PLANO DE CONTINGÊNCIA MUNICIPAL PARA EPIDEMIAS DE DENGUE

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1 MUNICÍPIO DE PATO BRANCO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE EPIDEMIOLOGIA PLANO DE CONTINGÊNCIA MUNICIPAL PARA EPIDEMIAS DE DENGUE Setembro 2017

2 Prefeito Municipal - Augustinho Zucchi Secretária Municipal de Saúde - Márcia Fernandes de Carvalho Diretora da Vigilância em Saúde - Edinia Sandra Burile Diretora da Assistência em Saúde - Coordenadora da Unidade de Pronto Atendimento - Marta Lemes de Souza Coordenador Vigilância Ambiental - Rodrigo Bertol Coordenadora da Vigilância Epidemiológica - Mayara Lanzzarini Toccheto Coordenadora da Vigilância Sanitária - Cirlei Wagner Organização: Médico Veterinário Wilson Rogério Braun Elaboração Enfermeira - Marinês dos Santos Fernandes Médica Gabrielli Baschung Socha Médico Veterinário Wilson Rogério Braun Colaboração: Auxiliar de Saneamento - Juliano Josias Santos

3 Sumário 1. Introdução Estratégia do Plano de Contingência Nível de resposta Zero Nível de resposta Nível de resposta Nível de resposta Considerações Finais Anexos A Equipe responsável pela Sala Municipal de Coordenação e Controle da Dengue B Sala Municipal de Coordenação e Controle da Dengue C Boletim epidemiológico D Investigação de resultados laboratoriais de dengue e monitoramento de epidemia E - Fluxograma para os primeiros casos confirmados... 16

4 1. Introdução O Plano de Contingência é o documento que orienta os serviços na resposta à epidemia de dengue, cujas consequências podem provocar sérios danos às pessoas, ao meio ambiente e a economia. Diante a importância das epidemias o código penal estabelece penalidades aos infratores em crimes contra a saúde pública. No decorrer do ano a ocorrência de casos é variável conforme as condições climáticas de temperatura e umidade. No período não sazonal da doença os profissionais desenvolvem suas atividades de rotina na identificação de casos que sustentam às ações que serão aplicadas no plano de contingência. Dentre as atividades de vigilância epidemiológica estão incluídas o monitoramento das notificações de casos e dos óbitos. O controle vetorial aprofunda-se no diagnóstico de possíveis criadouros e no grau de infestação do Aedes aegypti. A assistência ao paciente organiza os serviços, os fluxos e protocolos clínicos e terapêuticos. Os indicadores epidemiológicos informam a gestão do sistema de saúde os momentos atípicos da dengue evidenciando as necessidades de organização dos serviços e esforços extras nas áreas de assistência ao paciente, ao controle de criadouros e vetores. A dengue é uma doença infecciosa causada por um vírus de genoma RNA, do gênero Flavivirus, família Flaviviridae, do qual são conhecidos quatro sorotipos (DENV-1, DENV- 2, DENV-3 e DENV-4). A infecção manifesta-se de forma assintomática com possíveis quadros de óbito mesmo em primo-infecção. A dengue no município apresenta-se com um comportamento sazonal, Anexo - A, assim como no país, entre os meses de outubro a maio. A vulnerabilidade da população é de todas as faixas etárias e sexo, no entanto, há grupos de maior risco ao agravamento conforme descrito no Protocolo Clínico do Munícipio e Diretrizes Nacionais para a Prevenção e Controle de Epidemias de Dengue. O vírus é transmitido por meio da picada do mosquito Aedes aegypti infectado. Não existe evidência no Brasil do envolvimento do mosquito Aedes albopictus. O modo de vida da população humana nos conduz um cenário que nos distancia da perspectiva de erradicação do vetor, no entanto, novos métodos com o uso da tecnologia propiciam medidas para diagnóstico e intervenção rápida que precisamos nos apropriar.

5 2. Estratégia do plano de contingência O Plano de Contingência Municipal para epidemias de dengue aplica-se conforme a evolução crescente dos registros de casos confirmados, assim como, para avaliar o Índice de Infestação Predial do Aedes aegypti ou mudança no sorotipo viral circulante. No Anexo A é apresentado o Boletim Epidemiológico da Dengue Nº 1 que apresenta o perfil epidemiológico. O monitoramento de indicadores epidemiológicos irá determinar as ações e procedimentos específicos para os serviços da Vigilância Epidemiológica, Controle Vetorial, Assistência ao paciente, Educação e Mobilização, Comunicação e Gestão. Os serviços demandados estão condicionados à gravidade da epidemia e diante disto desencadeará as ações de competência das três esferas de governo. Cabe à vigilância epidemiológica acompanhar a situação das notificações confirmadas e desencadear as ações necessárias para intervenção segundo o Diagrama de Controle, assim como, avaliar os trabalhos de diagnóstico de criadouros e de infestação do Aedes aegypti. A incidência de casos de dengue será monitorada conforme o Anexo B. A incidência do vetor será avaliada nos levantamentos de índice de infestação predial do Aedes aegypti. Os criadouros predominantes serão avaliados conforme coordenadas geográficas. O bloqueio de foco com larvas serão desencadeados conforme coordenadas geográficas dos casos de dengue ou de larvas nos levantamentos independente da necessidade de acionar o plano de contingência. As respostas às epidemias de dengue estarão organizadas em níveis de gravidade da incidência, índice de infestação predial e sorotipo circulante. Serão realizadas atividades específicas a serem implementadas em 4 níveis de resposta ( 0,1, 2 e 3). O gráfico abaixo demonstra didaticamente o momento em que os níveis de resposta são acionados com fundamentação no diagrama de controle tendo em vista a incidência de casos no decorrer das semanas epidemiológicas. No Anexo A podemos analisar o diagrama de controle do município de Pato Branco.

6 A. Nível Zero Avaliação e serviços Nível Zero - Indicadores Incidência em ascensão por três semannas consecutivas? Não Sim Indice de Infestação Predial (estrato)>=1 Aumento do percentual de positividade nas últimas três semanas e/ou mudança do sorotipo circulante em relação ao sorotipo predominante no periodo de janeiro a julho. Aumento da tendencia relativa de tweets na última semana. Desenvolver todas as atividades previsas no nível zero para os componentes: Controle Vetorial, Vigilância epidemiológica e Atenção ao paciente Nível Zero - Serviços Vigilância epidemiológica Monitoramento da epidemia conforme fluxograma Anexo B; Boletim semanal; Emitir alerta para ESF, Ambulatório, UPA, Hospitais e representantes da Sala de Situação; Analisar os dados (faixa etária, local provável de infecção, SE de início dos sintomas, critério de confirmação, entre outros) e repassá-los para o controle vetorial e atenção ao paciente; Intensificar a confirmação de casos por critério laboratorial; Coleta e monitoramento de amostras para isolamento viral; Monitorar a tendência dos casos por intermédio de diagrama de controle. Controle vetorial Delimitar no mapa o raio de 300 metros de incidência da dengue ou de vetores. Avaliar a predominância de criadouros segundo o tipo de identificação do município no raio de 300 metros; Avaliar o índice de infestação vetorial no raio de 300 metros; Planejar o tratamento de criadouros segundo o número e o tipo; Avaliar o controle químico de criadouros (cronograma e resistência de inseticidas); Integrar ao trabalho os Agentes Comunitários de Saúde nas áreas delimitadas pela Vigilância; Promover ações integradas em áreas conurbanas conforme situação epidemiológica; Atenção ao Paciente Enviar (dengue@patobranco.pr.gov.br) diário dos casos notificados no dia anterior no período outubro a maio; Garantir unidades de saúde com acolhimento e classificação de risco para dengue, hidratação oral, cartão de acompanhamento, insumos e medicamentos; Busca ativa de síndrome febril; Busca ativa de pacientes em monitoramento (vigilância laboratorial e retorno); Reforçar a capacitação em serviço dos profissionais de saúde por meio dos monitores da estratégia Dengue 15 minutos. Intensificar a visita domiciliar dos ACS nas áreas delimitadas pela Vigilância e realizar reuniões periódicas para avaliação.

7 B. Nível 1 Avaliação e serviços Nível 1 - Indicadores Incidência permanece em ascensão por quatro semannas consecutivas? Não Sim Notificação de caso grave suspeito de dengue Notificação de óbito suspeito por dengue Desenvolver todas as atividades previsas no nível um para os componentes: Controle Vetorial, Vigilância Epidemiológica e Atenção ao paciente Nível 1 - Serviços Vigilância epidemiológica Executar as ações do Nível Zero; Intensificar a emissão de alerta para ESF, Ambulatório, UPA, Hospitais; Implantar a sala de situação (Sala Municipal de Coordenação e Controle da Dengue- Anexo C e D); Manter coleta de amostras para isolamento viral de áreas geograficamente representativas ( Unidades sentinelas ou itinerantes) conforme orientação Secretaria Estadual de Saúde; Notificar em 24 horas a ocorrência de óbitos suspeitos e/ou confirmados de dengue e investigar conforme o protocolo de investigação de óbitos do Ministério da Saúde; Implantar a vigilância ativa dos casos graves; Controle vetorial Executar as ações do Nível Zero; Participar da sala de situação com informações pertinentes ao controle vetorial e de criadouros; Realizar ações nas unidades de saúde de referência para dengue e seu entorno. Atenção ao Paciente Executar as ações do Nível Zero; Avaliar a necessidade de ampliação de recursos humanos e horário de atendimento nas unidades de saúde; Participar das discussões da investigação de óbito e retroalimentar as unidades de atendimento do óbito; Monitorar a notificação de casos graves por intermédio do serviço de regulação assistencial. Participar da sala de situação com as informações pertinentes à atenção ao paciente.

8 C. Nível 2 Avaliação e serviços Nível 1 - Indicadores Número de casos ultrapassou os valores do limite máximo? Não Sim Aglomerado de óbitos por dengue Desenvolver todas as atividades previsas no nível dois para os componentes: Controle Vetorial, Vigilância Epidemiológica e Atenção ao paciente Nível 2 - Serviços Vigilância epidemiológica Executar as ações do Nível Zero e Um; Avaliar a necessidade de investigar todos os casos notificados. Confirmar 10% dos casos por critério laboratorial, os demais podem ser confirmados por critério clinico epidemiológico; Confirmar, preferencialmente, 100% dos casos graves e óbitos por critério laboratorial; Verificar a necessidade de ampliar RH para reconhecimento das notificações nas unidades de saúde e digitação no SINAN. Controle vetorial Executar as ações do Nível Zero e Um; Avaliar a suspensão do levantamento de índice; Avaliar a suspensão da entrada compulsória em imóveis abandonados; Avaliar apoio e intensificar as ações intersetoriais. Atenção ao Paciente Executar as ações do Nível Zero e Um; Ampliar a área de acesso ao paciente à rede de saúde com implantação de centros de hidratação para dengue; Avaliar a necessidade de aquisição e/ou aluguel de equipamentos para realização de hemograma; Avaliar a necessidade de suporte adicional de leitos centralizados de enfermaria e UTI; Selecionar unidades de saúde para fornecer dados diários de atendimento de casos suspeitos de dengue.

9 D. Nível 3 Avaliação e serviços Nível 1 Indicadores Número de casos notificados ultrapassou os valores do limite máximo e a mortalidade nas últimas 4 semanas é maior ou igual a 0,06 / 100 mil hab.? Sim Desenvolver todas as atividades previsas no nível três para os componentes: Controle Vetorial, Vigilância Epidemiológica e Atenção ao paciente Nível 2 - Serviços Vigilância epidemiológica e Controle vetorial Intensificar as ações previstas para Nível Zero, Um e Dois. Atenção ao Paciente Intensificar as ações previstas para Nível Zero, Um e Dois. Em caso de acionamento da Força Nacional do SUS, incorporá-la à rede de atenção.

10 3. Considerações finais Cabe ressaltar que a Ficha de Investigação do SINAN é o documento de comunicação da ocorrência da doença que desencadeará a análise de informações para avaliar a instalação de epidemia. Ressalta-se a importância e o cuidado com este documento, pois assegura ao profissional não infringir o Código Penal que descreve os crimes contra a saúde pública e impõe penalidades no Art. 267, Art. 268 e Art. 269 quando se refere à epidemia, a infração de medida sanitária preventiva e a omissão de notificação de doença. O Diagrama de Controle é o instrumento de fundamentação para a ativação e desativação do plano de contingência. No caso da desativação será considerada a observação na redução de incidência por três semanas consecutivas. Assim como, o Índice de Infestação Predial ou introdução/reintrodução de novo sorotipo.

11 Anexo A Boletim epidemiológico

12 Anexo B Fluxograma de monitoramento da epidemia Caso Suspeito Unidade de Saúde Emitir o Cartão de Acompanhamento do Paciente Suspeito de Dengue com a orientação do monitoramento laboratorial e terapeutico. Notificação imediata Serviço Municipal de Epidemiologia Primeiros sintomas: até 5 dias mais de 5 dias Negativo Encerra o caso e Arquivo Investigação de Caso e orientação quanto proteção individual Solicitar Teste Rápido Análise e Registro no Boletim Epidemiológico Positivo Avaliar diagnóstico ambiental e entomológico da área no raio de 300 metros, planejar o tratamento delimitando no mapa os quarteirões a serem trabalhados potencializando as atividades de controle de acordo com os criadouros predominantes; até 5 dias Solicitar arboviroses Primeiros sintomas Monitoramento arboviroses mais de 10 dias Solicitar sorologia para dengue. Confirmado Solicitar sorologia para dengue a partir do 10 dia dos primeiros sintomas. Confirmado Analise e Registro no Boletim Epidemiológico Investigação de Caso e orientação proteção individual Avaliar diagnóstico ambiental e entomológico da área no raio de 300 metros, planejar o tratamento delimitando no mapa os quarteirões a serem trabalhados potencializando as atividades de controle de acordo com os criadouros predominantes; Análise e Registro no Boletim Epidemiológico

13 Anexo C Equipe responsável pela Sala Municipal de Coordenação e Controle da Dengue Representante da Secretaria Municipal de Saúde Representante do Gabinete do Prefeito Municipal Representante da Secretaria de Comunicação Social Representante da Defesa Civil Representante da Secretaria Municipal do Meio Ambiente Representante do Corpo de Bombeiros Representante da Polícia Militar Representante da Secretaria Municipal de Educação

14 Anexo D O Decreto Nº de 28 de janeiro de 2016 Institui a Sala Municipal de Coordenação e Controle da Dengue, para enfrentamento da Dengue, do vírus Chikungunya e Zika. A Sala Municipal de Coordenação e Controle da Dengue tem a finalidade de elaborar um plano de ação com base em prioridades levantadas tendo em vista o momento epidemiológico do município. Com objetivos e estratégias definidas para interceptar o avanço de focos de transmissão. A coordenação da sala terá a responsabilidade de trazer as informações necessárias para tomada de decisões quanto ao controle de vetores, vigilância epidemiológica, assistência ao paciente, educação e mobilização, assim como, para apoio administrativo, orçamentário e de logística. Nesta sala será exposto o diagnóstico ambiental de criadouros e de vetores, o diagrama de controle, o monitoramento viral, a incidência dos casos suspeitos, confirmados, graves e óbitos.

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