A FEIRA DE CIÊNCIAS COMO UM ESPAÇO NÃO FORMAL DE EDUCAÇÃO: A VISÃO DOS ESTUDANTES

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1 A FEIRA DE CIÊNCIAS COMO UM ESPAÇO NÃO FORMAL DE EDUCAÇÃO: A VISÃO DOS ESTUDANTES Marcelo Holanda Vasconcelos 1 ; Welington Francisco 2 1 Aluno do Curso de Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia; Campus de Gurupi; holanda.mv@hotmail.com PIBIC/UFT 2 Orientador do Curso de Química Ambiental; Campus de Gurupi; welington@uft.edu.br RESUMO Este trabalho teve como objetivo verificar quais contribuições que a 1 Feira de Ciências Temática de Química e Meio Ambiente (FTQuiMA) proporcionou no desenvolvimento da aprendizagem dos estudantes da Escola Estadual Presidente Costa e Silva ao elaborarem projetos de pesquisa, além de identificar quais relações permearam essa aprendizagem e seus benefícios. Os resultados mostraram que a metodologia via projetos possibilitou, aos estudantes, a aquisição de diversos conhecimentos para elaborar, planejar e executar projetos de diferentes tipos que resolveram ou tentaram resolver um determinado problema ambiental elencado previamente. Ademais, observaram-se fortes características de interdisciplinaridade e contextualização em todos os projetos apresentados. Com isso, acredita-se que a realização de eventos deste tipo possa favorecer o desenvolvimento de habilidades e competências dos estudantes, além de ser um lugar descontraído e agradável para expositores e visitantes, podendo ser classificado como um espaço não formal de educação, mesmo quando realizadas no ambiente escolar. Palavras-chave: aprendizagem por projetos, espaço não formal, meio ambiente, feira de ciências.

2 INTRODUÇÃO As feiras e mostras científicas podem se destacar como eventos que propiciam uma conexão entre os conhecimentos científicos e os avanços tecnológicos de interesse da sociedade. Esses eventos podem: aumentar a consciência sobre o papel e a importância da ciência na sociedade; desenvolver habilidades específicas ou de interesse; promover a interação comunidade-escola; despertar do senso crítico e o senso de cooperação dentre outros (CAMARGO et al., 2004). Estes conhecimentos adquiridos pelos estudantes durante diferentes etapas que compõem uma feira podem ser identificados e relacionados como um caráter de educação não formal. Maarschalk (1988) esclarece que a diferença entre a educação não formal e a educação formal está inserida em dois pontos essenciais: a estruturação do ensino e os programas pré-determinados pela instituição escolar. Desta forma, diz-se que a educação formal é aquela desenvolvida em instituições como escolas e universidades, onde os estudantes frequentam, seguem regras estabelecidas em regimentos e desenvolvem seus conhecimentos a partir de metodologias pré-definidas. Contanto, a educação não formal perpassa em ambientes extraescolares, sem apresentar uma estrutura estabelecida e com um clima mais agradável e harmonioso (MAARSCHALK, 1988). Assim, o objetivo desse trabalho foi verificar o papel não formal de educação da 1 Feira de Ciências Temática de Química e Meio Ambiente (FTQuiMA) realizada na Escola Estadual Presidente Costa e Silva, do município de Gurupi TO, buscando analisar as contribuições para a aprendizagem dos estudantes e verificar essa aprendizagem por meio da metodologia de ensino por projetos. MATERIAL E MÉTODOS No intuito de alcançar os objetivos, em um caráter qualitativo, foi entregue aos 24 estudantes que apresentaram seus projetos na 1 FTQuiMA, um questionário com nove perguntas abertas. Para este trabalho, considerar-se-ão apenas os resultados das questões de número seis, sete e nove, devido ao limite de espaço estabelecido, mas que trazem contribuições pertinentes para a aprendizagem via projetos (Figura 1). Segundo Almeida (2013), esta metodologia centra-se na promoção da interação entre todos os elementos participantes, propiciando o desenvolvimento da autonomia do aluno e a construção de conhecimentos de distintas áreas do saber, por meio da busca de informações significativas para a compreensão, representação e resolução de uma situação problema.

3 Figura 1. Questionário entregue para os estudantes que apresentaram trabalho na Feira de Ciências Temática de Química e Meio Ambiente (FTQuiMA). Após a análise das respostas de cada pergunta, foi possível categorizar as respostas de cada questão. A questão seis foi classificada em três categorias: Elaboração do projeto: quando as dificuldades enfrentadas pelos estudantes estavam relacionadas com o planejamento, desenvolvimento e montagem dos projetos; Apresentação do projeto: relaciona-se com as dificuldades para a exposição do projeto, como os conceitos envolvidos nos projetos, a forma de comunicação e a falta de experiência em falar em público; problemas. 1. Você já ouviu falar no termo espaço não formal de educação? Conseguiria explicar? Se a resposta for negativa, por quê? 2. Você sabia que a Feira de Ciências em que participou pode ser considerada um espaço não formal de educação? Saberia citar outros exemplos? 3. Em sua opinião, o que você aprendeu durante a elaboração do projeto para a feira de ciências? Essa aprendizagem foi significativa? 4. O tema abordado no projeto teve alguma relação com as matérias ministradas nas salas de aula? Por quê? 5. De onde surgiu a ideia do projeto que foi elaborado? Alguém influenciou nessa escolha? Se sim, quem? 6. Quais foram as maiores dificuldades enfrentadas durante a elaboração do projeto? 7. Como você buscou as informações necessárias para a elaboração e explicação do projeto? Quem participou/ajudou nessas pesquisas? 8. De que forma os professores e os universitários auxiliaram na elaboração e execução do projeto? Essa ajuda contribuiu para a elaboração e para a aprendizagem? 9. Como foi à apresentação do projeto no dia da feira de ciências? O que você aprendeu a mais na preparação da explicação? Nenhuma dificuldade: o andamento do projeto ocorreu sem Na questão sete as respostas foram categorizadas em: orientações dos professores e dos universitários quando a principal forma de informações era feita pelos professores da escola e pelos acadêmicos da UFT; e pesquisas individuais em diferentes fontes de informação quando os estudantes utilizaram de fontes de pesquisa como livros, revistas, jornais, internet dentre outras, além da ajuda dos professores. A questão nove não foi categorizada porque as respostas foram mais gerais. RESULTADOS E DISCUSSÃO Dos vinte e quatro (24) alunos que apresentaram projetos na 1 FTQuiMA, somente 20 estudantes entregaram o questionário respondido. Análise da questão seis

4 As respostas apresentadas pelos estudantes foram divididas em três categorias que expressam as dificuldades dos estudantes: (a) elaboração do projeto (13 respostas); (b) apresentação do projeto (4), (c) nenhuma dificuldade (2). Um dos estudantes não respondeu essa questão. Os dois trechos a seguir ilustram a primeira categoria: A maior dificuldade foi pensar em um meio, que as pessoas pudessem olhar e pensar sobre o lixo e sobre o que ele pode virar. Pelo fato da incerteza da continuidade do projeto dentro da escola. No primeiro trecho há uma grande preocupação na estratégia de montar um projeto que permitisse a reflexão dos visitantes a respeito do lixo produzido e das alternativas de reutilizá-lo. Já no segundo exemplo, a resposta mostra uma dúvida futura do estudante se os projetos terão sequência na escola ou não. De um modo geral, tais respostas evidenciam que os alunos tentaram elaborar um trabalho de forma que as informações que seriam transmitidas ao público poderiam conscientizá-los a mudar alguns hábitos cotidianos, visando à preservação do meio ambiente. Barcelos (2001) aponta que o ensino por projetos envolve várias fases, sendo a primeira delas a da problematização e sensibilização. Nessa fase, o autor relata que os alunos podem explorar uma situação do dia a dia para discutir sobre as possíveis soluções. Quanto à categoria (b) e (c) apresentação do projeto e nenhuma dificuldade destacam-se as seguintes respostas: A parte de conseguir memorizar o projeto para a explicação (Categoria b). Não houve nenhuma dificuldade. O trabalho foi montado com caixas simples, mas que expressa uma grande mensagem. (Categoria c). Fica evidente no exemplo da categoria (b) a falta de costume dos estudantes em apresentar trabalhos na forma de comunicação. Essa imaturidade é justificável, pois para muitos, era a primeira oportunidade de apresentar trabalhos para um público. Nesse sentido, por mais que as dificuldades apareçam, a feira de ciências e seu ambiente mais não formal propiciou aos alunos essa nova experiência, de exposição e comunicação em público. Análise da questão sete As respostas analisadas foram categorizadas em duas vertentes: Categoria a: orientações dos professores e dos universitários, totalizando sete (7) respostas; Categoria b: pesquisas individuais em diferentes fontes de informação. Nesta categoria foram encontradas doze (12) respostas. Apenas um estudante não respondeu esta pergunta.

5 Em relação à categoria a, destacam-se os seguintes exemplos: Pelos orientadores da UFT e os professores. Tirando foto, os alunos da UFT nos ajudaram muito pesquisando, revistando a escola e etc. Claramente as dicas e conselhos dos professores e dos universitários foi o elo para a busca de informações para o desenvolvimento do projeto. É salutar a última resposta, pois o aluno buscou recursos em que ele pudesse, na sua apresentação, mostrar o problema retratado e a solução encontrada por fotos. Essa estratégia mostra a preocupação do aluno em passar seu conhecimento de forma mais prática e ilustrativa. Na categoria pesquisas individuais, há uma preferência nítida no uso da internet como o principal meio de informação, além de usos de revistas e livros. Eis uma afirmação que contemple as demais: Eu busquei as informações para o projeto na internet, em revistas, em reportagens. Nessas buscas eu tive a ajuda da professora e das alunas da UFT. Pode-se verificar que o número e as formas de informações buscadas foram maiores e diversificadas que a categoria anterior, onde os estudantes se limitaram apenas nos direcionamentos de outras pessoas. Além da orientação, os alunos buscaram mais informações para elaborar projetos mais completos e que pudessem passar uma mensagem mais ampla. Tanto a categoria a quanto à categoria b vai de encontro com o que Jolibert (1994) defende como o princípio da aprendizagem via projetos: que se aprende participando, vivenciando sentimentos, tomando atitudes diante dos fatos, escolhendo procedimentos para atingir determinados objetivos. Análise da questão nove Na apresentação do trabalho há a união do conhecimento com o projeto elaborado, que permite esclarecer o construído/desenvolvido com estreita relação com o contexto (tema da feira), os aspectos cognitivos, emocionais e sociais presentes nesse processo (GIROTTO, 2005). Diante disso, a resposta de um estudante merece destaque: Foi bom. Consegui passar minha mensagem para todos que prestigiaram meu trabalho, que tenho que me mobilizar em ajudar o meio ambiente. Nota-se a gratificação, o entusiasmo e o orgulho dos alunos com os seus resultados e a participação na feira de ciência. Também mostra que eles tinham muito interesse em transmitir os conhecimentos adquiridos durante a elaboração do projeto, com o objetivo de manter a sociedade informada sobre o seu tema e as ações envolvidas. Nesse contexto, Rosa (1995) relata que feiras de

6 ciências são atividades que devem ser estimuladas, pois são eventos que proporcionam uma excelente oportunidade da escola interagir com a comunidade. Ademais, as feiras são altamente motivadoras para alunos e professores e a troca de conhecimento entre eles é inúmera. LITERATURA CITADA ALMEIDA, M. E. B. Projeto: uma nova cultura de aprendizagem. Disponível em:< Acesso em 12 de abril de BARCELOS, N. N. S. A prática e os saberes docentes na voz de professores do ensino fundamental na travessia das reformas educacionais f. Dissertação (Mestrado em Educação) Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, CAMARGO, A. A.; PEREIRA, A. R.; LOPES. R. D.; FICHEMAN, I. K. Projetos de ciências e engenharia na educação básica: estímulo por meio de feiras de ciências. In: Simpósio Brasileiro de Informática em Educação (SBIE), Manaus, GIROTTO, C. G. G. S. A (re)significação do ensinar-e-aprender: a pedagogia de projetos em contexto. Núcleos de Ensino da Unesp, v. 1. n. 1, p , JOLIBERT, J. Formando crianças leitoras de texto. Porto Alegre: Artes Médicas, MAARSCHALK, J. Scientific literacy and informal science teaching. Journal of Research in Science Teaching, v. 25, n. 2, p , ROSA, P. R. S. Algumas questões relativas a feiras de ciências: para que servem e como devem ser organizadas. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, v. 12, n. 3, p , AGRADECIMENTOS Em primeiro lugar agradeço a Deus por ter me acompanhado e dado força todos os dias para mais uma vitória. Ao professor orientador Welington Francisco por ter acreditado em mim e dado a oportunidade de trabalharmos juntos, fazendo parte da minha história de vida, além de me ensinar a ser um profissional refletindo em meu conhecimento técnico e social. À minha família, em especial minha mãe e minha tia, por terem me apoiado todo o tempo. E ao apoio da UFT, que permitiu a realização deste trabalho.

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