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- Márcio Danilo Galindo Rocha
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2 Paulo Miguel Renó Engenheiro Florestal Coordenadoria de Créditos de Recursos Florestais Superintendência de Gestão Florestal Secretaria de Estado de Meio Ambiente 2
3 SISFLORA 2.0 3
4 CONTEXTO O Sistema SISFLORA foi desenvolvido em 2006 durante a descentralização do controle de exploração e comércio da madeira da esfera federal para o Estado de Mato Grosso. Apesar do controle atual que o sistema oferece, o órgão ambiental precisa reforçar a fiscalização em relação ao esquentamento de madeira ilegal; 4
5 OBJETIVOS Geoposicionar as árvores a serem exploradas no plano de manejo; Registrar os dados completos de inventário de todas as árvores; Fazer o acompanhamento da árvore durante a exploração, desdobro, transporte e primeiro depósito; 5
6 PLANO DE MANEJO DIGITAL 6
7 PROCESSO DO MANEJO DIGITAL Inventário digital e geoposicionamento das árvores O técnico envia a SEMA o mapa digital do manejo via sistema Analise, vistoria e aprovação do plano de manejo digital enviado AUTEX das árvores para corte 7
8 BENEFÍCIOS O mapa digital detalhado armazenado em banco de dados e apresentado na base cartográfica do órgão, permitirá ao funcionário do órgão e do empreendimento visualizar todo o contexto do manejo através de dados das árvores; O mapa digital detalhado vai disponibilizar ainda a infraestrutura de estradas, esplanadas, pontes, rios, parcelas, faixas. Dessa forma ficará mais fácil a fiscalização e acompanhamento da execução do projeto de manejo; Permitirá ao órgão disponibilizar as informações no portal público, garantido assim a transparência de seus serviços; Monitorará com maior precisão o saldo de madeira diminuindo a criação de saldo artificial, pois durante a vistoria é possível comparar as características da árvore em pé com as apresentadas no projeto de maneira mais fácil. Autorização de Exploração das árvores para corte serão feitas por árvores e não apenas por espécie e volume total. 8
9 PROCESSO DE COMÉRCIO, EXTRAÇÃO e TRANSPORTE DVPF indica o volume da essência negociado (reserva) Identifica as árvores que já estão cortadas utilizando a ACT Depósito em esplanadas (principal e secundárias) das árvores cortadas (pontos) e cadastra a secção quando for o caso Emissão da guia indicando as árvores 9
10 COMÉRCIO, EXTRAÇÃO E TRANSPORTE DVPF (Documento de Venda de Produto Florestal): Indica o volume da essência negociado, permitindo ao detentor do plano de manejo, reservar um determinado volume de toras de madeira para um comprador interessado. Autorização de Crédito de Tora (ACT): O corte das árvores serão indicadas de maneira individual, ficando visível o planejamento de corte em mapas de navegação. Esplanada (Principais e secundarias): As esplanadas serão cadastradas e geoposicionadas no sistema. A secção de toras, armazenamento e transporte entre elas deverão ser registradas. Guia de Florestal (GF): As emissões de guias terão indicadas as árvores, espécie e volume respectivamente transportadas. 10
11 O órgão irá monitorar remotamente o corte das árvores, que serão apresentadas tanto em listagem quanto em mapas interativos; Controla a extração da floresta para a esplanada; Controla o seccionamento da tora; BENEFÍCIOS Identifica a árvore que deu origem a(s) tora(s); Permite vistoriar se as árvores declaradas como exploradas foram realmente cortadas; Uma vez que as árvores dos manejos florestais do Estado estejam geoposicionadas na base cartográfica do órgão, será possível realizar uma análise visual/espacial da dinâmica de exploração florestal do Estado. 11
12 INDÚSTRIA MADEIREIRA 12
13 PROCESSO DE RECEBIMENTO, ARMAZENAMENTO e TRANSFORMAÇÃO Comprador recebe as toras informadas no documento de transporte (GF1) As toras são armazenadas no pátio Transformação das toras em produtos Revenda 13
14 RECEBIMENTO, ARMZENAMENTO E TRANSFORMAÇÃO Comprador ao receber a carga, ficará cadastrado no sistema as toras registrando as árvores que deram origem as mesmas. Armazenamento no pátio, as toras ainda estarão com a sua identificação física (p.ex. plaquetas), possibilitando ao fiscal, através de acesso ao sistema, verificar o manejo/exploração e a sua árvore de origem. Transformação será realizada por volume. 14
15 BENEFÍCIOS A fiscalização nos pátios das serrarias que recebem as toras dos planos de manejo será mais eficiente, pois agora o órgão terá condições de realmente identificar de qual PMFS (Plano de Manejo Florestal Sustentável) e de qual árvore desse manejo a tora vistoriada se originou. 15
16 Obrigado! 16
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