Juros - Aspectos Econômicos e Jurídicos

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1 128 Juros - Aspectos Econômicos e Jurídicos Marcelo Mondego de Carvalho Lima 1 Não se pode iniciar este trabalho sem fazer alusão aos d. palestrantes que, em várias semanas, tornaram simples uma matéria, ao menos para mim, árida. Com a metodologia e paciência dos expositores, algumas barreiras sobre o tema ruíram, possibilitando, então, maior compreensão acerca de vários julgados das cortes superiores. O conhecimento do Magistrado, como se sabe, não deve estar limitado somente ao campo jurídico, pois seus julgados adentram, não raramente, em outras áreas científicas. Nessa toada, a pesquisa de matérias não relacionadas diretamente com a atuação do Magistrado se faz necessária. O anseio da sociedade em relação ao Poder Judiciário não passa somente por uma Justiça célere, mas principalmente qualificada e humana. O tema deste curso, relacionado diretamente ao Sistema Financeiro Nacional, demonstra a necessidade do conhecimento interdisciplinar. Daí o motivo de seu estudo histórico, sociológico, econômico etc. E é nesse sentido que, acatando orientação do Professor José Horácio Halfeld Rezende Ribeiro, que passarei a expor o grande trabalho dos juristas quando da propositura e julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade no 2.591, de A orientação foi a leitura da petição inicial daquela Ação Direta de Inconstitucionalidade e seu respectivo julgamento. De início, a Confederação Nacional do Sistema Financeiro - CONSIF, entidade sindical de grau superior que agrupa várias Federações, a saber, a Federação Nacional de Bancos - FENABAN, a Federação 1 Juiz de Direito do XXI Juizado Especial Cível - Capital.

2 Série Aperfeiçoamento de Magistrados Nacional das Empresas Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários - FENADISTRI, a Federação Interestadual das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento - FINACREFI e a Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e Capitalização FENASEG, ingressou com a aludida Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIN) diante do artigo 3º, 2º, da Lei nº 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor). O tema, na ocasião, era de tão grande importância que a CON- SIF contratou os serviços de três dos melhores juristas do País, ARNOLD WALD, IVES GRANDRA S. MARTINS e LUIZ CARLOS BETTIOL, para a propositura da Ação Direta de Inconstitucionalidade. Na inicial, foi arguida a inconstitucionalidade do artigo 3º, 2º, da Lei nº 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor) por infringir o disposto no art. 192, da Constituição Federal. O art. 3º, 2º, do Código de Defesa do Consumidor, definiu serviço: inclusive as de natureza bancária, financeira - (grifo nosso). No entanto, o art. 192, da Constituição Federal, analisado com a ADIN nº 04, decidida pelo E. Supremo Tribunal Federal, dispõe que matérias relacionadas ao Sistema Financeiro Nacional devem ser reguladas por Lei Complementar, e não por Lei Federal ordinária, tal como o Código de Defesa do Consumidor. Cite-se, então, o art. 192, antes da Emenda Constitucional nº 40, de 2003, in verbis: a promover o desenvolvimento equilibrado do País e a servir aos I- (...)

3 130 Na referida Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 4, ficou decidido que somente por uma única Lei Complementar poderia haver concreção a todas as matérias relacionadas ao Sistema Financeiro Nacional, e, enquanto não fosse editada tal lei, julgou-se pela recepção da Lei nº 4.595, de 31/12/64, da Lei nº 4.728, de 14/07/65, da Lei nº 6.385, de 07/12/76, e demais disposições legais e regulamentares vigentes aplicáveis a este Sistema. Então, a Lei nº 4.595, de 31/12/64, foi recepcionada como lei complementar. O Código de Defesa do Consumidor, como lei ordinária, não poderia tratar de matérias relacionadas ao Sistema Financeiro Nacional, eis que inerentes à lei complementar. Diante do exposto, esta foi a alegação básica e bastante resumida da petição inicial da ADIN nº 2.591/2001. Em prosseguimento, o julgamento da ADIN, sendo o Relator para o acórdão o Exmo. Sr. Dr. Ministro Eros Grau, reconheceu a aplicação do Código de Defesa do Consumidor às instituições financeiras, excluindo apenas de sua abrangência o custo das operações ativas e a remuneração das operações passivas praticadas por instituições financeiras na exploração da intermediação de dinheiro na economia. Nesse ponto, concluiu-se que o art. 192, da Constituição Federal, senvolvimento equilibrado do País e a realização do interesses complementar veiculada pelo art. 192 da Constituição abrange exclusivamente a regulamentação da estrutura do sistema (grifei). Ao Conselho Monetário Nacional incumbe a fixação da taxa base aplicável ao mercado financeiro, cabendo ao Banco Central do Brasil a atribuição fiscalizadora da aplicação das taxas juros pelas instituições financeiras. O art. 4º, inciso VIII, da Lei nº 4.595/64, dispõe que:

4 Série Aperfeiçoamento de Magistrados diretrizes estabelecidas pelo Presidente da República: (Redação (...) Não restou afastada da análise do Poder Judiciário, com base no Código Civil, a apreciação do caso em concreto de qualquer abusividade, onerosidade excessiva ou outras distorções na composição contratual da taxa de juros. Entretanto, em sede de Embargos de Declaração, a ementa da ADIN foi reduzida aos termos abaixo: Contradição entre a parte dispositiva da ementa e os votos pro- Embargos de declaração providos para reduzir o teor da ementa referente ao julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalida- - - DE INCONSTITUCIONALIDADE JULGADA IMPROCE- - -

5 132 Por fim, o fato de se ter restringido o teor da Ementa da ADIN não afasta do Poder Judiciário a análise de violação das normas contidas no Código de Defesa do Consumidor, podendo-se, inclusive, no caso em concreto, fixar a taxa de juros imposta ao consumidor que seja superior à média praticada no mercado, após a análise da espécie de operação financeira contratada com instituições financeiras de igual atuação.

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