SÉRIE PROFESSOR ARTISTA. Geraldo Loyola

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1 SÉRIE PROFESSOR ARTISTA Geraldo Loyola Conjunto de vídeos que traz reflexões sobre especificidades do material didático no ensino de Arte e investiga conceitos e possibilidades de produção e desenvolvimento com os alunos. Discute-se o material didático a partir de pontos de vista de Professores de Arte que também são artistas e que transitam entre os dois campos com o mesmo comprometimento estético e artístico. A reflexão do tema é ampliada a partir de depoimentos desses profissionais na série Professor Artista, conjunto de vídeos com duração aproximada de 15 minutos, elaborado para o Curso de Especialização em Ensino de Artes Visuais, modalidade EaD, que faz parte do Programa de Pós-Graduação em Artes da Escola de Belas Artes da UFMG. A série tem como objetivo, dentre outros, o de aproximar o aluno do universo da produção artística contemporânea e de poéticas de criação visando gerar possibilidades de entendimento de processos artísticos e de estímulo à criação e ao pensamento crítico no ensino-aprendizagem. Começou a ser produzida em 2011 para o Curso de Especialização em Ensino de Artes Visuais 1, modalidade EaD, que é parte do Programa de Pós-Graduação em Artes da Escola de Belas Artes da UFMG. Um dos objetivos específicos da série é levar aos alunos - futuros especialistas em ensino-aprendizagem de Arte depoimentos, imagens e trabalhos de professores artistas contemporâneos, tanto nas suas poéticas de criação quanto em ações de ensino. Os vídeos possuem legendas em espanhol e inglês. A produção dos vídeos tem a parceria e apoio do Innovatio - Laboratório de Arte e Tecnologias para a Educação, vinculado à Escola de Belas Artes da UFMG e coordenado pelo Professor Doutor Evandro Lemos. Coordeno a produção da série e direção dos vídeos, que já conta com 10 (dez) vídeos finalizados, de um total de 15 (quinze). A série é também o objeto da minha pesquisa de doutorado na Escola de Belas Artes da UFMG, período 2013/2017, sob a orientação da Professora Doutora Lucia Gouvêa Pimentel. A série pretende, com o material produzido, criar possibilidades de ampliação do repertório dos alunos em relação a seus procedimentos artísticos e pedagógicos. Para isso apresenta parte da produção de artistas que se destacam no contexto da arte contemporânea e mostra seus processos de criação e suas posições e experiências com o ensino-aprendizagem. 1 1 Ver:

2 Pretende contribuir para o ensino de Arte e para professores de Arte de um modo geral, no sentido de ampliar as reflexões sobre o lugar do material didático no ensino-aprendizagem, vinculando procedimentos estético-políticos a processos de experimentação, pesquisa e conhecimento artístico. Ressaltando a importância da imaginação como um elemento fundamental de exploração cognitiva no ensino-aprendizagem em Arte. Pesquisar sobre material didático para o ensino de Arte 2 é uma tarefa desafiadora, por vários aspectos. Um desses aspectos diz respeito à falta de referências teóricas específicas sobre o assunto. Os livros de arte, em sua maioria, não são concebidos e editados especificamente como proposta de material didático. Normalmente eles discorrem sobre temas específicos, como estética, teoria da arte, crítica da arte, filosofia da arte, história da arte, ou apresentam obras dos artistas vinculadas a textos que narram estilos de trabalho e/ou trajetória de vida. Só recentemente o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) 3, responsável pela execução de políticas educacionais do Ministério da Educação (MEC), começou a indicar livros didáticos para a Arte e incluiu em 2015 a disciplina no Guia de Livros Didáticos para o Ensino Médio. O guia traz resenhas das obras aprovadas pelo Programa Nacional do Livro Didático (PNLD/2015) e apresenta os critérios de escolha das obras aprovadas, além de indicações direcionadas ao professor. É um tema desafiador por que os processos de criação e do ensino de Arte não acontecem de forma linear, as experiências de criação artística não são preestabelecidas e não cabem em livros ou em roteiros com instruções passo a passo. Assim como acontece com o produto da Arte, ou seja, os trabalhos dos alunos nunca são iguais. Eles são oriundos da subjetividade e do jeito próprio de cada um perceber o mundo e de se expressar no mundo e com o mundo. O trabalho com arte é muito diferente dos outros ofícios e essa diferença é percebida até mesmo na realidade dos gestos, que são previamente definidos em muitas profissões, na arte o artista é o próprio inventor da sucessão de posturas e gestos que lhe permitirão produzir cada obra. BOURRIAUD (2011, p. 11) diz que o ritmo, segundo o qual executa esses gestos, depende de sua própria decisão, como também dependem as ideias e distribuição dos materiais de trabalho. Além de ser um modo de se pensar e propor novas formas de ver o mundo, a arte é, conforme PIMENTEL (2009, p. 26), uma construção humana que envolve relações com os contextos cultural, socioeconômico, histórico e político". Nesse sentido, o material didático para a Arte não pode ficar restrito 2 2 Neste texto a palavra arte, grafada em maiúsculo, se refere à disciplina Arte. 3 Ver: (Acesso: 13/07/2015).

3 a um conjunto de coisas (pincéis, tintas, argila etc.) ou em apenas mostrar obras de arte em livros ou em projeções de imagens. O ensino-aprendizagem em Arte envolve cognição e emoção, envolve operações que pressupõem abertura de margens para cruzamentos e hibridismos tanto de conhecimentos quanto de procedimentos, tecnologias, matérias, materiais e objetos, algumas vezes, inusitados" (REY, 2002, p. 123). Apenas o manuseio de materiais, considerado por si só como fazer artístico, não cria oportunidade de construir conhecimentos e sentidos para as experiências. O material didático deve estar vinculado a proposições estéticas e deve instigar a experimentação, a pesquisa e o conhecimento artístico. A concepção de material didático para o ensino de Arte é diferente das outras áreas do conhecimento, e é discutido neste texto como um estimulador de possibilidades de pensamentos que levem à reflexão do que seja ensinar-aprender Arte e à produção significativa de outros materiais-açõesideias adequados ao contexto cultural de cada escola-ambiente. Portanto, discutem-se perspectivas didáticas para a Arte sem didatismo ou roteiros passo a passo. Nem sempre o material didático pensado para um grupo de uma determinada região ou comunidade ou escola causará interesse em outro grupo, em função da diversidade de culturas e dos costumes. Por isso o(a) professor(a) é a pessoa mais indicada a pensar, pesquisar e produzir o material didático, articulando-o de acordo com o contexto dos alunos e do lugar e cabe a ele(a) também descobrir a melhor metodologia para desenvolver suas aulas e projetos. A proposta conceitual consistiu em abordar o trabalho de professores-artistas e estabelecer relações entre a arte e o ensino, buscando apresentar e evidenciar diversas modalidades de expressões artísticas com as quais cada um trabalha e se envolve, como o desenho, a pintura, a escultura, a cerâmica, a fotografia, a gravura, as tecnologias contemporâneas, o grafite, as intervenções urbanas, dentre outras. Os vídeos foram criados a partir da gravação de depoimentos dos professores artistas; de imagens da sua produção artística no ateliê e do seu trabalho como professor; de ações ou propostas artísticas para a produção específica do vídeo; de depoimentos de especialistas ou críticos sobre o seu trabalho e de outras imagens e outras narrativas. Portanto, o formato dos vídeos com um tempo menor de duração (aproximadamente 15 minutos) e o traço poético na dinâmica da criação e produção refletem perspectivas estéticas para se pensar o material didático na Arte para além de um conjunto de coisas, objetos ou informações a serem elencadas e transmitidas. Lembrando que a série Professor Artista é produzida para o Curso de Especialização em Ensino de Artes Visuais e até o presente foram produzidos 10 (dez) retratando os professores artistas abaixo: Brígida Campbell 3

4 Brígida Campbell encontra no espaço urbano os elementos e condições para refletir e ampliar os modos de percepção e de coexistência das pessoas nas grandes cidades. Intervenções urbanas e ações efêmeras são meios dos quais a artista apropria para questionar contextos e modelos padronizados na sociedade, buscando aproximar a arte do cotidiano e instigar e ampliar o imaginário das pessoas. Paulo Baptista Paulo Baptista traz a fotografia de paisagem como interface entre a sociedade e a natureza, buscando refletir sobre nossa relação com o meio ambiente e sobre a percepção de como o meio que nos cerca nos afeta. A Serra do Gandarela, em Minas Gerais, é o espaço das imagens fantásticas, assim como também espaço das proposições estéticas e políticas do fotógrafo, quando discute e aproxima arte, fotografia e consciência ambiental e política. Adel Souki Adel Souki faz da argila e da cerâmica seu modo de expressão na arte, assim como instrumento para desenvolvimento de projetos artísticos em escolas e instituições em Minas Gerais. A professora artista fala do processo de criação da instalação Mil Moradas e Uma, que surgiu a partir de uma aula para crianças e jovens e acabou se concretizando num trabalho de arte coletivo, porém carregado de moradas imaginadas e memórias singulares. Eugênio Paccelli Horta Eugênio faz uma deriva pelo centro da cidade de Belo Horizonte para conversar, entre outras coisas, sobre os espaços da arte na cidade e a relação do público e dos artistas com esses espaços. Os oficiais, como os museus e galerias de arte, e os alternativos, como os muros, paredes e viadutos da cidade. Eugênio fala também do seu trabalho como professor e como artista e as imbricações e reflexões que carrega entre os dois campos de atuação. Clébio Maduro Clébio Maduro começou cedo sua carreira como desenhista, gravador e também como professor de arte. Criador da área de gravura em metal no Departamento de Artes Plásticas da Escola de Belas Artes da UFMG, Clébio fala do seu trabalho como professor e da atuação como artista, premiado em diversos salões, e nos revela uma clareza de entendimento e consciência crítica do seu trabalho e profissionalismo nos dos campos. Hélio Passos Resende Hélio Passos traz questões importantes para o ensino de Arte contemporâneo, enfatizando a cultura tecnológica e as possibilidades de projetos ou trabalhos integrados entre o ambiente real, das coisas sensíveis e palpáveis, e o ambiente virtual, dos programas de computador. Fala também da urgência na 4

5 implantação de ações e políticas de educação mais condizentes com as realidades dos alunos, de estímulo ao pensamento e ampliação da percepção do mundo. Mário Zavagli Mario Zavagli encontra na história da arte no Brasil e nos artistas viajantes que vieram para o Brasil no século XIX, especialmente na obra do pintor austríaco Thomaz Ender, a inspiração para realização de uma série de pinturas. Zavagli faz ainda um resgate histórico dos festivais de inverno da UFMG nas suas primeiras edições, além de abordar sobre seu trabalho como professor de pintura e sua relação com os alunos. Júnia Melillo Junia Melillo traz as experiências múltiplas e híbridas no campo da Arte quando junta Artes Visuais, Arte Cinética, Música, Teatro de bonecos, Cenografia com a mesma competência e qualidade de expressão. Da experiência na pintura e aquarela da época da graduação em Arte à criação e confecção de bonecos, quando atuou no grupo Giramundo, Júnia mostra conexões e relações entre os trabalhos nessas áreas associadas a um depoimento importante e coerente para o ensino de Arte. Alexandrino do Carmo Alexandrino é o artista professor propositor de experimentações, trazendo possibilidades de junção de arte, corpo, música e movimento em oficinas e projetos especiais que estimulam a percepção de corpo, espaço e expressão do aluno. Radicado há muitos anos em Nova Iorque, nos Estados Unidos, Alexandrino percorre países e lugares propondo exercícios que juntam Artes Visuais, Teatro, Dança e Música em experiências sensoriais inusitadas Mariana Lima Muniz Maria Lima Muniz é a professora pesquisadora do exercício da improvisação no teatro, conjugada também com uma carreira atuante como atriz de teatro, atuando em espetáculos importantes, como Tio Vânia, do Grupo Galpão, além de desenvolver trabalhos de consultoria para grupos de teatro e atores novos. O depoimento de Mariana é vigoro pois abarca percepções fundamentais para o ensino de teatro e da Arte em todas as suas formas de expressão. Lembrando que se trata de um projeto em andamento e os 5 (cinco) vídeos restantes para a conclusão da série estão em processo de produção e neles serão retratados a professora Lucia Gouvêa Pimentel, o professor Evandro Lemos e mais três profissionais cujos nomes não estão ainda confirmados, sendo os mesmos da área de ensino de Música, de Dança e de Cinema. Após a conclusão da série haverá um lançamento e os vídeos serão disponibilizados para os alunos do Curso de Especialização em Ensino de Artes Visuais. Outras formas e ambientes de divulgação e disponibilização serão estudados e viabilizados. 5

6 Muitos dos alunos do curso fizeram graduação em outras áreas que não Arte e, após a conclusão do curso de especialização, muitos deles assumem o conteúdo curricular em escolas da educação básica em diversas regiões do estado de Minas Gerais. Portanto, trata-se de um projeto que propõe ampliar e estimular pensamentos e ideias para se trabalhar no ensino de Arte, já que o trabalho com a Arte e com a criação artística dependem de fatores e condições individuais inerentes a cada um. Nesse sentido, as abordagens didáticas e pedagógicas do ensino de Arte não podem envolver roteiros pré-estabelecidos ou atividades estanques que não propiciam experiências de criação, fruição e reflexão. Referências 6 BOURRIAUD, Nicolas. Formas de vida. A arte moderna e a invenção de si. Trad. Dorothée de Bruchard. São Paulo: Martins Editoria e Livraria Ltda., PIMENTEL, Lucia Gouvêa. Metodologias do ensino de Artes Visuais. Curso de Especialização em Ensino de Artes Visuais (CEEAV). Escola de Belas Artes (EBA). Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Belo Horizonte, REY, Sandra. Por uma abordagem metodológica da pesquisa em artes visuais. In BRITES, Blanca; TESSLER, Elida (Org.) O meio como ponto zero: metodologia da pesquisa em artes plásticas. Porto Alegre : E. Universidade/UFRGS, p

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