RES. SC 01/92, de 18/12/92, publicada no DOE 19/12/92, p. 24

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2 CONDEPHAAT Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo. RES. SC 01/92, de 18/12/92, publicada no DOE 19/12/92, p. 24 O Secretário da Cultura, nos termos do artigo 1 o do Decreto-Lei n o 149, de 15 de agosto de 1969 e do Decreto n o , de 16 de março de 1979, cujos artigos 134 a 149 permanecem em vigor por força dos artigos 187 e 193 do Decreto n o , de 01 de junho de 1983, Considerando a extrema carência na metrópole paulistana de espaços verdes para recreação, lazer e para o exercício de práticas culturais; Considerando o caráter inovador das edificações representativas da comemoração do IV Centenário de São Paulo; Considerando a importância do Viveiro Manequinho Lopes na produção de mudas para ajardinamento e arborização da cidade; Resolve: Artigo 1 o Fica tombado o Parque do Ibirapuera no Município de São Paulo, incluindo: I. Área verde localizada no interior da cercadura metálica atualmente existente II. As edificações e elementos arquitetônicos construídos para os festejos do IV Centenário na cidade de São Paulo abaixo relacionados: II.1. Conjunto arquitetônico constituído pelas seguintes edificações: II.1.1. Palácio das Nações (Pavilhão Manoel da Nóbrega), atual Gabinete do Prefeito. II.1.2. Palácio dos Estados (Pavilhão Francisco Matarazzo Sobrinho), atual edifício ocupado pela PRODAM. II.1.3. Palácio das Exposições (Pavilhão Lucas Nogueira Garcez), atual Museu da Aeronáutica e Museu do Folclore. II.1.4. Palácio das Indústrias (Pavilhão Armando de Arruda Pereira), atual edifício ocupado pela Fundação Bienal. II.1.5. Grande Marquise de interligação dos pavilhões, inclusive as seguintes edificações sob a mesma, constantes do projeto original, cujas superfícies e contornos correspondem à planta geral E-110, de 03 de fevereiro de 1954: Antigo Museu de Cera, que integra parte da área atualmente ocupada pelomam Museu de Arte Moderna. Antigo Pavilhão de exposições, atualmente ampliado e reformado, usado como depósito. Antigo Lunch-bar, correspondendo a parte do atual restaurante instalado. Dois blocos de sanitários públicos. Central de telefonia. II.2. Plantário Municipal II.3. Instituto de Astrofísica II.4. Pavilhão Japonês

3 II.5. Ponte de ferro remanescente do Pavilhão da Companhia Siderúrgica Nacional. Artigo 2 o Tendo em vista conciliar esforços integrados para a preservação da área tombada, fica estabelecido o seguinte conjunto de diretrizes, consideradas indispensáveis para garantir um caráter flexível e adequado à proteção dos bens nela contidos: 1. Todas as obras de conservação, restauração, construção e reforma, mesmo quando provisórias, serão regidas pelas normas da presente Resolução e pela legislação municipal vigente nesta data, naquilo que não conflitar com a Resolução, atendidos os dispositivos do Decreto Estadual no , de 16/03/ Todas as mudanças de uso das edificações, assim como as intervenções na área tombada demolições, construções, reformas, obras de conservação e restauração serão objeto de prévia deliberação do Condephaat (v. Decreto Estadual citado no item anterior). 3. Não será permitido o aumento da área construída. 4. Não será permitida a diminuição dos atuais espaços permeáveis e /ou cobertos por vegetação em toda a área do Parque. O Condephaat incentivará a ampliação dos espaços permeáveis através da retirada do asfalto dos estacionamentos do Parque do Ibirapuera, assim como de arruamentos desnecessários, atualmente existentes. 5. Shows e eventos de quaisquer tipos na área do Parque não deverão alterar as condições paisagísticas, arquitetônicas e de visibilidade do conjunto tombado. 6. Toda instalação que vier a ser executada dentro do perímetro tombado somente poderá utilizar materiais de caráter não permanente, que não danifiquem pisos ou vedações existentes. Artigo 3 o Visando garantir a manutenção da vegetação a longo prazo em sintonia com os demais espaços do Parque, o Condephaat recomenda: 1. Avaliações freqüentes do estado dos conjuntos de vegetação do ponto de vista fitossanitário e dos condicionantes locais, tais como pisoteio, depredações, descascamento, acúmulo de lixo, excesso de compactação do solo e destruição de raízes. 2. Reposição constante das árvores mortas ou doentes, se possível com indivíduos da mesma espécie objetivando-se manter a variedade de espécies ou amplia-las. 3. Reposição freqüente do gramado das margens das lagoas que encontram-se com o solo exposto, fato que concorre para o transporte de sedimentos e assoreamento dos cursos de água. Artigo 4 o As diretrizes de uso e ocupação para a área envoltória seguem a regulamentação disposta na lei de zoneamento municipal no 7.805, de 01/11/72, incluindo ainda os seguintes adendos: 1. No caso das edificações na Avenida República do Líbano em área limítrofe aoo Parque, não será permitida a ampliação da área construída além daquela existente no momento do tombamento. 2. A Praça Cidade de Milão no setor sudoeste do Parque com seu elevado adensamento arbóreo e o Bosque de Eucaliptos localizado entre as ruas Abílio Soares, Marechal Maurício Cardoso e Pedro Álvares Cabral, são consideradas como áreas especiais, não podendo ser realizada qualquer obra ou retirada de vegetação sem prévia autorização do Condephaat.

4 Artigo 5 o O Condephaat não se opõe aos dispositivos do Decreto Municipal n o , de 02 de março de 1989, que aprova o Regulamento do uso do Parque do Ibirapuera e dá outras providências. Entretanto, em caso de qualquer alteração nesse Regulamento deverá ser previamente consultado. Artigo 6 o O Condephaat não se opõe, outrossim, à Lei Municipal n o , de 11 de janeiro de 1991, que Dispõe sobre a proteção e a ocupação do Parque do Ibirapuera, ressaltando a necessidade de cumprimento dos prazos definidos no artigo 3 o. Artigo 7 o Fica prevista a possibilidade de convênios com órgãos estaduais e municipais envolvidos, para facilitar a aplicação das disposições referentes a este tombamento. Artigo 8 o Fica o Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado Condephaat, autorizado a inscrever no Livro do Tombo competente o referido bem, para os devidos e legais efeitos. Artigo 9 o - Esta Resolução entrará em vigor na data da sua publicação.

5 Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal de Cultura Departamento do Patrimônio Histórico Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo Resolução n o. 05/2002 O Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo CONPRESP, no uso de suas atribuições legais e nos termos da Lei n o /85, com as alterações introduzidas pela Lei n o /86, conforme decisão unânime dos Conselheiros presentes à 261 a Reunião Ordinária realizada em 02 de abril de 2002, RESOLVE Artigo 1 o. Tombar a área do Jardim Lusitânia, inserida no perímetro de Zona de Uso Z1-018 descrita na Lei 8.001/73, visando a preservação de seu valor ambiental e urbanístico, conforme o contido no processo no Artigo 2 o A área objeto desta Resolução, conforme planta anexa, está contida no perímetro assim descrito: Começa na confluência da Avenida Ibirapuera com o Largo Mestre de Aviz, segue pela Avenida Ibirapuera, Rua Prestes João, Rua do Gama, Avenida República do Líbano, Rua Comandante Ismael Guilherme, Avenida Sagres, Largo Mestre de Aviz, até o ponto inicial. Parágrafo Único Fica determinado como área envoltória do presente tombamento a Quadra 92, do Setor 41. Artigo 3 o O disposto nesta Resolução aplica-se nos seguintes elementos existentes no interior do perímetro descrito no Artigo 2 o : I) O atual traçado urbano, representado pelos logradouros públicos (ruas, praças, etc.), que deverão ter representados tanto os seus aspectos geométricos quanto as suas dimensões; II) A vegetação de porte arbóreo e os ajardinamentos públicose particulares, que assim definem e preservam a área permeável do perímetro; III) A volumetria do conjunto das edificações existentes, que assim definem e preservam a densidade populacional da região. Artigo 4 o Ficam determinadas as seguintes diretrizes para toda e qualquer edificação existente ou a ser implantada dentro do perímetro tombado por esta Resolução: IV) Todas as intervenções demolição, construção, reforma, restauração, obras de conservação e manutenção, etc. ou regularizações nos lotes pertencentes ao polígono definido no Artigo 2 o, deverão ser objeto de prévia análise pelo DPH e posterior deliberação do CONPRESP.

6 V) Todas as intervenções ou regularizações descritas no item 1 do Artigo 4 o serão regidas pelas normas da presente Resolução e pela Legislação Municipal vigente nesta data, sendo obrigatória a observância das restrições contratuais previstas no Artigo 39 da Lei no 8.001/72, com nova redação dada pelo Artigo 1 o da Lei / 85, quando estas forem mais restritivas que as determinadas pela Legislação Municipal. VI) Não serão permitidas alterações no traçado viário e na largura das calçadas dos logradouros públicos. VII) Não será permitida a criação de bolsões residenciais fechados no perímetro tombado. VIII) Não será permitida a criação e implantação da subcategoria de uso residencial R3-03, conjunto residencial vila, conforme definidos pela Lei N , de 12 de julho de IX) Os lotes na área do presente tombamento deverão apresentar 30 % (trinta por cento) da área do lote destinada a ajardinamento com alta densidade arbórea. Não serão computadas para o cálculo de permeabilidade as superfícies de jardins ou canteiros sobre lajes. Além da representação gráfica, deverá constar na planta um quadro com os valores parciais e total de áreas permeáveis existentes e propostas, se for o caso. X) Em caráter excepcional, poderá ser admitido o trasnplante de árvores, desde que seja justificado por memorial descritivo com a discriminação dos serviços a serem executados, e assinado por responsável técnico habilitado. XI) A substituição de elementos arbóreos, no final do ciclo vital ou por ataque de agentes fitopatogênicos, deverá ser implementada preferencialmente por elementos arbóreos da mesma espécie, no intuito de resguardar a diversidade biológica das espécies existentes, e só poderá ser efetivada após análise e aprovação do CONPRESP de laudo técnico, elaborado por profissional habilitado, comprovando a sua real necessidade. Parágrafo Único Todas as intervenções na área do presente tombamento deverão apresentar no mínimo uma árvore no passeio fronteiriço ao imóvel, em conformidade com o Decreto Municipal no , de 04 / 11 / 76, sendo permitido aos moradores dos lotes o plantio de árvores e o ajardinamento do passeio correspondente. Artigo 5 o Para toda e qualquer edificação a ser implantada ou reformada dentro do perímetro tombado do Jardim Lusitânia ficam determinadas as seguintes diretrizes: XII) O coeficiente de aproveitamento máximo, a taxa de ocupação máxima, recuos mínimos e demais parâmetros físicos previstos na Legislação de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo para a Zona de Uso Z1, bem como as atividades e categorias de uso assim permitidas. XIII) A altura máxima de 10,00 (dez) metros, medida a partir do nível médio da testada do lote, no seu alinhamento, até o ponto mais alto da cobertura da edificação, assim definido em projeto. Parágrafo Único Não serão permitidos quaisquer elementos físicos, tais como, out-doors, torres de publicidade ou de telefonia celular, etc., sobrepostos à fachada e/ou junto aos recuos das edificações dentro do perímetro tombado.

7 Artigo 6 o Só serão permitidos desdobros desde que as áreas dos lotes resultantes seja maior ou igual à do menor lote do traçado original, dentro do perímetro tombado; da mesma forma, só serão aceitas propostas de remembramentos desde que as áreas finais dos lotes remembrados sejam menor ou igual ao maior lote existente dentro do perímetro tombado. Artigo 7 o Nos corredores existentes na área tombada Avenida Ibirapuera e Avenida República do Líbano além de sesr respeitada a Legislação de Uso e Ocupação do Solo, que regula a sua implantação na cidade de São Paulo (obedecendo as mesmas restriçòes dos Corredores de USO Z8-CR01) deverão se adequar às restrições previstas na presente Resolução no que se refere à vegetação e permeabilidade do solo. Parágrafo Único a implantação de equipamentos de infra-estrutura ou mobiliário urbano e de anúncios indicativos ou de publicidade nos corredores de usos diversos do residencial, será objeto de regulamentação específica aprovada por Resolução e autorização prévia do CONPRESP. Artigo 8 o Não serão permitidos na área do perímetro tombado as chamadas Operações Urbanas Interligadas, ou outros de natureza semelhante, ou ainda, a aplicação da Legislação de regularização de alterações em edificações ocorridas após a data de abertura do processo de tombamento (dezembro de 1997). Artigo 9 o Será obrigatória nas plantas a serem aprovadas pelo CONPRESP: XIV) A representação gráfica, quando existirem, dos canteiros e elementos arbóreos do logradouro público fronteiro ao lote em questão, assim como, também deverá estar demarcada a extensão da guia rebaixada existente, que deverá atender a Legislação Municipal vigente. XV) Para fins de análise técnica pelo DPH das solicitações descritas no item 1 do Artigo 4 o, o interessado deverá apresentar junto à documentação exigida, um registro fotográfico de toda a área externa da edificação (fachadas frontal, de fundos e laterais), incluindo vista do logradouro (ou dos logradouros, no caso de lote de esquina). XVI) O projeto deverá respeitar a arborização e vegetação existentes, sendo obrigatória a representação gráfica e a locação destes elementos no lote, com a respectiva discriminação de cada espécie (nome científico e/ou vulgar) e o registro fotográfico dos mesmos. Artigo 10 o.esta Resolução passa a vigorar a partir da data de sua publicação no Diário Oficial do Município de São Paulo.

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