AVALIAÇÃO DE CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA

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1 Universidade Estadual do Oeste do Paraná Centro de Ciências Médicas e Farmacêuticas Curso de Medicina Hospital Universitário do Oeste do Paraná - HUOP Liga Médico-Acadêmica de Pediatria (LIPED) AVALIAÇÃO DE CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA Ac. Elisa Bohnert Ac. Heloíse Kienen

2 A característica fundamental de uma criança é a de ser um indivíduo em... CRESCIMENTO e DESENVOLVIMENTO

3 O QUE É? Crescimento e desenvolvimento se referem ao conjunto de mudanças somáticas e funcionais que se produzem no ser humano desde sua concepção até a idade adulta.

4 E RESULTAM...da interação de fatores genéticos herdados e das condições do meio ambiente em que vive o indivíduo.

5 DESSA FORMA...crescimento e desenvolvimento constituem excelentes indicadores positivos da saúde.

6 O processo de crescimento e desenvolvimento é acompanhado pela mãe que o utiliza como um indicador do estado de saúde de seu filho. Essa é a explicação para perguntas como : DOUTOR, MEU FILHO ESTÁ CRESCENDO BEM? ELE É NORMAL? DOUTOR, MEU FILHO NÃO ESTÁ CRESCENDO. TEM ALGUMA COISA DE ERRADO COM ELE?

7 NESSE CONTEXTO A pediatria tem como objetivo permitir que cada criança atinja seu potencial de crescimento e desenvolvimento, tornando-se um adulto maduro.

8 COMO FAZER ISSO? Monitorização periódica de cada criança com relação ao progresso normal do crescimento e desenvolvimento e a triagem de anormalidades.

9 CARTÃO DA CRIANÇA Forma mais adequada de acompanhamento; Entregue nas maternidades e nas UBSs; Deve ser criteriosamente prenchido por profissionais de saúde;

10 CRESCIMENTO

11 CRESCIMENTO Crescimento adequado é um bom indicador de saúde Desvios dos padrões de crescimento são indicadores inespecíficos, mas importantes Deve-se obter uma medição precisa do: - Peso - Comprimento - Perímetro cefálico

12 CRESCIMENTO As medições seriadas são mais proveitosas que as isoladas Padrões normais de crescimento podem apresentar surtos e platôs ATENÇÃO : deslocamentos grandes e discrepâncias acentuadas entre os percentis de comprimento, peso e perímetro cefálico Exemplo: ingestão calórica inadequada

13 CRESCIMENTO Mediação seriada do perímetro cefálico é crucial Deve ser registrada no gráfico até a criança atingir 3 anos Microcefálica: abaixo do percentil 5

14 CONSULTAS Ministério da Saúde recomenda: Primeira consulta com menos de 15 dias Consultas: 1,2,4,6,9 e 12 meses No segundo ano 2 consultas 1 consulta por ano A cada consulta a criança deve ter suas medidas anotadas no prontuário ou na Caderneta da Criança do MS

15 REGRAS PRÁTICAS PESO: Perda ponderal nos primeiros dias de vida Recuperação do peso ao nascer: 7-10 dias - Dobro: 4-5 meses - Triplo: 1 ano - Quádruplo: 2 anos

16 REGRAS PRÁTICAS Ganho ponderal diário: g - 3, 4 meses g - resto do primeiro ano Ganho ponderal anual médio: 2,4 kg entre 2 anos de idade e a puberdade

17 REGRAS PRÁTICAS ESTATURA: Ao nascer: 50 cm Ao 1 ano: 75 cm Aos 3 anos: 90 cm Aos 4 anos: 100 cm (dobro) Aumento anual médio de 5-7,5 cm entre os 4 anos de idade e a puberdade

18 REGRAS PRÁTICAS PERÍMETRO CEFÁLICO (PC): Médio: 35 cm ao nascimento Aumenta 1 cm por mês no primeiro ano 10 cm no resto da vida Aumento nos primeiros meses de vida coincide com a grande velocidade de crescimento do SNC

19 CURVAS DE CRESCIMENTO

20 CURVAS DE CRESCIMENTO Permitem avaliar o crescimento, desenvolvimento e estado nutricional da criança Relacionam alguns indicadores entre si Permitem que a desnutrição, sobrepeso, obesidade e condições associadas ao crescimento e à nutrição possam ser detectadas precocemente

21 CURVAS DE CRESCIMENTO Curvas do Centers for Diseases Control and Prevention (CDC) Publicado em maio de 2000 Revisão das curvas do NCHS (National Center for Health Statistics) Idade: dos 0 aos 20 anos

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23 CURVAS DE CRESCIMENTO Comitê de Especialistas da OMS ressaltou que a NCHS (1977) tinha problemas técnicos graves Realizaram um novo estudo que abrangeu diferentes continentes Novas curvas de crescimento da Organização Mundial da Saúde

24 CURVAS DE CRESCIMENTO Curva da OMS (2006): menores de 5 anos Curva da OMS (2007): até 19 anos

25 CURVAS DE CRESCIMENTO Novo padrão representa o crescimento infantil normal sob condições ambientais ótimas Deve ser usado para avaliar crianças de qualquer país São utilizadas nas novas Cadernetas da Saúde da Criança (Ministério da Saúde) Gráficos podem ser por escores-z ou por percentis

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29 COMO UTILIZAR?

30 COMO UTILIZAR?

31 COMO INTERPRETAR?

32 ANÁLISE DAS CURVAS Existem gráficos separados para lactentes de muito baixo peso e para crianças com síndromes (ex: Síndrome de Down) As razões mais comuns para desvios nas medições são técnicas

33 ANÁLISE DAS CURVAS Segundo o MS crianças com peso entre os percentis 10 e 3 são consideradas em risco nutricional Crianças abaixo do percentil 3: faixa de alarme Acima do percentil 97: pode indicar excesso de peso

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35 ANÁLISE DAS CURVAS Sentido do traçado da curva deve ser observado Traçado ascendente: pode indicar recuperação nutricional ou risco de excesso de peso ATENÇÃO: horizontal ou descendente Existem exceções

36 AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO Alvo genético: Meninos : Meninas:

37 ATRASO DO CRESCIMENTO (AC) Taxa de crescimento inadequada Pode-se referir a peso abaixo do percentil 3 em um gráfico padrão Alterações do percentil podem ser enganosas no primeiro ou segundo ano

38 ATRASO DO CRESCIMENTO Quando a queda é grande: comparar com percentis do comprimento e perímetro encefálico AC pode ser definido como um peso inferior a 80% do peso mediano para aquele comprimento

39 ATRASO DO CRESCIMENTO No nosso país: etiologia ambiental Anamnese é muito importante para diagnóstico Outras causas: baixa estatura constitucional, familiar, restrição do crescimento intrauterino e doenças crônicas, como as endocrinopatias

40 DESENVOLVIMENTO processo de adquirir maior capacidade funcional através da MATURAÇÃO, DIFERENCIAÇÃO e INTEGRAÇÃO de funções permitindo a realização de funções cada vez mais complexas (MARCONDES, 1994).

41 transformação complexa, contínua, dinâmica e progressiva, que inclui, além do crescimento, a maturação, a aprendizagem e os aspectos psíquicos e sociais. (WINNICOTT,1997)

42 1) MATURAÇÃO Processo de aquisição progressiva de : Novas funções: caminhar, falar, sustentar a cabeça, etc. Novas características ou eventos: aparição de um dente, menstruação, aparição de novos ossos nas radiografias, primeiras palavras, etc

43 II) DIFERENCIAÇÃO Processo que se dá através da interação dinâmica da criança com o meio no qual ela está inserida ( social, familiar, cultural, ambiental) que permite a individualização da criança.

44 TENDÊNCIAS DIRECIONAIS DO DESENVOLVIMENTO PRIMEIRO: céfalo-podal; SEGUNDO: próximo-distal; TERCEIRO: diferenciação (operações simples para as mais complexas)

45 MARCOS DE DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA Cada etapa do desenvolvimento da criança apresenta comportamentos dominantes que lhe são característicos, mas não estáticos.

46 a) Período pré-natal (da concepção ao nascimento) interação mãe-feto é a mais íntima possível; feto pode reagir a sons, já possui um certo grau de olfato, visão e tato.

47 b) Período neonatal (0 a 28 dias de vida) MATURAÇÃO Reflexo Moro: abre e fecha os braços em resposta à estimulação. PSICOMOTOR Posição barriga para cima: braços ficam fletidos e a cabeça lateralizada. SOCIAL Olha para a pessoa que a observam. PSÍQUICO Dá mostras de prazer (sorri) ou desconforto ( chorro, gemidos).

48 c)primeira infância: lactente (29 dias a 2 anos exclusive)

49 1-2 meses MATURAÇÃO Fixa e acompanha objetos em seu campo visual. PSICOMOTOR Quando colocada de bruços, levanta a cabeça momentaneamente. SOCIAL PSÍQUICO Sorri espontaneamente e gosta de observar o rosto da mãe. Começa a diferenciar dia e noite.

50 3-4 meses MATURAÇÃO Postura: passa da posição lateral para a linha média. PSICOMOTOR SOCIAL Quando colocada de bruços, levanta e sustenta a cabeça apoiando-se no antebraço. Emite sons balbucia. PSÍQUICO Não fica passiva/ gosta de pôr a mão e objetos na boca.

51 5-6 meses MATURAÇÃO Rola da posição supina para a prona. PSICOMOTOR Quando levantada pelos braços ajuda com o corpo. SOCIAL Vira a cabeça na direção de vozes/sons. PSÍQUICO Reconhece quando se dirigem a ela.

52 7-9 meses MATURAÇÃO Senta-se sem apoio e pode engatinhar. PSICOMOTO R Segura e transfere objetos de uma mão para a outra. SOCIAL PSÍQUICO Responde diferentemente a pessoas familiares e ou estranhos. Imita pequenos gestos ou brincadeiras.

53 10-12 meses MATURAÇÃO Arrasta-se ou engatinha. PSICOMOTOR Pega objetos usando o polegar e o indicador. SOCIAL PSÍQUICO Emprega pelo menos uma palavra com sentido. Faz gestos com a mão e a cabeça.

54 Fonte: Brasil, 2002

55 13-18 meses MATURAÇÃO Anda sozinha. PSICOMOTOR Tira sozinha peças do vestuário. SOCIAL Combina pelo menos 2-3 palavra. PSÍQUICO Distancia-se da mãe sem perde-la de vista.

56 19 meses 2 anos MATURAÇÃO Leva os alimentos à boca com sua própria mão. PSICOMOTOR Corre/ sobe degraus baixos. SOCIAL PSÍQUICO Aceita companhia de outras crinças, mas brinca sozinha. Diz seu próprio nome e nomeia objetos com sendo seus.

57 d) Infância (segunda infância ou pré-escolar 2 a 6 anos exclusive)

58 2-3 anos MATURAÇÃO Veste-se com auxílio. PSICOMOTOR Fica sobre um pé momentaneamente. SOCIAL Usa frases. PSÍQUICO Começa o controle esfíncteriano.

59 3-4 anos MATURAÇÃO Reconhece mais de duas cores. PSICOMOTOR Pula sobre um pé só. SOCIAL Brinca com outras crianças. PSÍQUICO Imita pessoas da vida cotidiana.

60 4-6 anos MATURAÇÃO Veste-se sozinha. PSICOMOTOR Pula alternadamente com um e outro pé. SOCIAL PSÍQUICO Altera momentos cooperativos com agressivos. Capaz de expressar preferencias e idéias próprias.

61 AVALIAÇÃO DAS ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO É feita a partir da comparação do comportamento do paciente com o de crianças normais. comportamentos evoluem de maneira uniforme e dentro de faixas etárias específicas.

62 DESENVOLVIMENTO NORMAL quando está de acordo com os costumes, valores, conhecimentos e habilidades do seu grupo social de referência.

63 Segundo recomendação do Ministério da Saúde a avaliação do desenvolvimento é feita em uma FICHA PADRONIZADA que contém os marcos do desenvolvimento distribuídos de acordo com a faixa etária.

64 A avaliação do desenvolvimento é: teste para triagem e não um teste diagnóstico; pode ser aplicado em crianças de 15 dias a 6 anos de idade; objetivo: detecção precoce de algum desvio, é utilizado para o acompanhamento do desenvolvimento de todas as crianças, sejam ou não de risco;

65 Fonte: Brasil, 2002

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68 O profissional anotará a sua observação no espaço correspondente à idade da criança e ao marco do desenvolvimento esperado, de acordo com a seguinte codificação: P = Presente A = Ausente NV = Não Verificado Observando que a àrea sombrada corresponde ao período de incidência de cada marco;

69 RESULTADOS PRESENÇA DAS RESPOSTAS ESPERADAS PARA A IDADE: a criança está se desenvolvendo bem e o profissional de saúde deve seguir o calendário de consulta; FALHA EM ALCANÇAR ALGUM MARCO DO DESENVOLVIMENTO PARA A IDADE: antecipar a consulta seguinte; investigar a situação ambiental da criança, relação com a mãe, oferta de estímulos. Sugere-se orientar a mãe para brincar e conversar com a criança durante os cuidados diários; PERSISTÊNCIA DO ATRASO POR MAIS DE DUAS CONSULTAS (OU AUSÊNCIA DO MARCO. NO ÚLTIMO QUADRO SOMBREADO): encaminhar a criança para referência ou serviço de maior complexidade.

70 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ame/novas+curvas+de+crescimento+ms.pdf.pdf LOPEZ, F. A.;JÚNIOR, D.C.Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria. 2 ed. Barueri, SP: Manole, BEHRMAN, R.E.; KLIEGMAN, R.M. Nelson Princípios de Pediatria. 4 ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2004.

71 Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica.Saúde da criança: acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil / Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde.. Brasília: Ministério da Saúde, WINNICOTT, D.W. A família e o Desenvolvimento Individual. São Paulo: Martins Fontes, MARCONDES, E. Pediatria Básica. 8. ed. São Paulo: Sarvier, 1994.

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