POLÍTICAS DE AÇÃO AFIRMATIVA E SISTEMA DE COTAS PARA NEGROS NAS UNIVERSIDADES: PRINCÍPIO DE IGUALDADE E DEMOCRACIA?
|
|
- Matheus Henrique Bayer da Conceição
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 POLÍTICAS DE AÇÃO AFIRMATIVA E SISTEMA DE COTAS PARA NEGROS NAS UNIVERSIDADES: PRINCÍPIO DE IGUALDADE E DEMOCRACIA? Karen de Abreu Anchieta Universidade Estadual de Londrina karenaanchieta@bol.com.br RESUMO Este texto é parte da pesquisa para dissertação que está em andamento no Mestrado em Educação na Universidade Estadual de Londrina, intitulada Antecedentes Históricos da Implantação do Sistema de Cotas para Negros na Universidade Estadual de Londrina. Seu intuito é, muito mais que buscar esclarecer, buscar questionar e levar a reflexão. A questão não é simples e longe de tentar esgotá-la, precisamos buscar compreender seus mecanismos e conceitos principais visando perceber que o que aparentemente é óbvio, foi socialmente construído e freqüentemente é naturalizado. Como é o caso do preconceito racial, se perguntarmos para qualquer pessoa se ela é racista, certamente ouviremos que não. Mas, se perguntarmos se no Brasil existe o racismo ela dirá que sim. Como pode haver racismo num país no qual não encontramos pessoas que se dizem racistas? O mundo moderno implantou o desenvolvimento econômico, mas acarretou um abismo entre ricos e pobres, sendo discutível a vantagem de tanto desenvolvimento no campo econômico diante de tamanha desigualdade social. A igualdade para aqueles que lutam com dificuldade é problema de todos, é uma preocupação que deve afetar toda a sociedade. Para os pobres e ainda mais pobres e negros, a educação é coisa séria, mas sozinha não tem o poder de resolver a situação de desequilíbrio em que vivemos entre a pobreza e a riqueza. Palavras-chave: Políticas de ação afirmativa; sistema de cotas para negros; raça e identidade.
2 2341 Introdução: Este texto é parte da pesquisa para dissertação que está em andamento no Mestrado em Educação na Universidade Estadual de Londrina, intitulada Antecedentes Históricos da Implantação do Sistema de Cotas para Negros na Universidade Estadual de Londrina. Seu intuito é, muito mais que buscar esclarecer, buscar questionar e levar a reflexão. A questão não é simples e longe de tentar esgotá-la, precisamos buscar compreender seus mecanismos e conceitos principais visando perceber que o que aparentemente é óbvio, foi socialmente construído e freqüentemente é naturalizado. Como é o caso do preconceito racial, se perguntarmos para qualquer pessoa se ela é racista, certamente ouviremos que não. Mas, se perguntarmos se no Brasil existe o racismo ela dirá que sim. Como pode haver racismo num país no qual não encontramos pessoas que se dizem racistas? O mundo moderno implantou o desenvolvimento econômico, mas acarretou um abismo entre ricos e pobres, sendo discutível a vantagem de tanto desenvolvimento no campo econômico diante de tamanha desigualdade social. A igualdade para aqueles que lutam com dificuldade é problema de todos, é uma preocupação que deve afetar toda a sociedade. Para os pobres e ainda mais pobres e negros, a educação é coisa séria, mas sozinha não tem o poder de resolver a situação de desequilíbrio em que vivemos entre a pobreza e a riqueza. Políticas de ação afirmativa A elaboração de políticas de ação afirmativa prevê o enfrentamento dos problemas raciais no Brasil. Em todos os espaços sociais em que se constate que tais obstáculos de ajuste de igualdade entre brancos e negros exista, como as universidades, mercado de trabalho, qualidade de vida e outros, tornaram-se necessárias políticas específicas. Em documento publicado em 1996, a primeira definição oficial destas políticas foi a seguinte:
3 2342 Ações afirmativas são medidas especiais e temporárias tomadas pelo estado e/ou iniciativa privada, espontânea ou compulsória, com o objetivo de eliminar desigualdades historicamente acumuladas, garantindo a igualdade de oportunidade e tratamento, bem como compensar perdas provocadas pela discriminação e marginalização, por motivos raciais, étnicos, religiosos, de gênero e outros (GTI/População Negra, 1996, p.10, APUD BERNARDINO, p. 30). Desde então as políticas de ação afirmativa estão incorporadas ao discurso político. E, entre elas está o sistema de cotas para negros nas universidades públicas brasileiras, que começaram a tomar corpo e voz. Muitas análises já foram feitas sobre os princípios de igualdade que são necessários para uma sociedade democrática. Tratemos, primeiramente, da questão oficial da democracia política: vista no âmbito, vem-se pensando em estratégias de transformações culturais relativas ao preconceito, como é o caso da proposta da Lei /03, que pretende estruturar os currículos escolares visando agregar história e cultura negra como uma estratégia de combate ao preconceito, buscando mudanças futuras na sociedade através da valorização da identidade negra. Outra estratégia que vem sendo usada no contexto das políticas de ação afirmativa é de sistema de cotas para negros nas universidades públicas, que busca superar o abismo que existe no acesso ao ensino superior pela população negra uma vez que a situação de desigualdades nas universidades é uma realidade. Estes, são entre outros, alguns pontos que podemos levantar sobre a questão, expressão das dificuldades expressas pela situação de desigualdades entre brancos e negros. A proposta de reversão para este quadro faz parte do que chamamos de ações afirmativas. O sistema de cotas para negros nas universidades está no bojo destas discussões, como uma estratégia de combate à discriminação e promoção da população negra. Políticas de ação afirmativa através das cotas, podem possibilitar a ampliação do acesso ao ensino superior público. Desta forma, se consolidaria uma estratégia, não única, de combater desigualdade racial. Tais políticas tomam como pressuposto compensar a população negra da discriminação que sofreu decorrente da escravidão e da sua relegação ao descaso, enfrentando desafios que vão muito além da educação. No contexto das políticas de ação afirmativa, este texto tem como objetivo analisar o sistema de cotas para negros nas universidades como uma estratégia de se atingir uma sociedade mais democrática priorizando o princípio de igualdade.
4 2343 Diante de um quadro que evidencia a desigualdade racial, e ao mesmo tempo a reproduz, adquire-se a certeza de que devem ser tomadas medidas voltadas para sua reversão. Essas medidas, chamadas ações afirmativas, cada vez mais aparecem no debate político e intelectual brasileiro como formas privilegiadas para a promoção da população negra (VIEIRA, 2003, p 88). E mais, a implantação do sistema de cotas, muito discutida atualmente, faz parte de uma política de ação afirmativa, como já foi afirmado. Mas, qual seu poder de possibilitar a integração entre os projetos de acesso e permanência daqueles que sentem, literalmente na pele, a discriminação? Além de ser uma possível (mas não única) oportunidade de mudar a história racista brasileira? A democracia política leva à democracia econômica? A desigualdade entre brancos e negros é apenas educacional? Mesmo concluindo um curso superior, há possibilidades de emprego para todos? Os mais pobres continuam relegados e se forem pobres e negros, enfrentarão muito mais barreiras e exclusões. Acontece que, o princípio de igualdade, na realidade, implica que todos tenham os mesmos direitos que possam conduzir a uma vida justa e com dignidade. Será mesmo que políticas pensadas em instâncias superiores podem dar conta de transformar a realidade? Democratizar o ensino superior através das cotas para negros, num país de colonização escravocrata, como o Brasil, preconceituoso e discriminatório de origem, abre espaços para novos debates sobre grupos que historicamente ficaram à margem do alcance de uma vida mais eqüitativa nos aspectos econômico e social. Mais uma vez cabe a pergunta: a democracia política leva à democracia econômica? Octávio Ianni (1993), considera que o que prejudica a sedimentação da cultura democrática é a instabilidade política. Para o autor, uma história de instabilidade política é também uma história de desenvolvimento e diversificação dos negócios e não de desenvolvimento do país no sentido de atender amplos segmentos da população. Vista assim, em perspectiva ampla, a instabilidade política funciona. Isto é, prejudica a sedimentação da cultura democrática, dificulta as reformas sociais, retarda o desenvolvimento cultural, mas não impede a realização de bons lucros. Daí a hipótese de que a instabilidade é uma técnica política recorrente, crônica, eficaz e conveniente. Permite o uso periódico da violência, institucionalizada ou não. Bloqueia o ascenso popular e garante a continuidade dos negócios. Em nome da paz social, ordem e progresso ou segurança e desenvolvimento (IANNI, 1993, p.18).
5 2344 Os desprovidos de acesso (neste contexto os negros), sentem os bloqueios de ascenção por sofrerem limitações de ajuste a uma sociedade que prega formas de vida voltadas para empresas modernas, interessantes para o capitalismo, limitações que favorecem a discriminação e ampliam o preconceito. Neste ponto, percebemos que a questão da educação tem sua força, pois capacita para o mundo do trabalho, mas sozinha não consegue romper com as desigualdades e preconceitos raciais, pois numa sociedade dita democrática, como a nossa, o conceito de raça na perspectiva política e social não necessariamente deveria ser um fator favorável à desigualdade social. Hoje, as políticas universalistas, que defendem que cada indivíduo deve fazer-se a si mesmo, não têm tido sucesso, pois o desemprego atinge altos índices, a criminalidade também e vários outros fenômenos sociais demonstram que é necessário um incentivo, um impulso para ajudar o indivíduo sair de uma condição de vida injusta e atingir uma vida digna. E, desta forma, entram no cenário as políticas de ação afirmativa. A desigualdade social é um legado histórico no Brasil, desigualdade entre ricos e pobres, brancos e negros, sem entrar em outras categorias. Por outro lado, o que se busca é a igualdade negada, o pagamento de uma dívida historicamente adquirida, na qual uma população negra necessita se ajustar e se equiparar a uma sociedade da qual foram sendo deixados de lado. Dentre outras minorias, o negro continua buscando uma sociedade justa e igualitária. Conceito raça Reverter esta situação, de desigualdade social, significa seguir em frente e buscar esclarecer os nuances da questão, como o termo raça tão discutido atualmente. Mas o que é raça? Ao tratar do termo raça, não o enfocamos no conceito biológico de supremacia de uns sobre outros, mas sim com uma interpretação baseada na dimensão política e social do termo. Os militantes e intelectuais que adotam o termo raça não o adotam no sentido biológico, pelo contrário, todos sabem e concordam com os atuais estudos da genética de que não existem raças humanas. Na realidade eles trabalham o termo raça atribuindo-lhe um significado político construído a partir da análise do tipo de racismo que existe no contexto brasileiro e considerando as
6 2345 dimensões histórica e cultural que este nos remete. Por isso, muitas vezes, alguns intelectuais, ao se referirem ao segmento negro utilizam o termo étnico-racial, demonstrando que estão considerando uma multiplicidade de dimensões e questões que envolvem a história, a cultura e a vida dos negros no Brasil (GOMES, 2005, p.47). Atualmente, apesar de já estarmos longe daquelas colocações irracionais de superioridade em uns e inferioridade em outros, nem por isso o preconceito, que é uma mistura de tudo isso, acabou. Porém, mesmo sabendo de toda complexidade do termo, no Brasil sempre houve uma negação da raça como causadora de desigualdades sociais. Historicamente, com a Abolição e com a política de incentivo à imigração européia, começa uma fase de valorização do imigrante branco como um novo modelo de trabalhador e de trabalho, e uma passagem do regime escravo para o trabalho livre assalariado. Na valorização do europeu imigrante e na desvalorização do negro ex-escravo é que se inicia a Modernização do país. E, juntamente com a tão sonhada e ambicionada modernização vem a desigualdade social. Apesar da negação de que a raça seria causadora de desigualdades sociais, pois existe o mito da democracia racial no Brasil, isto não impediu que os negros se organizassem e denunciassem as desigualdades raciais, conforme exemplos citados por Octávio Ianni (1989): o clube Floresta Aurora, criado em Porto Alegre antes de 1888, o jornal Clarim da Alvorada no século XX, e o Movimento Negro Unificado Contra a Discriminação Racial, criado em A respeito do Movimento Frente Negra Brasileira, criado em 1931: Esta, como tantas outras organizações que surgiram posteriormente em diferentes momentos da nossa história, visava combater o preconceito e a discriminação contra o negro e o indígena, denunciando a aparente homogeneidade do povo brasileiro (GONÇALVES, 1999, p. 26). A desigualdade racial ao ser denunciada pelos próprios negros, possibilitou discussões em torno da identidade negra e considerando que identidade não é algo inato, mas socialmente construído, envolvendo os níveis sócio-político e histórico de cada sociedade, percebe-se que:
7 2346 Assim, a identidade vista de uma forma mais ampla e genérica é invocada quando um grupo reivindica uma maior visibilidade social face ao apagamento a que foi, historicamente, submetido (NOVAES, 1993:25 APUD GOMES, 2005, p. 41). Os clubes, as associações, os jornais, os movimentos, enfim, as diferentes maneiras encontradas de resistência, foram faces do movimento popular, instrumentos de unir forças e protestar. Identidade negra Neste processo a identidade negra foi se construindo social, histórica e culturalmente. E construir uma identidade negra positiva nas bases brasileiras é desconstruir o que os próprios negros incorporaram, interiorizaram desde muito cedo, que foi negar-se a si mesmos. Além da desigualdade social vista de maneira ampla, no campo educacional os obstáculos são históricos, pois os próprios negros não se achavam capazes de freqüentar as escolas, de acordo com Hilsdorf (2006): eles próprios não se achavam no direito do acesso à educação escolar, havia uma acomodação, devida à interiorização da escravidão (p.78). A partir dos fatos expostos, a história trouxe de volta o problema da justiça social, da busca pela eqüidade, uma preocupação que exige reflexão, principalmente no campo educacional. E a universidade tem sua responsabilidade social e histórica, na construção da nova história humana preocupada com a igualdade, com a cidadania política capaz e a solidariedade social possível. Considerações finais Voltemos, então, ao ponto central desta análise, que são as políticas de ação afirmativa, analisadas através do sistema de cotas para negros nas universidades. Segundo o disposto na norma do art. 206, inciso I, da Constituição Federal, reproduzida no enunciado do art 3 O, inciso I, da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, a todos deve ser assegurada igualdade de condições para acesso e permanência na escola. Pensando sobre o inciso I, da Constituição Federal e considerando o que foi exposto anteriormente, seguem algumas reflexões: Qual o impacto das políticas de ação afirmativa? Qual o seu poder? O que elas significam no ensino superior através do sistema de cotas para negros? Que relação existe entre o sistema de cotas e o princípio de igualdade e democracia?
8 2347 Mesmo não tendo todas as respostas, uma conquista relevante é buscar amadurecer a visão de seu próprio horizonte, numa busca constante em analisar e compreender as tramas e as várias faces que envolvem este tema. Se formos examinar mais a fundo, segundo Bernardino (2004): Pouco ou nenhum consenso tem havido em torno das políticas de ação afirmativa para a população negra no Brasil, como tem revelado a discussão deflagrada pela adoção dessas medidas em algumas universidades públicas. A fonte desse dissenso não está no desenvolvimento de políticas particularistas em si, mas no uso da categoria raça como critério classificatório para efeito de eliminação de desigualdades atuais ou históricas experienciadas por algum segmento da população brasileira, especialmente a população negra(bernardino, 2005, p.15). Mesmo sendo alvo de polêmicas, o sistema de cotas que constitui apenas uma parte das políticas de ação afirmativa, não dispensa uma política universalista de eqüidade de oportunidades para os negros; pretender oferecer oportunidades nas universidades, é apenas o primeiro passo. Brandão (2005), citando Reis (2002), informa que: Segundo Reis, o problema maior são as condições gerais que caracterizam as vastas camadas destituídas da população brasileira. Em tais condições, seria claramente odiosa a pretensão de estabelecer a discriminação entre as raças como critério para a ação de promoção, especialmente porque é justamente na base da estrutura social [brasileira], onde se encontram os alvos mais importantes do esforço social do Estado, locus onde mais se misturam e se integram socialmente populações diversas do ponto de vista racial e onde mais intensamente ocorre a própria miscigenação. Longe de defender uma inexistente democracia racial baseada na idéia de miscigenação, Reis defende que ação do Estado no plano econômico-ocupacional terá, em princípio, de orientar-se por critérios sociais antes que raciais (REIS, 2002, p / APUD BRANDÃO 2005 p.48). Parece ser uma ingenuidade pensar que o sistema de cotas sozinho poderia resolver os problemas gerados por todo um contexto histórico. Projetos de apoio são necessários, participar, ouvir, argumentar, possibilita mudanças, mas estas são lentas. Evidentemente não é só a educação que pode resolver o quadro atual de desigualdade, mas é um começo.
9 2348 Referências Bibliográficas: BERNARDINO, Joaze. Levando a raça a sério: ação afirmativa e correto conhecimento. In: Levando a raça a sério: ação afirmativa e universidade. Joaze Bernardino; Daniela Galdino (org.) Rio de Janeiro: DP&A, Coleção Políticas da Cor. BRANDÃO, Carlos da Fonseca. As cotas na universidade pública brasileira: será esse o caminho? Campinas, SP: autores Associados, (Coleção plêmicas do nosso tempo, 92). GOMES, Nilma Lino. Alguns termos e conceitos presentes no debate sobre relações raciais no Brasil: uma breve discussão. In: Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal número /03. SECAD. Brasília, GONÇALVES, Maria Alice Rezende. Brasil, meu Brasil brasileiro: notas sobre a construção da identidade nacional. In: Educação e Cultura. (Org) GOMES, Maria Alice Rezende. Rio de janeiro: Quartet, IANNI, Octavio. O labirinto latino-americano. Petrópolis, RJ: vozes, VIEIRA, Andréa Lopes da Costa. Políticas de educação, educação como política: observações sobre a ação afirmativa como estratégia política. In: Educação e Ação Afirmativa: entre a injustiça simbólica e a injustiça econômica. (Org) SILVA, Petronilha Beatriz Gonçalves e SILVÉRIO, Valter Roberto. Ministério da Educação, 2003.
EDUCAÇÃO E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS MÓDULOS IV e V. Profa. Dra. Sueli Saraiva (colaboradora)
EDUCAÇÃO E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS MÓDULOS IV e V Profa. Dra. Sueli Saraiva (colaboradora) EDUCAÇÃO E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS I MÓDULO IV Discutir sobre a educação das relações étnico-raciais na escola,
Leia maisVOLUNTARIADO E CIDADANIA
VOLUNTARIADO E CIDADANIA Voluntariado e cidadania Por Maria José Ritta Presidente da Comissão Nacional do Ano Internacional do Voluntário (2001) Existe em Portugal um número crescente de mulheres e de
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS
FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES
A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES Alexandre do Nascimento Sem a pretensão de responder questões que devem ser debatidas pelo coletivo, este texto pretende instigar
Leia maisINDÍGENAS RESERVA DO VOTOURO E CHARRUA
INDÍGENAS RESERVA DO VOTOURO E CHARRUA Reserva com 210 famílias Escola com 280 alunos Todos os professores são formados ou estão se formando no ensino superior Há alunos do Município de Faxinal que estudam
Leia maisFORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fúlvia Rosemberg: analisa ações de inclusão e apresenta programa voltado para a formação de novas lideranças
Leia maisDECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997
DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997 Reunidos na cidade de Quebec de 18 a 22 de setembro de 1997, na Conferência Parlamentar das Américas, nós, parlamentares das Américas, Considerando que o
Leia maisSAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA
SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA José Ivo dos Santos Pedrosa 1 Objetivo: Conhecer os direitos em saúde e noções de cidadania levando o gestor a contribuir nos processos de formulação de políticas públicas.
Leia maisA QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE
A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE Kallenya Kelly Borborema do Nascimento 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) E-mail: kallenyakelly2@hotmail.com Patrícia Cristina
Leia maisESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)
Leia mais1.3. Planejamento: concepções
1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência
Leia maisDeclaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995)
Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995) 1. Nós, os Governos, participante da Quarta Conferência Mundial sobre as
Leia maisASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR.
1 ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. Rute Regina Ferreira Machado de Morais Universidade Estadual de Ponta Grossa-UEPG Este texto visa refletir sobre o papel
Leia maisTUDO O QUE APRENDEMOS É BOM
VERDADEIRO? FALSO? TUDO O QUE APRENDEMOS É BOM VERDADEIRO? FALSO? A EDUCAÇÃO PODE ME PREJUDICAR VERDADEIRO? FALSO? APRENDO SEMPRE DE FORMA CONSCIENTE ESPAÇOS DE APRENDIZAGEM Podemos concordar que aprendemos
Leia maisUNIVERSIDADE DE MINAS GERAIS - RS UFMG - EXTENÇÃO JUVIVA 2-CURSO DE ATUALIZAÇÃO EJA E JUVENTUDE VIVA 2-T9
UNIVERSIDADE DE MINAS GERAIS - RS UFMG - EXTENÇÃO JUVIVA 2-CURSO DE ATUALIZAÇÃO EJA E JUVENTUDE VIVA 2-T9 RELATÓRIO: JUVENTUDE NEGRA: PRECONCEITO, VIOLÊNCIA E DISCRIMINAÇÃO RACIAL MARIA DO SOCORRO SILVA
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 21 Discurso na cerimónia de instalação
Leia maisRelações Étnico-raciais no Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana. Relações Raciais no Brasil. Teleaula 2. Para Refletir!
Relações Étnico-raciais no Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana Teleaula 2 Profa. Dra. Marcilene Garcia de Souza Relações Raciais no Brasil Características históricas para compreender
Leia maisDEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO
O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também
Leia maisEm defesa de uma Secretaria Nacional de Igualdade de Oportunidades
1 Em defesa de uma Secretaria Nacional de Igualdade de Oportunidades A Comissão Nacional da Questão da Mulher Trabalhadora da CUT existe desde 1986. Neste período houve muitos avanços na organização das
Leia maisO PAPEL DAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS VOLTADAS PARA A DEFESA DE DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA EDUCAÇÃO
O PAPEL DAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS VOLTADAS PARA A DEFESA DE DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA EDUCAÇÃO Soraya Hissa Hojrom de Siqueira Diretora da Superintendência de Modalidades e Temáticas
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,
Leia maisASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS
ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge
Leia maisPresidência da República Federativa do Brasil. Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial
Presidência da República Federativa do Brasil Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial A SEPPIR CRIAÇÃO A Seppir (Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial)
Leia maisMovimentos sociais - tentando uma definição
Movimentos sociais - tentando uma definição Analogicamente podemos dizer que os movimentos sociais são como vulcões em erupção; Movimentos sociais - tentando uma definição Movimentos sociais ocorrem quando
Leia maisJosé Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE
José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as
Leia maisintrodução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do
sumário Introdução 9 Educação e sustentabilidade 12 Afinal, o que é sustentabilidade? 13 Práticas educativas 28 Conexões culturais e saberes populares 36 Almanaque 39 Diálogos com o território 42 Conhecimentos
Leia maisProteção Infanto-Juvenil no campo: uma Colheita para o Futuro
Proteção Infanto-Juvenil no campo: uma Colheita para o Futuro A Campanha Nacional pela Proteção Infanto-Juvenil no campo: uma colheita para o futuro, é uma ação estratégica do Movimento Sindical de Trabalhadores
Leia maisIgualdade de oportunidades e não discriminação: elementos centrais da Agenda do Trabalho Decente
Igualdade de oportunidades e não discriminação: elementos centrais da Agenda do Trabalho Decente Laís Abramo Socióloga, Mestre e Doutora em Sociologia Diretora do Escritório da OIT no Brasil Salvador,
Leia maisOrientadora: Profª Drª Telma Ferraz Leal. 1 Programa de Pós-Graduação em Educação da UFPE.
A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES SOCIAIS DOS AFRO-DESCENDENTES NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS IMPLICAÇÕES DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA LÍNGUA PORTUGUESA MOURA, Dayse Cabral de 1 UFPE mouradayse@yahoo.com.br
Leia maisESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR?
ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? O que dizem as crianças sobre o brincar e a brincadeira no 1 ano do Ensino Fundamental? Resumo JAIRO GEBIEN - UNIVALI 1 Esta pesquisa visa investigar os momentos
Leia maisdifusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Celso João Ferretti: o processo de desintegração da educação atingiu em menor escala as escolas técnicas.
Leia maisDeclaração Política. (Em defesa da Liberdade e da Democracia)
Declaração Política (Em defesa da Liberdade e da Democracia) O maior dos Presidentes americanos, Abraham Lincoln, definiu, uma vez, a democracia e a liberdade como o governo do povo, pelo povo e para o
Leia maisCONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES
1 CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES Introdução A discussão que vem sendo proposta por variados atores sociais na contemporaneidade
Leia maisOS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO
OS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO Karen Ramos Camargo 1 Resumo O presente artigo visa suscitar a discussão acerca dos processos de trabalho do Serviço Social, relacionados
Leia maisnossa vida mundo mais vasto
Mudar o Mundo Mudar o Mundo O mundo começa aqui, na nossa vida, na nossa experiência de vida. Propomos descobrir um mundo mais vasto, Propomos mudar o mundo com um projecto que criou outros projectos,
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisCARTA DA IGUALDADE 11 COMPROMISSOS PARA UM TERRITÓRIO MAIS IGUAL
CARTA DA IGUALDADE 11 COMPROMISSOS PARA UM TERRITÓRIO MAIS IGUAL PREÂMBULO A igualdade das mulheres e dos homens é um direito fundamental para todos e todas, constituindo um valor capital para a democracia.
Leia maisO que são Direitos Humanos?
O que são Direitos Humanos? Por Carlos ley Noção e Significados A expressão direitos humanos é uma forma abreviada de mencionar os direitos fundamentais da pessoa humana. Sem esses direitos a pessoa não
Leia maisContribuição sobre Economia solidária para o Grupo de Alternativas econômicas Latino-Americano da Marcha Mundial das Mulheres Isolda Dantas 1
Contribuição sobre Economia solidária para o Grupo de Alternativas econômicas Latino-Americano da Marcha Mundial das Mulheres Isolda Dantas 1 Economia solidária: Uma ferramenta para construção do feminismo
Leia maisSECRETARIA EXECUTIVA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL - SEDAS GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO, PROJETOS E CAPACITAÇÃO TEXTO I
TEXTO I Igualdade de Gênero no Enfrentamento à Violência Contra a Mulher As desigualdades são sentidas de formas diferentes pelas pessoas dependendo do seu envolvimento com a questão. As mulheres sentem
Leia maisPlano de Aula As Ações Afirmativas Objetivo Geral: O objetivo da aula é demonstrar que as políticas de ação afirmativas direcionadas à população
Plano de Aula As Ações Afirmativas Objetivo Geral: O objetivo da aula é demonstrar que as políticas de ação afirmativas direcionadas à população negra brasileira são fundamentadas historicamente na luta
Leia maisA Educação para e na Diversidade. 28 de abril 2009 São Paulo
A Educação para e na Diversidade 28 de abril 2009 São Paulo NOSSA MISSÃO Construir, articular, promover e implementar práticas e políticas inclusivas, com os diversos setores da sociedade, para garantir
Leia maisASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2
ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo saber como é desenvolvido o trabalho de Assessoria de Imprensa, sendo um meio dentro da comunicação que através
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisOS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES
OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES Gisllayne Rufino Souza* UFPB gisllayne.souza@gmail.com Profa. Dra. Marlene Helena de Oliveira França UFPB/Centro de Educação/Núcleo de Cidadania e Direitos
Leia mais"Só existem dois dias do ano em que não podemos fazer nada. O ontem e o amanhã."
MANIFESTO DO SINDICATO DOS MÉDICOS E DO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DE PERNAMBUCO SOBRE A ATUAL SITUAÇÃO DA SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL E SOBRE AS INTERVENÇÕES JUDICIAIS(JUDICIALIZAÇÃO) COMO INSTRUMENTO
Leia maisRoteiro de Diretrizes para Pré-Conferências Regionais de Políticas para as Mulheres. 1. Autonomia econômica, Trabalho e Desenvolvimento;
Roteiro de Diretrizes para Pré-Conferências Regionais de Políticas para as Mulheres 1. Autonomia econômica, Trabalho e Desenvolvimento; Objetivo geral Promover a igualdade no mundo do trabalho e a autonomia
Leia maisSEMANA 3 A CONTRIBUIÇAO DOS ESTUDOS DE GÊNERO
SEMANA 3 A CONTRIBUIÇAO DOS ESTUDOS DE GÊNERO Autor (unidade 1 e 2): Prof. Dr. Emerson Izidoro dos Santos Colaboração: Paula Teixeira Araujo, Bernardo Gonzalez Cepeda Alvarez, Lívia Sousa Anjos Objetivos:
Leia maisdifusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE URUAÇU ESTADO DE GOIÁS PODER EXECUTIVO SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO CNPJ 01.219.807/0001-82
Lei nº 1.591/2010 Altera a Lei Municipal 1.313/205, Cria a Coordenadoria Especial de Políticas para Mulheres, Cria a Coordenadoria Especial de Promoção da Igualdade Racial, e dá outras providências. O
Leia maisProjeto - A afrodescendência brasileira: desmistificando a história
Projeto - A afrodescendência brasileira: desmistificando a história Tema: Consciência Negra Público-alvo: O projeto é destinado a alunos do Ensino Fundamental - Anos Finais Duração: Um mês Justificativa:
Leia maisDCN DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
DCN DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS 01. Diretrizes Curriculares Nacionais são o conjunto de definições doutrinárias sobre princípios, fundamentos e procedimentos na Educação Básica, expressas pela Câmara
Leia maisA EDUCAÇÃO QUILOMBOLA
A EDUCAÇÃO QUILOMBOLA Moura (2001) nos traz um desafio preocupante, não só a partir do debate sobre a melhoria estrutural das escolas em comunidades quilombola, da qualificação continuada dos professores,
Leia maisO PERCURSO FORMATIVO DOS DOCENTES QUE ATUAM NO 1º. CICLO DE FORMAÇÃO HUMANA
O PERCURSO FORMATIVO DOS DOCENTES QUE ATUAM NO 1º. CICLO DE FORMAÇÃO HUMANA Profª. Ms. Marilce da Costa Campos Rodrigues - Grupo de estudos e pesquisas em Política e Formação Docente: ensino fundamental
Leia mais1904 (XVIII). Declaração das Nações Unidas sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial
Décima Oitava Sessão Agenda item 43 Resoluções aprovadas pela Assembléia Geral 1904 (XVIII). Declaração das Nações Unidas sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial A Assembléia Geral,
Leia maisA Política de Cotas nas Universidades Públicas Brasileiras
A Política de Cotas nas Universidades Públicas Brasileiras Muitas pessoas se assustam ao ouvirem a idéia de criação de cotas para negros nas universidades públicas Brasileiras. Este artigo busca compreender
Leia maisInformativo Fundos Solidários nº 13
Informativo Fundos Solidários nº 13 Em dezembro de 2014, em Recife, Pernambuco, foi realizado o 2º seminário de Educação Popular e Economia Solidária. Na ocasião, discutiu-se sobre temas relevantes para
Leia maisEscola e a promoção da igualdade étnico-racial: estratégias e possibilidades UNIDADE 4
Escola e a promoção da igualdade étnico-racial: estratégias e possibilidades As formas de racismo e a questão racial: NAZISMO APARTHEID FACISMO Questão racial: ligada às nossas representações e os nossos
Leia maishttp://www.youtube.com/watch?v=h54vsr wwueo
http://www.youtube.com/watch?v=h54vsr wwueo Site:http://www.ccnma.org.br Coordenador: Carlos Sérgio Ferreira (coordenação cultura e identidade Afro brasileira) O Centro de Cultura Negra do Maranhão é uma
Leia maisPobreza e Exclusão Social
Pobreza e Exclusão Social Fontes de Informação Sociológica Carlos Ramos Coimbra, 2010 Ficha Técnica Titulo: Pobreza, Exclusão Social e Integração Este trabalho foi elaborado por Carlos Miguel Pereira Ramos,
Leia maisPOSSÍVEL IMPACTO DE UMA EDUCAÇÃO DISCRIMINADORA NAS PERSPECTIVAS DE FUTURO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES
POSSÍVEL IMPACTO DE UMA EDUCAÇÃO DISCRIMINADORA NAS PERSPECTIVAS DE FUTURO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES 2013 Trabalho utilizado como requisito parcial da disciplina Métodos de Pesquisa em Psicologia André
Leia maisEducação das Relações Etnicorraciais e A lei 10639/2003 : construindo uma escola plural
Educação das Relações Etnicorraciais e A lei 10639/2003 : construindo uma escola plural Coordenação de Diversidade SECAD/MEC Professora Leonor Araujo A escola é apontada como um ambiente indiferente aos
Leia maisPacto Gaúcho pelo Fim do Racismo Institucional
Pacto Gaúcho pelo Fim do Racismo Institucional Aos 21 de março de 2014, dia em que o mundo comemora o Dia Internacional contra a Discriminação Racial instituído pela ONU em 1966, adotamos o presente Pacto
Leia maisPisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil
Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,
Leia maisMATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA
MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA Professor, nós, da Editora Moderna, temos como propósito uma educação de qualidade, que respeita as particularidades de todo o país. Desta maneira, o apoio ao
Leia maisPLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS EDUCAÇÃO BÁSICA ENSINO SUPERIOR EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL EDUCAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO SISTEMA DE JUSTIÇA E SEGURANÇA EDUCAÇÃO E MÍDIA Comitê Nacional de Educação
Leia maisJORNADA DAS MARGARIDAS 2013
JORNADA DAS MARGARIDAS 2013 PAUTA INTERNA 1 - ORGANIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO SINDICAL 1 Assegurar condições de igualdade para homens e mulheres exercerem com autonomia o trabalho sindical nas diversas secretarias
Leia maisVIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL
VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1
Leia maisDemocracia, liberalismo ou socialismo: o que é melhor?
http://www.administradores.com.br/artigos/ Democracia, liberalismo ou socialismo: o que é melhor? DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração (FAE), Especialista em
Leia maisCURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um
Leia maisPARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil
PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil Introdução Mauri J.V. Cruz O objetivo deste texto é contribuir num processo de reflexão sobre o papel das ONGs na região sul
Leia maisVendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs
Vendas - Cursos Curso Completo de Treinamento em Vendas com - 15 DVDs O DA VENDA Esta palestra mostra de maneira simples e direta como planejar o seu trabalho e, também, os seus objetivos pessoais. Através
Leia maisRompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1
PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse
Leia maisCULTURA AFRO CULTURA AFRO
CULTURA AFRO ESCOPO Apresentamos o projeto Cultura Afro com o compromisso de oferecer aos alunos do ensino fundamental um panorama completo e diversificado sobre a cultura afro em nosso país. Levamos em
Leia maisA Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:
A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisFATORES PARA A INCLUSÃO NO MERCADO DE TRABALHO: EDUCAÇÃO, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO DAS QUALIDADES PESSOAIS
1 FATORES PARA A INCLUSÃO NO MERCADO DE TRABALHO: EDUCAÇÃO, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO DAS QUALIDADES PESSOAIS MAURICIO SEBASTIÃO DE BARROS 1 RESUMO Este artigo tem como objetivo apresentar as atuais
Leia maisALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO
eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera
Leia maisMETODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE. Número de aulas semanais 4ª 2. Apresentação da Disciplina
METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE Série Número de aulas semanais 4ª 2 Apresentação da Disciplina Considerando a necessidade de repensar o ensino da arte, faz-se necessário refletir sobre este ensino em sua
Leia maisCURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES. Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva
CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva 1 Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista,
Leia maisGestão diária da pobreza ou inclusão social sustentável?
ARTIGO Gestão diária da pobreza ou inclusão social sustentável? Marcelo Garcia. Este ano, a Lei Orgânica da Assistência Social faz 17 anos. Já não é tão menina como a professora Aldaíza Sposatti da PUC
Leia maisA GESTÃO ESCOLAR E O PROCESSO DE DEMOCRATIZAÇÃO DA ESCOLA PÚBLICA
A GESTÃO ESCOLAR E O PROCESSO DE DEMOCRATIZAÇÃO DA ESCOLA PÚBLICA Shirlei de Souza Correa - UNIVALI 1 Resumo: No contexto educacional pode-se considerar a gestão escolar como recente, advinda das necessidades
Leia maisPor que criar mecanismos de gênero nos órgãos governamentais?
Presidência da República Secretaria de Políticas para as Mulheres Seminário de Capacitação dos Mecanismos de Gênero no Governo Federal Por que criar mecanismos de gênero nos órgãos governamentais? Lourdes
Leia maisInformações práticas para denunciar crimes raciais
Informações práticas para denunciar crimes raciais O que é racismo? Racismo é tratar alguém de forma diferente (e inferior) por causa de sua cor, raça, etnia, religião ou procedência nacional. Para se
Leia maisimplementação do Programa de Ação para a Segunda Década de Combate ao Racismo e à Discriminação Racial,
192 Assembleia Geral 39 a Sessão suas políticas internas e exteriores segundo as disposições básicas da Convenção, Tendo em mente o fato de que a Convenção está sendo implementada em diferentes condições
Leia maisDesigualdade Racial e políticas públicas no Brasil
Desigualdade Racial e políticas públicas no Brasil Documento para a Audiência Pública sobre as políticas de ação afirmativa de acesso ao ensino superior- STF Ipea - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
Leia maispaís. Ele quer educação, saúde e lazer. Surge então o sindicato cidadão que pensa o trabalhador como um ser integrado à sociedade.
Olá, sou Rita Berlofa dirigente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Brasil, filiado à Contraf e à CUT. Quero saudar a todos os trabalhadores presentes e também àqueles que, por algum motivo, não puderam
Leia maisEDUCAÇÃO NÃO FORMAL E MOVIMENTOS SOCIAIS - PRÁTICAS EDUCATIVAS NOS ESPAÇOS NÃO ESCOLARES
EDUCAÇÃO NÃO FORMAL E MOVIMENTOS SOCIAIS - PRÁTICAS EDUCATIVAS NOS ESPAÇOS NÃO ESCOLARES Deneusa Luzia Rodrigues - UNIVILLE Elizabete Tamanini UNIVILLE Programa de Mestrado em Educação - UNIVILLE Resumo:
Leia maisRELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE OUTUBRO DE 2012 EREM JOAQUIM NABUCO
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA CÍCERO WILLIAMS DA SILVA EMERSON LARDIÃO DE SOUZA MARIA DO CARMO MEDEIROS VIEIRA ROBERTO GOMINHO DA SILVA
Leia maisCURSO EDUCAÇÃO, RELAÇÕES RACIAIS E DIREITOS HUMANOS
CURSO EDUCAÇÃO, RELAÇÕES RACIAIS E DIREITOS HUMANOS MARTA LÚCIA DA SILVA ROSANA CAPPUTI BORGES Educação Infantil: desigualdades de idade e raça, um grande desafio a ser conquistado. São Paulo 2012 EDUCAÇÃO
Leia maisEducação para a Cidadania linhas orientadoras
Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela
Leia maisCURSO E COLÉGIO ESPECÍFICO DESIGUALDADES SOCIAIS DISCIPLINA:SOCIOLOGIA PROFESSOR: WALDENIR 2012
CURSO E COLÉGIO ESPECÍFICO DESIGUALDADES SOCIAIS DISCIPLINA:SOCIOLOGIA PROFESSOR: WALDENIR 2012 ESTAMOS CONDENADOS A SER DESIGUAIS? No mundo em que vivemos, percebemos que os indivíduos são diferentes
Leia maisUnidade II. Unidade II
Unidade II 3 DIREITO DO TRABALHO 3.1 Conceito de empregador e empregado De acordo com o que estabelece a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva
Leia maisRELAÇÕES ÉTNICO RACIAIS: DESAFIOS NA IMPLEMENTAÇÃO DA LEI 10.639/03
RELAÇÕES ÉTNICO RACIAIS: DESAFIOS NA IMPLEMENTAÇÃO DA RESUMO LEI 10.639/03 Anne Caroline Silva Aires Universidade Estadual da Paraíba annec153@yahoo.com.br Teresa Cristina Silva Universidade Estadual da
Leia maisA Interdisciplinaridade e a Transversalidade na abordagem da educação para as Relações Étnico-Raciais
CURSO EDUCAÇÃO, RELAÇÕES RACIAIS E DIREITOS HUMANOS LEILA MARIA DE OLIVEIRA Mestre em Educação: Currículo pelo Programa de Pós Graduação da PUC-SP; professora de educação física; e integrante do Grupo
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisINSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO
Leia maisECONOMIA SOLIDÁRIA E CIDADANIA ATIVA NAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE BELO HORIZONTE Renata Adriana Rosa
ECONOMIA SOLIDÁRIA E CIDADANIA ATIVA NAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE BELO HORIZONTE Renata Adriana Rosa Historiadora, Especialista em Políticas Públicas, responsável, nesta gestão, pela chefia de gabinete da
Leia maisMÓDULO 5 O SENSO COMUM
MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA SE-003/2011
TERMO DE REFERÊNCIA SE-003/2011 Objeto da contratação Consultor na área jurídica Título do Projeto Projeto BRA 07/010 Designação funcional Duração do contrato Consultoria por produto 3 meses Data limite
Leia mais