Efeitos da Expertise dos Membros de Comitês de Auditoria e de Conselhos Fiscais na Qualidade da Informação Contábil no Brasil
|
|
- Maria Luiza Estrada Wagner
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Efeitos da Expertise dos Membros de Comitês de Auditoria e de Conselhos Fiscais na Qualidade da Informação Contábil no Brasil José Elias Feres de Almeida Vitor Gomes Baioco 1
2 Motivações Comitê de Auditoria Conselho Fiscal Obrigatoriedade? Funções Obrigatoriedade? Redução da Assimetria Informacional Pressupõe-se que a expertise em Contabilidade e Finanças está relacionada a um melhor monitoramento e fiscalização dos executivos e ao aumento da qualidade da informação contábil. 2
3 Problema de Pesquisa Quais os efeitos da expertise em Contabilidade e Business dos membros de Comitês de Auditoria e de Conselhos Fiscais sobre a qualidade das informações contábeis das empresas listadas na BM&FBovespa? 3
4 Comitê de Auditoria e Conselho Fiscal COMITÊ DE AUDITORIA CONSELHO FISCAL Órgão consultivo do Conselho de Administração; Eleito pela Assembleia Geral; Autônomo; Formado preferencialmente por membros do Conselho de Administração; Atividades próprias da função Administração - Instrumento de gestão; Formado por representantes dos acionistas; Atividades próprias da função Fiscalização - Instrumento do direito de fiscalização dos acionistas; Funções focadas no processo contábil: supervisão dos controles internos, da gestão de riscos, da atuação dos auditores independentes e da auditoria interna. Funções mais amplas: além de fiscalizar os atos dos administradores, examina e opina sobre as demonstrações contábeis auditadas, recomendando sua aprovação ou não. 4
5 Qualificação dos Membros COMITÊ DE AUDITORIA CONSELHO FISCAL O IBGC recomenda que a maioria dos membros ou, pelo menos, um deve possuir qualificações nas áreas de Contabilidade, Auditoria e/ou Finanças. O especialista financeiro deve possuir especialmente conhecimentos sobre princípios contábeis, controles internos, demonstrações financeiras e procedimentos usuais de auditoria. A Lei 6.404/76 exige que o membro tenha formação universitária ou tenha exercido, no mínimo por três anos, cargo de administrador de empresa ou conselheiro fiscal. A Lei não trata de qualquer recomendação para a formação ou experiência em Contabilidade, Auditoria e/ou Finanças. 5
6 Hipóteses de Pesquisa H 1 - A expertise em Contabilidade dos membros do Comitê de Auditoria e do Conselho Fiscal afeta positivamente a qualidade da informação contábil. H 2 - A expertise em Finanças, por meio da formação acadêmica em Business (Contabilidade, Administração e Economia), dos membros do Comitê de Auditoria e do Conselho Fiscal afeta positivamente a qualidade da informação contábil. 6
7 Metodologia Empresas listadas na BM&FBovespa, com liquidez anual superior a 0,001, no período de: 2010 a Exclusão de Instituições Financeiras e Fundos, e empresas que não apresentaram Formulário de Referência e outliers. Base de dados: Comdinheiro e Formulários de Referência. Modelos econométricos (métricas utilizadas para capturar a qualidade da informação contábil): Relevância; Conservadorismo Condicional. 7
8 VARIÁVEL DCONT DESCRIÇÃO Variável dummy: 1 se a empresa possui pelo menos um membro com graduação em Contabilidade, 0 caso contrário. CONT Percentual de membros com graduação em Contabilidade. BUS 1 Percentual de membros com graduação em áreas Business (Contabilidade, Administração ou Economia). BUS 2 Percentual de membros com graduação ou pós-graduação em áreas Business. 8
9 Resultados para Relevância Conselho Fiscal Comitê de Auditoria Var. DCONT CONT BUS 1 BUS 2 DCONT CONT BUS 1 BUS 2 LPA 0.254*** 0.201*** 0.275*** 0.286*** 0.205*** 0.207*** 0.195*** 0.185*** PLA *** *** *** ** *** *** Q ** 0.189** ** * LPA*Q ** 1.430* 1.160*** 0.705*** PLA*Q * Const *** 0.918*** 0.956*** 0.969*** 0.929*** 0.905*** 0.960*** 0.983*** 9
10 Resultados para Conservadorismo Var. DCONT Conselho Fiscal Geral CONT BUS 1 BUS 2 DCONT Comitê de Auditoria CONT BUS 1 BUS 2 R D ** ** ** ** ** ** * * R*D Q R*Q D*Q * 0.263* 0.132** 0.121** R*D*Q * 2.375* 2.625** Const
11 Considerações Finais Conselho Fiscal Qualificação em Business impactou a relevância do PL; Qualificação tanto em Contabilidade como em Business impactaram o Conservadorismo. Sendo maior o impacto a medida que convergia para Graduação em Contabilidade. Comitê de Auditoria Qualificação tanto em Contabilidade como em Business impactaram a Relevância do Lucro. Sendo maior o impacto a medida que convergia para Graduação em Contabilidade. 11
12 Considerações Finais Diferenças no impacto da expertise em Contabilidade dos membros do Conselho Fiscal e do Comitê de Auditoria, na Relevância da informação, podem ser explicadas pela diferença no foco das funções de cada um: Comitê de Auditoria - mais direcionado na preparação e qualidade dos demonstrativos contábeis; Conselho Fiscal - papel fiscalizador, não só das demonstrações contábeis, mas de outros assuntos relacionados à administração. A maior especificidade das funções do Comitê de Auditoria pode exigir pelo mercado maior formação específica em Contabilidade dos membros. 12
13 Obrigado!!! Zé 13
ANAIS DOS RESUMOS DOS TRABALHOS CIENTÍFICOS E TÉCNICOS
ANAIS DOS RESUMOS DOS TRABALHOS CIENTÍFICOS E TÉCNICOS (324C) EFEITOS DA EXPERTISE DOS MEMBROS DE COMITÊS DE AUDITORIA E DE CONSELHOS FISCAIS NA QUALIDADE DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL NO BRASIL VITOR GOMES BAIOCO
Leia maisEFEITOS DAS HIPÓTESES DA TEORIA POSITIVA DA CONTABILIDADE NA QUALIDADE DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL
EFEITOS DAS HIPÓTESES DA TEORIA POSITIVA DA CONTABILIDADE NA QUALIDADE DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL Área Temática: Contabilidade Financeira Autores: Juliana Molina Queiroz José Elias Feres de Almeida 1. INTRODUÇÃO
Leia maisCPC 17 e Variáveis Fundamentalistas: Um estudo econométrico nas empresas de Construção Civil listadas na BM&FBOVESPA
CPC 17 e Variáveis Fundamentalistas: Um estudo econométrico nas empresas de Construção Civil listadas na BM&FBOVESPA Categoria: Científico Tema: CONTABILIDADE FINANCEIRA Autores: Josicarla Soares Santiago
Leia maisCompanhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP
RELATÓRIO ANUAL RESUMIDO DO COMITÊ DE AUDITORIA ESTATUTÁRIO - 2018 Aos Conselheiros de Administração da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo 1. APRESENTAÇÃO O Comitê de Auditoria Estatutário
Leia maisCompanhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP
RELATÓRIO ANUAL RESUMIDO DO COMITÊ DE AUDITORIA - 2016 Aos Conselheiros de Administração da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo 1. APRESENTAÇÃO O Comitê de Auditoria (Comitê) da Companhia
Leia maisRevista Contabilidade & Finanças - USP ISSN: Universidade de São Paulo Brasil
Revista Contabilidade & Finanças - USP ISSN: 1519-7077 recont@usp.br Universidade de São Paulo Brasil Gomes Baioco, Vitor; Feres de Almeida, José Elias Efeitos do comitê de auditoria e do conselho fiscal
Leia maisESTRUTURA DE GOVERNANÇA NA LIGHT
ESTRUTURA DE GOVERNANÇA NA LIGHT Na estrutura de governança da companhia, o Fórum de Acionistas é o órgão responsável por consolidar o alinhamento das decisões dentro do grupo controlador. Ele é formado
Leia maisO Papel da Contabilidade na Governança das Instituições Públicas e Privadas
Efeitos do Comitê de Auditoria e do Conselho Fiscal na Relevância da Informação Contábil e no Conservadorismo Condicional Vitor Gomes Baioco Mestre em Ciências Contábeis pela UFES Universidade Federal
Leia maisCOMITÊ DE AUDITORIA E FINANÇAS REGIMENTO INTERNO
COMITÊ DE AUDITORIA E FINANÇAS REGIMENTO INTERNO REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA E FINANÇAS DA SMILES S.A. Artigo 1 : O Comitê de Auditoria e Finanças ( Comitê ) é um órgão de apoio ao Conselho
Leia maisO PAPEL DOS CONSELHEIROS NOS FUNDOS DE PENSÃO
O PAPEL DOS CONSELHEIROS NOS FUNDOS DE PENSÃO Carlos Marne Dias Alves Diretor de Análise Técnica Superintendência Nacional de Previdência Complementar Curitiba, 11 de agosto de 2016 SUMÁRIO 1. Estrutura
Leia maisPOLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A.
POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. 08.09.2016 1 Objetivo 1.1 A presente da BB Seguridade Participações S.A. ( Política ), aprovada na Reunião do Conselho de
Leia maisPolítica de contratação de auditoria independente
Política de contratação de auditoria independente Objetivo O Conselho de Administração e a Diretoria são responsáveis pela elaboração das demonstrações financeiras do IBGC e por assegurar que as mesmas
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA CAPÍTULO I OBJETO
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA CAPÍTULO I OBJETO 1. O presente Regimento Interno ( Regimento ), aprovada pelo conselho de administração da CONSTRUTORA TENDA S.A. ( Companhia ), em 13 de agosto
Leia maisCONCEITO DE AUDITORIA TÉCNICA AUTÔNOMA DENTRE AS TÉCNICAS DA CIÊNCIA CONTÁBIL; EXAME DE DOCUMENTOS, LIVROS E REGISTROS; INSPEÇÕES; OBTENÇÃO DE INFORMAÇÕES E CONFIRMAÇÕES INTERNAS E EXTERNAS; AUDITORIA
Leia maisGlossário Acordo entre sócios/acionistas Administração Agenda de reunião
Glossário Acordo entre sócios/acionistas Regula os direitos e obrigações entre sócios/acionistas, as condições que regem as transferências de ações de emissão da organização, o exercício dos direitos políticos,
Leia maisSMILES S.A. CNPJ nº / NIRE ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 26 DE FEVEREIRO DE 2013
SMILES S.A. CNPJ nº 15.912.764/0001-20 NIRE 35.300.439.490 ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 26 DE FEVEREIRO DE 2013 Data, Hora e Local: Aos 26 dias do mês de fevereiro de 2013,
Leia maisO Comitê Financeiro será composto por, no mínimo, 3 (três) membros, e, no máximo, 5 (cinco) membros.
POLÍTICA DE INDICAÇÃO E REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, SEUS COMITÊS DE ASSESSORAMENTO, DIRETORIA ESTATUTÁRIA E CONSELHO FISCAL DA VIA VAREJO S.A. Aprovada em Reunião do Conselho
Leia maisGovernança Corporativa
Governança Corporativa Conceitos de GC O conceito de GC não é recente Na década de 1980, o termo governança corporativa tomou força Governo da empresa Governança => governo Corporativa => empresa Diferentes
Leia maisSrs. Acionistas, Em 20 de agosto de Aldemir Bendine Vice-Presidente do Conselho de Administração
ALTERAÇÃO ESTATUTÁRIA - Governança Corporativa - Composição do Conselho de Administração e do Comitê de Auditoria - Atribuições do Presidente do Banco no Conselho de Administração Srs. Acionistas, Submeto
Leia mais18º. Congresso do IBGC Painel: Comitê de Auditoria: muito além da regra
kpmg 18º. Congresso do IBGC Painel: Comitê de Auditoria: muito além da regra Um panorama sobre as regras e práticas de Comitês de Auditoria no Brasil Rogério Andrade Sócio líder Auditoria SP Marco regulatório
Leia maisINVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES EM INFRAESTRUTURA S.A. - INVEPAR. CNPJ nº / NIRE nº Código CVM COMPANHIA ABERTA
INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES EM INFRAESTRUTURA S.A. - INVEPAR CNPJ nº 03.758.318/0001-24 NIRE nº 33.3.002.6.520-1 Código CVM 18775 COMPANHIA ABERTA Em cumprimento ao disposto no artigo 30, II da Instrução
Leia maisFORJAS TAURUS S.A. COMPANHIA ABERTA CNPJ/MF Nº / NIRE AVISO AOS ACIONISTAS
COMPANHIA ABERTA CNPJ/MF Nº 92.781.335/0001-02 NIRE 43 3 0000739 1 AVISO AOS ACIONISTAS Indicação de candidato a membro do conselho fiscal apresentada por acionista São Leopoldo, 27 de julho de 2016 -
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Noções Gerais. Atividades Administrativas Parte 1. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Noções Gerais Atividades Administrativas Parte 1 Prof. Cláudio Alves À Luz da Lei 6.404/76 podemos citar as seguintes características do Conselho Fiscal: Art. 161. A companhia terá
Leia maisPOLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A.
POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. 23.1.2015 1. OBJETIVO 1.1 A presente Política de Transações com Partes Relacionadas da BB Seguridade Participações S.A. (
Leia maisFORJAS TAURUS S.A. COMPANHIA ABERTA CNPJ/MF Nº / NIRE AVISO AOS ACIONISTAS
COMPANHIA ABERTA CNPJ/MF Nº 92.781.335/0001-02 NIRE 43 3 0000739 1 AVISO AOS ACIONISTAS Indicação de candidato a membro do conselho fiscal apresentada por acionista São Leopoldo, 02 de agosto de 2016 -
Leia maisLegislação da ResponsabilidadeTécnica. Consa. Eliane Noya Conselheira do CREMEB Diretora do Depto de Fiscalização
Legislação da ResponsabilidadeTécnica Consa. Eliane Noya Conselheira do CREMEB Diretora do Depto de Fiscalização O PAPEL DOS CONSELHOS DE MEDICINA Os Conselhos de Medicina são autarquias federais criadas
Leia maisMateriais de Avaliação
Materiais de Avaliação Índice Hipóteses Legais Código Civil Lei de S/A Outras Hipóteses Critérios de Avaliação Competência para a Escolha Deveres e Responsabilidades Principais Discussões Hipóteses Previstas
Leia maisPrincípios de Finanças
Princípios de Finanças MBA Estácio 08/06/2017 Prof. Lucas S. Macoris PLANO DE AULA Princípios de Finanças Aula 1 Boas vindas e Introdução Aula 5 Contabilidade Gerencial Aula 2 Conceitos de Contabilidade
Leia maisREDAÇÃO ATUAL REDAÇÃO PROPOSTA OBSERVAÇÕES
CAPÍTULO V ASSEMBLEIA GERAL CAPÍTULO V ASSEMBLEIA GERAL Art. 14 - A Assembléia Geral, convocada na forma da Lei, reunir-se-á ordinariamente nos 04 (quatro) meses seguintes ao término do exercício social,
Leia maisIV Encontro Nacional dos
www.pwc.com IV Encontro Nacional dos Contabilistas das EFPCs O Papel dos Órgãos de Governança e a Contabilidade Curitiba, 25 de agosto de 2017 Contextualização: Governança e Contabilidade Estruturas e
Leia mais5 ANOS DE IFRS NO BRASIL: UMA DISCUSSÃO PERMANENTE SOBRE EFICIÊNCIA E EFICÁCIA
5 ANOS DE IFRS NO BRASIL: UMA DISCUSSÃO PERMANENTE SOBRE EFICIÊNCIA E EFICÁCIA José Carlos Bezerra Superintendente de Normas Contábeis e de Auditoria DECLARAÇÃO As opiniões e conclusões externadas nesta
Leia maisDisciplina: Contabilidade Avançada Professor: Geovane Camilo dos Santos Alunas: Andrea Maria Delina Mariana Ribeiro Mariana Santos Pamella
Disciplina: Contabilidade Avançada Professor: Geovane Camilo dos Santos Alunas: Andrea Maria Delina Mariana Ribeiro Mariana Santos Pamella Definição: Regulação Contábil inclui a produção de padrões contábeis
Leia maisBoas Práticas de Governança Corporativa. Treinamento Palestra para a ANS 06/02/2013. Gilberto Mifano
Boas Práticas de Governança Corporativa Subtítulo Agregam Valor ou Módulo de Treinamento Palestra para a ANS 06/02/2013 Gilberto Mifano O que é Governança Corporativa? Conflitos entre sócios? A defesa
Leia maisGovernança para redução de riscos de distorções relevantes. 14 e 15 de setembro de 2015 Renaissance São Paulo Hotel, Alameda Santos, 2233 São Paulo
Governança para redução de riscos de distorções relevantes 14 e 15 de setembro de 2015 Renaissance São Paulo Hotel, Alameda Santos, 2233 São Paulo ESTRUTURA CORPORATIVA - SEGUNDO IBGC GOVERNANÇA GESTÃO
Leia maisCURSO: ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROVAS N º PERÍODO 19:00H 20:50H 2ª CHAMADA N2 19:00H 20:50H
CURSO: ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS 2º PERÍODO 10/11/17 6ª feira - Contabilidade - Metodologia Científica - Fundamentos do Direito e Legislação - Estatística - Matemática Financeira - Teoria Geral
Leia maisBR HOME CENTERS S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF nº / NIRE nº
BR HOME CENTERS S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF nº 11.102.250/0001-59 NIRE nº 52300013836 COMPANHIA ABERTA PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) DE 28 DE ABRIL DE 2017 Prezados Senhores,
Leia maisDIRETRIZES DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA PETROBRAS
DIRETRIZES DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA PETROBRAS O objetivo deste documento é estabelecer diretrizes para o modelo de governança corporativa da Petrobras, visando à atuação ativa do Conselho de Administração
Leia maisREQUISITOS PARA ENTRADA DE NOVOS PARTICIPANTES
COMISSÕES TEMÁTICAS As comissões são grupos formados por associados ao IBGC que, voluntariamente, contribuem para a qualidade e o aprofundamento das discussões realizadas no Instituto. De acordo com seu
Leia maisREGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DE ASSESSORAMENTO
REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DE ASSESSORAMENTO O Conselho de Administração da BM&FBOVESPA (respectivamente o Conselho e a Companhia ) será assessorado por quatro comitês permanentes: Auditoria; Governança
Leia maisTECNISA S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF / NIRE
TECNISA S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF 08.065.557/0001-12 NIRE 35.300.331.613 AVISO AOS ACIONISTAS INDICAÇÃO DE CANDIDATOS PARA O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E PARA O CONSELHO FISCAL TECNISA S.A., sociedade
Leia maisGOVERNANÇA CORPORATIVA E O CONSELHO FISCAL COMO INSTRUMENTO DE GERAÇÃO DE VALOR AOS ACIONISTAS
GOVERNANÇA CORPORATIVA E O CONSELHO FISCAL COMO INSTRUMENTO DE GERAÇÃO DE VALOR AOS ACIONISTAS Sergio Antonio Loureiro Escuder Dissertação de Mestrado Programa de Mestrado em Gestão de Negócios Universidade
Leia maisPOLÍTICA DE CONTRATAÇÃO DE AUDITOR INDEPENDENTE E DE SERVIÇOS EXTRA AUDITORIA
AUDITOR INDEPENDENTE E DE SERVIÇOS EXTRA AUDITORIA DA COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO COMGÁS Aprovada na reunião do Conselho de Administração da Companhia realizada em 11 de Fevereiro de 2019. Sumário 1.
Leia maisPOLÍTICA DE INDICAÇÃO DE MEMBROS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, COMITÊS E DIRETORIA ESTATUTÁRIA
Página: 1/10 1. OBJETIVO, APLICAÇÃO E FUNDAMENTO 1.1. A presente Política de Indicação de Membros do Conselho de Administração, Comitês e Diretoria Estatutária ( Política ), aprovada na reunião do Conselho
Leia maisGovernança corporativa nos esportes
Governança corporativa nos esportes 1 Agenda O que é governança, histórico e princípios Os agentes da governança e o processo decisório nos clubes esportivos 2 Reflexão...os investidores são uns tolos
Leia maisAPRESENTAÇÃO GOVERNANÇA CORPORATIVA
APRESENTAÇÃO GOVERNANÇA CORPORATIVA Fevereiro de 2015 Copyright Cielo Todos os direitos reservados A COMPANHIA FAZ DECLARAÇÕES SOBRE EVENTOS FUTUROS QUE ESTÃO SUJEITAS A RISCOS E INCERTEZAS Tais declarações
Leia maisFORMULÁRIO CONSOLIDADO Negociação de Administradores e Pessoas Ligadas Art. 11 Instrução CVM nº 358/2002
(X) ocorreram somente as seguintes operações com valores mobiliários e derivativos, de acordo com o artigo 11da Instrução CVM nº ( ) não foram realizadas operações com valores mobiliários e derivativos,
Leia maisSMILES S.A. ( Companhia ) CNPJ nº / NIRE
SMILES S.A. ( Companhia ) CNPJ nº 15.912.764/0001-20 NIRE 35.300.439.490 ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 04 DE FEVEREIRO DE 2014 Data, Hora e Local: aos 04 (quatro) dias do mês
Leia maisPrograma de Governança de Estatais
Programa de Governança de Estatais 30/06/2015 Confidencial Restrita Confidencial Uso Uso Interno X Público 1 Programa de Governança de Estatais Premissas: Credibilidade: A continuidade do desenvolvimento
Leia maisREQUISITOS PARA ENTRADA DE NOVOS PARTICIPANTES
COMISSÕES TEMÁTICAS As comissões são grupos formados por associados ao IBGC que, voluntariamente, contribuem para a qualidade e o aprofundamento das discussões realizadas no Instituto. De acordo com seu
Leia mais1.1 Aprovação das Demonstrações Financeiras Consolidadas e das Demonstrações Financeiras Anuais de 2016
Convocação para a Assembleia Geral Ordinária de Acionistas da Dufry AG A Assembleia Geral Ordinária da Dufry AG será realizada na quinta-feira, dia 27 de abril de 2017, às 14:00 horas (portas abertas às
Leia maisPOLÍTICA DE CONTRATAÇÃO DE AUDITOR INDEPENDENTE E DE SERVIÇOS DE NÃO AUDITORIA COSAN S.A.
POLÍTICA DE CONTRATAÇÃO DE AUDITOR INDEPENDENTE E DE SERVIÇOS DE DA COSAN S.A. Aprovada na reunião do Conselho de Administração da Companhia realizada em 29 de outubro de 2018. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...
Leia maisSérie Executiva. Finanças, Controladoria e Auditoria
Série Executiva Finanças, Controladoria e Auditoria SÉRIE EXECUTIVA FINANÇAS, CONTROLADORIA E AUDITORIA Avenida Conselheiro Nébias, 159, Paquetá, Santos. - Fone:13-2127 0000 1. COORDENAÇÃO ACADÊMICA Prof.
Leia maisIPAI XX Conferência Anual Auditoria: Tendências Futuras Governo das Sociedades e Controlo de Risco
Lisboa, 21 de novembro de 2013 I - Enquadramento Governo das Sociedades (Corporate Governance): Sistema de normas e práticas relacionadas com a estrutura de poderes decisórios e a gestão dos conflitos
Leia maisTeoria da Contabilidade (aula 4) Prof. Dr. Felipe Ramos
Teoria da Contabilidade (aula 4) Prof. Dr. Felipe Ramos Com base na aula 2 e na situação problema... O propósito inicial da contabilidade foi a de atender as necessidade do gestor/proprietário de tomar
Leia maisCENTRAIS ELÉTRICAS DE SANTA CATARINA S.A. COMPANHIA ABERTA CNPJ nº / NIRE ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE 11/08/2017
CENTRAIS ELÉTRICAS DE SANTA CATARINA S.A. COMPANHIA ABERTA CNPJ nº. 83.878.892/0001-55 NIRE 42300011274 ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE 11/08/2017 ÍNDICE DA PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO I PROPOSTA DO CONSELHO
Leia maisINTRODUÇÃO. Definição e Objetivo. Princípios Básicos METODOLOGIA DE RATING DE GOVERNANÇA CORPORATIVA
INTRODUÇÃO A Governança Corporativa é o conjunto de relações entre a administração de uma instituição, seu conselho, seus acionistas e outras partes interessadas. Adicionalmente, pode ser entendida como
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Noções Gerais. Conceito, Objeto, finalidade e usuários Parte 2. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Noções Gerais Conceito, Objeto, finalidade e usuários Parte 2 Prof. Cláudio Alves Auditoria - Técnica especializada da contabilidade que consiste em verificar e atestar através de Parecer,
Leia maisRespostas Pratique ou Explique Ed. 84 Por que a sua companhia não tem um conselho fiscal permanente?
Respostas Pratique ou Explique Ed. 84 Por que a sua companhia não tem um conselho fiscal permanente? FOSFERTIL A Fertilizantes Fosfatados SA (Fosfertil), dentro do processo contínuo de busca e implementação
Leia maisSendo esta primeira questão positiva, aplicar as demais questões:
QUESTIONÁRIO - FUNÇÕES DE CONTROLADORIA APRESENTAÇÃO DAS QUESTÕES: Esta pesquisa busca analisar as funções de controladoria exercidas por Institutos Federais de Educação através da identificação das atividades
Leia mais20º CONGRESSO BRASILEIRO DE CONTABILIDADE. MSc. Rodolfo Amorim de Angelo
20º CONGRESSO BRASILEIRO DE CONTABILIDADE UM ESTUDO SOBRE A DIVULGAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE ORGANIZAÇÕES DE DIREITO PRIVADO DO ESPÍRITO SANTO: FATORES QUE EXPLICAM A QUANTIDADE DIVULGADA E A
Leia maisSÃO PAULO TURISMO S/A CNPJ: / NIRE: PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO
SÃO PAULO TURISMO S/A CNPJ: 62.002.886/0001-60 NIRE: 353.00015967 PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO Prezados Senhores, Tendo em vista que será convocada Assembleia Geral Ordinária para as 11h30 min do dia 28/04/2017,
Leia maisIMPORTÂNCIA DA AUDITORIA PARA OS ÓRGÃOS DE GOVERNANÇA
IMPORTÂNCIA DA AUDITORIA PARA OS ÓRGÃOS DE GOVERNANÇA Maria Elizabete da Silva Controller da Fachesf; Coordenadora da CTRC Nordeste; Diretora de Assuntos Técnicos da Fachesf; Professora de Graduação e
Leia maisEVOLUÇÃO DOS SEGMENTOS ESPECIAIS AUDIÊNCIA RESTRITA ERRATA
EVOLUÇÃO DOS SEGMENTOS ESPECIAIS AUDIÊNCIA RESTRITA ERRATA Durante a fase de audiência restrita sobre o Novo Mercado e o Nível 2, diversas companhias, além de outros participantes de mercado, encaminharam
Leia maisPreparação para as Assembleias Gerais Ordinárias 25/02/2016
Preparação para as Assembleias Gerais Ordinárias 25/02/2016 Índice: Atualizações Normativas Principais Obrigações Periódicas Proposta da Administração Voto Múltiplo Formulário de Referência Atualizações
Leia maisGovernança Corporativa Aspectos práticos
Governança Corporativa Aspectos práticos Ter um plano de negócios fundamentado, um planejamento estratégico formal, operação eficiente, bons controles e processos internos, boas práticas de governança
Leia maisAssembléia Geral Ordinária de 27 de Abril de 2007 PAUTA VOTO DA ENTIDADE JUSTIFICATIVA
FUNDAÇÃO ITAUBANCO PARTICIPAÇÃO EM ASSEMBLÉIA DE ACIONISTAS Em cumprimento ao disposto na Resolução CGPC nº 23 de 06 de dezembro de 2006, a qual estabelece que as Entidades Fechadas de Previdência Complementar
Leia maisPOLÍTICA ORGANIZACIONAL
Diretoria Responsável: Diretoria de Planejamento e Controladoria Normas vinculadas: Publicado em: 04/10/2018 até: 04/10/2020 1. Objetivo O objetivo desta Política é estabelecer as diretrizes, o processo
Leia maisREQUISITOS PARA ENTRADA DE NOVOS PARTICIPANTES
COMISSÕES TEMÁTICAS As comissões são grupos formados por associados ao IBGC que, voluntariamente, contribuem para a qualidade e o aprofundamento das discussões realizadas no Instituto. De acordo com seu
Leia maisPronunciamento de Orientação Nº23 Preparação da Companhia Aberta para o Novo Relatório do Auditor Independente
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL Haroldo R. Levy Neto e Helmut Bossert Coordenadores Pronunciamento de Orientação Nº23 Preparação da Companhia Aberta para o Novo Relatório do Auditor Independente Relatores:
Leia maisPrograma Destaque em Governança de Estatais
Programa Destaque em Governança de Estatais INFORMAÇÃO SÃO PAULO, 11 PÚBLICA DE MAIO DE 2017 INFORMAÇÃO 1 PÚBLICA AGENDA. Reconhecimento e Monitoramento Medidas de Governança Corporativa Linha de ação:
Leia maisDIBENS LEASING S.A. ARRENDAMENTO MERCANTIL PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO
DIBENS LEASING S.A. ARRENDAMENTO MERCANTIL NIRE 35300130707 CNPJ/MF nº 65.654.303/0001-73 COMPANHIA ABERTA PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA 29.4.2016 Horário: 14 horas Local: Avenida
Leia maisAudin UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ AUDIN. Auditoria Interna
AUDIN Auditoria Interna Fiscalização dos Recursos da União Art. 70 da Constituição Federal (EC nº 19/98) A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades
Leia maisCALENDÁRIO DE EVENTOS CORPORATIVOS 2017
CALENDÁRIO DE S CORPORATIVOS 2017 Denominação Social: Companhia Paranaense de Energia COPEL Endereço da Sede Rua Coronel Dulcídio, 800 Curitiba Paraná CEP: 80420-170 Endereço na Internet Diretor de Relações
Leia maisPOLÍTICA DE INDICAÇÃO DE MEMBROS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, DIRETORIA ESTATUTÁRIA E COMITÊS DA ESTÁCIO PARTICIPAÇÕES S.A.
POLÍTICA DE INDICAÇÃO DE MEMBROS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, DIRETORIA ESTATUTÁRIA E COMITÊS DA 1. OBJETIVO, APLICAÇÃO E FUNDAMENTO 1.1. A presente Política de Indicação de Membros do Conselho de Administração,
Leia maisSEMINÁRIOS DE ATUALIZAÇÃO EM CONTABILIDADE II
SEMINÁRIOS DE ATUALIZAÇÃO EM 2016 A CONTABILIDADE E SEU AMBIENTE NO BRASIL - - Desenvolvimento da auditoria no Brasil - Profissão contábil no Brasil 1 As empresas brasileiras estão divididas basicamente
Leia maisSUMÁRIO. Proposta da Administração para a Assembleia Geral Extraordinária Anexo I Item 12.5 a do Formulário de Referência...
SUMÁRIO Proposta da Administração para a Assembleia Geral Extraordinária... 03 Anexo I Item 12.5 a 12.10 do Formulário de Referência... 06 2/8 CNPJ/MF 03.853.896/0001-40 NIRE 35.300.341.031 Companhia Aberta
Leia maisPALESTRA SOBRE GOVERNANÇA CORPORATIVA NO MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS
PALESTRA SOBRE GOVERNANÇA CORPORATIVA NO MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS GOVERNANÇA CORPORATIVA ORIGENS Na primeira metade dos anos 90, em um movimento iniciado na Europa e nos Estados Unidos os acionistas
Leia maisOrigem. Considerações iniciais. Teoria de Agência. Teoria de Agência. Contrato Incompleto. Agente Imperfeito. Assimetria de Informação 3 11/03/2017
Origem Considerações iniciais Fruto do sistema capitalista! 1 2 Teoria de Agência Teoria de Agência Separação entre Propriedade e Gestão Separação entre Propriedade e Controle Conflitos de interesses Contrato
Leia maisPOLÍTICA DE CONTRATAÇÃO DE AUDITOR INDEPENDENTE E DE OUTROS SERVIÇOS DE NÃO AUDITORIA
RUMO S.A. CNPJ/MF nº 02.387.241/0001-60 NIRE 41.300.019.886 Companhia Aberta Categoria A POLÍTICA DE CONTRATAÇÃO DE AUDITOR INDEPENDENTE E DE OUTROS SERVIÇOS DE NÃO AUDITORIA Curitiba, 29 de outubro de
Leia maisA ATUAÇÃO DO CONSELHEIRO. Romildo Gouveia Pinto CURITIBA, 6 DE JULHO DE 2016
A ATUAÇÃO DO CONSELHEIRO Romildo Gouveia Pinto CURITIBA, 6 DE JULHO DE 2016 Fundado em 27 de novembro de 1995, o IBGC associação de âmbito nacional, sem fins lucrativos é uma organização exclusivamente
Leia maisFernando Soares Vieira. Superintendente de Relações com Empresas - SEP
Fernando Soares Vieira Superintendente de Relações com Empresas - SEP II Seminário CODIM Melhores práticas de divulgação de informações ao mercado CODIM Desde 2008, a CVM, representada pela Superintendência
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA ESTATUTÁRIO
DE AUDITORIA ESTATUTÁRIO DA COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO COMGÁS Aprovado na reunião do Conselho de Administração da Companhia realizada em 27 de Agosto de 2014. Sumário I. CARACTERÍSTICAS, ORÇAMENTO E
Leia maisModeloo de Estatuto do Comitê de Auditoria
Modeloo de Estatuto do Comitê de Auditoria PROPÓSITO Auxiliar o conselho de administração a cumprir com suas responsabilidades de supervisão do processo de reporte financeiro, do sistema de controle interno,
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL DO BANCO BIC PORTUGUÊS, S.A. Atualizado a 09 de novembro de 2017
ÍNDICE Artigo 1.º - Composição... 2 Artigo 2.º - Competências... 2 Artigo 3.º - Reuniões... 4 Artigo 4.º - Ordem de trabalho das reuniões... 4 Artigo 5.º - Funcionamento das reuniões... 5 Artigo 6.º -
Leia maisAVISO AOS ACIONISTAS ACIONISTA RESPONSÁVEL PELA INDICAÇÃO NOME CNPJ/CPF NOME CPF/CNPJ DETENTOR DE AÇÕES
COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA - COPEL CNPJ nº 76.483.817/0001-20 COMPANHIA DE CAPITAL ABERTO Registro CVM nº 1431-1 Registro SEC (CUSIP) 20441B308 Ordinárias Registro SEC (CUSIP) 20441B407 Preferenciais
Leia maisGOVERNANÇA CORPORATIVA
GOVERNANÇA CORPORATIVA ÍNDICE: 1. Introdução...3 2. Valores e Princípios...3 3. Composição Acionária...4 4. Estatuto Social...4 5. Diretoria......5 6. Auditoria Externa e Auditoria Interna...5 7. Controles
Leia maisGOL LINHAS AÉREAS INTELIGENTES S.A. CNPJ/MF nº / NIRE
GOL LINHAS AÉREAS INTELIGENTES S.A. CNPJ/MF nº 06.164.253/0001-87 NIRE 35.300.314.441 ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 12 DE AGOSTO DE 2016 I. Data, Horário e Local: 12 de agosto
Leia maisFEA / USP Departamento de Contabilidade e Atuária EAC-106 Contabilidade Introdutória Importância da Contabilidade para a Sociedade (Economia)
FEA / USP Departamento de Contabilidade e Atuária EAC-106 Contabilidade Introdutória Importância da Contabilidade para a Sociedade (Economia) Prof. Fernando Dal-Ri Murcia Plano de Aula Racionalidade Econômica
Leia maisSUPERVISÃO DO MERCADO SEGURADOR
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP SUPERVISÃO DO MERCADO SEGURADOR V Seminário de Controles Internos & Compliance, Auditoria e Gestão de Riscos Setembro de 2011 MISSÃO SUSEP Supervisionar e estimular
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO: UM ESTUDO SOBRE A EVIDENCIAÇÃO DAS NOTAS EXPLICATIVAS A LUZ DO CPC00R1 E DO CPC09
DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO: UM ESTUDO SOBRE A EVIDENCIAÇÃO DAS NOTAS EXPLICATIVAS A LUZ DO CPC00R1 E DO CPC09 Contabilidade Financeira Autores: Eduardo Felicíssimo Lyrio Fernanda Fernandes Maceira
Leia maisDIBENS LEASING S.A. ARRENDAMENTO MERCANTIL PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO
DIBENS LEASING S.A. ARRENDAMENTO MERCANTIL NIRE 35300130707 CNPJ/MF nº 65.654.303/0001-73 COMPANHIA ABERTA PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA 30.04.2014 Horário: 14 horas Local: Avenida
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2015
RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2015 Brasília/DF Março/2016 RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2015 Informações solicitadas pela Assessoria Especial de Controle Interno - AECI do Ministério do Planejamento,
Leia maisREGIMENTO INTERNO COMITÊ DE AUDITORIA E GESTÃO DE RISCOS DA FLEURY S.A.
REGIMENTO INTERNO COMITÊ DE AUDITORIA E GESTÃO DE RISCOS DA FLEURY S.A. I. OBJETO DO REGIMENTO INTERNO 1.1. O presente Regimento Interno ( Regimento ) disciplina o funcionamento do Comitê de Auditoria
Leia maisGovernança Corporativa Profa. Patricia Maria Bortolon
Governança Corporativa Conselhos de Administração e Comitês Aula 5 Conselho de Administração É o elo entre os acionistas e a gestão diária das companhias. Duas grandes atribuições: Decidir sobre as grandes
Leia maisCONSELHO FISCAL DO BANCO POPULAR PORTUGAL, S.A. REGULAMENTO. (Aprovado na reunião do Conselho Fiscal de 17 de outubro de 2016)
CONSELHO FISCAL DO BANCO POPULAR PORTUGAL, S.A. REGULAMENTO (Aprovado na reunião do Conselho Fiscal de 17 de outubro de 2016) 1 REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL DO BANCO POPULAR PORTUGAL, S.A. Artigo 1º
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO E ELEGIBILIDADE
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO E ELEGIBILIDADE Capítulo I - Objeto Art. 1º O presente Regimento Interno disciplina o funcionamento do Comitê de Remuneração e Elegibilidade, observadas as disposições
Leia mais