BERÇÁRIO OU BABÁ? Em um passado não muito distante, as mães eram as principais

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1 BERÇÁRIO OU BABÁ? Em um passado não muito distante, as mães eram as principais responsáveis pelo cuidado dos filhos e do lar. Elas se dedicavam quase que exclusivamente às tarefas de promover a educação e de realizar os afazeres domésticos. Aos pais cumpria o papel de provedor da família. Esse contexto social vem mudando. Hoje, o número de mulheres que deixam seus lares para trabalhar já é bastante considerável, seja pela necessidade financeira, seja pela necessidade de realização pessoal. Não obstante esse novo comportamento, a responsabilidade pela criação dos filhos ainda é, na grande maioria das famílias, atribuída à mãe. A mulher passou a acumular várias funções, na medida em que precisa sair para trabalhar e, ao mesmo tempo, cuidar da educação, do bem-estar e da rotina dos filhos. Após uma gravidez, quando a mãe se vê diante da necessidade de se separar do filho para voltar ao trabalho, essa situação nem sempre é vivida com tranquilidade. Surgem muitas dúvidas e questionamentos. Ela sente-se culpada e angustiada quando, ao final da licença maternidade, se vê diante do problema: com quem deixar o filho? Nesse momento, apresentam-se duas dilemáticas opções: deixar o bebê sob os cuidados de uma babá ou levá-lo para um berçário.

2 Ambas as opções apresentam pontos positivos e negativos, que devem ser bem avaliados, para que a mãe faça sua escolha com segurança e tranquilidade, a fim de transmitir ao bebê o mesmo sentimento. Pediatras que aconselham os pais a deixarem seu filho em casa baseiamse na teoria de que o distanciamento de outras crianças impediria que o bebê contraísse eventuais doenças. Psicólogos que seguem a mesma orientação defendem que estando num espaço fixo, fica mais fácil para o bebê fazer o reconhecimento das coisas que se mantêm, por exemplo, que a mãe sai, mas volta, como explica a psicóloga paulista Ana Rosa Campanha de Almeida Pernambuco, na matéria da Veja Especial (1998), A Melhor Opção. Atualmente, existem berçários muito bem estruturados e com equipe especializada, incluindo psicólogos e psicopedagogos, apta a tratar essas questões com muito profissionalismo e competência, propondo soluções que ajudam as famílias. Nesses berçários, questões como a arguida pela psicóloga Ana Rosa são resolvidas, uma vez que o próprio berçário se torna uma referência de espaço fixo para o bebê. Para tanto, são tomadas algumas medidas, como garantir um bom processo de adaptação, separar berço e brinquedos para cada bebê, mantendo a individualidade deles, e, principalmente, providenciar uma equipe com baixa rotatividade e em constante treinamento. As babás, na maioria das vezes, apesar de muito bem intencionadas, não possuem uma formação específica que lhes permita lidar com a criança da forma mais adequada e necessária ao seu pleno desenvolvimento. Também é comum surgir certa rivalidade entre elas e a mãe, como se afirma na matéria A Melhor

3 Opção. Além disso, quase sempre a babá realiza seu trabalho sozinha, na ausência dos pais, ficando estes na dúvida se ela obedece corretamente às orientações. Em consequência disso, surge o risco de o bebê, que ainda não sabe se defender, sofrer maus-tratos, como ocorreu em episódio amplamente divulgado pela mídia em junho de 2000, em que a babá batia na criança de dois anos simplesmente por esta não querer se alimentar. Especialistas afirmam que até os dois anos de idade a criança vivencia a fase de imunização. Mesmo estando bem nutrida e submetida às normas de higiene e aos programas de imunização, ela contrai gripes, viroses e resfriados. Porém, torna-se mais resistente, à medida que convive mais com outras crianças. É o que afirma RAQUEL DIMANT (1999) na matéria A primeira escolinha, publicada na revista Mãe: Por outro lado, os pequenos que se tornam alunos desde cedo criam maior número de anticorpos e, assim, aumentam sua imunidade (p. 54). Nos berçários existem programas com normas de higiene e nutrição, acompanhados por profissionais aptos a orientarem as famílias. A criança tem um espaço adequado e preparado para oferecer os estímulos necessários ao seu desenvolvimento e a suas necessidades afetivas, incluindo espaço para as mães que desejem amamentar seus filhos nos intervalos do trabalho. As berçaristas trabalham em equipe, sendo treinadas e constantemente supervisionadas, para que o berçário seja utilizado em sua totalidade e de maneira lúdica. As crianças, desde os primeiros meses, brincam e sentem prazer na brincadeira (CUBERES, p. 22).

4 Os berçários oferecem brinquedos diversificados, estímulos auditivos, como canções e instrumentos musicais, contatos com livrinhos de pano e os mais variados materiais, de forma que a criança passará a maior parte de seu tempo brincando. Além disso, ela é submetida a uma rotina de alimentação, banho, sono e brincadeiras, decisiva para um crescimento saudável, seguro e feliz. Na Escola Maternal atende-se, alimenta-se, muda-se e higieniza-se os pequenos, que, além disso, precisam descansar e dormir. Devemos lembrar, também, que precisam exercitar o seu corpo, aprender a defender-se sozinhos e contar com momentos para satisfazer as suas exigências emocionais, afetivas e intelectuais (CUBERES, 1997, p. 21). O meio em que a criança se insere é crucial para o seu crescimento, pois o processo de ensino/aprendizagem se dá por meio de trocas. O conhecimento é algo interiorizado a partir da interação da criança com o meio, no sentido de transformação do meio e do eu. Acontece uma constante organização/ desorganização/organização do indivíduo. É o que assegura OLIVEIRA (1994), ao falar da concepção interacionista do desenvolvimento. A experiência da criança em um determinado ambiente é ativa e ao mesmo tempo em que ela modifica este meio, ela é modificada por ele, em especial pela interação com outros indivíduos (p. 29). O processo de socialização inicia-se desde cedo no berçário, criando-se momentos de interação entre as crianças, para que brinquem e façam descobertas junto com as outras crianças, sempre sob a supervisão de um profissional preparado para intervir. Isso faz parte de um processo contínuo de crescimento da criança marcado pela passagem da dependência para a

5 autonomia, conforme assevera CUBERES (1997. p. 101) ao citar Bettelheim (1971). A tarefa do adulto é a de explicar o mundo à criança e ajudála a compreendê-lo, enquanto a aplicação desta nova compreensão dos problemas emocionais provém melhor da própria criança, ou de outras crianças que estão próximas em idade e podem interpretar melhor o que ocorre partindo do seu próprio nível. Com a publicação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9394/96), o berçário, fazendo parte da Educação Infantil, passou a integrar os Sistemas de Ensino, como primeira etapa do Ensino Básico. Em decorrência, deve submeterse às normas estabelecidas pelo Conselho Municipal de Educação, que prioriza, dentre outras normas, exigências quanto à elaboração de uma proposta pedagógica, à definição do espaço físico e à formação dos profissionais, que deverão ser habilitados a trabalhar com educação infantil. Destarte, garante-se ainda mais a qualidade dos serviços oferecidos pelos berçários. O berçário, ao construir uma proposta psicossociopedagógica, com equipe capacitada a desenvolvê-la, assegurando o estabelecimento de vínculos de apego e cuidado, a estimulação das aprendizagens e o acompanhamento dos progressos dos bebês, assegura as condições necessárias para atender com qualidade às necessidades psicomotoras e cognitivas específicas de cada criança. Se a escolha da mãe considerasse apenas os preceitos da racionalidade, por certo, nenhuma dúvida restaria quanto à certeza de a criança está mais segura e assistida em um berçário. Ana Paula Rezende Bartolomeu Psicóloga, pós-graduanda

6 em Educação Infantil, diretora da Trilha da Criança

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Decreto Lei 9.394, de 20 de dezembro de Estabelece diretrizes e bases da educação da edição nacional. Diário Oficial da (República Federativa do Brasil), Brasília, v. CXXXIV n. 248, p a , 23 dez Seção 1. CHACON, Lélia (coord.). Primeira escola. Crescer em família, São Paulo, v. 7, n. 80, p , jul CUBERES, María Teresa Gonzáles. Entre as Fraldas e as Letras: Contribuições à Educação Infantil. Tradução de Beatriz Affonso Neves. 2 ª. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, p. DIMANT, Raquel Budow. A primeira escolinha. Mãe, São Paulo, v.6, n. 71, p , jan GAILEWITCH, Mônica. Terror dentro de casa. Veja, São Paulo, v. 33, n. 25, p , jun OINEGUE, Eduardo (Coord.). A melhor opção. Veja Especial, Sua Criança, São Paulo, v. 31, n. 19, p , out OLIVEIRA, Zilma de Morais et al. CRECHES: Crianças, Faz de conta & cia. 3 ª. ed. Petrópolis: Vozes, p. SPITZ, René Arpad. O PRIMEIRO ANO DE VIDA: um estudo psicanalítico do desenvolvimento normal e anômalo das relações objetais. Tradução de Erothildes Millan Barros da Rocha. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, p.

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