A INCIDÊNCIA DE DENGUE ASSOCIADA A FATORES SOCIOECONÔMICOS NO MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES - RJ

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A INCIDÊNCIA DE DENGUE ASSOCIADA A FATORES SOCIOECONÔMICOS NO MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES - RJ"

Transcrição

1 A INCIDÊNCIA DE DENGUE ASSOCIADA A FATORES SOCIOECONÔMICOS NO MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES - RJ Gabriela Arêdes Lima 1, Bianca Rocha Araújo 1, Mateus Vargas Peres 1, Thais Helena Avemedio 1, Rafael Guerra 1, Anderson Ribeiro 2, Adriano Rodrigues de Paula 2, César Ronald Pereira 1, Richard Ian Samuels 2 1 Faculdade de Medicina de Campos, Av. Alberto Torres, nº 217, Centro, Campos dos Goytacazes, RJ, 2 Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF) biodepaula@yahoo.com.br Resumo - A dengue é considerada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) uma arbovirose de maior relevância no mundo. O agente etiológico da doença é um vírus do gênero Flavivírus, pertencente à família Flaviridae e é classificado em quatro sorotipos (DENV 1-4). O mosquito vetor, Aedes aegypti, apresenta-se em grande parte do território nacional e isso se deve à urbanização acelerada, sem planejamento, característica dos centros urbanos de países em desenvolvimento. Sem vacina contra a dengue, o controle da população de A. aegypti torna-se importante. Levantamentos de incidência de dengue também podem direcionar os programas de controle do vetor para locais com maiores casos suspeitos e confirmados. O presente trabalho realizou um levantamento de incidência da doença dengue em 6 bairros de Campos dos Goytacazes, Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Observou que os bairros com melhor infraestrutura e população com melhor renda a incidência de dengue foi significativamente baixa, comparado com bairros de periferia. Palavras-chave: Dengue. Fatores socioeconômicos. Vigilância epidemiológica. Área do conhecimento: Ciências Biológicas. Introdução O mosquito Aedes aegypti é o principal vetor das doenças dengue, zika e chikungunya. Entretanto, a maior incidência dessas doenças concentra-se na dengue. Em 2012, a dengue foi classificada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como a arbovirose de maior relevância do mundo. Cerca de 2,5 a 3 bilhões de pessoas vivem em países expostos ao vírus da dengue e a incidência anual é em torno de 59 milhões de casos (COSTA, 2014). A incidência da doença tem aumentado principalmente em áreas urbanas e periurbanas, centralizando-os em países tropicais e subtropicais, visto que o desenvolvimento e a proliferação do vetor dependem diretamente das condições ambientais e socioeconômicas (BARBOSA et al, 2012; COSTA, 2014). A expansão da dengue apresenta como uma das causas à urbanização acelerada, sem planejamento. Outros fatores que influenciam no desenvolvimento da doença são as migrações, viagens aéreas, deterioração dos sistemas de saúde, inexistência de vacina, grande fluxo populacional entre localidades e altos índices pluviométricos e de infestação pelo vetor (BARBOSA et al., 2012). No Brasil, o mosquito A. aegypti, encontra-se disseminado por praticamente todo o território nacional (BARRETO e TEIXEIRA, 2008). O agente etiológico é um arbovírus do gênero Flavivírus, pertencente à família Flaviridae e é classificado em quatro sorotipos DENV 1-4 (BARBOSA et al, 2012). Em relação à imunidade, essa é permanente para um mesmo sorotipo e a suscetibilidade ao vírus da dengue é universal (COSTA, 2014). A respeito das manifestações clínicas, a dengue é uma doença febril aguda que causa sintomas de amplo espectro clínico, incluindo desde formas oligossintomáticas até quadros graves, podendo evoluir para o óbito (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2013; COSTA, 2014). A dengue, no século XXI, foi caracterizada como uma epidemia reemergente (BARBOSA et al, 2012), a distribuição geográfica da dengue tem sido considerada desigual e dependente de fatores socioeconômicos, a análise da distribuição espacial da doença permite um direcionamento mais adequado a respeito da vigilância epidemiológica (DE ARAÚJO et al., 2008). Diante disso, o trabalho avaliou a associação entre a incidência da dengue e os fatores socioeconômicos em 6 bairros da cidade de Campos dos Goytacazes-RJ. 1

2 Metodologia Foi realizado um estudo epidemiológico utilizando dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) da Secretaria Municipal de Vigilância Epidemiológica de Campos dos Goytacazes, Estado do Rio de Janeiro, Brasil, a respeito dos casos suspeitos e confirmados de dengue registrados no Centro de Referência da Dengue (CRD) dessa cidade, no período de janeiro à dezembro de Os dados foram coletados pelos acadêmicos participantes da pesquisa. Foram realizadas 20 visitas ao local para o levantamento de dados consultando documentos, prontuários sem identificação dos pacientes. Em cada uma das visitas, os dados foram registrados em planilhas e ao final da coleta eles foram reunidos e digitados em banco de dados do Excel No total, 6 bairros de Campos dos Goytacazes foram selecionados para o levantamento da incidência de dengue na população residente. Os bairros foram estratificados de acordo com as condições de infraestrutura, saneamento e habitação (casa de alvenaria, cortiços, apartamentos, favelas) obtidos por informações de imobiliárias. Esses bairros foram divididos em 3 estratos cada um com dois bairros de parâmetros socioeconômicos semelhantes. Resultados No total 831 casos de dengue foram registrados nos 6 bairros estudados de Campos dos Goytacazes. Sendo 611 suspeitos e 220 casos de dengue confirmados. Os bairros com parâmetros socioeconômicos semelhantes foram agrupados em 3 estratos. A Figura 1 mostra que o estrato 1 foi formado pelos bairros Flamboyant e Pelinca nos quais os residentes apresentavam melhores níveis de renda, melhores condições básicas de infraestrutura e saneamento, habitações mais sofisticadas e mínimo percentual de ocupações irregulares. O bairro Flamboyant teve 7 casos suspeitos e 6 casos confirmados de dengue. O bairro Pelinca apresentou 10 casos suspeitos e 2 casos confirmados de dengue. O estrato 2 foi formado pelos bairros São Caetano e São Benedito, cujos moradores apresentavam valores de renda intermediários, condições medianas de infraestrutura e saneamento, habitações do tipo casas simples até as mais sofisticadas e pequena proporção de submoradias. O bairro São Caetano teve 45 casos suspeitos e 8 casos confirmados de dengue. O bairro São Benedito apresentou 73 casos suspeitos e 23 casos confirmados de dengue. O estrato 3 foi formado pelos bairros Tapera e Santa Rosa, nos quais os residentes apresentavam piores níveis de renda, condições inadequadas e insuficientes de infraestrutura de serviços de saneamento, grande número de habitações localizadas em áreas de risco e aglomerados periféricos subnormais. O bairro Tapera teve 298 casos suspeitos e 152 casos confirmados de dengue. O bairro Santa Rosa apresentou 178 casos suspeitos e 29 casos confirmados de dengue. 2

3 Figura 1 Incidência de casos de dengue em 6 bairros de Campos dos Goytacazes RJ no ano de Discussão Dengue, transmitida pelo mosquito A. aegypti, é uma doença virótica febril e aguda que se sobressai como a mais importante arbovirose a afetar o homem, constituindo sério problema de saúde pública em todo o mundo (MINISTÉRIO DA SAÚDE 2016). Esta situação se agrava em países tropicais, onde as condições do ambiente, associadas à ineficácia das políticas públicas de saúde favorecem o desenvolvimento e a proliferação de A. aegypti. Esse mosquito também é vetor das doenças zika, chikungunya e febre amarela. Somente existe vacina contra febre amarela. O controle da população de A. aegypti é importante para evitar aumento da incidência dessas doenças. As incidências das epidemias de doenças estão crescendo devido ao aumento desordenado da população humana, uso de recipientes não biodegradáveis, coletas de lixo deficientes e saneamento básico inadequado, fatores que propiciam a criação do mosquito vetor (TAUIL, 2002; WHO 2008). Métodos convencionais para controlar o mosquito A. aegypti consistem na vigilância epidemiológica, aplicações contínuas de larvicidas químicos ou biológicos e pulverização de inseticidas. Existem várias formas de aplicação dos inseticidas. Os larvicidas podem ser aplicados em água, os adulticidas podem ser aplicados pelo método residual ou aspersão. Em escala maior, recomenda-se o método residual com aplicações de inseticidas nas paredes internas e externas das moradias humanas e nos abrigos de animais domésticos, ambientes considerados como locais de repouso dos mosquitos. Os inseticidas sintéticos ainda são intensivamente empregados no controle de vetores, entretanto, apresentam alto risco à saúde humana, outros animais e ao ambiente (ROSE, 2001; ZAIM, 2002), além de propiciar o desenvolvimento da população de insetos resistentes (MONTELLA et al., 2007). Os mosquitos também desenvolveram resistência aos inseticidas biológicos amplamente empregados como Bacillus thuringiensis (TILQUIN, et al., 2008). Talvez isso explique o porquê as medidas de controle até agora não conseguiram evitar graves epidemias de dengue. No Brasil a incidência de dengue em 2015 foi de casos (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2015) fato realmente preocupante. Estudos revelam que os fatores sociais da população humana têm grande impacto sobre a incidência de doenças vetoriadas principalmente por insetos. Pode-se dizer que, em relação a dengue, há uma complexa rede de ligação entre os fatores não-biológicos e essa doença (DE ARAÚJO et al., 2008). A epidemiologia da dengue está intimamente correlacionada a fatores socioeconômicos e espaciais. E a partir do conhecimento das áreas de maior incidência da doença podem-se formular ações prioritárias de contingência da doença como a orientação da população e o combate ao mosquito vetor (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2013). Estudo realizado com o objetivo de analisar a qualidade técnico-científica da assistência aos pacientes que foram a óbito por dengue na rede pública, concluiu que o manejo clínico dos casos é 3

4 essencial para evitar a letalidade. Conceitua-se como caso suspeito de dengue todo paciente que apresente doença febril aguda, de duração que não exceda sete dias, associada à pelo menos dois dos sinais ou sintomas: dor retro-orbitaria, mialgia, artralgia, prostração, cefaleia ou exantema, relacionados ou não à presença de sangramentos ou hemorragias. Além disso, é importante observar se a história epidemiológica é positiva. Já o caso de dengue confirmado é considerado a partir do caso suspeito confirmado laboratorialmente (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2013). Nesse sentido, no município de Campos dos Goytacazes-RJ, há o Centro de Referência da Dengue, o qual é referencial em diagnóstico e tratamento da dengue, sendo realizado nesse serviço o manejo clínico dos pacientes que procuram atendimento e a notificação dos casos. Esses são repassados para a Secretaria Municipal de Vigilância Epidemiológica e, posteriormente, os casos confirmados são registrados nos bancos de dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) (DE SOUZA, 2008a). O município de Campos dos Goytacazes é o maior do Estado do Rio de Janeiro em extensão territorial, sendo constituído por 14 distritos e 86 bairros. Segundo o Censo do IBGE (2010), o município tem 77,37% dos domicílios ligados à rede geral de abastecimento de água, o que faz os moradores optarem por outras formas de abastecimento, o que pode contribuir para a instalação de novos focos de A. aegypti (DE SOUZA, 2008b). Esse território do norte fluminense é de grande extensão territorial e apresenta heterogeneidade das populações, ocupação habitacional sem planejamento - principalmente em bairros periféricos - e diferentes condições de infraestrutura urbana tais como saneamento básico e coleta de lixo. Tais fatores influenciam na proliferação do vetor da dengue e de seu agente etiológico nessa cidade (DE SOUZA, 2008b). Tendo em vista que a pesquisa realizada no município de Campos dos Goytacazes RJ, mostrou que a incidência da dengue é diferente nos 3 estratos estudados, verificou-se que os bairros que compõem o estrato 3 Tapera e Santa Rosa (mais humildes), com estrutura sanitária deficiente e baixa condição socioeconômica foram os que apresentam os maiores índices de casos de dengue. Já os bairros do extrato 1, com melhor condição de infraestrutura e com população de bom nível socioeconômico foram os que tiveram os menores valores de casos da dengue. Diante dessa análise, é essencial conhecer o perfil da doença em cada região e quais são os fatores preponderantes para a manutenção dos altos índices de incidência da doença em determinada localidade, para que um planejamento estratégico mais específico de medidas de controle da doença seja realizado em tempo hábil no intuito de se evitar a doença na região e até possíveis óbitos (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2013). A partir disso, torna-se possível organizar os serviços de saúde na esfera da vigilância epidemiológica, controle do vetor e na assistência médica, visando o aprimoramento de medidas eficazes de prevenção e controle da doença e de suporte adequado aos pacientes, com objetivo de reduzir a morbidade e mortalidade (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2013). Conclusão Neste estudo, observou-se que a incidência da dengue no município de Campos dos Goytacazes- RJ está intimamente relacionada à fatores socioeconômicos. Os bairros com piores condições de infraestrutura, saneamento e habitação apresentaram os maiores índices de casos suspeitos e confirmados da doença. Essa avaliação permite orientar o planejamento estratégico de ações públicas de saúde para conter a propagação da dengue e reduzir a morbi-mortalidade da doença. Referências BARBOSA, I.R. Epidemiologia da dengue no Estado do Rio Grande do Norte, Brasil, 2000 a Epidemiol. Serv. Saúde, V.21, n.1, p , Disponível em: < Acessado em: 20 abr

5 BARRETO M.L; TEIXEIRA M.G. Dengue no Brasil: situação epidemiológica e contribuições para uma agenda de pesquisa. Estud. Av., v. 22, n. 64, p.53-72, Disponível em: < Acessado em: 20 abr COSTA, T.P. Associação entre incidência de dengue e o estatuto socioeconômico do lugar de residência um estudo ecológico no Estado do Paraná, Brasil de 2011 a f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) -Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, Porto, Disponível em:< Acessado em: 20 abr DE ARAÚJO, J.R.; FERREIRA, F.E.; DE ABREU, M.H. Revisão sistemática sobre estudos de espacialização da dengue no Brasil. Rev. Bras. Epidemiol. V.11, n.4,p , Disponível em: < Acessado em: 20 abr DE SOUZA, L.J., et al. Experiência do Centro de Referência da Dengue na Epidemia de In: DE SOUZA, L.J. Dengue- Diagnóstico, Tratamento e Prevenção. 2.ed. Rio de Janeiro: RubioLtda; p , 2008a. DE SOUZA, L.J., et al. Centro de Controle de Zoonoses e Vigilância Ambiental e Estratégias Técnica e Operacional para o Controle do Aedes aegypti no Município de Campos dos Goytacazes-RJ. In: DE SOUZA, L.J. Dengue- Diagnóstico, Tratamento e Prevenção. 2.ed. Rio de Janeiro: RubioLtda; p , 2008b. MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNASA (2013) Programa nacional de controle da dengue. p.56. MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNASA (2015) Programa nacional de controle da dengue. p.38. MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNASA (2016) Programa Nacional de Controle da Dengue. p.32. MONTELLA I. R., MARTINS A. J., VIANA-MEDEIROS P. F., LIMA J. B., BRAGA I. A., VALLE D. Insecticide resistance mechanisms of Brazilian Aedes aegypti populations from 2001 to American Journal of Tropical Medicine and Hygiene.V.77, p , ROSE, R.I. Pesticides and public health: integrated methods of mosquito management. Emerging Infectious Diseases. V. 7, p.17, TAUIL, P. L. Aspectos críticos do controle do dengue no Brasil. Caderno de Saúde Pública. V.18, p , TILQUIN, M., Paris, M., Reynaud, S., Despres, L., Ravanel, P., Geremia, R.A. Long lasting persistence of Bacelo thuringiensis subsp. israelense (Bti) in mosquito natural habitats. PLoS One. V.3, p.3432, ZAIM, M., Guillet, P. Alternative insecticides: an urgent need. Trends in Parasitology. V. 18, p.161 3, WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO): (Acessado em: 25/08/2016) 5

AVALIAÇÃO DO VALOR PREDITIVO POSITIVO DA SUSPEITA CLÍNICA DE DENGUE DURANTE EPIDEMIAS, NO BRASIL, 2000 A 2006

AVALIAÇÃO DO VALOR PREDITIVO POSITIVO DA SUSPEITA CLÍNICA DE DENGUE DURANTE EPIDEMIAS, NO BRASIL, 2000 A 2006 AVALIAÇÃO DO VALOR PREDITIVO POSITIVO DA SUSPEITA CLÍNICA DE DENGUE DURANTE EPIDEMIAS, NO BRASIL, 2000 A 2006 1 Ana Laura de Sene Amâncio ZARA, 1 João Bosco SIQUEIRA JÚNIOR 1 Instituto de Patologia Tropical

Leia mais

Patrícia Salgueiro https://www.linkedin.com/in/patriciasalgueiro. 14 Abril 2016

Patrícia Salgueiro https://www.linkedin.com/in/patriciasalgueiro. 14 Abril 2016 O que é que ZIKA, DENGUE, CHINKUNKUNYA e FEBRE AMARELA têm em comum? Histórias e impacto de doenças (re) emergentes transmitidas por mosquitos Aedes sp. Patrícia Salgueiro psalgueiro@ihmt.unl.pt https://www.linkedin.com/in/patriciasalgueiro

Leia mais

INFORMATIVO CIEVS 005/2018

INFORMATIVO CIEVS 005/2018 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 005/2018 Centro de Informações Estratégicas

Leia mais

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO 07 de julho de 2017 Página 1/13 CASO SUSPEITO DE DENGUE Pessoa que viva ou tenha viajado nos últimos 14 dias para área onde esteja ocorrendo transmissão de dengue ou tenha a presença de Ae. aegypti que

Leia mais

INFORMATIVO CIEVS 006/2017

INFORMATIVO CIEVS 006/2017 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 006/2017 Centro de Informações Estratégicas

Leia mais

AVALIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DE CASOS PEDIÁTRICOS DE DENGUE NO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA.

AVALIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DE CASOS PEDIÁTRICOS DE DENGUE NO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA. AVALIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DE CASOS PEDIÁTRICOS DE DENGUE NO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA. NÓBREGA, Mariana D. A.¹; GUILARDE, Adriana O.²; ROCHA, Benigno A. M.³; FERES, Valéria C. R. 4, MARTELLI, Celina M. T 5.

Leia mais

INFORMATIVO CIEVS 041/2016

INFORMATIVO CIEVS 041/2016 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 041/2016 Centro de Informações Estratégicas

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ UNESPAR PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ UNESPAR PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ UNESPAR PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID Campus de União da Vitória Plano de aula/ Relatório de Atividades

Leia mais

INFORMATIVO CIEVS 046/2016

INFORMATIVO CIEVS 046/2016 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 046/2016 Centro de Informações Estratégicas

Leia mais

INFORMATIVO CIEVS 003/2018

INFORMATIVO CIEVS 003/2018 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 003/2018 Centro de Informações Estratégicas

Leia mais

INFORMATIVO CIEVS 008/2017

INFORMATIVO CIEVS 008/2017 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 008/2017 Centro de Informações Estratégicas

Leia mais

INFORMATIVO CIEVS 016/2017

INFORMATIVO CIEVS 016/2017 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 016/2017 Centro de Informações Estratégicas

Leia mais

INFORMATIVO CIEVS 015/2017

INFORMATIVO CIEVS 015/2017 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 015/2017 Centro de Informações Estratégicas

Leia mais

Situação global das Arboviroses no Brasil e Estado de São Paulo e da Febre Amarela no contexto atual

Situação global das Arboviroses no Brasil e Estado de São Paulo e da Febre Amarela no contexto atual Situação global das Arboviroses no Brasil e Estado de São Paulo e da Febre Amarela no contexto atual Gizelda Katz Central/CIEVS- CVE Prof. Alexandre Vranjac ARBOVIROSES ARthropod BOrne VIRUS (Vírus Transmitido

Leia mais

Novo informe epidemiológico mostra redução de 73% dos casos de dengue no Pará

Novo informe epidemiológico mostra redução de 73% dos casos de dengue no Pará Novo informe epidemiológico mostra redução de 73% dos casos de dengue no Pará O segundo informe do ano apresenta 212 casos de dengue, doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti Dados do novo informe

Leia mais

Dengue em Dois Municípios de Pequeno Porte da Região Norte do Estado de São Paulo

Dengue em Dois Municípios de Pequeno Porte da Região Norte do Estado de São Paulo Dengue em Dois Municípios de Pequeno Porte da Região Norte do Estado de São Paulo Oliveira, R. C 1., Michelin, R. M 1., Fonseca, M.G 2. 1 Graduação - Faculdades Integradas Fafibe, Bebedouro, São Paulo

Leia mais

Cenário Epidemiológico da Dengue no Rio Grande do Norte

Cenário Epidemiológico da Dengue no Rio Grande do Norte GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE PÚBLICA COORDENADORIA DE PROMOÇÃO À SAÚDE PROGRAMA ESTADUAL DE CONTROLE DA DENGUE NO RN Cenário Epidemiológico da Dengue no Rio Grande

Leia mais

DENGUEDEDENGUE BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DA DENGUE. Dengue é um grave problema de saúde pública enfrentado em diversos países.

DENGUEDEDENGUE BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DA DENGUE. Dengue é um grave problema de saúde pública enfrentado em diversos países. Ano 2 Nº 4 16 de Junho de 2009 BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DA DENGUE Dengue é um grave problema de saúde pública enfrentado em diversos países. A transmissão da doença se dá através da picada do mosquito transmissor

Leia mais

Semana Nacional de Combate ao Aedes Aegypti

Semana Nacional de Combate ao Aedes Aegypti Semana Nacional de Combate ao Aedes Aegypti A PREVENÇÃO É A ARMA CONTRA A DOENÇA Todos Juntos no Combate ao Aedes Aegypti! SEMANA NACIONAL DE COMBATE AO AEDES AEGYPTI A Sala Nacional de Coordenação e Controle

Leia mais

SITUAÇÃO E PANORAMA DA DENGUE EM SANTA CATARINA E IMPORTÂNCIA DAS AÇÕES DE CONTROLE VETORIAL. João Augusto Brancher Fuck

SITUAÇÃO E PANORAMA DA DENGUE EM SANTA CATARINA E IMPORTÂNCIA DAS AÇÕES DE CONTROLE VETORIAL. João Augusto Brancher Fuck apresentam SITUAÇÃO E PANORAMA DA DENGUE EM SANTA CATARINA E IMPORTÂNCIA DAS AÇÕES DE CONTROLE VETORIAL João Augusto Brancher Fuck Características da dengue Doença causada por um Flavivirus; Período de

Leia mais

Eliane F. da Silveira Prof. Dra Curso de Ciências Biológicas. Rafael L. Martins - Coord. Curso de Geografia

Eliane F. da Silveira Prof. Dra Curso de Ciências Biológicas. Rafael L. Martins - Coord. Curso de Geografia Anais Expoulbra 20 22 Outubro 2015 Canoas, RS, Brasil INVESTIGAÇÃO GEOGRÁFICA DE ÁREAS DE OCORRÊNCIA DE DOENÇAS EPIDÊMICAS NO MUNICÍPIO DE CANOAS, NOS ANOS DE 2013 A 2014: OS FOCOS DE DENGUE Jussara A.

Leia mais

INFORMATIVO CIEVS 034/2016

INFORMATIVO CIEVS 034/2016 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 034/2016 Centro de Informações Estratégicas

Leia mais

Plano de Ensino-Aprendizagem Roteiro de Atividades Curso: Medicina

Plano de Ensino-Aprendizagem Roteiro de Atividades Curso: Medicina Plano de Ensino- Curso: Medicina CÓDIGO RCG 0436 NOME DA DISCIPLINA Medicina Preventiva Períodos de oferecimento PRESENCIAL ESTUDO DIRIGIDO TOTAL Turma A: 23.09 a 27.09.2019 Turma B: 12.08 a 16.08.2019

Leia mais

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO ARBOVIROSES Nº 001/2019

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO ARBOVIROSES Nº 001/2019 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE DOENÇAS

Leia mais

5º Simposio de Ensino de Graduação CARACTERIZANDO DENGUE EM CRIANÇAS NO MUNICÍPIO DE PIRACICABA

5º Simposio de Ensino de Graduação CARACTERIZANDO DENGUE EM CRIANÇAS NO MUNICÍPIO DE PIRACICABA 5º Simposio de Ensino de Graduação CARACTERIZANDO DENGUE EM CRIANÇAS NO MUNICÍPIO DE PIRACICABA Autor(es) BRUNA SARTORI Co-Autor(es) MARIANA MORATO SIMONE DE OLIVEIRA FERNANDES Orientador(es) Ângela Márcia

Leia mais

INFORMATIVO CIEVS 015/2016

INFORMATIVO CIEVS 015/2016 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 015/2016 Centro de Informações Estratégicas

Leia mais

COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA

COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 35/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016

Leia mais

COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA

COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 34/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016

Leia mais

XX Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 20 à 24 de Outubro de 2014

XX Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 20 à 24 de Outubro de 2014 XX Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 20 à 24 de Outubro de 2014 Avaliação das manifestações hemorrágicas em pacientes diagnosticados com dengue. Marcelle Noronha Nigri¹* (IC),

Leia mais

Acesse as apresentações e vídeos do evento em:

Acesse as apresentações e vídeos do evento em: Acesse as apresentações e vídeos do evento em: www.ggp.uerj.br. Iniciativas e desafios da integração das políticas públicas e ações técnicas: Geotecnologias como ferramenta para Saúde Renata Gracie gracie.renata@gmail.com

Leia mais

Uso da estatística como método de análise das doenças transmitidas pelo Aedes Aegypti

Uso da estatística como método de análise das doenças transmitidas pelo Aedes Aegypti Uso da estatística como método de análise das doenças transmitidas pelo Aedes Aegypti *Rayane Tayná da Costa Torres 1 (IC), Gleicimara de Souza Ferreira 2 (IC), Michel Rodrigo Santana de Barros 3 (IC),

Leia mais

Investigação epidemiológica de doenças transmitidas pela fêmea do Aedes aegypti: dengue, chikungunya e zika. Deborah Bunn Inácio

Investigação epidemiológica de doenças transmitidas pela fêmea do Aedes aegypti: dengue, chikungunya e zika. Deborah Bunn Inácio Investigação epidemiológica de doenças transmitidas pela fêmea do Aedes aegypti: dengue, chikungunya e zika Deborah Bunn Inácio Investigação epidemiológica de doenças transmitidas pela fêmea do Aedes aegypti:

Leia mais

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO POR WILSON ROGÉRIO BRAUN E COLABORADORES

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO POR WILSON ROGÉRIO BRAUN E COLABORADORES MONITORAMENTO DE ARBOVIROSES ANO 2019 N 02 28 de janeiro de 2019. Disponível em https://www.epigeo.com.br INTRODUÇÃO A dengue, a febre de chikungunya e a febre pelo zika são doenças classificadas como

Leia mais

PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE UMA ESCOLA MUNICIPAL (ARARA-PB) SOBRE ALGUMAS DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS (DENGUE, ZIKA, CHIKUNGUNYA)

PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE UMA ESCOLA MUNICIPAL (ARARA-PB) SOBRE ALGUMAS DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS (DENGUE, ZIKA, CHIKUNGUNYA) PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE UMA ESCOLA MUNICIPAL (ARARA-PB) SOBRE ALGUMAS DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS (DENGUE, ZIKA, CHIKUNGUNYA) Kelly Dayane Pereira da Silva¹; Danielle Lima de Oliveira

Leia mais

5º Simposio de Ensino de Graduação CARACTERIZANDO A OCORRÊNCIA DE DENGUE NA POPULAÇÃO ADOLESCENTE NA CIDADE DE PIRACICABA

5º Simposio de Ensino de Graduação CARACTERIZANDO A OCORRÊNCIA DE DENGUE NA POPULAÇÃO ADOLESCENTE NA CIDADE DE PIRACICABA 5º Simposio de Ensino de Graduação CARACTERIZANDO A OCORRÊNCIA DE DENGUE NA POPULAÇÃO ADOLESCENTE NA CIDADE DE PIRACICABA Autor(es) LEILY CABALLERO CHEUNG Co-Autor(es) ÂNGELA MÁRCIA FOSSA EDSON LUIS OLIVEIRA

Leia mais

Boletim epidemiológico de monitoramento dos casos de Dengue, Febre Chikungunya e Febre Zika. Nº 2, Semana Epidemiológica 02, 11/01/2016

Boletim epidemiológico de monitoramento dos casos de Dengue, Febre Chikungunya e Febre Zika. Nº 2, Semana Epidemiológica 02, 11/01/2016 Boletim epidemiológico de monitoramento dos casos de Dengue, Febre Chikungunya e Febre Zika. Nº 2, Semana Epidemiológica 02, 11/01/2016 Dengue Introdução A dengue é uma doença febril aguda, causada pelos

Leia mais

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO ARBOVIROSES Nº 001/2017

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO ARBOVIROSES Nº 001/2017 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE DOENÇAS

Leia mais

INFORME TÉCNICO 001/2016

INFORME TÉCNICO 001/2016 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE INFORME TÉCNICO 001/2016 Vigilância Epidemiológica da Febre do ZIKA Vírus no Estado do Rio de Janeiro Rio de Janeiro,

Leia mais

INFORMATIVO CIEVS 021/2016

INFORMATIVO CIEVS 021/2016 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 021/2016 Centro de Informações Estratégicas

Leia mais

INFORMATIVO CIEVS 017/2016

INFORMATIVO CIEVS 017/2016 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 017/2016 Centro de Informações Estratégicas

Leia mais

INFORMATIVO CIEVS 025/2016

INFORMATIVO CIEVS 025/2016 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 025/2016 Centro de Informações Estratégicas

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. ZIKA VIRUS Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. ZIKA VIRUS Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS ZIKA VIRUS Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos DEFINIÇÃO DE CASO SUSPEITO DE ZIKA PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE DO BRASIL Caso suspeito: - Pacientes que apresentem

Leia mais

VII DOENÇAS VERSUS FALTA DE SANEAMENTO NO MUNICÍPIO DE PESQUEIRA-PE

VII DOENÇAS VERSUS FALTA DE SANEAMENTO NO MUNICÍPIO DE PESQUEIRA-PE VII-040 - DOENÇAS VERSUS FALTA DE SANEAMENTO NO MUNICÍPIO DE PESQUEIRA-PE Julyane Silva Mendes Polycarpo (1) Graduanda em Engenharia Agrícola e Ambiental pela Universidade Federal Rural de Pernambuco.

Leia mais

COBERTURA VACINAL E FREQUÊNCIA DE ÓBITOS POR FEBRE AMARELA NAS MACRORREGIÕES DO BRASIL

COBERTURA VACINAL E FREQUÊNCIA DE ÓBITOS POR FEBRE AMARELA NAS MACRORREGIÕES DO BRASIL COBERTURA VACINAL E FREQUÊNCIA DE ÓBITOS POR FEBRE AMARELA NAS MACRORREGIÕES DO BRASIL Ákissy Aline Uchiyama Nomura 1 Jéssica Coimbra Cangussu 2 Isabella Machado Fleury Jubé 3 Melissa Carvalho Martins

Leia mais

COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA

COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 33/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016

Leia mais

INFORMATIVO CIEVS 023/2016

INFORMATIVO CIEVS 023/2016 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 023/2016 Centro de Informações Estratégicas

Leia mais

Boletim Epidemiológico

Boletim Epidemiológico Boletim Epidemiológico Análise Epidemiológica dos casos de dengue, febre de chikungunya e febre pelo vírus Zika, Semana Epidemiológica 1 a 52, 2017. Introdução A dengue, zika vírus e febre chikungunya

Leia mais

NOTA TÉCNICA FEBRE AMARELA SESA/ES 02/2017. Assunto: Informações e procedimentos para a vigilância de Febre Amarela no Espírito Santo.

NOTA TÉCNICA FEBRE AMARELA SESA/ES 02/2017. Assunto: Informações e procedimentos para a vigilância de Febre Amarela no Espírito Santo. NOTA TÉCNICA FEBRE AMARELA SESA/ES 02/2017 Assunto: Informações e procedimentos para a vigilância de Febre Amarela no Espírito Santo. Considerando a ocorrência de casos e óbitos suspeitos de Febre Amarela

Leia mais

Nota Técnica sobre a Vacina contra Dengue

Nota Técnica sobre a Vacina contra Dengue São Paulo, 22 de maio de 2017 Nota Técnica sobre a Vacina contra Dengue 1) A doença no Brasil e no Mundo A Dengue é reconhecida como um importante problema de saúde pública, que alcança proporções mundiais.

Leia mais

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA LEISHMANIOSE VISCERAL NA PARAÍBA: UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA LEISHMANIOSE VISCERAL NA PARAÍBA: UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA LEISHMANIOSE VISCERAL NA PARAÍBA: UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA EPIDEMIOLOGICAL SITUATION OF VISCERAL LEISHMANIASIS IN PARAÍBA: A PUBLIC HEALTH QUESTION Suzanna Cavalcante LINS

Leia mais

Comentários sobre os Indicadores de Morbidade e Fatores de Risco até 2006

Comentários sobre os Indicadores de Morbidade e Fatores de Risco até 2006 D.1.10 Incidência de febre hemorrágica do dengue 1. Conceituação Número de casos novos confirmados de febre hemorrágica da dengue (código A91 da CID-10), na população residente em determinado espaço geográfico,

Leia mais

Vigilância da doença causada pelo zika vírus nos Estados Unidos

Vigilância da doença causada pelo zika vírus nos Estados Unidos Centros de Controle e Prevenção de Doenças Vigilância da doença causada pelo zika vírus nos Estados Unidos Marc Fischer, MD, MPH Arboviral Diseases Branch 8 de junho de 2016 Objetivos Atualizar a epidemiologia

Leia mais

1- Dengue. Casos prováveis

1- Dengue. Casos prováveis Nº 3, Semana Epidemiológica 03, 18/01/2016 1- Dengue Introdução A dengue é uma doença febril aguda, causada pelos vírus DENV1, DENV2, DENV3, DENV4 transmitida pela picada de mosquitos do gênero Aedes,

Leia mais

INFORME SEMANAL DE DENGUE, ZIKA E CHIKUNGUNYA

INFORME SEMANAL DE DENGUE, ZIKA E CHIKUNGUNYA INFORME SEMANAL DE DENGUE, ZIKA E CHIKUNGUNYA 1. O Agente de Controle de Endemias: aliado de sua saúde Vistoria de imóveis, depósitos, terrenos baldios para buscar foco de doenças transmitidas por vetores,

Leia mais

UNOESC NA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA PALESTRA SOBRE DENGUE, CHIKUNGUNYA E ZIKA

UNOESC NA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA PALESTRA SOBRE DENGUE, CHIKUNGUNYA E ZIKA UNOESC NA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA PALESTRA SOBRE DENGUE, CHIKUNGUNYA E ZIKA Bibiana Paula Dambrós* Daniela Ries Winck** Resumo Trata-se de um relato de atividade de extensão, realizado com objetivo

Leia mais

INFORMATIVO CIEVS 014/2016

INFORMATIVO CIEVS 014/2016 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 014/2016 Centro de Informações Estratégicas

Leia mais

INFORME TÉCNICO SEMANAL: DENGUE, CHIKUNGUNYA, ZIKA E MICROCEFALIA RELACIONADA À INFECÇÃO PELO VÍRUS ZIKA

INFORME TÉCNICO SEMANAL: DENGUE, CHIKUNGUNYA, ZIKA E MICROCEFALIA RELACIONADA À INFECÇÃO PELO VÍRUS ZIKA 1. DENGUE Em 2016, até a 6ª semana epidemiológica (SE) foram notificados 7.478 casos suspeitos de dengue. No ano de 2015, o município superou o registro de número de casos de anos anteriores, revelando

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ UNESPAR PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ UNESPAR PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ UNESPAR PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID Plano/ Relatório de Atividades (PIBID/UNESPAR) Tipo do produto:

Leia mais

Boletim Epidemiológico. Dengue Chikungunya Zika

Boletim Epidemiológico. Dengue Chikungunya Zika Boletim Epidemiológico Dengue Chikungunya Zika Nº 001/2016 06/01/2016 Situação Atual da Dengue no Município de Barbacena Durante o ano de 2015 foram confirmados 27 casos(12 autóctones e 15 importados)

Leia mais

Epidemiológico. Boletim. Monitoramento dos casos de dengue, febre de chikungunya e febre pelo vírus Zika até a Semana Epidemiológica 23, 2016

Epidemiológico. Boletim. Monitoramento dos casos de dengue, febre de chikungunya e febre pelo vírus Zika até a Semana Epidemiológica 23, 2016 Boletim Epidemiológico Volume 47 N 28-2016 Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde ISSN 2358-9450 Monitoramento dos casos de dengue, febre de chikungunya e febre pelo vírus Zika até a Semana

Leia mais

INFORMATIVO CIEVS 019/2016

INFORMATIVO CIEVS 019/2016 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 019/2016 Centro de Informações Estratégicas

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA MUNICIPAL PARA EPIDEMIAS DE DENGUE

PLANO DE CONTINGÊNCIA MUNICIPAL PARA EPIDEMIAS DE DENGUE MUNICÍPIO DE PATO BRANCO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE EPIDEMIOLOGIA PLANO DE CONTINGÊNCIA MUNICIPAL PARA EPIDEMIAS DE DENGUE Setembro 2017 Prefeito Municipal - Augustinho

Leia mais

Conceito de Ecoepidemiologia Prof. Claudia Witzel

Conceito de Ecoepidemiologia Prof. Claudia Witzel Conceito de Ecoepidemiologia Prof. Claudia Witzel Definição Os fenômenos estudados pela epidemiologia pertencem ao âmbito coletivo e, portanto, devem remeter ao social. Faz sentido pensar em algum processo

Leia mais

Incidência de Dengue por Município de Residência, Brasil Brasil. Fonte: SVS e SES (até sem 52)

Incidência de Dengue por Município de Residência, Brasil Brasil. Fonte: SVS e SES (até sem 52) A Estratégia da Unidade de Saúde da Família do Junco frente à Epidemia de Dengue Liciana Nunes Filizola Olivan Queiroz Pedro Cavalcante Neto Secretaria de Saúde e Ação Social de Sobral Incidência de Dengue

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA DENGUE SMS/RP SMS/RP

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA DENGUE SMS/RP SMS/RP PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA DENGUE SMS/RP SMS/RP PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA DENGUE É um documento onde estão definidas as responsabilidades estabelecidas em uma organização, para atender a uma emergência

Leia mais

Secretaria de Saúde Secretaria Executiva de Vigilância em Saúde. NOTA TÉCNICA - 30 de Abril de 2015

Secretaria de Saúde Secretaria Executiva de Vigilância em Saúde. NOTA TÉCNICA - 30 de Abril de 2015 NOTA TÉCNICA - 30 de Abril de 2015 Assunto: Situação da Dengue na Cidade do Recife Em todo o Brasil, assim como na cidade do Recife, os meses de verão são considerados historicamente como o período vulnerável

Leia mais

Eixo Temático ET Saneamento Ambiental. FATORES AMBIENTAIS E Aedes aegypti NO MUNICÍPIO DE CORRENTE PIAUÍ: UM ESTUDO DE CASO NO BAIRRO OLARIA

Eixo Temático ET Saneamento Ambiental. FATORES AMBIENTAIS E Aedes aegypti NO MUNICÍPIO DE CORRENTE PIAUÍ: UM ESTUDO DE CASO NO BAIRRO OLARIA Anais do Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental e Sustentabilidade - Vol. 4: Congestas 2016 685 Eixo Temático ET-02-013 - Saneamento Ambiental FATORES AMBIENTAIS E Aedes aegypti NO MUNICÍPIO DE CORRENTE

Leia mais

INFORMATIVO CIEVS 020/2016

INFORMATIVO CIEVS 020/2016 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 020/2016 Centro de Informações Estratégicas

Leia mais

Boletim Epidemiológico

Boletim Epidemiológico 03 Boletim Epidemiológico Análise Epidemiológica dos casos de dengue, febre de chikungunya e febre pelo vírus Zika. Semana Epidemiológica 1 a 49, Volume 1 Nº 3 Introdução A dengue, zika vírus e febre chikungunya

Leia mais

Boletim Epidemiológico

Boletim Epidemiológico Boletim Epidemiológico Análise Epidemiológica dos casos de Febre Amarela. Referente às seis primeiras Semanas Epidemiológicas de 2018. Volume 1 Nº 02 Introdução A Febre Amarela (FA) é uma doença infecciosa

Leia mais

Boletim Epidemiológico

Boletim Epidemiológico Boletim Epidemiológico Análise Epidemiológica dos casos de dengue, febre de chikungunya e febre pelo vírus Zika. Semana Epidemiológica 1 a 46,. Volume 1 Nº 2 Introdução A Dengue, febre chikungunya e zika

Leia mais

Avaliação da infestação predial do aedes aegypti por localidade no município de Assis Chateaubriand PR, 2007

Avaliação da infestação predial do aedes aegypti por localidade no município de Assis Chateaubriand PR, 2007 Avaliação da infestação predial do aedes aegypti por localidade no município de Assis Chateaubriand PR, 2007 Edmar da Silva Oliveira * Resumo: Este trabalho avaliou a ocorrência do mosquito Aedes aegypti

Leia mais

RISCO E VULNERABILIDADE AMBIENTAL URBANA NA REGIÃO METROPOLITANA DE MANAUS

RISCO E VULNERABILIDADE AMBIENTAL URBANA NA REGIÃO METROPOLITANA DE MANAUS NA REGIÃO METROPOLITANA DE MANAUS Rayane Brito de Almeida Mestranda do Programa de Pós-graduação em Geografia - UFAM Universidade Federal do Amazonas rayanebritodealmeida@gmail.com RESUMO: Este estudo

Leia mais

A determinação social das arboviroses: vigilância em saúde e ações territorializadas

A determinação social das arboviroses: vigilância em saúde e ações territorializadas A determinação social das arboviroses: vigilância em saúde e ações territorializadas Prof. Dr. Alexandre Pessoa Dias Laboratório de Educação Profissional em Vigilância em Saúde (Lavsa) Escola Politécnica

Leia mais

INFORMATIVO CIEVS 005/2016

INFORMATIVO CIEVS 005/2016 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 005/2016 Centro de Informações Estratégicas

Leia mais

INFORMATIVO CIEVS 006/2016

INFORMATIVO CIEVS 006/2016 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 006/2016 Centro de Informações Estratégicas

Leia mais

Influenza A Novo subtipo viral H1N1, MSP

Influenza A Novo subtipo viral H1N1, MSP Nº1 - Agosto de 2009 Influenza A Novo subtipo viral H1N1, MSP O início da primeira pandemia do século XXI, desencadeada pela circulação entre os seres humanos de um novo vírus da influenza A (H1N1) foi

Leia mais

Investigação de óbitos suspeitos de dengue

Investigação de óbitos suspeitos de dengue Secretaria de Vigilância em Saúde Capacitação para investigação de óbitos suspeitos de dengue Brasília, 25 a 26/05/10 Investigação de óbitos suspeitos de dengue Maria dos Remédios Freitas Carvalho Branco

Leia mais

Pesquisa Clínica Inovação Instituto Butantan

Pesquisa Clínica Inovação Instituto Butantan Pesquisa Clínica Inovação Instituto Butantan Ciclo ILP-FAPESP de Ciência e Inovação A Ciência no Combate à Dengue, Zika e Chikungunya São Paulo, 27/11/2017 Introdução A imunização (vacinação) é uma das

Leia mais

Aedes aegypti, mosquito transmissor e medidas preventivas

Aedes aegypti, mosquito transmissor e medidas preventivas Aedes aegypti, mosquito transmissor e medidas preventivas Marly Satimi Shimada msatimi@yahoo.com.br Manaus- AM Dengue Problema de saúde pública Amazonas em 2011: A maior epidemia de dengue da sua história,

Leia mais

AEDES AEGYPTI NO BRASIL Relação entre a saúde e meio ambiente FERREIRA, A.T.N.; VILELA, V.L.D.

AEDES AEGYPTI NO BRASIL Relação entre a saúde e meio ambiente FERREIRA, A.T.N.; VILELA, V.L.D. AEDES AEGYPTI NO BRASIL Relação entre a saúde e meio ambiente FERREIRA, A.T.N.; VILELA, V.L.D. RESUMO A dengue é uma doença viral de regiões tropicais com importância na Saúde Pública. Tendo como levantamento

Leia mais

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), nas últimas décadas. houve um crescimento da dengue em nível mundial de 30 vezes,

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), nas últimas décadas. houve um crescimento da dengue em nível mundial de 30 vezes, NOTA TÉCNICA 31/08/2016 Vacina Dengue Sociedade Brasileira de Imunizações SBIm Sociedade Brasileira de Infectologia SBI Sociedade Brasileira de Pediatria SBP 1) A doença Segundo a Organização Mundial da

Leia mais

Boletim Epidemiológico

Boletim Epidemiológico Boletim Epidemiológico Análise Epidemiológica dos casos de dengue, febre de chikungunya e febre pelo vírus Zika. Semana Epidemiológica 1 a 35,. Volume 1 Nº 1 Introdução A dengue, zika vírus e febre chikungunya

Leia mais

Vigilância em Saúde e Vigilância Epidemiológica

Vigilância em Saúde e Vigilância Epidemiológica Vigilância em Saúde e Vigilância Epidemiológica JACKELINE CHRISTIANE PINTO LOBATO VASCONCELOS Agosto 2018 AULA DE HOJE Objetivos: - Apresentar os principais aspectos relativos à vigilância em saúde e vigilância

Leia mais

VIGILÂNCIA E COMBATE DOS VETORES NA SAÚDE PÚBLICA. COORDENADOR: Alessandro Chagas Assessor do Conasems

VIGILÂNCIA E COMBATE DOS VETORES NA SAÚDE PÚBLICA. COORDENADOR: Alessandro Chagas Assessor do Conasems SEMINÁRIO: VIGILÂNCIA E COMBATE DOS VETORES NA SAÚDE PÚBLICA COORDENADOR: Alessandro Chagas Assessor do Conasems PALESTRANTES: Dr. Marcos Obara Universidade de Brasília/UnB Dr. Nereu Henrique Mansano Conass

Leia mais

INFORME EPIDEMIOLÓGICO 002/2017

INFORME EPIDEMIOLÓGICO 002/2017 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COOERDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA INFORME EPIDEMIOLÓGICO 2/217 Gerência

Leia mais

Concurso Público 2016

Concurso Público 2016 Ministério da Saúde FIOCRUZ Fundação Oswaldo Cruz Concurso Público 2016 Epidemiologia em Saúde Pública Prova Discursiva Questão 01 Para avaliar o efeito da cobertura da Estratégia Saúde da Família (ESF)

Leia mais

Dengue em Mato Grosso do Sul: lições da epidemia de Rivaldo Venâncio da Cunha Faculdade de Medicina Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Dengue em Mato Grosso do Sul: lições da epidemia de Rivaldo Venâncio da Cunha Faculdade de Medicina Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Dengue em Mato Grosso do Sul: lições da epidemia de 2007 Rivaldo Venâncio da Cunha Faculdade de Medicina Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Dengue em Mato Grosso do Sul: lições da epidemia de 2007

Leia mais

CAPACITAÇÃO AGENTE COMUNITÁRIOS

CAPACITAÇÃO AGENTE COMUNITÁRIOS CAPACITAÇÃO AGENTE COMUNITÁRIOS Prefeitura Municipal de Corumbá Paulo Roberto Duarte Secretária Municipal de Saúde Dinaci Vieira Ranzi Gerência de Vigilância em Saúde Viviane Campos Ametlla Coordenação

Leia mais

SALA DE SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM SAÚDE DOS IMIGRANTES

SALA DE SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM SAÚDE DOS IMIGRANTES SALA DE SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM SAÚDE DOS IMIGRANTES MENINGITES: SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA A meningite é um processo inflamatório das meninges, membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal, podendo

Leia mais

Informativo Epidemiológico Dengue, Chikungunya e Zika Vírus

Informativo Epidemiológico Dengue, Chikungunya e Zika Vírus Informativo Epidemiológico Dengue, Chikungunya e Zika Vírus Janeiro de 216 Semana Epidemiológica 2 (3/1 a 9/1)* A Secretaria Estadual de Saúde do Rio Grande do Sul (SES/RS) por meio do Centro Estadual

Leia mais

Boletim Epidemiológico

Boletim Epidemiológico Boletim Epidemiológico Análise Epidemiológica dos casos de Dengue, Febre de Chikungunya e Febre pelo vírus Zika, Semana Epidemiológica 1 a 15, do ano de Introdução A dengue, Zika vírus e febre Chikungunya

Leia mais

Situação da transmissão da Dengue no Município de São Paulo em 2015

Situação da transmissão da Dengue no Município de São Paulo em 2015 Situação da transmissão da Dengue no Município de São Paulo em 2015 Coletiva de imprensa 18/10/2015 Coeficiente de incidência acumulado de dengue, Estado e Município de São Paulo - 2015 Fonte: ESP: CVE

Leia mais

ARBOVIROSES - FLUXOGRAMA DA LOGÍSTICA LABORATORIAL E DE NOTIFICAÇÃO - CAP 3.1 ZIKA DENGUE

ARBOVIROSES - FLUXOGRAMA DA LOGÍSTICA LABORATORIAL E DE NOTIFICAÇÃO - CAP 3.1 ZIKA DENGUE ARBOVIROSES - FLUXOGRAMA DA LOGÍSTICA LABORATORIAL E DE NOTIFICAÇÃO - CAP 3.1 ZIKA DENGUE CHIKUNGUNYA NOTIFICAR CASO SUSPEITO Exantema maculopapular pruriginoso acompanhado de dois ou mais desses sintomas:

Leia mais

Boletim Epidemiológico

Boletim Epidemiológico Boletim Epidemiológico Análise Epidemiológica dos casos de dengue, febre de chikungunya e febre pelo vírus Zika, Semana Epidemiológica 1 a 5, do ano de 2018. Introdução A dengue, zika vírus e febre chikungunya

Leia mais

FEBRE AMARELA O QUE É FEBRE AMARELA?

FEBRE AMARELA O QUE É FEBRE AMARELA? FEBRE AMARELA Combatida por Oswaldo Cruz no início do século 20 e erradicada dos grandes centros urbanos desde 1942, a Febre Amarela voltou a assustar os brasileiros nos últimos tempos, com a proliferação

Leia mais