DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO: UM ESTUDO SOBRE A EVIDENCIAÇÃO DAS NOTAS EXPLICATIVAS A LUZ DO CPC00R1 E DO CPC09
|
|
- Vera Guterres Branco
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO: UM ESTUDO SOBRE A EVIDENCIAÇÃO DAS NOTAS EXPLICATIVAS A LUZ DO CPC00R1 E DO CPC09 Contabilidade Financeira Autores: Eduardo Felicíssimo Lyrio Fernanda Fernandes Maceira Sidmar Roberto Vieira Almeida
2 MOTIVAÇÃO DA PESQUISA A Demonstração do Valor Adicionado (DVA) é uma demonstração rica de informações econômicas e sociais que engloba diferentes tipos de usuários contábeis. Entretanto, é pouco abordada no campo contábil, quando comparada a outras demonstrações. Sendo assim, surgiu o interesse em saber qual a relevância que as empresas estão dando a essa demonstração.
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Objetivo da Contabilidade Segundo Ferreira (2014, p.3) o propósito da contabilidade é [...] controlar o patrimônio de uma determinada pessoa ou organização, com o objetivo de fornecer informações ao público interessado.
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Usuários Contábeis Ponte e Oliveira (2004, p. 8 e 9) salientam que [...] a forma pela qual uma empresa comunica o seu desempenho aos usuários externos [...] pode determinar o seu sucesso ou fracasso ao buscar recursos junto aos acionistas, investidores e credores, e principalmente junto ao Governo.
5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Características Qualitativas Hendriksen e Breda (1999, p. 90) citam que as características qualitativas "[...] são atributos de informações contábeis que tendem a ampliar sua utilidade.
6 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Importância das Notas Explicativas Hendriksen e Breda (1999, p. 525) apontam que a inclusão de notas explicativas nos relatórios financeiros é de suma importância para aprimorar as informações, pois possibilitam uma ampliação na divulgação de fatos relevantes.
7 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Contabilidade do Ponto de Vista Social Segundo Neves e Viceconti (2003, p. 308) As empresa têm se preocupado, em passado recente, em evidenciar [...] que seu objetivo não é simplesmente gerar lucros para seus sócios e acionistas.
8 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Demonstração do valor adicionado (DVA) Para os investidores e outros usuários, essa demonstração proporciona o conhecimento de informações de natureza econômica e social e oferece a possibilidade de melhor avaliação das atividades da entidade dentro da sociedade na qual está inserida. (CPC09, 2008)
9 PROBLEMA DE PESQUISA Como as informações dos relatórios contábeis-financeiros podem auxiliar no entendimento da Demonstração do Valor Adicionado?
10 OBJETIVO Investigar como as informações dos relatórios contábeis-financeiros podem auxiliar no entendimento da Demonstração do Valor Adicionado, do ponto de vista do usuário externo, em atendimento ao CPC00R1 e CPC09.
11 METODOLOGIA Análise Qualitativa Pesquisa bibliográfica Uso dos relatórios contábeis/financeiros das empresas selecionadas, listadas no novo mercado, disponibilizados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Arezzo Indústria e Comércio S.A. Lojas Renner S.A. Marisa Lojas S.A. Restoque Comércio e Confecções de Roupas S.A.
12 RESULTADOS Alguns itens das DVAs não estavam de acordo com o estabelecido pelo CPC09; Ausência de notas explicativas vinculadas a DVA; Utilização, em diversos momentos, do subgrupo outros sem menção a sua composição; e
13 RESULTADOS Análise Geral Empresas Arezzo Renner Marisa Restoque Citou que a DVA foi publicada por exigência da legislação societária brasileira X X X X Citou que a DVA foi elaborada com base no CPC09 X X X Apresentação da comparação dos exercícios sociais X X X X Fez referência nas notas explicativas aos valores que compõem a DVA Apresentou referência cruzada em suas demonstrações Apresentou a DVA por segmento Apresentou as exigências mínimas da distribuição da riqueza indicadas pelo CPC09 X X X X Fonte: Dados da pesquisa. Elaborado pelos autores.
14 RESULTADOS - Inconstâncias das DVAs Empresas Item Descrição do tratamento Comentário Arezzo Renner Marisa Restoque Arezzo Restoque Arezzo Renner Marisa Restoque Renner Arezzo Restoque Receitas Insumos Adquiridos de Terceiros Depreciação, Amortização e Exaustão Perda em crédito líquido Valor Adicionado Recebido em Transferência Não foi possível localizar nas notas explicativas todos os valores que compõem esse grupo. Não especificação da composição do subgrupo outros. Inclusão deste item em um grupo chamado Retenções. A empresa incluiu o valor da perda em crédito em um subgrupo outras receitas no grupo das Receitas. Os valores encontrados nas notas explicativas não coincidem com os valores encontrados na DVA. Quanto aos valores que compõem esse grupo, só foi possível localizar o saldo referente à provisão/reversão de créditos de liquidação duvidosa da empresa Restoque e Renner e os valores das vendas de mercadorias, produtos e serviços e resultado da baixa de ativos fixos da empresa Renner. De acordo com o CPC09 este subgrupo deve ser especificado. Observa-se que a empresa se baseou no modelo antigo sugerido pelo FIPECAFI. De acordo com o CPC09 este grupo não existe. O nome do grupo deveria ser Depreciação, Amortização e Exaustão. De acordo com o Modelo I do CPC09 os valores deste item devem ser incluídos em um dos subgrupos do grupo Receitas e não como detalhamento de outras receitas. -
15 RESULTADOS - Inconstâncias das DVAs Empresas Item Descrição do tratamento Comentário Arezzo Renner Pessoal Renner incluiu a remuneração dos administradores e o plano de opção de compra de ações no subgrupo outros e a Arezzo incluiu também neste subgrupo a participação dos empregados no Lucro, o plano de opções de ações e um novo item chamado outros. Em relação à remuneração dos administradores, o plano de opções de ações e a participação dos empregados no lucro o CPC09 insere esses valores no subgrupo Remuneração direta, quanto ao novo item outros criado pela empresa Arezzo, não foi possível identificar a origem desse valor, pela ausência de informações em notas explicativas. Arezzo Renner Marisa Restoque Impostos, Taxas e Contribuiçõe s As empresas não apresentaram nenhuma referencia sobre a composição desses valores em notas explicativas. - Arezzo Renner Remu neração do Capital de Terceiros As empresas inseriram no subgrupo outras valores referentes a despesas financeiras. De acordo com o CPC09 as despesas financeiras devem ser incluídas no subgrupo juros. Arezzo Remu neração do capital próprio Incluiu os dividendos somados aos juros sobre capital próprio nos exercícios de 2014 e Segundo o CPC09 esses valores devem ser separados. Fonte: Dados da pesquisa. Elaborado pelos autores.
16 Distribuição do Valor Adicionado Fonte: Dados da pesquisa. Elaborado pelos autores.
17 RESULTADOS Distribuição do Valor Adicionado (em percentual) Fonte: Dados da pesquisa. Elaborado pelos autores.
18 CONSIDERAÇÕES FINAIS As empresas não estão evidenciando as informações pertinentes a DVA de forma correta, prejudicando a comparabilidade das informações contábeis. Alguns fatores que prejudicaram a compreensão das DVAs: Ausência de notas explicativas vinculadas a DVA; e A utilização, em diversos momentos, do subgrupo outros sem menção a sua composição. O CPC09 foi omisso em não exigir o uso de notas explicativas para a DVA, prejudicando o seu entendimento.
19 CONSIDERAÇÕES FINAIS A principal limitação da presente pesquisa refere-se ao tamanho limitado da amostra, não possibilitando uma visão generalizada do setor analisado. Para pesquisas futuras sugere-se a escolha de outro segmento listado no Novo Mercado, com o objetivo de identificar se há melhoria nas informações prestadas aos usuários ou se os resultados encontrados são uma tendência das companhias de capital aberto.
20 CONSIDERAÇÕES FINAIS A demonstração do valor adicionado (DVA) não é requerida pelas IFRS, sendo apresentada de forma suplementar em atendimento à legislação societária brasileira e foi preparada de acordo com o CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado. Sua finalidade é evidenciar a riqueza criada pela Companhia durante o exercício, bem como demonstrar sua distribuição entre os diversos agentes.
21 REFERÊNCIAS CPC09. COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamento Técnico CPC 09: Demonstração do Valor Adicionado Disponível em: < Acesso em: 29 set FERREIRA, Ricardo J. Contabilidade Básica: Teoria e mais de questões comentadas. 11ª edição. Rio de Janeiro: Ferreira, p. 3. HENDRIKSEN, Eldon S.; BREDA, Michael F. Van. Teoria da Contabilidade. 5ª edição. São Paulo: Atlas, NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo E. V. Contabilidade Avançada e análise das demonstrações financeiras. 12ª edição. São Paulo: Frase Editora, p PONTE, Vera M. R.; OLIVEIRA, Marcelle C. A prática da evidenciação de informações avançadas e não obrigatórias nas demonstrações contábeis das empresas brasileiras. Revista Contabilidade & Finanças - USP, São Paulo, n. 36, p. 7-20, setembro/dezembro p. 8-9.
Adoção das normas internacionais de contabilidade Diretoria de Finanças, Relações com Investidores e Controle Financeiro de Participações - DFN Superintendência de Controladoria CR 1 Convergência A convergência
Leia maisRELATÓRIO DE REVISÃO DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Acionistas e Administradores da IESA Projetos, Equipamentos e Montagens S.A. Araraquara - SP Introdução Revisamos as informações contábeis intermediárias,
Leia maisFACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO. Semestre Letivo / Turno: 3º Semestre Professor: Período:
FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso: (curso/habilitação) Bacharelado em Ciências Contábeis Disciplina: Contabilidade Intermediária Carga Horária: (horas/semestre) 50 aulas Semestre Letivo / Turno: 3º
Leia maisA importância dos Indicadores de Atividade dentro da Empresa
A importância dos Indicadores de Atividade dentro da Empresa Vanessa da Silva Sidônio vanessa_sidonio@hotmail.com Heber Lavor Moreira Professor Trabalho da Disciplina Análise dos Demonstrativos Contábeis
Leia maisEXAME DE SUFICIÊNCIA - 01/2000 I - CONTABILIDADE GERAL
EXAME DE SUFICIÊNCIA - 01/2000 I - CONTABILIDADE GERAL 1 - Podemos considerar como fato permutativo a transação: a) compra de galpão para a fábrica. b) venda de mercadoria a prazo. c) pagamento de salários
Leia maisBrazilian Depositary Receipt BDR Nível I Não Patrocinado
Renda Variável Brazilian Depositary Receipt BDR Nível I Não Patrocinado O produto Os Brazilian Depositary Receipts Nível I Não Patrocinados (BDR NP) são valores mobiliários, emitidos no Brasil por instituições
Leia mais3 Metodologia de pesquisa
3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo
Leia maisOficina Técnica. Adoção Inicial das Novas Normas Contábeis OUTUBRO 2012. Elaborado por: Elias da Silveira Cerqueira
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisMODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA
MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA (Hospital Regional do Mato Grosso do Sul- HRMS) Campo Grande MS MÊS /ANO TÍTULO/SUBTÍTULO DO PROJETO NOME DO (s) ALUNO
Leia maisDRE DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO EMITIR UMA D.R.E NO SISTEMA DOMÍNIO CONTÁBIL
DRE DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO O D.R.E é uma demonstração contábil que visa apresentar de forma resumida o resultado apurado em relação as operações da empresa em um determinado período. O
Leia maisFundo de Investimento em Ações - FIA
Renda Variável Fundo de Investimento em Ações - FIA Fundo de Investimento em Ações O produto O Fundo de Investimento em Ações (FIA) é um investimento em renda variável que tem como principal fator de risco
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais
Leia maisCONTABILIDADE MÓDULO 8
CONTABILIDADE MÓDULO 8 Índice 1. Demonstração de Resultado do Exercício (DRE) Uma Pequena Introdução...3 2. Regime de caixa, regime de competência...4 3. Ajustes...5 2 1. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO
Leia maisNivelamento de Conceitos Contábeis
Nivelamento de Conceitos Contábeis Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial - BP Demonstração de Resultado do Exercício - DRE Demonstração dos Fluxos de Caixa DFC Substituiu a Demonstração das Origens
Leia maisEm setembro de 2011, ocorreu a cisão parcial de 99,99% de seu patrimônio líquido.
NUMERAL 80 PARTICIPAÇÕES S.A. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E DE 2011 (Valores expressos em milhares de reais - R$) 1. CONTEXTO OPERACIONAL
Leia maisRELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013
RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404
Leia maisDiagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 8 Accounting Policies, Changes in Accounting Estimates and Errors
Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 8 Accounting Policies, Changes in Accounting Estimates and Errors Situação: PARCIALMENTE DIVERGENTE 1. Introdução deve ser aplicado: O IAS 8 Accounting
Leia maisUnidade II. No ativo, a disposição das contas obedece ao grau decrescente de liquidez dos elementos nelas registrados.
Unidade II 8 ATIVO Ativo compreende, como já vimos, os bens e direitos da empresa, classificados de acordo com sua destinação específica, que varia segundo os fins da empresa. No ativo, a disposição das
Leia maisDefender interesses difusos e coletivos, defender o regime democrático e a implementação de políticas constitucionais.
1. Escopo ou finalidade do projeto Ampliar a efetividade do velamento que o Ministério Público exerce sobre as Fundações Privadas, de forma a garantir que este patrimônio social seja efetivamente aplicado
Leia maisCertificado de Recebíveis Imobiliários CRI
Renda Fixa Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI O produto O Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) é um título que gera um direito de crédito ao
Leia maisResolução da Prova de Contabilidade Geral Professor Luciano Moura
Resolução da Prova de Contabilidade Geral Professor Luciano Moura 1 de 6 Olá queridos alunos, Hoje faremos alguns comentários acerca da prova para o cargo de Auditor Interno da Prefeitura de Salvador,
Leia maisAnúncio de adjudicação de contrato
1/ 18 ENOTICES_icmartins 27/10/2011- ID:2011-149873 Formulário-tipo 3 - PT União Europeia Publicação no suplemento do Jornal Oficial da União Europeia 2, rue Mercier, L-2985 Luxembourg Fax (352) 29 29-42670
Leia maisSOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG Nº 25, DE 16 DE JULHO DE 2008
SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG Nº 25, DE 16 DE JULHO DE 2008 Subitens 10.02, 15.01, 17.19 da Lista de Serviços da Lei nº 13.701/2003. Códigos de serviço 06157, 05835, 03654. Exportação de serviços. Observância
Leia maisDemonstrativo do Fluxo de Caixa Financeiro do Exercício Associação Rede Nacional de Ensino e Pesquisa- RNP
Demonstrativo do Fluxo de Caixa Financeiro do Exercício Associação Rede Nacional de Ensino e Pesquisa- RNP Findo em 31 de dezembro de 2011 Acompanhado do Relatório de Asseguração Limitada dos Auditores
Leia maisContabilidade para não Contadores. (Atualizado com as normas internacionais de contabilidade)
Contabilidade para não Contadores (Atualizado com as normas internacionais de contabilidade) Orientadoras Andréa Giungi Contadora; MBA em Controladoria Estratégica pela Fecap Fundação Escola de Comércio
Leia maisFUNEPU Demonstrações Contábeis 2009. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS em 31 de dezembro de 2009 acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS em 31 de dezembro de 2009 acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes 1 FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA DE UBERABA - FUNEPU CNPJ 20.054.326/0001-09 BALANÇO PATRIMONIAL PARA
Leia maisVantagens e desvantagens da utilização do patrimônio líquido pelo seu valor de mercado na avaliação de empresas
Vantagens e desvantagens da utilização do patrimônio líquido pelo seu valor de mercado na avaliação de empresas! Quais as vantagem da utilização do valor de mercado em relação a utilização do patrimônio
Leia maisLFG MAPS. 2 - ( Prova: CESPE - 2012 - Polícia Federal - Agente da Polícia Federal / Contabilidade Geral / Contabilidade -
Escrituração Contábil 05 questões Noções Gerais; Escrituração Contábil ) Considere os eventos de I a V listados abaixo. I aquisição de veículo à vista para uso na atividade operacional II baixa de bem
Leia maismercado de cartões de crédito, envolvendo um histórico desde o surgimento do produto, os agentes envolvidos e a forma de operação do produto, a
16 1 Introdução Este trabalho visa apresentar o serviço oferecido pelas administradoras de cartões de crédito relacionado ao produto; propor um produto cartão de crédito calcado na definição, classificação
Leia mais03-07-12 - Prospeto a publicar nas ofertas públicas de valores mobiliários
03-07-12 - Prospeto a publicar nas ofertas públicas de valores mobiliários A Comissão Europeia (CE) emitiu novas regras quanto ao formato e ao conteúdo do prospeto, do prospeto de base, do sumário, das
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE CONCILIAÇÃO BANCÁRIA (ELABORAÇÃO E ENCAMINHAMENTO AO AUDESP)
ORIENTAÇÕES SOBRE CONCILIAÇÃO BANCÁRIA (ELABORAÇÃO E ENCAMINHAMENTO AO AUDESP) A Conciliação Bancária se refere ao procedimento que visa comparar a movimentação financeira das contas correntes e sua escrituração
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC RENDA FIXA SIMPLES 22.918.245/0001-35 Informações referentes a Maio de 2016
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC RENDA FIXA SIMPLES 22.918.245/0001-35 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o SANTANDER
Leia maisTítulo do Case: Categoria: Temática: Resumo: Introdução:
Título do Case: Diagnóstico Empresarial - Vendendo e Satisfazendo Mais Categoria: Prática Interna. Temática: Mercado Resumo: Na busca por uma ferramenta capaz de auxiliar na venda de mais consultorias
Leia maisMANUAL DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
MANUAL DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Prof. Dr. Ari Melo Mariano Prof. a Dr. a Fernanda Vinhaes de Lima Prof. a Dr. a Mara Lúcia Castilho Olívia Laquis de Moraes Clara Coelho Paranhos
Leia maisPlano Pós-Pago Alternativo de Serviço
1 - Aplicação Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço Plano Nº 030 - Plano Online 500MB Requerimento de Homologação Nº 8886 Este Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço é aplicável pela autorizatária CLARO
Leia maisO CODIM - COMITÊ DE ORIENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES AO MERCADO
São Paulo, 01 de agosto de 2005. O CODIM - COMITÊ DE ORIENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES AO MERCADO está colocando em audiência pública a Minuta do Pronunciamento de Orientação CODIM nº 01 08/2005
Leia maisAmpliar os conhecimentos sobre o enfoque sistêmico do fluxo financeiro nas organizações e ser capaz de interagir com o seu processo gerencial;
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO CONTÁBIL E FINANCEIRA - VII UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS - CSA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS - DCC GERÊNCIA FINANCEIRA
Leia maisEDITAL 03/PPGFMC/2016
Campus Universitário, Trindade, Bloco D/CCB, Florianópolis, SC, 88049-900, Brasil Tel.: (48) 721-2471 Fax: (48) 721-981 e-mail: ppgf@farmaco.ufsc.br EDITAL 0/PPGFMC/2016 A Coordenação do Programa de Pós-Graduação
Leia maisBUSCA DE FIDELIZACÃO DOS CLIENTES ATRAVES DA QUALIDADE NO ATENDIMENTO
BUSCA DE FIDELIZACÃO DOS CLIENTES ATRAVES DA QUALIDADE NO ATENDIMENTO Taynná BECKER 1 Priscila GUIDINI 2 RESUMO: O artigo apresenta a importância da fidelização de clientes para as empresas, e como a qualidade
Leia maisLAYOUT DE ARQUIVOS - CADASTRO DE INVESTIDORES Externa 1/6. Erros no Cadastramento de Investidores ECIN 03 25/08/2009
LAYOUT DE ARQUIVOS - CADASTRO DE INVESTIDORES Externa 1/6 1 - CONCEITOS BÁSICOS O arquivo ECIN, cujo layout apresentamos, tem por objetivo informar, às Instituições que se utilizam de sistemas próprios
Leia maisVIVER INCORPORADORA E CONSTRUTORA S.A. 4ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015
VIVER INCORPORADORA E CONSTRUTORA S.A. 4ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015 Rio de Janeiro, 29 de Abril de 2016. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade
Leia maisCATÁLOGO DE APLICAÇÕES Rateio CC Contas a Pagar
CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Rateio CC Contas a Pagar Objetivo do projeto Possibilitar fazer lançamentos no Contas a Pagar, rateando por várias contas e/ou vários centros de custos. Escopo Este projeto englobará
Leia maisBalanço Social Anual das Cooperativas
Balanço Social Anual das Cooperativas 1 Identificação Nome da cooperativa: UNIMED CASCAVEL Saúde CNPJ: 81170003000175 Tempo de existencia: 25 anos Responsável pelo preenchimento: Claudionei Cezario Atuação
Leia maisGerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo
Leia maisInstrução Normativa do Programa de Pós-Graduação em Administração: Mestrado Profissional
Instrução Normativa do Programa de Pós-Graduação em Administração: Mestrado Profissional Instrução Normativa PPGA nº 05 de 05/04/2016 Aprova as Normas para Apresentação da Dissertação do Programa de Pós-graduação
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Resposta aos questionamentos efetuados pela empresa TOTVS, temos a informar conforme segue:
Resposta aos questionamentos efetuados pela empresa TOTVS, temos a informar conforme segue: Questionamento 1: Tomando como base a definição de que os Conselhos o Federal e os Regionais foram criados por
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)
1 EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal
Leia maisCompanhia de Saneamento de Minas Gerais COPASA MG Demonstrações Financeiras em 31 de dezembro de 2011 e de 2010
Relatório dos Auditores Independentes Sobre as Demonstrações Financeiras Aos Administradores e Acionistas da Companhia de Saneamento de Minas Gerais COPASA Examinamos as demonstrações financeiras individuais
Leia maisMBA em Gerenciamento de Projetos. Teoria Geral do Planejamento. Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula
MBA em Gerenciamento de Projetos Teoria Geral do Planejamento Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula SOBRAL - CE 2014 O que é Planejamento É um processo contínuo e dinâmico que consiste em um
Leia maisCaderno de Exercícios*
CONTABILIDADE E CONTROLO DE GESTÃO (5.º Semestre) Caderno de Exercícios* DOCENTE: Gustavo Dias * Exercícios adaptados de bibliografia diversa Elaborado por: Conceição Gomes EXERCÍCIO 1 Considere os seguintes
Leia maisPrincípio da competência O princípio da competência determina que todas as vendas, os custos e as despesas devem ser considerados na apuração do resultado da empresa no período em que ocorrerem, independentemente
Leia maisNome da Empresa: Check-List preenchido por: Data: Check-List de Madeira Controlada Política da Empresa Comentários Conformidade Uma política de comprometimento público foi elaborada declarando que a empre-
Leia maisDemonstrações Financeiras da Controladora e Consolidadas. BHG S.A. - Brazil Hospitality Group
Demonstrações Financeiras da Controladora e Consolidadas BHG S.A. - Brazil Hospitality Group com Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras Demonstrações financeiras da controladora
Leia maisINTRODUÇÃO DEFINIÇÕES DE CIÊNCIA CIÊNCIA DEFINIÇÕES DE CIÊNCIA METODOLOGIA DA PESQUISA APLICADA À CONTABILIDADE
METODOLOGIA DA PESQUISA APLICADA À CONTABILIDADE Mabel Moreira Vasconcelos INTRODUÇÃO Metodologia Científica nada mais é do que a disciplina que estuda os caminhos do saber, se entendermos que método quer
Leia maisProspecção Inteligente
CONSORCIO NACIONAL GAZIN Prospecção Inteligente Inicialmente parece simples: prospectar é pesquisar, localizar e avaliar clientes potenciais. Mas o que parece óbvio nem sempre é feito da maneira correta.
Leia maisCONFIGURAçÃO E GERAÇÃO DO LALUR. Parâmetros
CONFIGURAçÃO E GERAÇÃO DO LALUR Parâmetros *O campo Limite para compensação de prejuízos anteriores, é utilizado pelas empresas que em um determinado período de apuração, obtiveram prejuízo, e sobre esse
Leia maisGIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas
Leia maisCERT Exceptions ED 15 pt. Exceções. Documento Explicativo. Válido a partir de: 02/03/2016 Distribuição: Pública
CERT Exceptions ED 15 pt Exceções Documento Explicativo Válido a partir de: 02/03/2016 Distribuição: Pública Índice 1 Objetivo... 3 2 Área de Aplicação... 3 3 Definições... 3 4 Processo... 3 5 Tipos de
Leia maisContabilidade - Conceitos e Objetivos
Contabilidade - Conceitos e Objetivos Contabilidade é, objetivamente, um sistema de informação e avaliação destinado a prover seus usuários com demonstrações e análises de natureza econômica, financeira,
Leia maisComo Elaborar uma Proposta de Projeto
Como Elaborar uma Proposta de Projeto Prof. Tiago Garcia de Senna Carneiro tiago@iceb.ufoop.br TerraLAB Laboratório INPE/UFOP para Modelagem e Simulação dos Sistemas Terrestres Departamento de Computação
Leia maisPRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 40 (R1) Instrumentos Financeiros: Evidenciação
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 40 (R1) Instrumentos Financeiros: Evidenciação Índice Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRS 7 (IASB - BV 2011) Item OBJETIVO
Leia maisGRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL GERENCIAMENTO ESTATÍSTICO DOS PROCESSOS PRODUTIVOS (tópicos da aula 3)
1 GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL GERENCIAMENTO ESTATÍSTICO DOS PROCESSOS PRODUTIVOS (tópicos da aula 3) ANÁLISE DO PROCESSO Só é possivel monitorar um processo após conhecê-lo bem.
Leia maisINSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM
INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES A BDO International é uma rede mundial
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI SIMULADORES VIRTUAIS ALIADOS AO ENSINO DE FÍSICA GOIOERÊ
Leia maisCASOS DE TESTE PALESTRANTE: MARCIA SILVA MARCIA.SILVA@DATASUS.GOV.BR WWW.EMERSONRIOS.ETI.BR
CASOS DE TESTE PALESTRANTE: MARCIA SILVA MARCIA.SILVA@DATASUS.GOV.BR WWW.EMERSONRIOS.ETI.BR CONCEITOS BÁSICOS - TESTES O que é Teste de Software? Teste é o processo de executar um programa com o objetivo
Leia maisFAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte
DLPA DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS A DLPA expõe as variações ocorridas, durante o exercício, na conta Lucros ou Prejuízos Acumulados. Ela pode ser incluída na DMPL Demonstração das Mutações
Leia maisO POTENCIAL DE INOVAÇÃO E A QUESTÃO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL NAS INDÚSTRIAS DA REGIÃO NOROESTE DO RS 1
O POTENCIAL DE INOVAÇÃO E A QUESTÃO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL NAS INDÚSTRIAS DA REGIÃO NOROESTE DO RS 1 Valquíria Marchezan Colatto Martins 2, Dieter Rugard Siedenberg 3, Marcos Paulo Dhein Griebeler
Leia maisPROBLEMAS NO SISTEMA ELETRÔNICO DE INFORMAÇÕES DO CADE (SEI)
PROBLEMAS NO SISTEMA ELETRÔNICO DE INFORMAÇÕES DO CADE (SEI) Agenda 1) SEI Apresentação SEI: Introdução sobre funcionamento do 2) Problemas acompanhamento SEI: Dificuldades encontradas para realizar acompanhamentos
Leia maisNABARRETE, Tatiane Souza 1 <fabrimana@gmail.com> BARELLA, Lauriano Antonio² <barella28@hotmail.com> 1 INTRODUÇÃO
125 UTILIZAÇÃO DA CONTABILIDADE GERENCIAL PARA A TOMADA DE DECISÃO NAS EMPRESAS DO RAMO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS AGRÍCOLAS NO MUNICÍPIO DE ALTA FLORESTA - MT 1 INTRODUÇÃO NABARRETE, Tatiane Souza 1
Leia maisORGANIZAÇÃO TECNOLÓGICA DO TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE DE UMA UNIDADE HOSPITALAR DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS *
ORGANIZAÇÃO TECNOLÓGICA DO TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE DE UMA UNIDADE HOSPITALAR DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS * Estela Regina Garlet 1 José Luís Guedes dos Santos 2 Maria Alice Dias da Silva
Leia maisISS Eletrônico. Formato de Arquivos para Transmissão de Documentos Declarados através do aplicativo OFFLINE. Extensão do Arquivo JUNHO2006.
ISS Eletrônico Formato de Arquivos para Transmissão de Documentos Declarados através do aplicativo OFFLINE Caro contribuinte. A transmissão de arquivos é uma facilidade fornecida pelo sistema de ISS Eletrônico
Leia maisComportamento ético do Contador - Conciliando Interesses, Administrando pessoas, informações e recursos.
Comportamento ético do Contador - Conciliando Interesses, Administrando pessoas, informações e recursos. Thiago Silva Lima Resumo A contabilidade é um ramo muito importante em se falando de ética já que
Leia maisEm atendimento à Audiência Pública supra citada, vimos pela presente apresentar nossas considerações sobre a minuta disponibilizada.
Curitiba, 15 de janeiro de 2008 Sr. José Augusto da Silva Superintendente de Mediação Administrativa Setorial Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL SGAN - Quadra 603 - Módulo I 70830-030 Brasília
Leia maisAuditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA
1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no
Leia maisIFRS 13 Mensuração do valor justo
www.pwc.com/br IFRS 13 Mensuração do valor justo Equivalente ao CPC 46 Tadeu Cendón Introdução IFRS 13 emitido em maio de 2011 Vigência a partir de 1/1/2013 aplicação prospectiva Objetivos Proporciona
Leia maisEU & Investimentos - D1. Criação de Valor
EU & Investimentos Valor Econômico - D1 Sexta-feira e fim de semana, 17, 18 e 19 de dezembro de 2004 Estudo mostra que apenas seis empresas abertas, de um total de 45, apresentam lucro operacional que
Leia maisSIPAC Sistema Integrado de Patrimônio, Administração e Contratos MÓDULO ORÇAMENTO
SIPAC Sistema Integrado de Patrimônio, Administração e Contratos MÓDULO ORÇAMENTO Módulo Orçamento Objetivo: Integrar as atividades de administração com a execução orçamentária. Possibilita Realizar operações
Leia maisSUBGERÊNCIA DE GESTÃO DE DESEMPENHO
GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS GDP SUBGERÊNCIA DE GESTÃO DE DESEMPENHO REITOR Prof. Lourisvaldo Valentim da Silva VICE-REITORA Profa. Adriana dos Santos Marmori Lima PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE DESENVOLVIMENTO
Leia maisContabilidade Avançada Fluxos de Caixa DFC
Contabilidade Avançada Demonstração dos Fluxos de Caixa DFC Prof. Dr. Adriano Rodrigues Normas Contábeis: No IASB: IAS 7 Cash Flow Statements No CPC: CPC 03 (R2) Demonstração dos Fluxos de Caixa Fundamentação
Leia maisMODELAGENS. Modelagem Estratégica
Material adicional: MODELAGENS livro Modelagem de Negócio... Modelagem Estratégica A modelagem estratégica destina-se à compreensão do cenário empresarial desde o entendimento da razão de ser da organização
Leia mais05/2016 775707/2012 - MTE/SENAES CAMP
Cotação Prévia de Preço Nº. 05/2016 Convênio Nº 775707/2012 - MTE/SENAES CAMP Projeto: Centro de Formação e Apoio à Assessoria Técnica em Economia Solidária CFES Regional Sul. Critério: Menor Preço e Melhor
Leia maisMBA em Gerenciamento de Projetos
MBA em Gerenciamento de Projetos APRESENTAÇÃO A gestão eficiente de projetos é essencial para a sobrevivência das empresas em um cenário de competição global, avanços tecnológicos, clientes mais exigentes
Leia maisDATA 29/05/2014 Pagina 2 2.1.3.1.1.00.00.00 FORNECEDORES E CONTAS A PAGAR NACIONAIS A CURTO PR S C 0,00 582,25 3.432,21 2.849,96 C 2.1.3.1.1.01.00.00
DATA 29/05/2014 Pagina 1 1.0.0.0.0.00.00.00 ATIVO S D 26.200,85 197.350,24 153.749,66 69.801,43 D 1.1.0.0.0.00.00.00 ATIVO CIRCULANTE S D 15.643,04 197.350,24 153.614,51 59.378,77 D 1.1.1.0.0.00.00.00
Leia maisCOMITÊ DE ORIENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES AO MERCADO (ABRAPP - ABRASCA AMEC ANBIMA ANCORD - ANEFAC APIMEC BM&FBOVESPA CFC IBGC IBRACON IBRI)
CODIM COMITÊ DE ORIENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES AO MERCADO (ABRAPP - ABRASCA AMEC ANBIMA ANCORD - ANEFAC APIMEC BM&FBOVESPA CFC IBGC IBRACON IBRI) PRONUNCIAMENTO DE ORIENTAÇÃO Nº 19, de 09 de
Leia maisRegulamento básico: finanças e controladoria
Regulamento básico: finanças e controladoria Diretoria de Administração e Planejamento Abril de 2002 Este regulamento estabelece as diretrizes a serem adotadas pela RNP na gestão de seus recursos financeiros,
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão
Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão EDITAL nº 1 Coordenação de Pesquisa/Coordenação de Extensão 2016 VIII JORNADA
Leia maisCOMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO
COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO PROJETO DE LEI Nº 3.007/2008 (Apensos os Projetos de Lei de nº 3.091/08 e 2.610/11) Dispõe sobre a incidência do imposto de renda na fonte incidente sobre lucros e dividendos
Leia maisANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS
ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS O Plano de Controle Ambiental Simplificado deverá conter
Leia maisContextualização Pesquisa Operacional - Unidade de Conteúdo II
Contextualização Pesquisa Operacional - Unidade de Conteúdo II O tópico contextualização visa vincular o conhecimento acerca do tema abordado, à sua origem e à sua aplicação. Você encontrará aqui as ideias
Leia maisAvaliação Econômica Projeto de Inclusão Digital. Naercio Aquino Menezes Filho Centro de Políticas Públicas Insper FEA-USP e Fundação Itaú Social
Avaliação Econômica Projeto de Inclusão Digital Naercio Aquino Menezes Filho Centro de Políticas Públicas Insper FEA-USP e Fundação Itaú Social Estrutura da Apresentação 1) O que é a Avaliação Econômica?
Leia maisPROGRAMA SULGÁS DE QUALIDADE DE VIDA
COMPANHIA DE GÁS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Gerência Executiva de Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Saúde PROGRAMA SULGÁS DE QUALIDADE DE VIDA PROJETO 2014 Julho de 2014 1. DADOS DA COMPANHIA Razão
Leia maisQuestionamento. Desenvolvimento de índice de atualização de tarifas.
(61) 2312-22106 e (Fax ) 2312.2884 Ofício Circ. n o 138/2005-ADADM/ADAD-ANATEL As empresas participantes da Consulta nº 7/2004 - Anatel Brasília, 29 de março de 2005. Assunto: Questionamento. Desenvolvimento
Leia maisFERRAMENTAS DA QUALIDADE FOLHA DE VERIFICAÇÃO
FERRAMENTAS DA QUALIDADE FOLHA DE VERIFICAÇÃO 1 A Folha de Verificação é utilizada para permitir que um grupo registre e compile sistematicamente dados de fontes com experiência na área (históricos), ou
Leia maisGerenciador de Ambiente Laboratorial - GAL Manual do Usuário Módulo Controle de Qualidade Analítico
Ministério da Saúde Secretaria Executiva Departamento de Informática do SUS DATASUS Gerenciador de Ambiente Laboratorial GAL Manual do Usuário Módulo Laboratório Manual de Operação_Módulo Laboratório_Controle
Leia maisUniversidade Metodista de Angola Contabilidade Financeira III. Recurso de Contabilidade Financeira III
Universidade Metodista de Angola Contabilidade Financeira III 2º Ano; Turmas A; Turno Noite; Data: 25/07/2013 Aluno nº: Nome: Recurso de Contabilidade Financeira III Georgina Ribeiro, Empresaria e Jurista,
Leia maisDIRETORIA DE PESQUISA - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000
DIRETORIA DE PESQUISA - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000 Nota metodológica nº 21 Margem de Transporte e Comércio (versão para informação e
Leia maisO Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas
O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas Autora: Begail da Silva Casagrande (UNIC) * Co-autor: Juliano Ciebre dos Santos (FSA) * Resumo: Administrar uma empresa não é uma tarefa fácil.
Leia maisREGULAMENTO DA OFERTA TIM CASA FIXO MUNDO (02/05/2016 a 31/07/2016)
Empresa Participante: REGULAMENTO DA OFERTA TIM CASA FIXO MUNDO (02/05/2016 a 31/07/2016) INTELIG TELECOMUNICAÇÕES LTDA., com sede na Rua Fonseca Teles, nº 18, A30, bloco B, Térreo, São Cristóvão, na Cidade
Leia maisSondagem do Setor de Serviços
Sondagem do Setor de Serviços % Setor 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Agropecuária 5,9 4,9 4,7 4,8 5,0 5,2 Indústria 25,8 25,1 24,7 23,9 23,3 21,8 Serviços 54,1 55,8 56,5 57,3 56,8 58,9 Impostos líquidos
Leia mais