Definição do perfil sociodemográfico e reprodutivo de adolescentes grávidas de uma maternidade pública

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1 60 ARTIGO ORIGINAL Cijara Leonice de Freitas 1 José Lenartte da Silva 2 Robson da Costa Galvão 3 Maria Emanuela Matos Leonardo 4 Janile Bernardo Pereira 5 Adson José Martins Vale 6 Definição do perfil sociodemográfico e reprodutivo de adolescentes grávidas de uma maternidade pública Defining the social, demographic and reproductive profiles of pregnant adolescents in a government hospital RESUMO Objetivo: A adolescência é um período de transição entre a infância e a vida adulta, caracterizado pelos impulsos do desenvolvimento físico, mental, emocional, sexual e social. Nessa perspectiva, o objetivo dessa pesquisa foi definir o perfil sociodemográfico e reprodutivo das gestantes adolescentes em uma maternidade pública. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo realizado através de uma análise documental de abordagem quantitativa, desenvolvido em uma maternidade pública de referência, na assistência obstétrica e neonatal, situada no estado do Rio Grande do Norte, realizada através de análise documental nos prontuários de mulheres, com faixa etária de 10 a 19 anos, que realizaram parto cesáreo e vaginal, entre os meses de agosto, setembro e outubro dos últimos quatro anos ( ). Resultados: A amostra final, após aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, foi de 36 prontuários de adolescentes gestantes que foram atendidas pela referida maternidade no estado do Rio Grande do Norte. No intuito de favorecer uma melhor apresentação dos dados, o resultado do estudo foi dividido em duas seções: perfil sociodemográfico e reprodutivo. Conclusão: Diante do exposto, concluímos que as adolescentes da pesquisa estão vivenciando a maternidade cada vez mais precocemente, além de fazerem parte de um segmento desfavorável em relação à educação e à vida profissional, ambas suprimidas, para experimentar a maternidade em uma época de construção da identidade e do indivíduo quanto ser biopsicossocial. PALAVRAS-CHAVE Adolescente, gravidez, saúde reprodutiva, maternidades. ABSTRACT Objective: A time of transition between childhood and adulthood, adolescence is characterized by physical, mental, emotional, sexual and social impulses. From this standpoint the objective of this survey was to characterize the social, demographic and reproductive profiles of pregnant adolescents in a government maternity clinic. Methods: This descriptive study was conducted through a quantitative documentary analysis in a government hospital that is a reference center for obstetric and neonatal care in Rio Grande do Norte State. A documentary analysis was conducted of the medical records of girls between 10 and 19 years old giving birth through C-sections and vaginal deliveries from August through October over a four-year period ( ). Results: After applying the inclusion and exclusion criteria, the final sample consisted 1 Bacharel em Enfermagem pela Faculdade Estácio do Rio Grande do Norte (Estácio FATERN). Natal, RN, Brasil. 2 Bacharel em Enfermagem pela Faculdade Estácio do Rio Grande do Norte (Estácio FATERN). Natal, RN, Brasil. Residente em Saúde da Mulher no Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP). Recife, PE, Brasil. 3 Bacharel em Enfermagem pela Faculdade Estácio do Rio Grande do Norte (Estácio FATERN). Natal, RN, Brasil. 4 Graduanda de Psicologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Natal, RN, Brasil. 5 Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Natal, RN, Brasil. Enfermeira da Prefeitura Municipal de Natal. Natal, RN, Brasil. Professora da Universidade Tiradentes (UNIT). Propriá, SE, Brasil. 6 Mestrado em Ensino na Saúde. Professor Auxiliar I da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Natal, RN, Brasil. Cijara Leonice de Freitas (cijara_enfer@hotmail.com) - Rua: Nova Cruz, nº 90, Nova Parnamirim. Parnamirim, RN, Brasil. CEP: Recebido em 21/04/2015 Aprovado em 08/11/2015.

2 Freitas et al. DEFINIÇÃO DO PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO 61 of the medical records of 36 pregnant teenagers receiving care at this maternity clinic in Rio Grande do Norte State. Seeking more effective data presentation, the results of the study were divided into two sections: social and demographic profile and reproductive profile. Conclusion: We consequently concluded that the girls in the study are experiencing motherhood at increasingly younger ages, in addition to belonging to a segment that is underprivileged in terms of their education and professional lives, both of which are suppressed in order to experience motherhood at a time intended for the construction of identity and the individual as a biopsychosocial being. KEY WORDS Adolescent, pregnancy, reproductive health, hospitals, maternity. INTRODUÇÃO A adolescência é um período de transição entre a infância e a vida adulta, caracterizada pelos impulsos do desenvolvimento físico, cognitivo, emocional, sexual, social, além de esforços dos indivíduos em alcançar os objetivos relacionados às expectativas culturais da sociedade em que vivem. Além de ser um fenômeno singular caracterizado por influências socioculturais que se concretizam por meio de reformulações constantes de caráter social e cultural, sexual e de gênero, ideológico e vocacional¹. O Ministério da Saúde, em consonância com a Organização Mundial de Saúde (OMS), delimita a adolescência como período entre 10 e 19 anos, 11 meses e 29 dias². Em 13 de julho de 1990, a Lei nº instituiu o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), o qual sustenta a doutrina de proteção integral, prioridade e política de atendimento à criança e ao adolescente, como, também, preconiza que esse grupo etário tem direito a saúde, independente do gênero, cor, classe social, raça ou religião, que valorize o seu crescimento e desenvolvimento³. No âmbito da saúde, diversas situações envolvendo adolescentes podem gerar dúvidas e receios. Um dos grandes desafios é a gravidez nessa faixa etária, que se constitui, atualmente, como um problema de saúde pública, uma vez que pode acarretar problemas psicossociais, econômicos e complicações obstétricas que comprometem a saúde materna e do neonato 4. Ademais, está também associada à disseminação de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). Os dados epidemiológicos em relação ao Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) mostram um aumento na faixa etária de 17 a 20 anos, que passou de 0,09% em 2006 para 0,12% em Com a vida sexual ativa cada vez mais precoce e pouca informação, as adolescentes estão engravidando em uma época da vida em que se encontram despreparadas para assumir a maternidade. São vários os fatores que contribuem para esse quadro: ausência de orientação sexual em casa, tendência grupal, exagero de erotização do corpo feminino pela mídia, ou, também, uma opção das próprias adolescentes, numa busca distorcida por autonomia, autoridade, reconhecimento social por parte das próprias famílias e de seus amigos/colegas 6. Todos esses fatores permitem evidenciar a necessidade de uma melhor compreensão sobre o tema, com o intuito de prevenir ou reduzir os efeitos decorrentes da gravidez, como também conhecer essas variantes pode assistir os serviços de saúde a estarem preparados para prestar assistência/atendimentos de qualidade. Diante dessas premissas e a fim de identificar as variadas nuances desse público específico, adolescentes grávidas, a presente pesquisa objetivou definir o perfil sociodemográfico e reprodutivo das gestantes adolescentes em uma maternidade pública. METODOLOGIA Trata-se de um estudo descritivo realizado através de uma análise documental de abordagem quantitativa. A pesquisa foi desenvolvida em uma maternidade pública de referência, na

3 62 DEFINIÇÃO DO PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO Freitas et al. assistência obstétrica e neonatal, situada no estado do Rio Grande do Norte. Os documentos são registros escritos que proporcionam informações em prol da compreensão dos fatos e relações, ou seja, possibilitam conhecer o período histórico e social das ações e reconstruir os fatos e seus antecedentes, pois se constituem em manifestações registradas de aspectos da vida social de determinado grupo 7. Desta forma, foi realizada análise documental dos prontuários de mulheres que realizaram parto cesáreo e vaginal, entre nos meses de agosto, setembro e outubro nos últimos quatro anos (2011 a 2014). A escolha trimestral como recorte temporal justifica-se por constar nos registros da maternidade que tal período destacou-se em virtude do aumento no número de partos realizados, o que possibilitou uma amostra mais fidedigna e homogênea para responder ao objetivo dessa pesquisa. Os prontuários foram selecionados considerando os seguintes critérios de inclusão: mulheres que residiam no estado do Rio Grande do Norte, partos que não tivessem sido diagnosticados como aborto, partos de gestações maiores que vinte e duas semanas, pois o Ministério da Saúde considera como abortamento interrupção da gravidez até a 22ª semana, e gestantes na faixa etária de 10 a 19 anos (critério de definição de adolescentes segundo a idade adotado pelo Ministério da Saúde e OMS²). O procedimento de coleta de dados ocorreu nos meses de setembro a novembro de 2014 com os prontuários dos últimos quatro anos ( ). Esse procedimento foi orientado por formulário semiestruturado, desenvolvido pelos pesquisadores, que contemplava as seguintes informações: dados sociodemográficos e reprodutivos da parturiente. Após a coleta, os dados foram tabulados, processados eletronicamente e analisados através do Microsoft Office Excel versão Por fim, foram preservados os princípios éticos e legais de acordo com a Resolução nº 196/96 do Conselho Nacional de Saúde (CNS), que diz respeito aos aspectos éticos de pesquisas com seres humanos e dados secundários 8. O estudo foi apreciado e aprovado pelo Comitê de Ética da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (CEP-UFRN), que emitiu parecer favorável sobre o Certificado de Apresentação para Apreciação Ética (CAAE) sob o número: RESULTADOS E DISCUSSÃO A amostra final, após aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, foi de 36 prontuários de adolescentes gestantes que foram atendidas pela referida maternidade no estado do Rio Grande do Norte. No intuito de favorecer uma melhor apresentação dos dados, o resultado do estudo foi dividido em duas seções: perfil sociodemográfico e reprodutivo. Nessa seção serão apresentadas as informações sociodemográficas para a amostra (Tabela 1), as quais sugerem a discussão sobre os fatores não hospitalares que contribuem para o entendimento dos objetivos propostos. O Ministério da Saúde destaca, em seu manual Parto, Aborto e Puerpério (2001), os fatores sociodemográficos que constituem risco para o binômio mãe-feto no momento do parto, a saber: a idade inferior a 15 anos e superior a 35 anos; condições socioeconômicas precárias; baixo nível de escolaridade, dentre outros 9. Na Tabela 1, pode-se inferir que das 36 adolescentes gestantes seis (16,6%) estavam entre a faixa etária considerada de risco pelo Ministério da Saúde. Considerando o percentual de 16,6% encontrado nesse estudo atrelado a maternidade na adolescência, com idade igual ou inferior a 15 anos, como fator de risco para gestação, evidenciamos que as mulheres que constituem a amostra deste estudo iniciam sua vida sexual precocemente, inserindo-se em um período reprodutivo sem condições físicas ou/e psicológicas, favorecendo, deste modo, uma maternidade precoce, representando riscos tanto para a adolescente gestante como para o concepto 10.

4 Freitas et al. DEFINIÇÃO DO PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO 63 Tabela 1 - Distribuição das gestantes adolescentes segundo o perfil sociodemográfico, atendidas em uma maternidade pública de Natal - Rio Grande do Norte ( ). Variáveis Nº % Idade Cor Branca Parda Negra Não consta Escolaridade Ensino fundamental incompleto Ensino fundamental completo Ensino médio incompleto Ensino médio completo Não alfabetizada Não consta Ocupação Do lar Exerce função remunerada Situação conjugal Solteira Casada/União consensual Não consta Fonte: autoria própria. Na vertente escolaridade, pode-se verificar que 15 (41,6%) das gestantes não concluíram o ensino fundamental, apenas oito (22,2%) conseguiram concluir o ensino médio, e ainda foi evidenciada a existência de uma (2,7%) não alfabetizada. Números que corroboram com o estudo recentemente apresentando inquérito sobre parto e nascimento: nascer no Brasil, relatando que mais de dois terços das adolescentes pesquisadas no estudo estavam em atraso escolar ou fora da escola, configurando, portanto, um perfil desfavorável ao parto. Nesse contexto, a maternidade precoce tem sido identificada como um fator de afastamento e dificuldade de retorno da mãe aos estudos; entretanto, sabe-se que outros fatores sociais e econômicos podem interferir no processo de escolaridade e formação profissional nos diferentes níveis socioeconômicos 11. Sobre a ocupação atual, verificou-se que um número expressivo de adolescentes não exercem nenhuma atividade remunerada 32 (88,8%) e quatro (11.1%) exercem alguma atividade, fazendo parte da população economicamente ativa. Esse quantitativo comprova a influência da gravidez na adolescência nas questões ligadas aos segmentos da educação e vida profissional, acarretando em atraso e/ou abandono dos planos educacionais e profissionais 12. Quanto ao estado civil das gestantes, identificou-se que 24 (66,6%) se declaram casadas ou em união consensual. Conhecer esse aspecto

5 64 DEFINIÇÃO DO PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO Freitas et al. é de fundamental relevância, pois o companheiro pode ofertar a mulher apoio psicológico e econômico 13. Assim, a experiência da gravidez, parto e puerpério fazem com que o homem tenha a vivência da fascinante metamorfose que se processa em sua vida, junto com a sua companheira, pois com o nascimento de um filho nasce também uma mãe e um pai 14. No intuito de apresentar o perfil reprodutivo dessas gestantes, foram observados e analisados os seguintes dados gineco-obstétricos: número de gestações, tipo de parto, número de consultas no pré-natal, patologias durante a gravidez. Referente às condições reprodutivas identificadas na pesquisa, os antecedentes obstétricos evidenciaram que 31 (86,1%) das mulheres eram primigestas e, que entre as mulheres classificadas como multigestas, cinco (13,8%), o número de partos realizados anteriormente foi de no máximo um, sendo a segunda gestação das mesmas. Ainda com relação aos dados obstétricos, essa pesquisa permitiu observar o tipo de parto, sendo 21 (58,3%) eutócitos (vaginal) sem episiotomia, seis (16,6%) eutócitos com episiotomia e nove (25,0%) cesáreos. Das gestantes adolescentes que realizaram parto cesáreo (25%), apenas duas eram multigestas, as demais eram primigestas, sobre a temática. Sanches et al. (2012) salientam que a prevenção de cesárea entre primíparas é de vital importância, uma vez que antecipa em longo prazo os efeitos cumulativos de uma cesárea prévia, com consequente maior chance de uma nova cesárea entre estas mulheres. Os fatores para indicação de cesariana foram: aminiorrexe precoce, desproporção cefalopélvica, apresentação da face, taquissistolia uterina, mecônio expresso, apresentação da face, sendo a desproporção cefalopélvica apresentada em quatro dos nove casos de cesáreas. O diagnóstico de desproporção cefalopélvica só pode ser realizado durante o trabalho de parto, baseado nos dados de sua evolução. Os principais fatores de riscos para cesariana por desproporção cefalopélvica são estimativos de peso fetal acima de kg, índice de massa corpórea (IMC) maior ou igual a 25, nuliparidade e pelvimetria clínica inadequada. Conforme apresentado na Tabela 2, quase todas as participantes do estudo (97,2%) realizaram acompanhamento pré-natal; apenas 2,7% das entrevistadas não haviam realizado nenhuma consulta de acompanhamento. Além disso, em relação ao número de consultas pré-natais, 19 (52,7%) realizaram números de consultas inferiores a seis e 17 (47,2%) compareceram a seis ou mais consultas. Segundo o Ministério da Saúde, o número mínimo de consultas para um pré-natal de qualidade é seis. Esses achados podem estar relacionados ao fato de terem iniciado tardiamente o pré-natal pela ocultação da gravidez, por próprio desinteresse ou, ainda, por não saberem da importância de se fazer um pré- -natal adequado 13. Com relação às doenças durante o período gestacional, identificou-se, nessa amostra, que 26 (72,2%) das mulheres não apresentaram nenhuma patologia, e entre as que desenvolveram alguma doença as mais frequentes foram: infecção do trato urinário (11,1%) seguida por diabetes gestacional (8,3%), hipertensão gestacional, rubéola e vulvovaginite (2,7% para cada patologia). A infecção do trato urinário (ITU) representa a complicação clínica mais frequente na gestação, ocorrendo em 17% a 20% das mulheres nesse período, e está associada à rotura prematura de membranas, ao aborto, ao trabalho de parto prematuro, à corioamnionite, ao baixo peso ao nascer, à infecção neonatal, além de ser uma das principais causas de septicemia na gravidez 15. Já a diabetes gestacional é o problema metabólico mais comum na gestação e tem prevalência entre 3% e 13% das gestações e por esta, geralmente, associada às síndromes hipertensivas gestacionais, caracteriza-se como umas das principais causas de morbimortalidade materna e perinatal 15. Por estes motivos, o conjunto de diagnósticos precoces, seguido de terapêutica adequada e imediata, é imprescindível durante a assistência pré-natal, evitando comprometer o prognóstico materno e gestacional 16.

6 Freitas et al. DEFINIÇÃO DO PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO 65 Tabela 2 - Distribuição das gestantes adolescentes segundo o perfil reprodutivo, atendidas em uma maternidade pública de Natal - Rio Grande do Norte ( ). Nº % Nº de gestações Primigesta Multigesta Tipo de parto *Eutócito sem *Episiotomia Eutócito com Episiotomia Cesáreo Realização de pré-natal Sim Não Nº de consultas pré-natais < Patologias durante a gravidez Diabetes gestacional Vulvovaginite *ITU Hipertensão gestacional Rubéola Nenhuma *ITU Infecção do Trato Urinário. Fonte: autoria própria. CONCLUSÃO Diante do exposto, concluímos que as adolescentes da pesquisa estão vivenciando a maternidade cada vez mais precocemente, além de fazerem parte de um segmento desfavorável em relação à educação e à vida profissional, ambas suprimidas, para experimentar a maternidade em uma época de construção da identidade e do indivíduo quanto ser biopsicossocial. Destaca-se, também, que há uma relevante sensibilização das mulheres em relação ao pré- -natal, porém os números de consultas ainda estão abaixo do esperado, sendo necessária uma intensificação da educação permanente, humanização e sensibilização dos profissionais de saúde, principalmente dos que atuam na atenção básica, para elaborar estratégias de acolhimento e busca ativa, nos serviços de saúde, por essas adolescentes gestantes, conscientizando as mesmas sobre a importância do pré-natal precoce, no intuito de evitar complicações para o binômio mãe-feto. Por conseguinte, compreender melhor o perfil das adolescentes e compreender as várias vertentes da gravidez pode favorecer a implantação de soluções, estratégias e políticas públicas, principalmente no segmento da prevenção, na tentativa de a gravidez na adolescência não ter somente um olhar sobre o modelo biológico, mas ampliar a abordagem das questões biológicas e sociais.

7 66 DEFINIÇÃO DO PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO Freitas et al. REFERÊNCIAS 1. Malagutti W, Bergo AMA. Adolescentes: uma abordagem multidisciplinar. São Paulo: Martinari; Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção em Saúde. Diretrizes nacionais para a atenção integral à saúde de adolescentes e jovens na promoção, proteção e recuperação da saúde. Brasília: Ministério da Saúde; Brasil. Presidência da República. Lei Nº 8.069, de 13 de julho de Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, e dá outras providências. Brasília: Casa Civil; Martins MG, Santos GHN, Sousa MS, Costa JEFB, Simões VMF. Associação de gravidez na adolescência e prematuridade. Rev Bras Ginecol Obstet. 2011;33(11): Taquette SR. HIV/AIDS among adolescents in Brazil and France: similarities and differences. Saude Soc. 2013;22(2): Fundação das Nações Unidas para a Infância. O direito de ser adolescente: oportunidade para reduzir vulnerabilidades e superar desigualdades. Brasília: UNICEF; Oliveira AAP. Análise documental do processo de capacitação dos multiplicadores do projeto Nossas crianças janelas de oportunidades no município de São Paulo a luz da promoção da saúde [dissertação]. São Paulo: Universidade de São Paulo. Escola de enfermagem; Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº. 196/1996 de 10 de outubro de Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisas Envolvendo Seres Humanos. Brasília: CNS; Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher. Manual de parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher. Brasília: Ministério da Saúde; Aquino-Cunha M, Andrade MQ, Tavares Neto S, Andrade T. Gestação na adolescência: relação com o baixo peso ao nascer. Rev Bras Ginecol Obstet. 2002;24(8): Costa MCO, Lima IC, Martins Júnior DF, Santos CAST, Araújo FPO, Assis DR. Gravidez na adolescência e coresponsabilidade paterna: trajetória sociodemográfica e atitudes com a gestação e a criança. Cien Saude Colet. 2005;10(3): Carvalho RB. Investigando a gravidez na adolescência e seus determinantes nos dias de hoje [dissertação]. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais; Taveira AM, Santos LA, Araújo A. Perfil das adolescentes grávidas do município de São Gonçalo do Pará/ MG. Rev Enferm Cent Oeste Min. 2012;2(3): Jardim DMB. Pai-acompanhante e sua compreensão sobre o processo de nascimento do filho [dissertação]. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais; Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Brasília: Ministério da Saúde; Duarte G, Marcolin AC, Quintana SM, Cavalli RC. Infecção urinária na gravidez. Rev Bras Ginecol Obstet. 2008;30(2):

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