Capítulo 4: Mídias sociais Ferramentas da Revolução?

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1 Capítulo 4: Mídias sociais Ferramentas da Revolução? In: LEMOS, André. A comunicação das coisas: Teoria ator-rede e cibercultura. São Paulo: Annablume, (COLEÇÃO ATOPOS). p Fonte da imagem:

2 Charge produzida pelo cartunista jordaniano Emad Hajjaj durante a Primavera Árabe. Fonte da imagem:

3 Marshall McLuhan: o meio com extensão do homem.

4 Partindo dessa premissa, o autor amplia a discussão e mostra como sugere a TAR que não há essência e que as posições de ator principal e intermediário são sempre estabelecidas por negociações. (p. 159)

5 Superação de dicotomias entre: sociedade natureza sujeito objeto híbridos

6 O que define o sujeito ou o homem, é exatamente as associações com outros actantes. Ser sujeito é ser sujeito em rede, em um meio (...) sempre ampliado pela formação de híbridos. Se retirarmos as relações de um sujeito com os objetos não encontraremos mais nem sujeitos, nem objetos (p.160)

7 Diferenças Fundamentais entre o pensamento de McLuhan e a TAR: [...] para Latour, diferentemente da perspectiva de MacLuhan, as mídias, artefatos ou qualquer objeto técnico não são extensões do homem, mas mediadores. Toda ação é fruto de traduções, não sendo facilmente identificado quem estende quem.

8 Para TAR o meio é de forma dinâmica, aquilo que se forma nas mediações, nas traduções como mobilidade sem que saibamos o que vem do micro ou do macro e mesmo determinar previamente essas posições. (p.162/163) O meio:

9 A Mediação: [...] é um elo que coloca actantes em relação, humanos e não-humanos, sem hierarquias em um espaço plano. Ela se dá na rede e em processo de hibridização onde forças se definem no momento da associação. A mediação ou tradução é o que produz a transformação nas redes sociotécnicas. [...] são assim, redes e não elementos externos que estendem o homem. Elas são mediadores envolvendo humanos e não-humanos em uma rede de ações comunicacionais complexas. (p.163)

10 De início, eram uns poucos, aos quais se juntaram centenas, depois formaram-se redes de milhares, depois ganharam o apoio de milhões, com suas vozes e sua busca interna de esperança, confusas como eram, ultrapassando as ideologias e a publicidade para se conectar com as preocupações reais de pessoas reais na experiência humana real que fora reivindicada. Começou nas redes sociais da internet, já que estas são espaços de autonomia, muito além do controle e governos e empresas, que, ao longo da história, haviam monopolizado os canais de comunicação como alicerces de seu poder. Compartilhando dores e esperanças no livre espaço público da internet, conectando-se entre si e concebendo projetos a partir d de múltiplas fontes do ser, indivíduos formaram redes, a despeito de suas opiniões pessoais ou filiações organizacionais. Uniram-se. (p.7) (In: CASTELLS, Manuel. Redes de indignação e esperança: movimentos sociais na era da internet. Rio de Janeiro: Zahar, 2013.

11 Primavera Árabe: As redes sociais foram agentes produtores de mediações na alavancagem dos acontecimentos nos países árabes. Facebook, Twitter, Bolgs, telefones celulares entre outros actantes não humanos, fizeram as revoluções ao entrarem em associação com outros actantes (pessoas, discursos, dados sociais desemprego e baixos salários, informações sobre corrupção e violência policial, mídia internacional, panfletos, pedras, etc.

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14 [...] Nas revoluções que reconfiguraram o Mundo Árabe, podemos dizer que atores humanos e não-humanos entram em mediações e traduções que as produziram. (p.168)

15 Produção de Ação: Toda a luta política, todo levante, toda ação que possa ser chamada de social (criada por associações entre actantes que traduzem e mediam uns aos outros) só acontece pelas conflituosas, difíceis e tensas relações entre humanos e não-humanos[...] se trata de mediação, hibridização, tradução, associação. [...] os rastros deixados confirmam que celulares, mídias e redes sociais ( assim como telefone fixo, TV, megafones, apitos, armas improvisadas, pedras, etc.), agiram como mediadores e tradutores de outros agentes (humanos e nãohumanos) e fizeram sim a sua parte para que as revoluções acontecessem. (p. 169/170) [...] tudo depende da associação. Ferramentas podem ser intermediárias, quando não produzem ação, ou actantes, quando, em conjunção com outros, mediam, traduzem e enredam. (p. 170)

LEMOS, André. A comunicação das coisas: teoria ator-rede e cibercultura. São Paulo: Annablume, 2013.

LEMOS, André. A comunicação das coisas: teoria ator-rede e cibercultura. São Paulo: Annablume, 2013. RELEM Revista Eletrônica Mutações, agosto dezembro, 2014. by Ufam/Icsez LEMOS, André. A comunicação das coisas: teoria ator-rede e cibercultura. São Paulo: Annablume, 2013. Soriany Simas Neves 1 Universidade

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