SERVIÇOS RESIDENCIAIS TERAPÊUTICOS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL: REFLEXÃO CRÍTICA

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1 SERVIÇOS RESIDENCIAIS TERAPÊUTICOS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL: REFLEXÃO CRÍTICA Cíntia Nasi 1 Marcio Wagner Camatta 2 Jacó Fernando Schneider 3 INTRODUÇÃO: A atenção em saúde mental vem sofrendo transformações no modelo assistencial, fortalecendo o modelo de atenção psicossocial em detrimento ao modelo asilar. A desinstitucionalização e efetiva reintegração de sujeitos em sofrimento psíquico na comunidade são tarefas a que o Sistema Único de Saúde vem se dedicando com especial empenho nos últimos anos (BRASIL, 2004). Um dos dispositivos indispensáveis para a desinstitucionalização são os Serviços Residenciais Terapêuticos (SRT) que têm servido como importante equipamento de saúde para acompanhamento de pessoas egressas de longas internações psiquiátricas, especialmente para aquelas em que houve fragilidade, rompimento ou perda de vínculos familiares e sociais. OBJETIVO: Este estudo tem por objetivo refletir sobre a implantação de Serviços Residenciais Terapêuticos no estado do Rio Grande do Sul. 1 Enfermeira. Doutoranda e Bolsista CAPES do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Escola de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (PPGEnf-EEUFRGS). 2 Enfermeiro. Doutorando e Bolsista REUNI do PPGEnf-EEUFRGS. 3 Enfermeiro. Doutor em Enfermagem. Docente do Departamento de Assistência e Orientação Profissional do PPGEnf-EEUFRGS.

2 2 METODOLOGIA: Trata-se de uma reflexão crítica sobre a evolução do processo de implantação de Serviços Residenciais Terapêuticos no estado do Rio Grande do Sul, considerando as transformações nas políticas e legislações de saúde mental nas últimas duas décadas. RESULTADOS: A criação dos Serviços Residenciais Terapêuticos foi aprovada legalmente pela portaria 106/2000 do Ministério da Saúde e representa uma etapa marcante para o processo de substituição dos hospitais psiquiátricos. O SRT constitui-se de casas localizadas no espaço urbano, constituídas para responder às necessidades de moradia de pessoas portadoras de transtornos mentais graves e deve estar integrado à rede de serviços do SUS (BRASIL, 2004). Esse tipo de dispositivo é voltado para a reinserção dos internos de longa data no espaço urbano e na comunidade, demonstrando a viabilidade da substituição de leitos psiquiátricos por residências no espaço da sociedade (FURTADO, 2006). É necessária a progressiva inclusão social desses moradores nos espaços da sociedade, com a inserção na rede de serviços e instituições, proporcionando trocas sociais na comunidade (BRASIL, 2004). Os SRTs constituem-se como alternativa de moradia para pacientes egressos de hospitais psiquiátricos, que necessitam de um suporte para que seja garantida sua permanência fora do hospital. Essa modalidade de serviço demonstra a viabilidade da substituição de leitos psiquiátricos por residências no espaço da cidade (FURTADO, 2006). A efetivação de novos serviços extra-hospitalares no campo da saúde mental, como Residenciais terapêuticos, Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e hospitais-dia tem interferido na diminuição do número de internações psiquiátricas. Dentre esses serviços é importante destacar a expansão da rede

3 3 de CAPS no Brasil, a qual que vem se ampliando desde a década de Entre os anos de 2000 e 2007 houve um crescimento importante de CAPS em todo o país, tendo em 2000 um número de 208 serviços e em 2007 de 1.123, representando um aumento de 540% nesse período (BRASIL, 2007b). De acordo com o Ministério da Saúde, em agosto de 2007 a taxa de cobertura de CAPS no Rio Grande do Sul foi de 0,74, ocupando a terceira colocação no ranking nacional. De acordo com a classificação do Ministério da Saúde, a taxa de cobertura de CAPS no Rio Grande do Sul é muito boa, estando muito acima da média nacional que é 0,48 (BRASIL, 2007b). Apesar desse importante crescimento no número de serviços também reconhecemos a necessidade de novos serviços, especialmente os especializados (CAPS álcool e outras drogas e infantil ). Em um estudo sobre o padrão de internações psiquiátricas no estado do Rio Grande do Sul, entre os anos de 2000 e 2004, tem-se observado uma diminuição do número de internações por esquizofrenia devido à melhor organização dos serviços ambulatoriais e outros extra-hospitalares, como CAPS e Serviços Residenciais Terapêuticos (CANDIAGO; ABREU, 2007). Em relação aos SRT, observa-se nos últimos anos uma expansão desse tipo de serviço no país, tendo em vista que em 2002 o número total no país era de 85 e em 2006 era 475, representando um aumento de 82%. No Rio Grande do Sul, até o ano de 2007, havia 38 SRTs em funcionamento, sendo eles localizados apenas nas cidades de Alegrete, Bagé, Caxias do Sul, Porto Alegre e Viamão (BRASIL, 2007a). Nesse mesmo sentido, em prol da reforma psiquiátrica, tem-se observado a diminuição do número de leitos psiquiátricos no território nacional entre 2002 e 2007, de para , representando uma redução média de leitos psiquiátricos ao ano (BRASIL, 2007b). Apesar desse crescimento no número de serviços de atenção em saúde mental no país, eles ainda são inferiores às necessidades para promover efetivamente a desinstitucionalização pretendida pela reforma psiquiátrica, especialmente da população asilada por longos anos em manicômios Alguns entraves que afetam a expansão, especificamente dos SRTs no Brasil, dizem respeito à gestão e financiamento; às legislações, como a Lei da Responsabilidade Fiscal que impede contratação de recursos humanos para a

4 4 saúde mental; ao baixo envolvimento dos técnicos; ao receio que muitos pacientes apresentam em deixar os hospitais; além de dificuldades de outros setores da comunidade, como receio de vizinhos aos SRTs (FURTADO, 2006).

5 5 CONCLUSÕES Considera-se que a inserção dos SRTs na rede de atenção psicossocial é um processo que ainda está em construção no estado, o qual necessita de maior investimento para garantir a desinstitucionalização de pessoas com longas hospitalizações, diminuir a segregação e aumentar a reinserção social dos sujeitos. Frente à construção da rede de assistência em saúde mental, observa-se que tem contribuído para uma importante diminuição do número de interações psiquiátricas. Entretanto, é necessário que esses serviços (SRT, CAPS e hospitais-dia) sejam ampliados e avaliados continuamente para garantir sua consolidação e qualidade. Palavras-Chave: Saúde Mental; Desinstitucionalização; Serviço residencial terapêutico.

6 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Ministério da Saúde. Residências terapêuticas: o que são, para que servem. Brasília: Ministério da Saúde, Ministério da Saúde. Relatório de Gestão Brasília: 2007a.. Ministério da Saúde. Saúde Mental em Dados 4. Ano II. Informativo eletrônico de dados sobre a política nacional de saúde mental. Brasília: 2007b. Disponível em: < e < Acesso em 09/05/2009. CANDIAGO, Rafael Henrique; ABREU, Paulo Belmonte. Uso do DATASUS para avaliação dos padrões das internações psiquiátricas, Rio Grande do Sul. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 41, n. 5, p FURTADO, J. P. Avaliação da situação atual dos Serviços Residenciais Terapêuticos no SUS. Ciência & Saúde Coletiva, v. 11, n. 3, p ; 2006.

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