HISTÓRIA DO SRT DE CAXIAS DO SUL: CRIAÇÃO E AMPLIAÇÃO

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1 HISTÓRIA DO SRT DE CAXIAS DO SUL: CRIAÇÃO E AMPLIAÇÃO Sonia Rossetti 1 Tatiana Minoia Almada 2 INTRODUÇÃO Por um longo período no município de Caxias do Sul os únicos recursos para atendimento das pessoas com transtorno mental eram a consulta e o encaminhamento para internação psiquiátrica. Não havia uma rede integral em saúde mental que pudesse oferecer outras formas de cuidado, ocasionando um processo de porta giratória das internações psiquiátricas, onde o paciente consultava, internava, tinha alta e recomeçava o processo. Com isso, a alternativa encontrada por muitas famílias foi abandonar seus familiares em clínicas psiquiátricas ou colocá-los em asilos após muitas idas e vindas de ao hospital psiquiátrico. Em 2004, houve um mapeamento do número de pessoas com transtorno mental que residiam em asilos para idosos. Em janeiro de 2005 uma dessas casas foi interditada por não oferecer as mínimas condições para abrigar idosos, muito menos pessoas com transtorno mental. Assim, surge uma demanda emergencial no município para a criação de um Serviço Residencial Terapêutico. O Serviço Residencial Terapêutico (SRT) em Caxias do Sul, iniciou com características diferenciadas, já que parte da população moradora da casa não preenchia os diagnósticos estipulados nas portarias. Porém, considerando os critérios de longa institucionalização e a necessidade de reabilitação psicossocial eles foram mantidos no SRT. Atualmente em Caxias do Sul existem dois SRT's em funcionamento. São acompanhadas aproximadamente trinta pessoas oriundas de longas 1 Psicóloga do SRT de Caxias do Sul 2 Terapeuta Ocupacional do SRT de Caxias do Sul

2 internações psiquiátricas, internações em asilos e pessoas com transtorno mental em situação de vulnerabilidade social. O SRT de tipo II atende na mesma casa, dezoito pessoas e o de tipo I nove pessoas. Considerando-se que o grande número de moradores atendidos atualmente num mesmo local não possibilita avanços significativos quanto a reabilitação psicossocial desses sujeitos e uma eficaz experiência de autonomia e cidadania, uma vez que eles não acessam livremente alguns espaços da casa, como a cozinha por exemplo, foi encaminhado projeto à Secretaria Municipal de Habitação solicitando unidades habitacionais para serem utilizadas pela população em condições de morar sem acompanhamento constante. Enquanto isso não é viabilizado, a Secretaria Municipal de Saúde está viabilizando a ampliação dos SRT s, com o aluguel de mais duas casas para que o número de moradores por casa diminua, novos moradores possam ser acolhidos, atendendo a demanda da fila de espera que se tem e a possibilidade de reabilitação psicossocial e de exercício de autonomia e cidadania seja concretizada de forma mais plena. OBJETIVOS Descrever os fatores determinantes e situar historicamente a criação e a ampliação do SRT de Caxias do Sul. Refletir sobre o propósito do SRT e as demandas pela ampliação do Serviço. METODOLOGIA Descrição dos eventos históricos que levaram a criação e posterior

3 ampliação dos SRT s de Caxias do Sul. Descrição das reflexões feitas sobre esses eventos e sua repercussão nas formas de cuidado desenvolvidas nos SRT s e as implicações intersetoriais necessárias para a garantia da autonomia e independência dos usuários desse Serviço. RESULTADOS A contemplação dos eventos ocorridos e que se constituem na história pregressa e atual dos SRT s de Caxias do Sul permite refletir sobre os entendimentos que permearam e permeiam a construção dessa história. A intersetorialidade é fator determinante para que se garanta a plenitude de possibilidades de independência e autonomia das pessoas com transtorno mental grave cuidadas por esse Serviço já que é ela que vai viabilizar o acesso das pessoas a todos os recursos necessários para o exercício da sua cidadania. Muitas reflexões permeiam nosso dia a dia e são motivos de conflito, como por exemplo: - a questão da escolha de onde investir e de como administrar o próprio dinheiro; - a opção (ou não, se sintoma da doença) pela ociosidade diante da possibilidade de realizar atividades; - a dificuldade de atuar com responsabilidade pelo próprio cuidado quando a equipe não está em cena e - a dificuldade em aderir ao tratamento voluntariamente, seja ele medicamentoso ou de ida ao CAPS. CONCLUSÕES Sempre há um entendimento que está posto nas opções feitas. A forma

4 como entendemos a pessoa com transtorno mental grave faz toda a diferença no momento de se criar um Serviço Residencial Terapêutico, na forma como o dinamizamos e nas possibilidades de moradia e exercício da autonomia e cidadania. A necessidade de pensarmos intersetorialmente as questões de moradia subentendem também um conceito de pessoa com transtorno mental grave como alguém que pode, que consegue, que é capaz, indo para além do entendimento de que saúde mental é apenas demanda dos Serviços de Saúde e de Assistência Social. Palavras chave: Serviço Residencial Terapêutico/Reabilitação psicossocial/autonomia

5 REFERÊNCIAS Residências Terapêuticas: o que são, para que servem? Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção a Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.

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