LITERACIA FINANCEIRA

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1 LITERACIA FINANCEIRA Literacia Financeira nos alunos da FEUP Projeto FEUP 2016/2017 Equipa 1MIEGI3_02 Gonçalo Sousa Guilherme Rolo Inês Ribeiro Ivânia Barbosa João Vieira Coordenador geral do Projeto FEUP Prof. Manuel Firmino Torre & Prof.ª Sara Pinho Ferreira Coordenação do curso Prof. Luís Guimarães Faculdade Supervisor de Engenharia Prof.ª Dulce da Universidade Soares Lopes do Porto Mestrado Integrado Monitor em Hermano Engenharia Rodrigues e Maia Gestão Industrial

2 RESUMO A literacia financeira é algo cada vez mais importante nos dias de hoje. Com o aumento da complexidade dos mercados e dos produtos financeiros, acompanhada de uma generalização dos mesmos para os consumidores, com a crescente preocupação da sociedade em relação à literacia financeira, a sobrecarga dos consumidores com cada vez mais responsabilidades fiscais e uma maior competitividade ao nível das empresas, tornouse necessário a formação da população nesta área. O objetivo do trabalho foi averiguar o grau de literacia financeira dos alunos da FEUP e comparar esses resultados com a população portuguesa. Para isso, foi elaborado um inquérito cujo objetivo foi avaliar os conceitos e noções básicas de finanças. Depois de os resultados serem tratados e analisados foi concluído que os alunos da FEUP apresentam conhecimentos de grau médio. As perguntas que apresentaram mais dificuldade relacionam-se com conceitos como TAEG, PIB, PNB e requisitos para pedir empréstimos. Por outro lado, os inquiridos apresentaram conhecimentos de grau satisfatório em perguntas relacionadas com a avaliação das possibilidades de compra do consumidor e o planeamento e poder de decisão no que diz respeito a poupanças e fontes de rendimento. De uma maneira geral pode-se afirmar que os alunos de 5º ano apresentam um grau mais elevado de literacia financeira, quando comparados aos alunos de 1º ano. Tal facto pode ser facilmente explicado já que, ao longo das suas vidas académicas e pessoais, os alunos são confrontados com desafios e situações que lhes exigem a aquisição destes conhecimentos. No caso particular do curso de Mestrado Integrado em Engenharia e Gestão Industrial, a diferença existente entre anos é também sustentada pelo facto de, ao longo do curso, os alunos adquirem conhecimentos financeiros que fazem parte do seu plano de estudos. Depois de analisados os resultados, tanto dos portugueses como dos alunos da FEUP, concluiu-se que, em ambos os casos, a literacia financeira apresenta um grau aceitável. Perante o cenário atual, em que o grau de literacia financeiro da população se encontra num nível abaixo do desejado, é necessário implementar certas medidas que possibilitem a instrução da população nesta área. Algumas destas medidas passam pela criação de websites pedagógicos, formação nas escolas e em ações de sensibilização para a população. I

3 INDICE 1. Introdução Conceito de Literacia Financeira Literacia Financeira em Portugal... 3 Portugal como país da OCDE e da UE... 3 Literacia Financeira em Portugal Inquérito... 5 Objetivos do inquérito... 5 Aspetos metodológicos... 5 População... 6 Amostra... 6 Execução do Inquérito Análise descritiva dos resultados do inquérito... 7 Caraterização dos inquiridos Análise das respostas do questionário... 9 Pergunta Pergunta Pergunta Pergunta Pergunta Pergunta Pergunta Pergunta Comparação entre os portugueses e os alunos da FEUP Benefícios de uma educação financeira Estratégias para o desenvolvimento da literacia financeira A estratégia de Portugal Conclusão Anexos Bibliografia II

4 INDICE DE GRÁFICOS Figura 1 Distribuição dos inquiridos por curso, ano e idade, respetivamente... 8 Figura 2 Distribuição dos inquiridos por Fonte de Rendimento... 8 Figura 3 Distribuição das respostas à pergunta Figura 4 Distribuição das respostas à pergunta Figura 5 Distribuição das respostas à pergunta Figura 6 Distribuição das respostas à pergunta 6 por anos Figura 7 Distribuição das respostas à pergunta 6 por cursos Figura 8 Distribuição das respostas à pergunta Figura 9 Distribuição das respostas à pergunta 7 por cursos Figura 10 Distribuição das respostas à pergunta 7 por anos Figura 11 Distribuição das respostas à pergunta Figura 12 Distribuição das respostas à pergunta 8 por anos Figura 13 Distribuição das respostas à pergunta 8 por cursos Figura 14 Distribuição das respostas à pergunta Figura 15 Distribuição das respostas à pergunta 9 por anos Figura 16 Distribuição das respostas à pergunta Figura 17 Distribuição das respostas à pergunta 10 por anos Figura 18 Distribuição das respostas à pergunta 10 por cursos Figura 19 Distribuição das respostas à pergunta III

5 1. Introdução O relatório, realizado no âmbito da unidade curricular projeto FEUP, tem como objetivo analisar o grau de literacia financeira dos estudantes da FEUP e, posteriormente, comparar esses resultados com o grau de literacia financeira dos portugueses. Atualmente, com mercados cada vez mais competitivos, uma maior diversidade de ofertas financeiras e um aumento de responsabilidade por parte dos consumidores, o conceito de literacia financeira impõe-se como sendo um recurso precioso e imprescindível. É do interesse comum que o nível de literacia financeira nacional seja alto pois, ao mesmo tempo que traz estabilidade ao setor financeiro, transmite uma sensação de segurança e de bem-estar aos consumidores. Assim se explica a atual preocupação com o nível de literacia financeira dos cidadãos: a falta desta pode ter consequências graves tanto na economia familiar como nos mercados financeiros. Torna-se assim necessário avaliar o estado atual de literacia financeira em Portugal e adotar as medidas necessárias para a formação de uma nova geração de consumidores, cada vez mais capazes e informados. Muito deste trabalho de campo centra-se na educação dos mais jovens, com apostas em plataformas virtuais e formação nas escolas, assim como na sensibilização da opinião pública com palestras e divulgação de informação. 1

6 2. Conceito de Literacia Financeira Ao longo dos últimos anos, a literacia financeira tem vindo a ganhar importância na sociedade. As crises financeiras que abalaram o mundo assim como uma crescente inovação do sistema financeiro exigem um conhecimento cada vez mais aprofundado por parte dos cidadãos. Na verdade, foi a grande crise financeira mundial que se fez sentir a partir de 2008, que impulsionou o conceito de literacia financeira. Outrora um tipo de conhecimento desprezado por quem não era entendido na matéria de finanças, passou a ser uma ferramenta essencial para muitas famílias portuguesas que, desde 2011, começaram a assistir a uma redução salarial e a um aumento do desemprego um pouco por todo o país. Deste modo, os portugueses viram-se "forçados" a pesquisar e a saber mais sobre o tema, de modo a poder avaliar e controlar melhor os gastos de em função do seu novo rendimento. A literacia financeira define-se, então, de acordo com PISA (2012:144), como sendo "o conhecimento e a compreensão de conceitos e riscos financeiros, as habilidades, a motivação e confiança para aplicar esse conhecimento e compreensão a fim de tomar decisões eficazes em diversos contextos financeiros, para melhorar o bem-estar financeiro de indivíduos e da sociedade, e para permitir a participação na vida económica." Ora, a literacia financeira adquire, portanto, um papel fundamental na sociedade em que vivemos. Na hora de fazer um orçamento para as compras domésticas, de decidir em que banco abrir uma conta ou em que projetos vale a pena investir, entre tantos outros exemplos, a capacidade de decisão e de análise que cada consumidor tem é, garantidamente, uma mais-valia, já que se torna capaz de tomar melhores decisões quando confrontado com situações que envolvam a prática de conhecimentos financeiros. Concluímos, deste modo, que um espírito crítico e de pró-atividade aliado a princípios como a valorização da cultura de poupança, a alteração de hábitos de consumo e a importância de um orçamento familiar, entre outros, estão incontornavelmente associados a uma boa literacia financeira, cujo objetivo é fornecer estratégias adequadas a quem tenciona tirar melhor proveito do seu rendimento. 2

7 3. Literacia Financeira em Portugal Portugal como país da OCDE e da UE Um estudo revelado pela OCDE a 11 de outubro de 2016, que testou os conhecimentos e as atitudes dos cidadãos relativamente à gestão do seu rendimento (e do dinheiro que se pede emprestado) revela que Portugal é o 10º país com maior taxa de literacia financeira dentre um universo de 29 países. No entanto, o grau global de literacia financeira continua a ser relativamente baixo na maior parte dos países desenvolvidos (a pontuação média no estudo foi de 13,2 num total de 21), o que significa que há ainda muita melhoria pela frente. Assim, Portugal teve uma pontuação de 14, situando-se ligeiramente acima da média. Com melhores resultados encontra-se a França, a Finlândia e a Noruega (com 14.9, 14.8 e 14.6, respetivamente). A área mais forte dos portugueses foi o domínio de organização das despesas, com 72% dos inquiridos a afirmarem a elaborar um orçamento familiar (comparado com 57% da OCDE), pagando atempadamente as contas sem recorrer a crédito para cobrir as despesas mensais habituais. Por último, admitem ser responsáveis pelas escolhas relativas às finanças pessoais, não responsabilizando o gestor de conta (68% contra 52%). Por outro lado, um dos aspetos mais negativos é relativo à passividade na gestão da poupança: esta apenas resulta de uma poupança ativa para 35% dos inquiridos, contrastando com a média de 60% da OCDE. Literacia Financeira em Portugal No inquérito levado a cabo pelo Banco de Portugal em 2010 com o objetivo de aferir se os portugueses tomam decisões informadas quando gerem o seu dinheiro, os resultados apontam para um grau de literacia financeira relativamente positivo. Este questionário teve por base 94 perguntas que incidiram em diferentes áreas financeiras: gestão da conta bancária, planeamento das despesas, poupança, inclusão e compreensão financeira, entre outras. Concluiu-se que, de um modo geral, há uma preocupação com o planeamento do orçamento familiar e com o consumo. 3

8 Em termos de planeamento orçamental, perto de metade dos inquiridos dizem fazer poupanças. Dos indivíduos que não poupam, quase 90% afirma não ter rendimento suficiente para o fazer. Por outro lado, uma maioria afirma poupar por razões de precaução, mas objetivos imediatos como férias e compra de bens duradouros são também dados como resposta. Apenas uma percentagem muito reduzida dos portugueses afirma poupar a pensar na reforma. Na área das poupanças e planeamento orçamental, os idosos e reformados apresentam melhores resultados. Na escolha de um banco, os critérios dados como mais importantes são a recomendação de amigos ou familiares e a proximidade de casa/local de trabalho. Os custos e a remuneração são postos em segundo plano pela maior parte dos portugueses, e quase um quarto afirma não saber os custos de manutenção da sua conta. Uma elevada percentagem dos portugueses analisa a informação pré-contratual disponibilizada pelos bancos, mas apenas uma pequena parte a usa para fazer uma comparação entre as diferentes instituições. Na escolha de um empréstimo, o valor da prestação é o principal critério dos portugueses, o que mostra a preocupação com o esforço mensal associado à dívida. Contudo, mais de 10% dos inquiridos afirma ter encargos com empréstimos superiores a 50% do seu rendimento. Assim, na escolha de produtos bancários, as pessoas com grau de escolaridade mais elevado fazem melhores decisões. No entanto, os piores resultados são na área do conhecimento das fontes de informação. Quatro quintos dos portugueses admitem não acompanhar as notícias relativas à legislação e à regulamentação de produtos bancários. Para além disso, os conceitos financeiros também não são o seu forte. Apesar dos resultados globalmente positivos no que toca à literacia financeira, há grupos populacionais cujos níveis de literacia são bastante inferiores à média, em particular os de baixo nível de escolaridade e rendimento. Para além disso, a população mais idosa (idade superior a 70 anos), os jovens e os desempregados são outros grupos com maior carência. Do outro lado do espetro, encontram-se indivíduos com uma escolaridade ao nível da licenciatura ou superior, com idades entre os 24 e os 59 anos e com níveis de rendimento mais elevado (acima de euros líquidos mensais). 4

9 4. Inquérito Objetivos do inquérito Os alunos da FEUP, das turmas 3 e 4 do 1º ano do Mestrado Integrado em Engenharia e Gestão Industrial (MIEGI), formularam um inquérito direcionado a estudantes desta mesma faculdade, de diversos anos e cursos. Realizado com o objetivo de avaliar e procurar conhecer as componentes imprescindíveis ao conceito de literacia financeira dos jovens estudantes da FEUP e posteriormente comparar com a literacia em Portugal, este inquérito foi formulado de forma a responder aos seguintes objetivos: - Avaliação da educação financeira como forma de aferir o nível de inclusão na economia, a frequência com que os jovens abordam temas financeiros e a importância dada a esta temática, para o presente e/ou futura utilidade. - Caracterização dos produtos financeiros e dos métodos utilizados na escolha dos produtos bancários fundamentais para identificar os meios e os produtos financeiros preferenciais dos jovens estudantes e conhecer a utilidade que estes detêm nos seus movimentos financiais. - Avaliação da capacidade de planeamento de despesas e poupança para conhecer a frequência e a importância que é atribuída à organização das despesas, poupanças salariais e a finalidade destas. - Conhecimento das fontes de informação financeiras assim como as formas possíveis de se obter ajuda a fim de avaliar a cultura económico-social dos estudantes e a capacidade de recorrer a meios de financiamento monetário, neste caso aos empréstimos. - Avaliação da compreensão financeira a fim de testar os conhecimentos detidos pela população estudantil sobre alguns conceitos financeiros. Ao estudar as respostas a este inquérito, obtiveram-se informações detalhadas sobre vários aspetos fulcrais para a tomada de decisões financeiras. Aspetos metodológicos O inquérito realizado tem como objetivos analisar e conhecer os comportamentos e conhecimentos financeiros dos alunos inscritos na Faculdade de Engenharia da 5

10 Universidade do Porto. Os resultados do inquérito servirão de base para comparar o grau de inclusão financeira dos alunos da FEUP quando comparados com os portugueses. Deste modo, foi elaborado um inquérito composto por três partes. A primeira parte é constituída por sete perguntas de índole pessoal que têm por objetivo ajudar a caracterizar e conhecer a amostra. A segunda parte é constituída por oito perguntas de escolha múltipla que pretendem avaliar os conhecimentos dos alunos inquiridos, incidindo em áreas temáticas como planeamento, poupança e execução de orçamentos, gestão de uma conta bancária, compreensão financeira e inclusão financeira. O inquérito tem ainda uma terceira parte onde é dada a oportunidade aos inquiridos de saberem o resultado do seu teste. Depois de respondido, é-lhes enviado um com as respostas corretas se assim o desejarem. Desta maneira, podem não só confirmar as suas respostas, como também aprender sobre um determinado tema caso tenham tido dúvidas numa pergunta específica. População A população alvo consiste nos cerca de 7500 alunos que fazem parte da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto no presente ano letivo 2016/2017. Amostra A amostra utilizada foi planeada de modo a ser estatisticamente representativa dos alunos da FEUP e, ao mesmo tempo, que fosse possível retirar o máximo de conclusões dela. Assim a amostra corresponde aos alunos matriculados na FEUP, dos cursos de Engenharia e Gestão Industrial, de Engenharia Mecânica, de Engenharia Civil e de Engenharia Eletrotécnica e de Computadores. Destes cursos foram apenas abrangidos os alunos que estão inscritos no 1º, 3º ou o 5º ano de faculdade. Como a percentagem de alunos de 3º ano que responderam ao inquérito foi muito reduzida, nos gráficos de comparação de resultados por anos, apenas constam o 1º e o 5º ano, sendo desprezadas as respostas dadas pelo 3º ano. Foram inquiridos 215 alunos. Nota: O questionário só foi enviado a um grupo especifico de alunos da FEUP devido às limitações impostas pelo Manual do Projeto FEUP, o qual impede o envio de questionários de forma generalizada à população da FEUP. O critério de seleção de cursos foi o seguinte: MEIGI foi selecionado por ser o curso no qual toda a equipa que elaborou o relatório está inscrita; os restantes três cursos foram selecionados por serem os três cursos com maior numerus clausus da FEUP. 6

11 Execução do Inquérito O inquérito foi enviado via dinâmico, no suporte do Google Forms. Foi enviado dia onze de outubro de 2016 a 1709 alunos e a recolha de dados terminou dia dezassete de outubro de 2016, pelas oito horas. 5. Análise descritiva dos resultados do inquérito O inquérito permitiu recolher um conjunto de indicadores sobre comportamentos, conhecimentos e atitudes na área financeira dos estudantes da FEUP. A avaliação da literacia financeira é feita através da análise direta das respostas às perguntas do questionário. Foi dado especial ênfase às perguntas que apresentavam grande diversidade de respostas, de modo a retirar conclusões mais interessantes e úteis. Depois de os inquéritos serem recolhidos, os dados foram analisados da seguinte forma: Cada pergunta foi avaliada com base em três divisões de dados diferentes: A primeira trata-se de uma avaliação geral, onde as 215 respostas são analisadas todas juntas, sem qualquer tipo de discriminação; A segunda divide os dados por cursos (dentro das opções dadas no inquérito); A terceira divide os resultados por anos de curso (dentro das opções dadas no inquérito). Depois de organizados os dados, a informação foi traduzida através de gráficos que relacionam as respostas com o curso e ano dos inquiridos. Esta divisão foi feita de modo a ser possível retirar conclusões relativamente à literacia financeira dos alunos da FEUP, ao mesmo tempo que se compara esses mesmos resultados entre cursos e anos. Caraterização dos inquiridos Para os resultados do inquérito serem interpretados da melhor forma é importante caracterizar a amostra. A caracterização da amostra foi feita com base em 5 critérios: curso, ano, idade, fonte de rendimentos, hábitos e interesse financeiro. 7

12 Dos 215 inquiridos, 34,9% estão inscritos em Engenharia Mecânica, 33,5% em Engenharia e Gestão Industrial, 18,1% em Engenharia Eletrotécnica e de computadores e 13,5% em Engenharia Civil. Figura 1 Distribuição dos inquiridos por curso, ano e idade, respetivamente Cerca de três quartos dos inquiridos pertencem ao primeiro ano (73%), um número que contrasta com os 22,8% de quinto ano e os 4,2% de terceiro ano. A idade segue uma distribuição muito semelhante à distribuição dos anos de curso sendo que 68,8% dos inquiridos têm idades compreendidas entre os dezassete e os dezanove anos, 17,7% encontram-se entre os vinte e os vinte e dois anos e apenas 13,5%dos inquiridos têm idade superior a vinte e dois anos. Na pergunta Qual a sua principal fonte de rendimentos?, mais de quatro quintos da amostra respondeu Mesada/semanada. Para avaliar o interesse e os hábitos financeiros da amostra foram elaboradas duas perguntas: Figura 2 Distribuição dos inquiridos por Fonte de Rendimento A primeira, Costuma discutir assuntos financeiros? teve uma maioria de 55,3% que responderam Sim de tempos a tempos, sendo que as respostas Sim, diariamente e Sim, mas raramente apresentaram uma 8

13 percentagem muito semelhante (17,2% e 18,6% respetivamente). A segunda pergunta, relacionada com a situação financeira do país obteve uma variação de resultados maior. 47% dos inquiridos respondeu que acompanha regularmente os telejornais e os jornais, sendo que a resposta Sim, mas pouco frequentemente teve também uma percentagem elevada, com 35,8% das respostas. Apenas 2,8% responderam que não tinham interesse na situação financeira do país. Finalmente, para ter uma perceção dos hábitos financeiros básicos da amostra foi elaborada uma pergunta sobre a realização regular, ou não, de um orçamento no início de cada mês. A avaliação dos resultados desta pergunta permitiu concluir que mais de metade dos estudantes inquiridos não têm por hábito realizar orçamentos, tendo em conta as suas despesas e os seus rendimentos. 6. Análise das respostas do questionário Pergunta 4 Qual a diferença entre "cartão de crédito" e "cartão de débito"? Na primeira pergunta os inquiridos revelaram um elevado conhecimento de um dos conceitos básicos de literacia financeira relativa a métodos de pagamento: cartão de crédito e cartão de débito, tendo em conta que 84,7% da amostra acertou na resposta correta. (resposta correta B: No cartão de crédito é possível ter saldo negativo e no cartão de débito não). Os resultados da análise por curso e por anos estão em conformidade com a análise geral, não existindo nenhuma discrepância a registar. Os alunos de 5º ano tiveram a percentagem de respostas corretas mais alta e na categoria de cursos foi Engenharia Industrial e Gestão e Engenharia civil quem ficou à frente. No entanto, os resultados foram muito próximos, não havendo nada a destacar. Figura 3 Distribuição das respostas à pergunta 4 9

14 Pergunta 5 A diferença entre rendimento bruto e rendimento líquido é: Analisando as respostas obtidas tendo em conta o fator ano, conclui-se que a generalidade dos inquiridos, independente do ano frequentado, conhece a diferença entre rendimento bruto e rendimento líquido. Porém, é de salientar que os alunos do 1 ano foram os que mais falharam na resposta (10% de respostas erradas), enquanto que apenas 2% dos inquiridos do 5 ano erraram a pergunta. Figura 4 Distribuição das respostas à pergunta 5 Deste modo, conclui-se que o conhecimento acerca de assuntos económicos, nomeadamente sobre o tipo de rendimentos, aumenta com a idade, à medida que o interesse neste assunto surge. Olhando para as respostas obtidas concentrando-nos, desta vez, no fator curso, podemos concluir também que, no geral, os alunos souberam distinguir com sucesso rendimento bruto de rendimento líquido. No entanto, o curso de MIEM revelou ser o pior no que toca a esta matéria, obtendo 13% de respostas erradas. Pergunta 6 Qual a diferença entre o PIB e o PNB? Esta questão tinha como objetivo avaliar o nível de conhecimento dos alunos relativamente a dois conceitos distintos, sendo eles, o PIB (produto interno bruto) e o PNB (produto nacional bruto). Uma análise global dos resultados permite verificar que a distinção entre ambos os conceitos não é feita de forma clara pelos alunos da FEUP, uma vez que apenas 41,9% respondeu Figura 5 Distribuição das respostas à pergunta 6 acertadamente à questão, afirmando que a diferença entre o PIB e o PNB se deve ao facto de no PNB serem contabilizados os efeitos das despesas e das receitas de importações e exportações (alínea B). 10

15 Numa análise mais pormenorizada dos resultados, podemos estabelecer algumas comparações entre os diferentes anos sujeitos ao estudo, sabendo que os resultados relativos ao 3º ano serão ignorados face ao reduzido número de respostas obtidas. Assim sendo, podemos verificar que uma maioria de alunos do 5º ano respondeu corretamente à questão (51%) ao invés dos estudantes do 1º ano em que apenas 39% respondeu acertadamente. Figura 6 Distribuição das respostas à pergunta 6 por anos É ainda de realçar que uma percentagem significativa de alunos do primeiro ano (36%) afirmou não saber a resposta a esta questão, valor que contrasta com os 20% de alunos que afirmam não saber a resposta do 5º ano. Estas diferenças podem ser explicadas pelo desenvolvimento do nível de literacia financeira que os alunos experimentam com o passar do tempo enquanto alunos da FEUP. Figura 7 Distribuição das respostas à pergunta 6 por cursos 11

16 Outra análise possível à pergunta passa por analisar comparativamente os resultados obtidos nos diferentes cursos, que podem ser observados no gráfico anterior. Assim, os melhores resultados foram alcançados pelos alunos do curso de engenharia eletrotécnica e de computadores, em que 50% respondeu corretamente. Nos restantes cursos, as respostas foram distribuídas pelas três opções de uma forma aproximadamente homogénea, sendo que a alínea mais vezes escolhida foi a B, a alínea correta. Por estas razões, pode-se concluir que os alunos que frequentam o curso de engenharia eletrotécnica e computadores, na sua generalidade, compreendem melhor os conceitos de PIB e de PNB que os restantes. Pergunta 7 Qual destes NÃO é um requisito necessário para pedir um empréstimo? Esta foi uma das perguntas cujos resultados foram mais dispersos. 36,7% dos inquiridos responderam ter dinheiro disponível para dar de entrada no seu banco, 35,8% disse que não era necessário ter um fiador e os restantes 27,5% dividiram-se entre Não ter histórico de créditos em incumprimento e ter uma situação profissional estável. De todas as opções, a única que não era obrigatória para pedir um empréstimo é ter um fiador, alínea D. A maioria dos inquiridos não acertou na resposta correta, revelando um conhecimento fraco ou confuso na área dos empréstimos e financiamentos. O gráfico que relaciona os quatro cursos inquiridos permite-nos concluir que houve uma diferença significativa entre os cursos que escolheram a resposta certa. Sendo a resposta correta a alínea D, os cursos de Engenharia Mecânica e de Gestão Industrial revelam um conhecimento substancialmente maior (39%) que os cursos de Engenharia civil e de Eletrotécnica e de Computadores (25%). É também de referir que a alínea C foi a eleita por Engenharia Mecânica como a suposta resposta correta. Figura 8 Distribuição das respostas à pergunta 7 12

17 Figura 9 Distribuição das respostas à pergunta 7 por cursos Em termos de anos, é de referir que foi o primeiro ano que teve a percentagem maior de respostas corretas (39%), comparando com 24% de 5º ano. Figura 10 Distribuição das respostas à pergunta 7 por anos 13

18 Pergunta 8 O que é a TAEG? Esta foi das questões do inquérito que mais dúvidas suscitou nos inquiridos, conclusão que pode ser suportada pelo facto de não haver uma maioria a optar pela opção correta. No entanto, foi a opção correta a mais vezes selecionada. Assim sendo, 46,5% dos inquiridos respondeu corretamente à questão afirmando que TAEG é o custo total suportado pelo cliente quando adquire um determinado crédito, 35,3% respondeu dizendo que é uma taxa que remunera aplicações financeiras e os restantes 18,5% optou pela opção que afirmava que uma TAEG é um rendimento pago por um ano de investimento. Figura 11 Distribuição das respostas à pergunta 8 Pela análise do gráfico relativo ao 1º e 5º ano pode-se verificar que a alínea que foi mais vezes dada nos três anos como resposta foi a alínea B (alínea correta). No entanto a resposta a esta pergunta não foi consensual entre os alunos uma vez que apenas no 3º ano houve uma maioria a escolher esta alínea (56%). No entanto, esta análise não é representativa do nível de conhecimento dos alunos do 3º ano uma vez que o número de inquiridos foi bastante reduzido. Figura 12 Distribuição das respostas à pergunta 8 por anos 14

19 Entre os inquiridos que frequentam o 1º ano, 44% respondeu corretamente à pergunta optando pela opção B (uma TAEG é o custo total suportado pelo cliente quando adquire um determinado crédito), 37% escolheu a opção A (uma TAEG é uma taxa que remunera aplicações financeiras) e apenas 19% escolheu a opção C (uma TAEG é um rendimento pago por um ano de investimento). Da análise dos resultados obtidos nesta questão pode-se retirar algumas ilações. Uma delas passa por concluir que, mais uma vez, os alunos com uma formação universitária mais prolongada possuem um maior conhecimento de cariz financeiro, mais concretamente no que se refere ao conceito de TAEG. Esta análise é feita desvalorizando os resultados obtidos referentes aos alunos do 3º ano pelas razões indicadas anteriormente. Figura 13 Distribuição das respostas à pergunta 8 por cursos Analisando agora comparativamente os resultados obtidos pelos diferentes cursos da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, podemos verificar que as disparidades intercurso não são muito grandes. Apesar de não existir nenhum curso em que uma maioria tenha respondido acertadamente, nos quatro cursos que foram escolhidos para o inquérito, pouco menos de um meio dos alunos de cada curso respondeu acertadamente. Em suma, pela análise dos dois gráficos apresentados pode-se concluir que o conceito de TAEG não é familiar para maioria dos alunos da FEUP no entanto uma boa percentagem está familiarizada com este. 15

20 Pergunta 9 Suponha que tem algum dinheiro de parte. É mais seguro colocar esse dinheiro num negócio ou investimento, ou colocá-lo em vários negócios ou investimentos? Analisando as respostas dadas tendo em conta o fator ano, é possível inferir que a maior parte dos inquiridos respondeu corretamente a esta questão. Ainda assim, podemos observar que 26% da população inquirida do 1 ano deu a resposta errada ou não sabia, ao passo que do 5 ano apenas não acertaram 8% dos inquiridos. Assim, podemos concluir que, ao aumentar a idade, aumenta a maturidade e, consequentemente, o conhecimento e a perceção de que investir em Figura 14 Distribuição das respostas à pergunta 9 vários negócios minimiza os riscos de perda sendo, por isso, a melhor opção. Figura 15 Distribuição das respostas à pergunta 9 por anos Centrando as atenções no fator curso, conclui-se também que a generalidade respondeu corretamente. Ainda assim, o curso de MIEC foi o que mais se destacou pela negativa, tendo obtido uma taxa de insucesso de 29%. 16

21 Pergunta 10 Suponha que nos próximos 10 anos os preços das coisas duplicam. Se o seu rendimento também duplicar, será capaz de comprar Analisando as respostas dadas pelos vários alunos a partir do ano em estudo, pode-se concluir que, da totalidade, a maioria dos estudantes, independentemente do ano frequentado, são capazes de avaliar a capacidade de compra de um consumidor no caso de o seu rendimento e do preço de venda das coisas aumentarem proporcionalmente. Para além disso, é de referir que os alunos Figura 16 Distribuição das respostas à pergunta 10 do 1º e 5º ano obtiveram uma taxa de resposta certa idêntica, destacando-se os alunos de 1º ano, em que 83% dos inquiridos responderam bem enquanto dos estudantes do 5º ano apenas 78% optaram pela opção certa. Figura 17 Distribuição das respostas à pergunta 10 por anos 17

22 No entanto, relativamente às restantes hipóteses de resposta, dos 22% do 5º ano que não escolheram a opção correta, todos optaram pela mesma resposta enquanto dos 17% do 1º ano que não escolheram a opção correta, 12% optou pela mesma opção que os 22% dos inquiridos do 5º ano e os restantes 5% pela outra. Assim, conclui-se não haver maior conhecimento financeiro da amostra analisada do 5º ano, relativamente à pergunta estudada, o que é contraditório face à normalidade na aquisição do conhecimento. Analisando as respostas dadas pelos vários alunos a partir do curso em estudo, pode-se concluir que há uma diferença notória entre as respostas dadas pelos inquiridos. Enquanto nos cursos do MIEM, MIEGI e MIEEC a maioria soube responder corretamente (83%, 86% e 80%, respetivamente), no curso do MIEC apenas 61% respondeu corretamente. Concluindo, no curso do MIEC, a capacidade de avaliação das possibilidades de compra do consumidor, relacionada com o aumento do seu rendimento e do preço de venda das coisas, é menor comparativamente com os restantes cursos em que a maioria é capaz de o fazer. Figura 18 Distribuição das respostas à pergunta 10 por cursos 18

23 Pergunta 11 Suponha que põe o dinheiro no banco por dois anos e o banco concorda em adicionar 15% ao ano ao valor da sua conta. Irá o banco adicionar mais dinheiro à sua conta no segundo ano do que o faz no primeiro, ou irá adicionar o mesmo valor nos dois anos? Analisando as respostas dadas pelos inquiridos a partir do ano em estudo, é de reparar que, da totalidade, a maioria dos estudantes soube responder corretamente à pergunta em questão. No entanto, é possível observar que, enquanto 25% dos inquiridos do 1º ano não respondeu corretamente, apenas 18% da população inquirida se destacou pela negativa. Assim, pode-se concluir que, à medida que aumenta a idade, aumenta a perceção e a capacidade de avaliação das vantagens/desvantagens do investimento de dinheiro no banco, a fim de obter lucro a longo prazo. Analisando as respostas dadas pelos inquiridos a partir do curso em estudo, conclui-se também que a generalidade dos inquiridos respondeu corretamente. Ainda assim, o curso do MIEGI foi o que obteve uma prestação menos positiva, com uma taxa de insucesso de 28%. Figura 19 Distribuição das respostas à pergunta 11 19

24 7. Comparação entre os portugueses e os alunos da FEUP Após uma análise detalhada dos resultados do inquérito realizado, é possível comparar as conclusões com estudos realizados à população portuguesa nos últimos anos. Assim, ao contrário dos resultados obtidos no estudo revelado pela OCDE a 11 de Outubro de 2016 (referido no capitulo X), em que cerca de 72% dos portugueses afirmou elaborar um orçamento familiar no início de cada mês, apenas 36% dos estudantes da FEUP afirmou ter este hábito. Este resultado pode estar de acordo com o inquérito feito pelo Banco de Portugal em 2010 (referido no capitulo Y), que concluiu que a população idosa e reformada são os que elaboram mais frequentemente um orçamento familiar. Também a área do conhecimento das fontes de informação está de acordo com o estudo do Banco de Portugal. Estas foram áreas em que população portuguesa teve os piores resultados, e o inquérito realizado aos alunos da FEUP concluiu, também, que perto de 40% dos alunos não acompanha com frequência os jornais e/ou telejornais, nem tem o habito de discutir assuntos financeiros com regularidade. Do mesmo modo, outra das áreas mais vulneráveis da literacia financeira tanto dos alunos da FEUP como dos portugueses em geral é no conhecimento de conceitos financeiros, uma vez que 60% dos alunos não sabe distinguir PNB de PIB, e 55% não sabe o que é a TAEG. Conclui-se, assim, que os resultados obtidos no inquérito realizado aos alunos da FEUP e no inquérito realizado pelo Banco de Portugal em 2010 foram semelhantes, e que os estudantes da FEUP têm, de um modo geral, um grau de literacia financeira que está de acordo com o resto dos portugueses. 20

25 8. Benefícios de uma educação financeira Literacia Financeira Projeto FEUP A educação financeira assume um papel central e essencial na vida de todos os indivíduos uma vez que estes se deparam, diariamente, com a tomada de decisões com base financeira e, por isso, necessitam de estar preparadas para as mesmas. A crise financeira e económica, iniciada no princípio do século, confrontou-nos com todo um novo léxico com o qual a maioria dos indivíduos não estava habituada a lidar. Desde então, os media não nos poupam, bombardeando-nos diariamente com conceitos, outrora para quase todos tão distantes, como são exemplo o défice orçamental, a dívida pública ou soberana, as taxas diretoras, etc. Deste modo, perante esta parafernália de informação, importa estarmos todos bem despertos para esta nova realidade (Alcarva 2016). É aqui que a literacia financeira assume a sua importância uma vez que possibilita que cada um adquira um conjunto de competências fundamentais que orientam a vida em sociedade e proporcionam um estilo de vida economicamente saudável aos indivíduos que as possuem. Entre essas competências podem destacar-se: a capacidade de distinguir informações credíveis e não credíveis relativamente ao processo de tomada de decisões financeiras, conseguir gerir e organizar da melhor forma as finanças pessoais e saber como e onde se deve investir, evitar que os consumidores mais vulneráveis se coloquem em situações financeiras complicadas e ainda protegê-los contra a fraude fiscal e abuso. Para além do impacto individual da literacia financeira podemos também destacar o impacto mais global da mesma. A título exemplificativo evidencia-se o impacto que a literacia financeira desempenha nas instituições financeiras. Neste caso, um conhecimento mais aprofundado dos conceitos financeiros pode: gerar um aumento do volume de negócios, a redução dos custos de marketing, a redução do número de queixas dos clientes e a comercialização de produtos financeiros menos tradicionais (Mundy, 2011); ajuda a combater a exclusão financeira, a alcançar novos segmentos de clientes, a tornar os mercados mais sólidos e a funcionarem de forma eficiente; pode ainda funcionar como uma ferramenta crucial para repor a confiança necessária nos mercados e fazer face à crescente complexidade dos produtos financeiros e transferência de riscos e responsabilidades financeiras para os consumidores. (Laboul, 2012) 21

26 Num sentido lato, a literacia financeira dos indivíduos tem um impacto significativo na sociedade onde estes se inserem sendo um fator que contribui para o desenvolvimento e progresso desta mesma sociedade e que pode ajudar a reduzir a pobreza e aumentar a coesão social. Estratégias para o desenvolvimento da literacia financeira Tendo em conta a realidade sócio-económica com que nos deparamos atualmente, o desenvolvimento da literacia financeira dos indivíduos assume-se como um passo vital no combate à fraude e ao abuso, no crescimento das nações e ainda para evitar futuras crises financeiras. Aumentar o conhecimento sobre o funcionamento dos produtos financeiros transmite mais confiança aos consumidores e permite que estes se movimentem com maior liberdade e conforto na área das finanças, de modo a retirarem o proveito máximo das opções que lhes são oferecidas. Esta flexibilidade cria uma maior eficiência no sistema bancário e beneficia toda a sociedade. Assim sendo, é necessário criar um conjunto de estratégias que fomentem o desenvolvimento da literacia financeira. A OCDE designa esse conjunto de estratégias por Estratégia Nacional de Educação Financeira, que consiste num programa que se desenvolve a nível nacional, que tem por objetivo o aumento da educação financeira e onde os princípios orientadores são adaptados a cada nação. Alguns desses princípios são: Reconhecer a importância da educação financeira, identificando quais as necessidades ou falhas existentes a nível nacional na literacia financeira, criando legislação se necessário; Envolver a cooperação de várias partes interessadas, identificando um membro ou conselho coordenador da ação; Estabelecer diretrizes e orientações de forma a alcançar objetivos específicos e definidos para um determinado período de tempo; Fornecer indicações de forma a serem incluídas em programas individuais, com o objetivo de os tornar mais eficientes 22

27 A estratégia de Portugal A estratégia que Portugal deve adotar deve incluir medidas e objetivos realistas e concretos, com prazos bem definidos para a aplicação dos mesmos. Além disso, deve identificar os possíveis públicos alvo e adaptar as estratégias em conformidade com suas as necessidades e capacidades. A estratégia deve ser também suficientemente flexível e revista regularmente de modo a assegurar a continuação da relevância do seu conteúdo. Depois de aplicadas as medidas será aconselhável fazer uma avaliação interna para analisar o impacto da estratégia assim como os pontos onde a mesma pode ser melhorada. (Laboul, 2012). Para que a estratégia nacional possa ser eficaz, a OECD reitera que é de grande importância que haja primeiro uma fase de preparação da estratégia nacional que passa: pelo mapeamento e avaliação das iniciativas existentes (ex: iniciativas de formação financeira existentes promovidas por intervenientes públicos e privados) que permitiria identificar parceiros relevantes e de confiança, práticas operacionais e replicáveis, bem como possíveis insuficiências e lacunas; pela avaliação das necessidades da população em termos de literacia financeira e das principais deficiências nas políticas nacionais relacionadas; pela ativação de um mecanismo de consulta e de coordenação entre os vários intervenientes na estratégia nacional durante a fase preparatória; e ainda por uma sensibilização e comunicação da estratégia nacional aos intervenientes relevantes que poderia ajudar a aumentar a consciência da importância da formação financeira. No caso concreto de Portugal, a estratégia centra-se na melhoria dos conhecimentos financeiros e atitudes, no apoio à inclusão financeira, no desenvolvimento de hábitos de poupança, na promoção da utilização responsável do crédito e ainda a criação de hábitos de precaução. (Banco de Portugal). As primeiras tentativas de combate à iliteracia foram desenvolvidas pelo Banco de Portugal em 2008 com a criação do Portal do cliente bancário que disponibiliza informação atual e clara sobre os produtos e serviços bancários. (Alves, 2014) Esta é uma das inúmeras plataformas que já foram criadas no intuito de promover os conhecimentos de literacia financeira da população portuguesa. Este tipo de portais tem como objetivo ensinar as bases de literacia financeira, partindo do pressuposto que a maioria dos consumidores pouco ou nada sabe sobre o assunto. Desta forma, os sites apostam em designs simples e apelativos, muito interativos, onde a informação está exposta de forma 23

28 clara, rigorosa e acessível. Os consumidores são confrontados com situações de casos reais que os direcionam para as escolhas mais responsáveis e acertadas. Muitos destes portais têm em vista os jovens como público-alvo por isso as ilustrações e a interatividade têm um papel preponderante. Exemplos de portais de literacia financeira com componente interativa são o Gerir e Poupar, da DECO e o Boas práticas, boas contas, da Associação Portuguesa de Bancos. Além dos sites, deve-se apostar na formação nas escolas, principalmente a partir do 5º ano, de modo a incutir desde cedo as noções básicas de literacia financeira aos mais jovens. Finalmente, a realização de ações de sensibilização, que também têm um papel fundamental na educação da população pois são uma forma rápida e direta de dar instrução a um público numeroso. Apesar das progressões que já foram feitos, ainda há um longo caminho a percorrer. As pessoas estão hoje mais bem preparadas para lidar com questões financeiras do que há uma década atrás. Mas ainda não chegámos ao ponto ideal. A crescente inovação do sistema financeiro exige que os consumidores estejam preparados para lidar com essa crescente sofisticação (Fernanda Santos, coordenadora do departamento de formação da DECO). É seguro dizer que a literacia financeira é um conceito que veio para ficar e não uma mera moda passageira. Além de tornar o presente mais simples, irá contribuir para um futuro mais organizado. 24

29 9. Conclusão A realização do inquérito revelou-se uma ferramenta muito útil para avaliar a literacia financeira dos estudantes da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Através das respostas obtidas, foi possível avaliar o grau de conhecimento dos estudantes relativamente a noções básicas de finanças, algo que se figura fundamental num cidadão responsável. Como tal, a informação recolhida nos inquéritos foi organizada e tratada de forma a ser possível avaliar esses mesmo conhecimentos, por ano (1º, 3º e 5º) e curso (MIEGI, MIEM, MIEEC, MIEC). Depois de devidamente analisados, foi possível concluir que a literacia financeira na FEUP encontra-se dentro do expectável, ou seja, a maioria dos estudantes, independentemente do curso e do ano, possui um conhecimento mediano sobre os temas financeiros que estão mais próximos do cidadão comum no seu quotidiano. No entanto, é notório que são os alunos do 1º ano que mais têm dificuldade nesta matéria quando comparados com alunos do 3º e 5º ano, uma vez que foram os que tiveram uma taxa de respostas erradas mais elevada. Este dado mostra que adquirir conhecimento é um processo gradual, ou seja, a tendência é adquirir conhecimento à medida que a idade aumenta, uma vez que a maturidade e a sensibilidade para este tema vai-se desenvolvendo, e a necessidade de aplicar esses mesmos conhecimentos em situações reais vai surgindo. Assim, conclui-se que, apesar de a literacia financeira na FEUP se encontrar a um nível razoável, ainda há um longo caminho a percorrer de modo a aumentar e consolidar esses conhecimentos. E o que se passa na FEUP espelha o que se passa, de um modo geral, em Portugal, isto é, verifica-se que a população ainda não tem o conhecimento suficiente para tomar as melhores decisões nesta matéria. Salienta-se, por isso, a urgência em criar e dinamizar estratégias, como as que foram citadas anteriormente, que demonstrem a importância deste conhecimento em situações concretas do quotidiano, já que é do interesse de todos que o nível da literacia financeira seja o mais alto possível. Deste modo, é muito importante que se avalie o estado da literacia financeira em Portugal para que se possam tomar medidas em conformidade, e que permitam formar uma geração de consumidores mais consciente e informada. Afinal, uma população atenta, capaz e informada é imprescindível para o desenvolvimento económico e social de Portugal. 25

30 10. Anexos Questionário Secção 1 de 3 Curso A Engenharia Civil B Engenharia e Gestão Industrial C Engenharia Eletrotécnica e de computadores D Engenharia Mecânica Ano A 1º ano B 3º ano C 5º ano Idade A B C > 22 Qual é a sua principal fonte de rendimentos? A Mesada/semanada B Bolsa C Emprego a part-time D Emprego full-time E Outra (adicionar outra opção) Costuma discutir assuntos financeiros? A Sim, diariamente B Sim, de tempos a tempos C Sim, mas raramente D - Não Está atento à situação económica do país? A Sim, acompanho o telejornal/jornais regularmente B Sim, procuro artigos de opinião, jornais conceituados, etc C Sim, mas pouco frequentemente D Não, não tenho interesse No início do mês costumo A Fazer um orçamento tendo em conta as despejas e os rendimentos e tento cumpri-lo B Não tenho por hábito elaborar orçamentos 26

31 Secção 2 de 3 Qual é a diferença entre cartão de crédito e cartão de débito? A O cartão de débito cobra mais juros que o cartão de crédito B No cartão de crédito é possível ter saldo negativo e no cartão de débito não C Com o cartão de crédito é possível gastar o que se quiser D Não há diferença A diferença entre rendimento bruto e rendimento líquido é A O rendimento bruto corresponde ao valor do salário depois de os impostos serem descontados e o rendimento líquido é o salário inicial sem qualquer tipo de cortes. B O rendimento líquido corresponde ao valor do salário depois de os impostos serem descontados e o rendimento bruto é o salário inicial sem qualquer tipo de cortes Qual é a diferença entre PIB e PNB? A No PIB são contabilizados os efeitos das receitas e despesas das importações e exportações B - No PIB são contabilizados os efeitos das receitas e despesas das importações e exportações C Não sei Qual destes não é um requisito necessário para pedir um empréstimo? A Não ter histórico de créditos em incumprimento B Ter uma situação profissional estável C Ter dinheiro disponível para dar de entrada ao empréstimo no seu banco D Ter um fiador O que é a TAEG? A É uma taxa que remunera aplicações financeiras B É o custo total suportado pelo cliente quando adquire um determinado crédito C É o rendimento pago por um ano de investimento Suponha que tem algum dinheiro de parte. É mais seguro colocar esse dinheiro num negocio ou investimento, ou coloca-lo em vários negócios ou investimentos? A Negócio ou investimento B Múltiplos negócios ou investimentos C Não sei Suponha que nos próximos dez anos os preços das coisas duplicam. Se o seu rendimento também duplicar, será capaz de comprar A Menos do que consegue hoje B O mesmo que consegue hoje C Mais do que consegue hoje Suponha que põe dinheiro no banco a dois anos e o banco concorda em adicionar 15% ao ano ao valor da sua conta. Irá o banco adicionar mais dinheiro à sua conta no segundo ano do que o faz no primeiro, ou irá adicionar o mesmo valor nos dois anos? A Adiciona mais dinheiro no segundo ano do que no primeiro ano B Adiciona o mesmo valor em ambos os anos C Não sei 27

32 11. Bibliografia Banco de Portugal. (2011). Relatório do Inquérito à Literacia Financeira da População Portuguesa. [online] Available at: PT/OBancoeoEurosistema/ComunicadoseNotasdeInformacao/Documents/RelatorioInqueritoLiteraci afinanceira.pdf [Accessed 14 Oct. 2016]. Gaspar, E. (2016). Literacia financeira dos portugueses está acima da média da OCDE. [online] Jornaldenegocios.pt. Available at: _da_media_da_ocde.html [Accessed 12 Oct. 2016]. Brito, A. (2015). Educação Financeira: o que foi feito e o que falta fazer?. [online] Saldo Positivo. Available at: [Accessed 10 Oct. 2016]. Brito, A. (2013). APB lança site de educação financeira - Saldo Positivo. [online] Saldo Positivo. Available at: [Accessed 12 Oct. 2016]. Alves, Ana "LITERACIA FINANCEIRA E COMPORTAMENTO NA TOMADA DE DECISÕES FINANCEIRAS". Graduado, Universidade de Aveiro. Laboul, André "Estratégias Nacionais De Formação Financeira". Presentation, Lisboa. Alcarva, Paulo "A Importância Da Literacia Financeira Na Educação Das Crianças E Jovens". Portoeditora.Pt. Mundy, S. (2011). International Experience: Financial Literacy Strategies and Programmes, Workshop on Financial Literacy, Moscow. Banco de Portugal, RELATÓRIO DO INQUÉRITO À LITERACIA FINANCEIRA DA POPULAÇÃO PORTUGUESA. Lisboa: Departamento de Supervisão Comportamental. PT/OBancoeoEurosistema/ComunicadoseNotasdeInformacao/Documents/RelatorioInqueritoLitera ciafinanceira.pdf. 28

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