri inproprid); flhs n elborção de Termo de Referênci, de Pesquis de Preço, de Precer Jurídico, de Contrto; e usênci de segregção de função Ocorrêncis com dno ou prejuízo Entre s nálises relizds pel equipe, não foi consttd ocorrênci de dno o erário. 4

5 3. Conclusão As vlições relizds resultrm n identificção de frgiliddes dos controles internos dministrtivos dotdos, em especil no que tnge à polític de pessol do CFO, pois não form instituíds norms qunto à seleção/contrção de funcionários e nunc foi relizdo concurso público no âmbito d entidde; verificou-se possibilidde de perfeiçomentos normtivos qunto o processo de concessão de diáris e pssgens, bem como consttou-se não presentção/frgilidde d documentção reltiv à justifictiv/motivção e à prestção de conts dos deslocmentos; foi verificd subjetividde n definição dos recursos finnceiros trnsferidos do CFO os Conselhos Regionis de Odontologi (CRO); e form consttds deficiêncis qunto à qulidde e suficiênci dos controles internos relciondos à gestão de comprs e contrtções, inclusive no que se refere à relizção de eventos institucionis, que possibilitrm ocorrênci de flhs, tis como indequdo enqudrmento legl d quisição, deficiêncis n elborção de Termo de Referênci, de Pesquis de Preço, de Precer Jurídico, e de Contrto. Relev mencionr que os exmes form impctdos de form significtiv em decorrênci d não disponibilizção de documentos e de informções solicitds, em decorrênci d expedição do OFÍCIO Nº: OFI /2016, de 12/09/2016, d 3ª Vr Federl Criminl do Rio de Jneiro/RJ, o qul decretou, entre outrs medids, proibição de contto com funcionários e ex-funcionários do CFO envolvidos em purções no âmbito judicil (inclusive ex-conselheiros). Eventuis questões formis que não tenhm cusdo prejuízo o erário, qundo identificds, form devidmente trtds por Not de Auditori e s providêncis corretivs serem dotds, qundo for o cso, serão incluíds no Plno de Providêncis Permnente justdo com UJ e monitordo pelo Controle Interno. Tendo sido borddos os pontos requeridos pel legislção plicável, submetemos o presente reltório à considerção superior, de modo possibilitr emissão do competente Certificdo de Auditori. Brsíli/DF. Nome: ANDRE DE MOURA TEIXEIRA Crgo: Assintur: Nome: JOSE HELDER BANDEIRA DE SOUSA Crgo: Assintur: 5

6 Nome: WALACE RIBEIRO SANTANA Crgo: Assintur: Reltório supervisiondo e provdo por: Coordendor-Gerl de Auditori d Áre de Súde Achdos d Auditori - nº GESTÃO OPERACIONAL 1.1 Progrmção dos Objetivos e Mets ORIGEM DO PROGRAMA/PROJETO INFORMAÇÃO Considerções sobre o Conselho Federl de Odontologi (CFO) Fto Conselhos fiscliztórios de profissões Os conselhos federis e regionis ds profissões regulmentds são utrquis federis incumbids de normtizção e fisclizção do exercício desss profissões. O fundmento pr tução do CFO, ssim como dos demis conselhos de fisclizção de profissões, é o rt. 21 d Constituição Federl, que outorg à União competênci pr "orgnizr, mnter e executr inspeção do trblho. Prte d competênci estbelecid no rt. 21, XXIV, é delegd às entiddes de fisclizção do exercício profissionl. Portnto, os conselhos possuem finlidde de disciplinr e fisclizr, não só sob o specto normtivo, ms tmbém punitivo, o exercício ds profissões regulmentds, zelndo pel étic no exercício dests. Exercem poder de políci dministrtiv sobre os membros de determind ctegori profissionl, purndo situções contráris às norms, plicndo, se necessário, penlidde cbível. 6

7 #/Fto# Cbe esss entiddes, lém de defender sociedde, impedir que ocorr o exercício ilegl d profissão, tnto por quele que possu hbilitção, ms não segue condut estbelecid, tnto pr o leigo que exerce lgum profissão cujo exercício depend de hbilitção. Sob outr perspectiv, são os conselhos que defendem o exercício d profissão e dos profissionis eles filidos. Conselho Federl de Odontologi O Conselho Federl de Odontologi (CFO), como unidde centrl, e os Conselhos Regionis de Odontologi, como uniddes ele vinculds, cridos pel Lei n 4.324, de 14 de bril de 1964, regulmentd pelo Decreto n , de 03 de junho de 1971, constituem em seu conjunto um utrqui federl, dotd de personlidde jurídic de direito público, com utonomi dministrtiv e finnceir. O Conselho Federl de Odontologi é unidde centrl e dirigente d entidde, responsável, por si e trvés dos Conselhos Regionis, pelo efetivo tendimento dos objetivos legis de interesse público que determinrm su crição. A jurisdição do CFO brnge todo o território ncionl. Segundo o rt. 4º do Regimento Interno, provdo pel Resolução CFO-34/2002 e lterdo pel Resolução CFO-147/2014, são finliddes do CFO, em todo o território ncionl: I - supervisionr étic; II - zelr pelo bom conceito d profissão de cirurgião-dentist; III - orientr, perfeiçor, disciplinr e fisclizr o exercício d Odontologi, com promoção e utilizção dos meios de mior eficáci presumid; IV - defender o livre exercício d profissão de cirurgião-dentist; V - julgr, dentro de su competênci, s infrções à lei e étic profissionl; VI - funcionr como órgão consultivo do Governo, no que se referir o exercício e os interesses do cirurgião-dentist; VII - contribuir pr o primormento d Odontologi e de seus profissionis. Orgnizção político-dministrtiv do CFO O Conselho Federl de Odontologi é constituído por 9 (nove) membros efetivos, designdos pelo título de Conselheiro e 9 membros de suplentes, todos de ncionlidde brsileir, com mndto trienl, eleitos n form previst no Regimento Interno por escrutínio secreto e por miori bsolut de votos em ssembléi de delegdos dos Conselhos Regionis. A dministrção do Conselho Federl de Odontologi é exercid por um Diretori, com mndto trienl, compost pelo Presidente, Vice-Presidente, Secretário-Gerl e Tesoureiro, eleitos, tmbém, n form previst no Regimento Interno, por escrutínio secreto e miori de votos, pelos membros efetivos, e dentre eles escolhidos. 7

8 1.2 AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS SISTEMA DE INFORMAÇÕES OPERACIONAIS INFORMAÇÃO Rol de responsáveis nos exercícios de 2013, 2014 e 2015 Fto O rol de responsáveis é peç de presentção obrigtóri pels uniddes prestdors de conts (UPC), conforme IN 63/2010, qul estbelece norms de orgnizção e de presentção dos reltórios de gestão e ds peçs complementres que constituirão os processos de conts d dministrção públic federl, pr julgmento do Tribunl de Conts d União, nos termos do rt. 7º d Lei nº 8.443, de Os ddos obrigtórios de cd responsável são os especificdos no sistem e-conts, que se bseim no rt. 11 d IN TCU 63/2010. Tendo em vist o escopo de uditori referente o exercício de 2015 firmdo por meio d At de Reunião relizd em 03/02/2016, entre Diretori de Auditori d Áre Socil (DS/SFC/CGU-PR) e Secretri de Súde - Secex Súde do Tribunl de Conts d União (TCU), e o teor do Acórdão n 1726/ TCU- Plenário, o qul estende o escopo pr os exercícios de 2013 e 2014, cbe informr o rol de responsáveis pr o período brngido pelos trblhos. Inicilmente relev mencionr que, conforme interpretção do rt. 10 IN TCU 63/2010, o rol de responsáveis do CFO é composto pelos membros d Diretori. Assim, segundo o prágrfo único do rt. 5º do Regimento Interno do CFO, provdo pel Resolução CFO-34/2002, lterdo pel Resolução CFO-147/2014, dministrção do Conselho é exercid por um Diretori, com mndto trienl, compost de Presidente, Vice- Presidente, Secretário-Gerl e Tesoureiro, eleitos pel miori de votos dos membros efetivos. Dess form, tendo em vist informções do Reltório de Gestão d Unidde em 2015, no período brngido pelos exercícios de 2013, 2014 e 2015, Diretori teve dus conformções, sendo um pr o período de 01/01/ /12/2015 e outr pr o período de 08/12/ /12/2015, conforme se segue: Qudro Rol de responsáveis em 2013, 2014 e 2015 Responsável Crgo Período *** ** Presidente 01/01/ /12/ *** ** Vice-Presidente 01/01/ /12/2015 *** ** Vice-Presidente 08/12/ /12/2015 *** ** Secretário-Gerl 01/01/ /12/2015 *** ** Secretário-Gerl 08/12/ /12/2015 *** ** Tesoureiro 01/01/ /12/2015 *** ** Tesoureiro 08/12/ /12/ O Presidente foi reconduzido, tendo ocupdo o crgo em 2013, 2014 e Fonte: Elbordo pel equipe de uditori com bse Regimento Interno, Rol de responsáveis e Reltório de Gestão

9 #/Fto# 2 CONTROLES DA GESTÃO 2.1 CONTROLES INTERNOS AUDITORIA DE PROCESSOS DE CONTAS INFORMAÇÃO Avlição d conformidde ds peçs exigids pel IN TCU nº 63/2010 Fto Trt-se d verificção do Rol de Responsáveis e do Reltório de Gestão elbordos pel entidde em conformidde com os dispositivos legis e com s orientções do E- Conts (IN TCU Art. 6º 7º). No decorrer dos trblhos de uditori, form verificds flhs n elborção ds referids peçs que resultrm em seções em descordo com os conteúdos previstos n IN TCU nº 63/2010, n Portri TCU nº. 321/2015 e ns Orientções pr Elborção dos Conteúdos ds Seções constntes do Sistem e-conts. A IN TCU nº 63/2010 o discorrer sobre o Rol de Responsáveis definiu no rt. 11 que o rol deve conter s seguintes informções: (grifo nosso) I. nome e número do Cdstro de Pesso Físic do Ministério d Fzend (CPF/MF) do responsável rroldo; II. identificção d nturez de responsbilidde, conforme descrito no rtigo nterior ou n decisão normtiv de que trt o rt. 4º dest instrução normtiv, e dos crgos ou funções exercidos; III. indicção dos períodos de gestão, por crgo ou função; IV. identificção dos tos formis de nomeção, designção ou exonerção, incluindo dt de publicção no Diário Oficil d União ou em documento de divulgção pertinente; V. endereço residencil completo; e VI. endereço de correio eletrônico. Adicionlmente, o TCU emitiu orientções de preenchimento do sistem e-conts: (...) 8. Devem ser inseridos no e-conts os ddos de conttos pessois dos responsáveis e não o endereço, o telefone e o e-mil d instituição onde trblh o responsável. D nálise do Rol de Responsáveis disponibilizdo pelo CFO no sistem e-conts, verificou-se o preenchimento indequdo d informção endereço residencil completo pr lguns integrntes do rol e usênci d informção endereço de correio eletrônico pr todos os integrntes do rol, conforme se segue: Qudro: Rol de responsáveis do CFO Responsável Nome e CPF Crgo *** ** SIM *** ** SIM Presidente 01/01/ /12/2015 Secretário Gerl 08/12/ Endereço residencil completo SIM NÃO Endereço de correio eletrônico NÃO NÃO 9

10 31/12/2015 Vice-Presidente *** ** SIM 08/12/ /12/2015 Secretário Gerl *** ** SIM 01/01/ /12/2015 Tesoureiro *** ** SIM 08/12/ /12/2015 Vice-Presidente *** ** SIM 01/01/ /12/2015 Tesoureiro *** ** SIM 01/01/ /12/2015 Fonte: Reltório de Gestão de 2015 do CFO. SIM NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO No que se refere os formtos e conteúdos obrigtórios do Reltório de Gestão, form detectds s seguintes inconsistêncis ns informções presentds: ) N seção ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS, List de tbels, ilustrções, breviturs, sigls e símbolos encontrv-se em brnco. b) N seção APRESENTAÇÃO, Apresentção d form como está estruturdo o reltório de gestão presentv somente plvr índice, o que não representv um informção útil, tendo em vist que o objetivo er dr um visão globl de form sucint e objetiv o leitor. c) N seção APRESENTAÇÃO, no item Principis dificulddes encontrds pr relizção dos objetivos no exercício constv informção foi purd, sendo considerd pertinênci de inserção ds principis dificulddes enfrentds em 2015, dd relevânci do ssunto. d) N seção VISÃO GERAL DA UNIDADE, no item referente às Norms (Informções Adicionis), foi informdo que o CFO vem desenvolvendo um trblho de elborção do mnul de rotins dministrtivs e de controles internos com vists dequção s mis recentes norms d dministrção públic, em especil s novs norms de contbilidde plicd o setor público bem como s bos prátics dministrtivs no cenário interncionl, tendo sido considerdo relevnte informr em que momento se encontrv tl trblho de elborção, bem como previsão de conclusão do referido mnul. e) N seção VISÃO GERAL DA UNIDADE, qunto o item referente o Orgnogrm, que efetivmente estv loclizdo no ANEXO I - Orgnogrm_CFO (fl. 112), verificou-se que os Órgãos Auxilires (Gerêncis e Setores) s no Orgnogrm diferim dos Órgãos Auxilires dispostos no Cpítulo XI do Regimento Interno (rt. 65 o rt.70), provdo pel Resolução CFO-34/2002, lterdo pel Resolução CFO-147/2014. f) N seção PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E DESEMPENHOS ORÇAMENTÁRIO E OPERACIONAL, no item Plnejmento Orgnizcionl, constv o Plnejmento estrtégico pr 2016, que efetivmente estv loclizdo no ANEXO II Plnejmento (fl. 114), o que representv divergênci nos nos, já que o Reltório de Gestão dizi respeito

11 g) N seção PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E DESEMPENHOS ORÇAMENTÁRIO E OPERACIONAL, no item Forms e instrumentos de monitormento d execução dos resultdos dos plnos, constv informção de que A entidde obteve em prte os resultdos plnejdos. houve met determind e tmbém não foi definido indicdores pr tbulr os resultdos lcnçdos., porém não hvi sido informdo quis os resultdos lcnçdos e o seu gru de tingimento. h) N seção PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E DESEMPENHOS ORÇAMENTÁRIO E OPERACIONAL, no item Informções sobre execução ds despess, o qudro Despess por Modlidde de Licitção, que efetivmente estv loclizdo no ANEXO IV - Despess Por Modlidde de Licitção (fls. 119 e 120), presentv pens dus linhs: 4 dispenss (vlor totl de R$23.696,00) e csos clssificdos como Outros (vlor totl de R$ ,56). Assim, verificou-se que o ddo Outros, em um montnte elevdo (d ordem de R$48 milhões), não representv informção útil e relevnte pr o leitor do Reltório de Gestão, devendo tl ddo ser detlhdo conforme o Sistem e-conts tópicos de jud (inexigibilidde, convite, tomd de preços, concorrênci, pregão, concurso, suprimento de fundos, entre outros). i) N seção GOVERNANÇA, o item Informções sobre empres de uditori independente contrtd, conforme o Sistem e-conts tópicos de jud, deveri trzer informções sobre sistemátic de contrtção e tmbém os ddos d empres contrtd, remunerção pelo contrto, que tipo de serviços form expressmente contrtdos e outrs informções relevntes respeito, o que não se visulizv no Reltório de Gestão do CFO. j) N seção RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE, no item que trtv dos Cnis de cesso do ciddão (fl. 75), er pertinente deixr clro longo no início do texto que se trtv do Portl d Trnsprênci do CFO, pois só hvi referênci o fim do texto, bem como disponibilizr o link d internet. k) N seção RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE, hvi necessidde de juste do item 6.3 TRANSPARÊNCIA (fl. 77), tendo em vist que o conteúdo er idêntico o do item 6.1 CANAIS DE ACESSO (fl. 75). l) N seção DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS, no item que trt do Orçmento, especificmente sobre vigens (fls. 81 e 82), constv informção de que entidde publicou norm em Mrço/2015 instituindo reltório do trblho relizdo e o compnhmento que comprovm utilizção dos vlores destindos pelo CFO, porém não er informdo qul é norm. Além disso, constv que A prtir de 11/02/2016, foi editd Decisão 06/2016 que suspende restituição de despess com limentção e trnsporte, ms, por meio de pesquis o site do CFO n internet, verificou-se que que tl Decisão encontrv-se cnceld. m) N seção DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS, no item 7.3 APURAÇÃO CUSTOS (fl. 84), constv que s informções detlhds estão nos nexos e pêndices, porém não se visulizvm tis informções nos nexos e pêndices. n) N seção ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO, no item que trtv d GESTÃO DE PESSOAS, er informdo que os slários obedecem à tbel de crgos e slários definidos em Portri emitid, constndo tmbém, promoções por merecimento e nomeção pr crgos (fl. 87), porém não constv qul er Portri. 11

12 o) N seção ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO, no item ESTRUTURA DE PESSOAL, constvm dus tbels (fl. 88) com s quntiddes de funcionários do CFO, tendo sido verificdo um equívoco ns linhs 1.2 ds mbs tbels, que presentvm informção 1.2. Membros de poder e gentes políticos, ms deverim presentr informção 1.2. Servidores de Crreir ( ). p) N seção ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO, no item DESPESA C/ PESSOAL, n tbel (fl. 91) constvm informções finnceirs referentes os Membros de poder e gentes políticos, o psso que s informções referentes os Servidores de crreir vinculdos o órgão d unidde encontrvm-se zerds, tendo sido verificdo que, prentemente, s informções finnceirs presentds pr os Membros de poder e gentes políticos deverim ter sido presentds pr os Servidores de crreir o órgão d unidde. q) N seção ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO, no item GESTÃO DE RISCOS (fl. 93), constv informção de que A entidde elbor o PCMSO/PPRA e cumpri tods s determinções do plno. Nesse sentido, deveri ser informdo o significdo d sigl e deverim ser identificds quis s determinções de tl plno que são cumprids. r) N seção CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDAS DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE, o item Trtmento de recomendções do Órgão de Controle Interno, que se encontrv n fl. 105 (9.2 INTERNO) ivnform que O CFO editou Decisões com o objetivo de cumprir s determinções do TCU reltivo Diris e Reembolsos. Diris somente são pgs com o reltorio comprovndo vigem e form suspensos os reembolsos. Porém, esse item deveri trtr ds recomendções do órgão de controle interno (OCI), no cso CGU e, tendo em vist não ter hvido uditori/fisclizção d CGU no exercício de 2015, sugeriu-se informr que não houve recomendções do órgão de controle interno (OCI) em Assim, foi solicitd correção no Sistem E-Conts ds informções do rol de responsáveis e do Reltório de Gestão, nos termos d Portri TCU nº. 321/2015, ds Decisões Normtivs TCU nº. 146 e nº. 147/2015 e d Portri CGU nº. 500/2016, bem como ds Orientções pr Elborção dos Conteúdos ds Seções constntes do Sistem E-Conts, tendo entidde relizdo os justes pertinentes. #/Fto# 3 GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 3.1 MOVIMENTAÇÃO RECRUTAMENTO, SELEÇÃO E ADMISSÃO CONSTATAÇÃO Ausênci de concurso público pr dmissão de pessol Fto Trt-se d verificção cerc d regulridde ds contrtções de pessol em termos de prévi provção em concurso público. Tendo em vist que no Reltório de Gestão de 2015 const informção de que o CFO contv, em 31/12/2015, com 77 funcionários em seu qudro de pessol, solicitou-se que entidde presentsse os normtivos e mnuis reltivos à seleção e contrtção 12

13 de pessol, bem como os ddos reltivos à dmissão dos componentes do seu qudro de funcionários. Em respost, o CFO informou que não dispõe de norms e mnuis n áre de recursos humnos e que s dmissões de pessol ocorrem conforme demnd d entidde e n form de contrtção, conforme se segue: Qudro Forç de trblho em 31/12/ CPF descrcterizdo Crgo Função grtificd Escolridde Form de dmissão *** ** Escrevente Médio Completo *** ** Anl. Sist. I Superior Completo *** ** Enc. Mnt. Médio Completo Predil *** ** Escrevente Médio Completo *** ** Escrevente Superior Completo *** ** Oficil Adm I Médio Completo *** ** Proc Jurídico Superior Completo III *** ** Oficil Adm I 1 *** ** Escrevente Médio Completo *** ** Oficil Adm 1 II *** ** Aux de Superior Completo Escrev *** ** Op Contábil Médio Completo IV *** ** Administrdor Superintendente Superior Completo VI *** ** Escrevente 1 *** ** Anl. Sist. III Sub-Gerente TI Superior Completo *** ** Oficil Adm I Fundmentl Completo *** ** ProcJuridico Superior Completo III *** ** Administrdor Gerente Adm Superior Completo III *** ** Oficil Adm Médio Completo II *** ** Op de CPD I Superior Incompleto *** ** Escrevente Médio Completo *** ** Oficil Adm I Médio Completo *** ** Aux de Superior Completo Escrev *** ** *** ** Oficil Adm IV Oficil Adm. III *** ** Escrevente Chefe do Setor de Comprs e Serviços Encrregdo d Distribuição de Processos n Seção de Protocolo 1 Médio Completo Médio Completo *** ** Escrevente Médio Completo Dt de dmissão 16/10/ /01/ /05/ /09/ /01/ /03/ /01/ /10/ /03/ /02/ /08/ /09/ /05/ /03/ /08/ /01/ /10/ /03/ /11/ /05/ /09/ /12/ /08/ /01/ /01/ /01/ /03/

14 CPF descrcterizdo Crgo Função grtificd Escolridde *** ** Escrevente Superior Completo *** ** Escrevente Superior Completo *** ** *** ** *** ** *** ** *** ** *** ** *** ** *** ** Assessor de Orgn. Métodos Téc. Contb III Téc. Contb III Oficil Adm. V Oficil Adm II Oficil Adm V Proc Jurídico III Oficil Adm II Chefe do Setor de Especiliddes Superior Completo Superior Incompleto Superior Completo Superior Completo Médio Completo Superior Completo Superior Completo Superior Completo *** ** Escrevente Médio Incompleto *** ** Contdor V Gerente Finnceiro Superior Completo *** ** Anl. Sist. V Gerente TI Superior Completo *** ** Progrmdor I Superior Completo *** ** *** ** *** ** *** ** *** ** Oficil Adm II Progrmdor III Proc Jurídico V Oficil Adm IV Oficil Adm II Chefe d Proc. Jurídic Pós Grdução Completo 1 Superior Completo Médio Completo *** ** Ag Adm Superior Completo *** ** Agente Adm Controle d Execução Orçmentári 1 Superior Incompleto Form de dmissão Dt de dmissão 06/12/ /12/ /12/ /09/ /10/ /10/ /01/ /09/ /03/ /01/ /01/ /09/ /02/ /07/ /04/ /07/ /09/ /01/ /09/ /01/ /05/1996 *** ** Téc. Contb II Superior Completo 02/01/ Op. de CPD Fundmentl *** ** 50 III Completo 01/09/1985 *** ** Cons. Jurid Superior Completo 51 01/09/1987 *** ** Oficil Adm I Médio Completo 52 02/01/1992 Oficil Adm *** ** Fundmentl 53 II 01/11/1978 Fundmentl *** ** Copeir III 54 Incompleto 01/03/2005 Oficil Adm *** ** Superior Completo 55 II 12/08/1996 Oficil Admin *** ** Médio Completo 56 I 02/09/1991 Oficil Adm *** ** Médio Completo 57 II 14/07/1980 Oficil Adm *** ** Chefe Serhum Superior Completo 58 V 08/01/1975 *** ** Anl. Sist. III Superior Completo 59 08/04/ *** ** Escrevente 1 02/04/

15 CPF descrcterizdo Crgo Função grtificd Escolridde Form de dmissão Dt de dmissão *** ** Oficil Adm I Médio Completo 61 01/11/1985 Oficil Adm *** ** Médio Completo 62 III 04/03/1996 Oficil Adm Superior *** ** 63 II Incompleto 09/10/1991 Oficil Adm Fundmentl *** ** 64 II Completo 11/04/1980 Oficil Adm Superior *** ** 65 III Incompleto 09/03/1988 Fundmentl *** ** Escrevente 66 Completo 16/04/1996 Oficil Adm *** ** 1 67 II 01/12/1993 *** ** Agente Adm Médio Completo 68 02/04/2001 *** ** Progrmdor I Superior Completo 69 17/04/2012 Oficil Adm *** ** Médio Completo 70 IV 01/04/2002 Oficil Adm Fundmentl *** ** Ass. D Diretori 71 V Completo 07/10/1970 Fundmentl *** ** Copeir III 72 Incompleto 01/09/1993 *** ** Escrevente Superior Completo 73 14/02/2005 *** ** Oficil Adm I Médio Completo 74 01/07/1992 Oficil Adm *** ** Superior Completo 75 II 15/04/2013 *** ** Agente Adm Superior Completo 76 01/04/1999 *** ** Oficil Adm I Médio Completo 77 08/10/ Afirmm ter concluído o ensino superior, ms não presentm comprovção o Conselho. Fonte: CFO. Dess form, constt-se que há frgilidde no que tnge à polític de pessol do CFO, tendo em vist não terem sido instituíds s norms qunto à seleção/contrção de funcionários, e nunc ter sido relizdo concurso público no âmbito d entidde. Relev mencionr que o CFO, como entidde fisclizdor do exercício profissionl, possui nturez de utrqui federl, estndo inserido n dministrção públic como entidde in. Dess form, submete-se os princípios constitucionis d morlidde e d impessolidde, em especil norm que obrig relizção de concurso público previmente à contrtção de pessol: Art. 37. A dministrção públic e in de qulquer dos Poderes d União, dos Estdos, do Distrito Federl e dos Municípios obedecerá os princípios de leglidde, impessolidde, morlidde, publicidde e eficiênci e, tmbém, o seguinte: (...) II - investidur em crgo ou emprego público depende de provção prévi em concurso público de provs ou de provs e títulos, de cordo com nturez e complexidde do crgo ou emprego, n form previst em lei, resslvds s nomeções pr 15

16 crgo em comissão declrdo em lei de livre nomeção e exonerção; Resslt-se que o TCU exige de todos os conselhos de fisclizção o cumprimento ds disposições do inciso II do rt. 37 d Constituição Federl, conforme o teor d Súmul 231: A exigênci de concurso público pr dmissão de pessol se estende tod Administrção In, nel compreendids s Autrquis, s Fundções instituíds e mntids pelo Poder Público, s Socieddes de Economi Mist, s Empress Públics e, ind, s demis entiddes controlds ou inmente pel União, mesmo que visem objetivos estritmente econômicos, em regime de competitividde com inicitiv privd. #/Fto# Cus Ausênci de instituição de norm intern que regulmente o disposto no inciso II do rt. 37 d Constituição Federl, o qul prescreve obrigtoriedde de relizção de concurso público previmente à contrtção de pessol. Tl flh é tribuíd o Presidente do CFO, o qul compete, segundo o Regimento Interno, provdo pel Resolução CFO-34/2002 e lterdo pel Resolução CFO-147/2014, prover funções ou empregos dmitindo ou contrtndo servidores, bem como, n qulidde de Presidente do Grnde Plenário, provr e lterr os regulmentos que julgr necessários. #/Cus# Mnifestção d Unidde Exmind Por intermédio do Ofício OF.CFO-2076, de 13/10/2016, entidde se pronunciou nos seguintes termos: A obrigtoriedde d relizção de concurso público pr contrtção de funcionário, sempre foi um tem discutido no âmbito dos Conselhos de Fisclizção Profissionl. Os Conselhos de Clsse, incluído o CFO, justificvm contrtção sem prévi relizção de concurso, principlmente em rzão d usênci de Lei Federl que previsse existênci de crgo público, conforme determindo pel Constituição d Repúblic de 1988, no rtigo 61, prágrfo primeiro, inciso II. Dinte de tl postur surgirm dus demnds judiciis, sber: 1) Mnddo de Segurnç impetrdo contr o Presidente do Tribunl de Conts d União pernte o Supremo Tribunl Federl Processo nº , que se encontr rquivdo, com decisão monocrátic que denegou segurnç o CFO. 2) Ação Civil Públic propost pelo Ministério Público do Trblho contr o CFO Processo nº , quem trmitou pernte 62ª Vr do Trblho. Em julgmento de primeir instânci o CFO obteve sentenç fvorável, em que teve os seus rgumentos colhidos pelo juiz do trblho que ssim decidiu: No entnto, por outro ldo, não se pode perder de vist que ré não recebe recursos públicos, mntendo-se exclusivmente pels contribuições dos membros d profissão fisclizd (dentist). Vle dizer que os slários dos empregdos dos conselhos profissionis são custedos exclusivmente pels verbs dvinds ds 16

17 contribuições profissionis pgs mente pelos membros do respectivo conselho. Ademis, não há ingerênci esttl nos órgãos diretivos, inclusive porque seus dirigentes não são indicdos pel dministrção centrl e sim eleitos. Dí se vê, então, que s utrquis corportivs ou profissionis não estão dstrits à tutel do Estdo, como ocorre com s demis entiddes utárquics (ssistenciis, previdenciáris, culturis, dministrtivs, etc.) Ess diferenç se confirm pel nálise do prágrfo terceiro do rtigo 58 d Lei nº 9.649/98, pois el ved qulquer form de trnsposição, trnsferênci, ou deslocmento dos empregdos dos conselhos de fisclizção profissionl pr o qudro d Administrção Públic Diret ou In, donde se infere hver clr distinção entre o regime jurídico ds entiddes fisclizdors de profissões (utrquis profissionis ou corportivs) e o ds utrquis típics. Do cim exposto se verific que prente zon gris ds utrquis profissionis não resiste o detido exme ds sus crcterístics, sendo de fácil consttção s sus peculiriddes, que segurmente s distinguem ds utrquis proprimente dits. Portnto, entendo que os conselhos profissionis, mesmo pós nov ordem jurídic constitucionl em 1988, e pesr de gozrem de certs prerrogtivs esttis, continum ser regidos pelo Decreto Lei 968 de 1969 (fenômeno d recepção), de form que... não se lhes plicm s norms legis sobre PESSOAL e demis disposições de cráter-gerl, reltivs à dministrção intern ds utrquis federis... (rt.1º), pois são utrquis sui generis, como vem sendo sistemticmente sustentdo pel jurisprudênci, dentre s quis se destc diretriz conferid pelo Supremo Tribunl Federl, citd n peç de defes. Além ds ponderções cim feits, revel-se oportuno destcr que nálise do rtigo 61, 1º, inciso II, d CRFB/88 vem reforçr o descbimento do certme público como form de dmissão os qudros d entidde corportiv ciond, isso porque referido dispositivo constitucionl dispõe que todo e qulquer emprego público deve ser crido por lei específic, o que não ocorre com os conselhos profissionis, como é o cso d demndd. (...) Em sum, demndd é um utrqui especil denomind pel doutrin de corportiv ou profissionl, com crcterístics própris, possuindo regulmentção especil qunto o regime de pessol, previsto no rtigo 1º do Decreto-Lei nº 968/69, o qul foi recepciondo pel Constituição de 1988, não lhe lcnçndo regr do concurso público do rtigo 37, inciso II, d Constituição. Posteriormente em rzão do Recurso Ordinário interposto pelo Ministério Público do Trblho, o processo foi julgdo pel Sext Turm do Tribunl Regionl do Trblho d Primeir Região que, reformndo sentenç, decretou nulidde de todos os 17

18 contrtos relizdos prtir de 18 de mio de Determinou, outrossim, que o CFO se bstivesse de contrtr funcionários sem relizção concurso público. Dinte do presente julgdo, o CFO interpôs tempestivo Recurso de Revist, que em fevereiro de 2016 foi julgdo pel Oitv Turm do Superior Tribunl do Trblho, mntendo decisão proferid pel Sext Turm do Tribunl Regionl do Trblho. Com o retorno dos utos do processo pr 62ª Vr do Trblho do TRT d 1ª Região, o CFO protocolizou petição requerendo um udiênci especil com o Ministério Público do Trblho no di 20/09/2016. Nest oportunidde, o CFO firmou cordo com dout Procurdor do Trblho, trvés do qul comprometeu-se que, té 20/03/2017, relizrá o desligmento de todos os funcionários contrtdos pós 18/05/2001. Assumiu, ind, responsbilidde de somente relizr novs contrtções trvés d relizção de seleção público. Assim sendo, há que se informr que tl questão encontr-se devidmente regulrizd, hj vist que obrigção constituíd no cordo firmdo com o Ministério Público do Trblho, será rigorosmente cumprid, com fiel observânci do lpso temporl vençdo. Comprovção do nível de escolridde A comprovção do gru de escolridde do novo colbordor er solicitd por oportunidde d contrtção o qul, liás, independi do crgo ser ocupdo. Ao longo do tempo lguns colbordores glgrm outro ptmr de escolridde, superndo quele informdo no momento do ingresso. No decorrer de 2013 foi consttdo que lgums fichs de registro continhm informção de nível de escolridde mis elevdo do que quele declrdo n fse dmissionl. Em fce desss verificções, foi solicitdo, por meio eletrônico ou mente o colbordor, que remetesse o Setor de Recursos Humnos competente documentção. As tulizções estão em curso e estimtiv d complet dequção dos registros é pr o finl do mês em curso. OBSERVAÇÃO: O CFO está encetndo medids com vists à implementção de nov polític de Gestão de Pessos, n fse inicil com ênfse no plno de crgos e slários, regrs de seleção públic e plno de desligmento voluntário, conforme definições do Plno de Ação entregue o TCU. Em mnifestção pós o envio do reltório preliminr, por meio do Ofício OF.CFO- 2205, de 14/11/2016, o CFO crescentou que: Como já informdo, o CFO firmou cordo com Procurdori do Trblho com o objetivo de desligr os colbordores dmitidos sem concurso público, té 20/03/2017. Assumiu, ind, responsbilidde de somente relizr novs contrtções trvés d relizção de seleção públic. 18

19 Como medid preliminr e pr incrementr eficiênci dos procedimentos n Áre de Gestão de Pessos, o CFO está dndo curso um Projeto específico englobndo os tems objeto dos pontmentos contidos neste quesito, cuj síntese fzemos nexr este documento. Aspectos de mior criticidde, tis como, o Progrm de Desligmento e o Progrm de Trnsferênci, Etps I e II do retrocitdo Projeto, devem estr concluídos té o finl do mês de jneiro do próximo exercício. #/MnifestcoUniddeExmind# Análise do Controle Interno O CFO reconhece flh pontd, inclusive informndo que, pós udiênci com o Ministério Público do Trblho, firmou cordo trvés do qul comprometeu-se, té 20/03/2017, relizr o desligmento de todos os funcionários contrtdos pós 18/05/2001. Dess form, mntêm-se o pontmento referente à usênci de concurso público pr seleção/contrção de funcionários. #/AnliseControleInterno# Recomendções: Recomendção 1: Formulr e implementr normtivo interno com o objetivo de dequr-se o disposto no inciso II do rt. 37 d Constituição Federl, o qul prescreve obrigtoriedde de relizção de concurso público previmente à contrtção de pessol. Recomendção 2: Ns futurs contrtções de pessol, somente contrtr funcionários previmente seleciondos medinte concurso público, conforme o inciso II do rt. 37 d Constituição Federl e o disposto em normtivo interno ser formuldo pelo CFO, bem como promover divulgção tempestiv dos concursos públicos de form online no portl do Conselho. 4 Desenvol Coopertivismo/Associtivismo 4.1 PROM.ASSOCIATIVISMO E DO COOPERATIVISMO INDENIZAÇÕES INFORMAÇÃO Necessidde de perfeiçomento ds norms referentes à concessão de diáris e pssgens Fto Com finlidde de vlir o processo de concessão de diáris e pssgens no âmbito do CFO, solicitou-se que entidde presentsse os normtivos plicáveis o tem, bem como mnuis, orientções, rotins, e check-list estbelecidos internmente. Em respost, o Conselho informou que não há mnuis e orientções e que nov gestão está definindo rotins poids em sistems tecnológicos de form prmetrizd, e check-list pr o controle e gestão d concessão de diáris e pssgens no âmbito d entidde. 19

20 Qunto os normtivos, form presentds diverss norms que, de form resumid e específic pr o período vlido (nos 2013, 2014 e 2015), bem como s tulmente vigentes, estão presents no qudro seguir: Qudro Normtivos reltivos à diáris e pssgens Norm intern Dt Descrição Resumid Decisão CFO-10/2011 Decisão CFO-01/2013 Portri CFO-11/2015 Ofício Circulr CFO-477/2015 Decisão CFO-12/2016 Fonte: CFO. 30/jun/11 Fix o vlor ds diáris, revogndo Decisão CFO-13, de 29/04/2004 e demis disposições em contrário. Fix o vlor ds diáris, revogndo Decisão CFO-10, 04/fev/13 de 30/06/2011 e demis disposições em contrário. O pgmento de diáris, por prte do Conselho Federl de Odontologi, somente poderá ser efetivdo pós 04/mr/15 presentção à Tesourri d Autrqui do comprovnte de pssgem ére. O pgmento de diáris será efetivdo pós presentção do comprovnte d pssgem ére de 24/mr/15 id ou outro comprobtório, ficndo pr ser juntdo, posteriormente, o documento de retorno o processo, ssim como o reltório referente o evento. Aprov roteiro pr o processo de pgmento de 14/mr/16 diáris. Em nálise às norms interns presentds referentes à concessão de diáris e pssgens, verific-se que existem lgums questões que demndm perfeiçomento normtivo por prte d entidde. A primeir questão diz respeito à necessidde de se estbelecer em norm o cráter de eventulidde dos deslocmentos dos membros e funcionários/colbordores do Conselho. Tl entendimento é bsedo n quntidde excessiv de deslocmentos de determindos beneficiários, lguns tendo inclusive ultrpssdo quntidde de dis úteis de cd no, e os elevdos vlores despendidos, conforme se segue: Qudro: Diáris em 2013 (6 miores beneficiários no no) Beneficiário - CPF descrcterizdo EXERCÍCIO DE 2013: 365 DIAS / 256 DIAS ÚTEIS Crgo Qtd de diáris Vlor totl ds diáris *** ** Membro do CFO - Secretário-Gerl ,11 *** ** Membro do CFO - Comissão de Tomd de Conts ,05 *** ** Membro do CFO - Tesoureiro ,06 *** ** Membro do CFO - Presidente ,03 *** ** Membro do CFO - Vice-Presidente ,93 *** ** Membro do CFO ,99 Fonte: elbordo pel equipe de uditori com bse nos ddos extrídos do Portl d Trnsprênci do CFO. Qudro: Diáris em 2014 (6 miores beneficiários no no) Beneficiário - CPF descrcterizdo EXERCÍCIO DE 2014: 365 DIAS / 256 DIAS ÚTEIS Qtd de Crgo diáris Vlor totl ds diáris *** ** Membro do CFO - Secretário-Gerl ,00 *** ** Chefe d Procurdori Jurídic ,00 20

21 EXERCÍCIO DE 2014: 365 DIAS / 256 DIAS ÚTEIS *** ** Membro do CFO - Tesoureiro ,00 *** ** Membro do CFO - Comissão de Tomd de Conts ,00 *** ** Membro do CFO - Presidente ,00 *** ** Membro do CFO - Vice-Presidente ,00 Fonte: elbordo pel equipe de uditori com bse nos ddos extrídos do Portl d Trnsprênci do CFO. Qudro: Diáris em 2015 (6 miores beneficiários no no) Beneficiário - CPF descrcterizdo EXERCÍCIO DE 2015: 365 DIAS / 253 DIAS ÚTEIS Qtd de Crgo diáris Vlor totl ds diáris *** ** Membro do CFO - Tesoureiro ,00 *** ** Membro do CFO - Comissão de Tomd de Conts ,00 *** ** Membro do CFO - Presidente ,50 *** ** Membro do CFO - Secretário-Gerl ,00 *** ** Chefe d Procurdori Jurídic ,00 *** ** identificdo ,00 Fonte: elbordo pel equipe de uditori com bse nos ddos extrídos do Portl d Trnsprênci do CFO. Nesse sentido, cbe ressltr que Lei 8.112/90, qul é plicável subsidirimente o cso, já que os membros do CFO são gentes públicos titulres de crgos honoríficos, prescreve concessão de diáris em cráter eventul: Art. 58. O servidor que, serviço, fstr-se d sede em cráter eventul ou trnsitório pr outro ponto do território ncionl ou pr o exterior, frá jus pssgens e diáris destinds indenizr s prcels de despess extrordinári com pousd, limentção e locomoção urbn, conforme dispuser em regulmento. O segundo ponto diz respeito à necessidde de juste normtivo qunto o pgmento integrl de diári no di d volt do beneficiário à cidde de origem. Relev mencionr que o pgmento de diári se prest indenizr s prcels de despess extrordinári com pousd, limentção e locomoção urbn. Dess form, não é rzoável que sej pg diári de vlor integrl no di do retorno do beneficiário, pois nesse di não há gstos com hospedgem. Segundo ess linh, cbe citr o Decreto 5.992/2006, o qul se plic subsidirimente o cso, que nos incisos I e II do 1º do rt. 2º determin: Art. 2º As diáris serão concedids por di de fstmento d sede do serviço, destinndo-se indenizr o servidor por despess extrordináris com pousd, limentção e locomoção urbn. 1º O servidor frá jus somente à metde do vlor d diári nos seguintes csos: I - nos deslocmentos dentro do território ncionl: (...) b) no di do retorno à sede de serviço; (...) II - nos deslocmentos pr o exterior: (...) 21

22 c) no di d chegd o território ncionl; Por fim, observ-se necessidde de primormento normtivo no que tnge os deslocmentos inicidos ns sexts-feirs e/ou que inclum os sábdos, domingos e feridos. No período nlisdo, houve diversos deslocmentos nos ludidos dis d semn, tendo em vist os csos em que ocorrerm mis deslocmentos que quntidde de dis úteis de cd no. Assim, é pertinente implementção de dispositivo normtivo com o objetivo de perfeiçomento dos controles reltivos vigens ns sexts-feirs, sábdos e domingos. Nesse sentido, entende-se que o CFO pode se bser no Decreto 5.992/2006, rt. 5º, 2º 2º, o qul define que: 2º As proposts de concessão de diáris, qundo o fstmento inicir-se em sexts-feirs, bem como os que inclum sábdos, domingos e feridos, serão expressmente justificds, configurndo, utorizção do pgmento pelo ordendor de despess, ceitção d justifictiv. Por intermédio do Ofício OF.CFO-2076, de 13/10/2016, entidde se pronunciou nos seguintes termos: Qunto à necessidde de se estbelecer em norm o cráter de eventulidde dos deslocmentos de membros (conselheiros) e funcionários/colbordores e conviddos do Conselho, o CFO editou Decisão CFO 50/2016, dtd de 05 de setembro do corrente, com vigênci prtir de 01 de outubro. Referido normtivo tomou como prdigm o disposto no rtigo 58, d Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, bem como s regrs do Decreto nº 5.992, de 12 de dezembro de Outro ponto considerr o pgmento integrl de diári no di de retorno. A Decisão CFO 50/2016, cim citd, no sentido de normlizr referidos pgmentos, disciplinou no seu prágrfo segundo do rtigo 3º, mei diári, preceitundo que qundo tividde não demndr o pernoite, como tmbém, no di de retorno, o beneficiário frá jus o correspondente mei diári. Nd obstnte, no momento encontr-se em curso revisão do normtivo menciondo de modo dequá-lo os demis questionmentos formuldos por esse Órgão de Controle. OBSERVAÇÃO: É fto que inexistem mnuis, rotins e check-list pr subsidir est tividde, entretnto, tis medids serão considerds no Plnejmento Estrtégico do CFO, ind em fse inicil de elborção. Além disso, o CFO, por meio de processo licittório, dquiriu softwre pr sistemtizção e informtizção dos processos de emissão de pssgens e controle d concessão de diáris, or em fse de implntção. 22

23 Em mnifestção pós o envio do reltório preliminr, por meio do Ofício OF.CFO- 2205, de 14/11/2016, o CFO crescentou que: As questões pontds deverão ser snds com edição de novo to normtivo regulmentndo concessão de diáris, jetons, uxilio embrque/desembrque. A norm já foi precid pelo Plenário e, pós pequenos justes, será publicd té o finl do mês em curso. Dinte do exposto, verific-se que entidde demonstr inicitivs com o objetivo de primormento ds norms interns referentes à concessão de diáris e pssgens, tis como expedição d Decisão CFO 50/2016, qul se encontr em processo de revisão pr dequções, e implntção, ind em curso, de softwre pr sistemtizção e informtizção dos processos de emissão de pssgens e controle d concessão de diáris. #/Fto# CONSTATAÇÃO Ausênci de documentção comprobtóri reltiv diáris e pssgens Fto Com finlidde de vlir o procedimento de concessão de diáris e pssgens no âmbito do CFO durnte os exercícios de 2013, 2014 e 2015, solicitou-se à entidde que presentsse os documentos comprobtórios reltivos à justifictiv/motivção e à prestção de conts de 54 deslocmentos, no vlor totl de R$ ,00, seleciondos por mostrgem. Resslt-se que os documentos reltivos à justifictiv/motivção dos deslocmentos são convites, progrmções, certificdos ou folders, gends de trblho, eventos, reuniões e demis compromissos, dentre outros. Já documentção reltiv à prestção de conts é representd por crtões de embrque, recibos do check-in vi internet, bilhetes, ou declrção fornecid pel empres de trnsporte; e reltórios circunstncidos ds vigens em que constem s ções, gends, conttos, resultdos esperdos, etc. Em respost, o CFO presentou prte d documentção solicitd, destcndo que entreg do controle d pssgem ére e do reltório de vigem somente pssou ser exigid qundo d edição d Portri CFO-SEC 11, de 04 de mrço de O Conselho crescentou que prte d documentção não pôde ser loclizd em rzão ds demnds formulds pel Comissão de Tomd de Conts do Conselho, pel uditori do Tribunl de Cots d União (TCU), e em decorrênci d busc e preensão levd efeito pel Operção Tirdentes (deflgrd em junho de 2016 pel Políci Federl e Ministério Público Federl). Em nálise ds informções presentds, verificrm-se situções em que não houve presentção d documentção reltiv às justifictivs e às prestções de conts, ou os elementos s form considerdos insuficientes/frágeis, conforme qudros seguir: Qudro: Análise d mostr de deslocmentos em

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