O ACOMPANHAMENTO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA: DOS PRIMÓRDIOS A ATUALIDADE, UMA REVISÃO DE LITERATURA.

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1 1 O ACOMPANHAMENTO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA: DOS PRIMÓRDIOS A ATUALIDADE, UMA REVISÃO DE LITERATURA. Joíse de Brum Bertazzo Mestranda em Educação Universidade Federal de Santa Maria RESUMO: O acompanhante que hoje está na escola junto aos alunos incluídos tem sua história iniciada dentro de hospitais psiquiátricos e instituições semelhantes, onde ficaram institucionalizadas por muito tempo pessoas com deficiência, transtornos mentais, entre outros. Com a saída dessas pessoas de tais instituições e ocupação de outros espaços, o profissional que realizava o acompanhamento neste local foi tendo sua prática redefinida, assim como a denominação do seu trabalho e locais de atuação. Hoje o acompanhante está adentrando também espaços onde assume funções de cunho educacional, entre eles a escola. Contudo, não há clareza sobre quem é o profissional que realiza esse trabalho, suas funções, formação, entre outros. Por essa razão, este estudo apresenta uma breve revisão de literatura a respeito do profissional utilizado como apoio para reinserção social dos sujeitos advindos do movimento de desinstitucionalização, perpassando sua atuação na área da saúde, bem como a sua inserção no campo educacional que há pouco passa a ser assegurada pela legislação e ainda recebe pouca atenção na literatura. Através da análise qualitativa das fontes apresentadas, observou-se um processo semelhante de organização e reconhecimento do trabalho de acompanhante da área da saúde que adentrou aos ambientes educacionais e pelos profissionais da educação que também estão realizando o acompanhamento dos sujeitos incluídos hoje. Finaliza-se ressaltando a necessidade de multiplicação de estudos que focalizem estes profissionais, assim como se faz necessário pensar na sua formação, tendo em vista o papel que podem desempenhar frente aos alunos acompanhados, podendo este ser favorável a sua efetiva inclusão ou mesmo colaborar para o seu isolamento nesse espaço. Palavras-chave: Acompanhante Terapêutico. Acompanhamento escolar. Inclusão. INTRODUÇÃO Por muito tempo crianças com deficiência foram atendidas separadamente nas instituições de ensino, pois se acreditava que este era o tratamento adequado para elas. Contudo, atualmente há uma mobilização para garantir a efetivação do direito de todos a educação. As políticas educacionais tem primado por direitos iguais, às escolas também se movimentam no sentido de fornecer o apoio necessário para que a inclusão desses sujeitos. Uma das alternativas que vem sendo adotadas para colaborar com o processo inclusivo dos alunos em questão é o serviço de acompanhamento escolar, embora este trabalho seja pouco abordado na literatura. Sendo assim, o presente artigo consiste numa sucinta revisão de literatura sobre o histórico dos profissionais que realizam o 04357

2 2 acompanhamento, perpassando o campo da saúde e abordando a atualidade no campo educacional. DESENVOLVIMENTO Historicamente, há relatos de segregação de pessoas que necessitavam diferentes tipos de auxilio em ambientes específicos, como manicômios. Foi nesse contexto que a prática de acompanhamento iniciou-se, sendo um dos profissionais que realizava esta função inicialmente chamado de Auxiliar Psiquiátrico ou Amigo Qualificado (PARRA, 2009). Com o processo de desinstitucionalização dos pacientes em sofrimento psíquico, essa função recebe o nome de Acompanhante Terapêutico (AT) (BARRETTO, 1997). A prática de acompanhamento terapêutico iniciou-se na Argentina, no final da década de 60 (BARRETTO, 1997; REIS NETO, 1995). Nesse período o profissional que realizava tal prática do Centro de Estudos e Tratamento de Abordagem Múltipla em Psiquiatria (CETAMP), em Buenos Aires, era intitulado Amigo Qualificado. Foi a partir deste trabalho que surgiu a primeira tentativa de teorização da prática de acompanhamento terapêutico, com o livro Acompanhantes terapêuticos e pacientes psicóticos, em 1971 (SANTOS; MOTTA; DUTRA, 2005). Outras denominações referenciavam também funções semelhantes, como a de Atendente Grude (CABRAL, 2005) e Atendente Psiquiátrico( PALOMBINI, 2007). Foi a partir de meados dos anos 80 que a denominação Acompanhante Terapêutico se consolidou (PALOMBINI, 2007) e para tanto o trabalho realizado na Villa Pinheiros criada em 1969 na cidade do Rio de Janeiro, foi considerado marcante, sendo que foi o Auxiliar Psiquiátrico desta instituição que começou a realizar o acompanhamento terapêutico também fora do hospital. Tal ampliação do espaço de atuação também conferia maior abrangência de funções e terminologias aos profissionais que auxiliavam pessoas com dificuldades. A partir das funções que desempenhava, o AT tinha um papel decisivo como facilitador da socialização, sendo que contribuía para apropriação do espaço público pelo sujeito acompanhado, buscando sua inclusão na sociedade e seu lugar como cidadão. Considerando as mudanças ocorridas no campo da educação, nota-se, portanto, que o Acompanhante foi um profissional muito útil na área da saúde e ao adentrarem os sujeitos com deficiência ou demais dificuldades no espaço escolar, foi se mostrando não menos importante na educação. Os acompanhantes de pessoas com deficiência na educação são oriundos de diferentes áreas, como a Psicologia ou áreas afins, além da pedagogia e outras licenciaturas, além da Terapia Ocupacional, por vezes citada. Porém, 04358

3 3 independentemente de sua formação, no espaço escolar os acompanhantes têm por objetivo comum desenvolver uma prática voltada para inclusão educacional dos sujeitos acompanhados (SERENO, 2006; BRITO, 2009; COELHO, 2007). Sereno (2006), quando se refere ao profissional que acompanha pessoas com deficiência na escola utiliza o termo Acompanhante Terapêutico (AT). Destaca que o AT é um profissional útil na fase inicial de escolarização, enquanto a criança se ambienta ao espaço escolar. Nesse período deve atencionar para o ritmo da criança, respeitando seu tempo no que se refere à interação com os demais e permanência na escola. Portanto, é alguém que está em cena para garantir que logo mais o acompanhado possa permanecer nesse ambiente mesmo com sua ausência, de forma que isso não lhe comprometa em termos de interação, entre outros. Brito (2009), ao escrever sobre o acompanhamento de crianças com Transtornos Globais do Desenvolvimento apresenta o Acompanhante Terapêutico como um suporte a inclusão, auxiliando nas dificuldades que a escola encontra no trabalho com esses alunos. Este suporte é exercido por um par mais experiente, podendo ser psicólogo, fonoaudiólogo, pedagogo, educador físico, cuidador, entre outros profissionais com treinamento para desenvolver esse papel (BRITO, 2009, p.04). O AT teria como função auxiliar a criança em situações conflitantes ou não que são comuns ao processo inclusivo, especialmente no que diz respeito à interação social. Para tanto, é necessário que o acompanhante tenha um repertório básico de conhecimentos referentes às teorias cognitiva e comportamental, sobre a inclusão, processo de aprendizagem, entre outros. Assali (2006), por sua vez, denomina o profissional em questão como Acompanhante Terapêutico Escolar ATE e sugere que esta nomenclatura que vem sendo utilizada na escola foi emprestada da psiquiatria, o que pode ser entendido pela função realizada pelo acompanhante tanto na rua como na escola: participar da reintegração do paciente no universo social e fazer uma ponte entre estes sujeitos e as mais diversas problemáticas que possam enfrentar no laço social (ASSALI, 2006, p.03). Quanto à atuação do ATE na escola, Assali (2006) diz que se sua função constitui-se como algo bem definido e com previsibilidade do tempo de finalização. Gomes e Mendes (2010) em uma pesquisa desenvolvida identificaram três tipos de apoio à escolarização de alunos com autismo, sendo uma delas o Auxiliar de Vida Escolar. O Auxiliar de Vida Escolar foi conceituado como o estagiário que acompanhava o aluno dentro da escola durante o período escolar. Nos casos 04359

4 4 pesquisados pelas autoras do estudo, todos os profissionais denominados dessa forma eram estudantes de ensino médio, na maioria (76,5%), ou do ensino superior (23,5%). Na esfera educacional, as políticas públicas tem favorecido a busca pela inclusão escolar e as políticas voltadas para a educação especial começam a reconhecer a necessidade de um profissional de apoio para acompanhar os alunos incluídos que demandam auxílios diferenciados. Observa-se que também a legislação tem utilizado diversas nomenclaturas para denominálo. Em 2008 a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (BRASIL, 2008) citava o monitor ou cuidador e mais recentemente a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (BRASIL, 2012) denomina o profissional que realiza esse acompanhamento de acompanhante especializado. CONCLUSÃO No campo da educação notam-se nomenclaturas diversificadas utilizadas por diferentes estudiosos, assim como ocorreu na área da saúde. Da mesma forma, é comum a falta de clareza em relação ao local de atuação e formação exigidas/indicadas aos profissionais que realizam o acompanhamento de pessoas com deficiência. A própria legislação não aborda com clareza quem é, que formação deve ter e que funções deve assumir o acompanhante. Dessa forma, percebe-se que tanto a literatura, quanto a legislação não estão atendendo satisfatoriamente as necessidades de compreensão sobre o papel do profissional que realiza o acompanhamento escolar de alunos com deficiência. Esse fato indica a urgência de estudos pontuais, que focalizem esse profissional e que procurem esclarecer as questões envolvidas na sua atuação. A formação dos acompanhantes também precisa ser pensada, tendo em vista a importância do papel que podem desempenhar frente aos alunos incluídos, colaborando para sua efetiva inclusão escolar ou favorecendo o seu isolamento, mesmo dentro do espaço escolar que se diz inclusivo. REFERÊNCIAS: ASSALI, A. M. Inclusão escolar e acompanhamento terapêutico: possibilidade ou entrave? In: Psicanálise, educação e transmissão, São Paulo, v.6,

5 5 BARRETTO, K. D. Acompanhamento Terapêutico: uma clínica do cotidiano. Insight: psicoterapia, São Paulo, Lemos Editorial, ano VII, n. 73, p , maio/1997. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. MEC/SEESP, Brasília, Lei nº , de 27 de dezembro de Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Brasília, DF, 27 dez Disponível em: < Acesso em: 12 jan BRITO,A.T. S. Ampliando o espaço terapêutico: conversando sobre as ações do acompanhamento terapêutico em crianças com Transtornos Globais do Desenvolvimento TGD no espaço escolar. Disponível em: < 4_A%C3%ADda%20Teresa%20dos%20Santos%20Brito.pdf>. Acesso em 12 jan CABRAL, K. V. Acompanhamento terapêutico como dispositivo da reforma psiquiátrica: considerações sobre o setting f. Dissertação (Mestrado em Psicologia Social e Institucional)- Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, COELHO, C. F. M. Convivendo com Miguel e Mônica: uma proposta de Acompanhamento Terapêutico de crianças autistas. Dissertação (Mestrado em Psicologia Clínica e Cultural)- Universidade de Brasília. Brasília, GOMES, C. G. S.; MENDES, E. G. Escolarização inclusiva de alunos com autismo na rede municipal de ensino de Belo Horizonte. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, v.16, n.3, p , Set.-Dez., PALOMBINI, A. L. Vertigens de uma Psicanálise a céu aberto: a cidade contribuições do acompanhamento terapêutico à clínica na reforma psiquiátrica f. Tese (Doutorado em Saúde Coletiva)- Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, PARRA, L. S. Atando Laços e desatando nós: Reflexões sobre a função do Acompanhamento Terapêutico na inclusão escolar de crianças autistas f. Dissertação (Mestrado em Psicologia Clínica e Cultural)- Universidade de Brasília, Brasília, DF, REIS NETO, R. O. Acompanhamento terapêutico: emergência e trajetória histórica de uma prática em Saúde Mental no Rio de Janeiro p. Dissertação (Mestrado em Psicologia Clínica)- Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, SANTOS, L. G.; MOTTA, J. M. DUTRA, M. C. B. Acompanhamento Terapêutico e Clínica das Psicoses: Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, v. 3, n. 3, p , set

6 6 SERENO, D. Acompanhamento Terapêutico e Educação Inclusiva. Psychê: Revista de Psicanálise, n. 18, p , set

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