I ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA. VAGNER VIEIRA DA SILVA 2, Ma. MARLENE GUIMARÃES SANTOS 3 INTRODUÇÃO

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1 I ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA PERFIL DAS ADOLESCENTES GRÁVIDAS E OS FATORES DE RISCOS ATENDIDAS EM UMA MATERNIDADE DE UM HOSPITAL PUBLICO DE PORTO VELHO 1 VAGNER VIEIRA DA SILVA 2, Ma. MARLENE GUIMARÃES SANTOS 3 INTRODUÇÃO A adolescência é o período de transição entre a infância e a vida adulta, caracterizado pelos impulsos do desenvolvimento físico, mental, emocional, sexual e social e pelos esforços do indivíduo em alcançar os objetivos relacionados às expectativas culturais da sociedade em que vive. A adolescência se inicia com as mudanças corporais da puberdade e termina quando o indivíduo consolida seu crescimento e sua personalidade, obtendo progressivamente sua independência econômica, além da integração em seu grupo social (EISENSTEIN, 2005). Puberdade é o fenômeno biológico que se refere às mudanças morfológicas e fisiológicas (forma, tamanho e função) resultantes da reativação dos mecanismos neuro hormonais do eixo hipotalâmico-hipofisário-adrenal-gonadal. Estas mudanças corporais conhecidas como os fenômenos da pubarca ou adrenarca e gonadarca são parte de um processo contínuo e dinâmico que se inicia durante a vida fetal e termina com o completo crescimento e fusão total das epífises ósseas, com o desenvolvimento das características sexuais secundárias, com a completa maturação da mulher e do homem e de sua capacidade de fecundação, através de ovulação e espermatogênese, respectivamente, garantindo a perpetuação da espécie humana (EISENSTEIN, 2005). Ao engravidar, a adolescente poderá apresentar problemas de crescimento e desenvolvimento, distúrbios emocionais e comportamentais, educacionais e de aprendizado, além de complicações na gravidez e problemas inerentes ao parto (GALLO, 2011). A gravidez de risco na adolescência tem sido associada a uma frequência aumentada de resultados obstétricos adversos, tais como baixo peso ao nascer, parto prematuro, morte materna e perinatal, pré-eclâmpsia e parto cirúrgico. Não se sabe se estas complicações são relacionadas a fatores biológicos ou socioeconômicos (MAGALHÃES et. al, 2006). Apesar da grande quantidade de informações sobre sexualidade e métodos anticoncepcionais, as adolescentes continuam engravidando, o que gera implicações sociais, psíquicas e econômicas. Implicações sociais porque geralmente abandonam os estudos devido à gravidez; psíquicas porque ainda não estão emocionalmente prontas para assumir uma gravidez; e econômicas porque quase sempre as famílias assumem a criança e a adolescente, aumentando as despesas da casa (SANTOS; NOGUEIRA, 2009). A gravidez na adolescência, desejada ou não, provoca uma série de impasses comunicativos no âmbito social, familiar e pessoal implicando em sérios problemas para programas de saúde 1 Artigo Cientifico apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso. 2 Acadêmico de Enfermagem da Faculdade de Rondônia FARO - vagnervieira20@gmail.com 3 Professora, Orientadora, Doutora da Faculdade de Rondônia FARO guimarlene@gmail.com

2 pública, para projetos educacionais, para a vida familiar e para o desenvolvimento pessoal, social e profissional da jovem gestante. A gravidez gera consequências tardias e a longo prazo, tanto para a adolescente quanto para o recém nascido (LIMA; TOCCI, 2001). Do ponto de vista obstétrico, a gravidez na adolescência é considerada de alto risco, devido ao elevado índice de morbidade materna fetal. Existe maior incidência de anemia, toxemia (préeclâmpsia e eclâmpsia), infecção urinária, baixo ganho de peso materno, prematuridade, baixo peso ao nascer, baixo índice de APGAR e desmame precoce, além de baixa cobertura pré natal (LIMA; TOCCI, 2001). Segundo LIMA e TOCC (2001) ainda observa-se um alto índice de gestação, com risco intrínseco para a saúde da adolescente e do bebê, além da precocidade há também à multiparidade com curtos intervalos entre as gestações, elevando os riscos para a prematuridade e o baixo peso do bebê ao nascer (LIMA; TOCCI, 2001). No caso de parto prematuro, a enfermagem desempenha papel fundamental de assistência às adolescentes que procuram atendimento no Centro Obstétrico do Hospital de Base, Dr. Ary Pinheiro, nesta cidade. Segundo Bezerra, Colli, Cavalcanti (1973, 1988 e 2005), adolescer é uma época rica em manifestações emocionais, caracterizadas pela ambiguidade de papéis, pela mudança de valores e por dificuldades frente à busca de independência pela vida. Os adolescentes representam de 20 a 30% da população mundial, e no Brasil estima-se que essa proporção seja de 25%. Em meio a tantas transformações os adolescentes que não obtiveram orientação, aconselhamentos ou acompanhamento de um profissional acabam por vezes tomando algumas decisões precitadas, que mudará a sua vida dali em diante, pois as informações sobre sexo que circulam em abundância entre eles nem sempre possuem o direcionamento correto e uma das consequências, por falta de orientação e a iniciação da vida sexual cada vez mais precoce, é a gravidez na adolescência (SIMÕES, 2010). O objetivo da pesquisa foi verificar o perfil das gestantes adolescentes e os fatores de alto risco atendidas na maternidade de um hospital público de Porto Velho. METODOLOGIA O estudo foi realizado no centro obstétrico de um hospital público na cidade de Porto Velho que atende esta população. A população estudada foi as gestantes de alto risco que foram atendidas no centro obstétrico para parto normal e parto cesariana no mês de setembro. A pesquisa foi do tipo uma abordagem quantitativa, através de um questionário com perguntas fechadas. Aspectos Éticos Os procedimentos serão descritivos, sem manipulação de variáveis não envolvendo risco para as gestantes. Terão liberdade de recusar a participação na pesquisa ou desistir dela em qualquer momento, sem lhes acarretar nenhum prejuízo. Análise dos dados Todos os dados obtidos nesta pesquisa serão armazenados em planilha eletrônica (Microsoft Excel, versão 2007). Foi utilizado como ferramenta para os cálculos estatísticos o programa Bio Estat 5.0 que é apropriado para análises do tamanho amostral e que o nível de significância seja de 5% em todas as estatísticas efetuadas.

3 RESULTADOS Foram entrevistados 20 adolescentes grávidas atendidas na maternidade de um hospital publico de Porto Velho. Com os dados obtidos através dos questionários aplicados observouse que a idade mais prevalente foi de 19 anos 60% (n=12 ), (gráfico 1 ). 5% 25% 60% 10% Gráfico 1:Distribuição da i d a d e das gestantes adolescentes de alto risco atendidas em uma maternidade de Porto Velho. Quanto à escolaridade 5 (25%) tinham ensino médio completo e 8 (40%) incompleto; 4 (20%) tinham ensino fundamental completo e 3 (15%) incompleto e nenhuma das grávidas que participaram da pesquisa eram sem escolaridade (gráfico 2). 25% 20% Gráfico 2:Distribuição quanto ao grau de escolaridade das gestantes de alto risco atendidas em uma maternidade de Porto Velho. A diferença entre o número de solteiras e casadas (gráfico3) não são significativas. Com relação ao estado civil, 20% das grávidas (n=4) referiram serem casadas, e 20% (n=4)a ser solteiras. Das participantes encontravam-se na categoria união estável. Ocorreu uma prevalência maior de 60% (n=12).

4 Gráfico 03: Distribuição do estado civil das entrevistadas. Em relação a cor da pele, das entrevistadas, 11consideravam-se pardas (55%), 6 brancas (30 %), 01 considerava-se negra (5%) e 02 não indicou (gráfico 4). 30% Gráfico 4: Distribuição da amostra com relação a cor da pele. Quanto a realização do pré-natal, todas as entrevistadas não realizaram corretamente, conforme o Ministério da Saúde, sendo que em13(65%) iniciaram somente no 1º trimestre de gestação e 7 (35%) iniciaram no 2º trimestre (gráfico 5) Gráfico 5: Distribuição quanto a realização do pré-natal durante a gestação entre as gestantes de alto risco atendidas em uma maternidade pública de Porto Velho.

5 Tabela 1: Distribuição quanto à presença de patologias durante o período gestacional das gestantes de alto risco atendidas em uma maternidade pública de Porto Velho Problemas na atual gestação Ameaça de aborto 2 Trabalho de parto prematuro 0 Diabetes gestacional 0 Infecção urinária 18 Hipertensão arterial 2 Infecção vaginal 0 DST/HIV 0 Diabetes gestacional 0 Não entendi a pergunta 0 Tabela 2: Distribuição da frequência das grávidas que receberam orientação com relação aos problemas de saúde na atual gestação, referente a tabela 1. Receberam orientação dos profissionais da área da saúde Sim 12 60% Não 5 25% Não responderam 3 15% Total Tabela 3: Apresentação de corrimento no período gestacional Corrimento Sim 14 70% Não 4 20% Não responderam 2 10% Total Tabela 4: Uso de medicamentos pelas grávidas entrevistadas indicado pelo médico

6 Uso de medicamento/prescrito médico Ácido fólico 3 15% Sulfato ferroso 3 15% Ácido fólico + sulf. Ferroso 11 55% Não 2 10% Não respondeu 1 5% Total Tabela 5: Recomendação médica para as grávidas entrevistadas Orientação com a gestação atual Normal 1 5% Risco TPP 1 5% Repouso absoluto 1 5% Não receberam informação 11 55% Ameaça de aborto/hipertensão gestacional 1 5% Não responderam 5 25% Total Tabela 6: Período gestacional das grávidas que participaram da pesquisa Tempo gestacional 26 s a 29s 4 20% 30 s a 34s 3 15% 35 s a 37s 11 55% Não responderam 2 10% DISCUSSÃO Estes dados foram coletados no mês de setembro de Foram entrevistadas 20 gestantes de alto risco atendidas em uma maternidade de um hospital publico da cidade de Porto Velho referência para maternidade e unidade de terapia intensiva em neonatologia o que favorece o atendimento destas gestantes, caso ocorra algum problema com o recém-nascido já que as mesmas estão expostas a determinados riscos durante o período gestacional.

7 Observamos que a prevalência de idade foi de 19 anos 60%(gráfico1). Como o objeto de estudo foi as gestantes de alto risco. Silva (1998), no Brasil, tem se mostrado estabilizado numericamente, para faixa de 15 a 19 anos, com tendência de crescimento no primeiro seguimento da adolescência, abaixo de 15 anos de idade, sendo que em nossos estudos não apontaram nenhum dado abaixo ou igual de 15 anos. Quanto à escolaridade, os dados mostram uma variedade de formação 25% tinham ensino médio completo e 40% incompleto; 20% tinham ensino fundamental completo e 15% incompleto e nenhuma das grávidas eram sem escolaridade. Behrman, kliegman e Jenson (2005) e Brasil (2000c) mostram como condições educacionais baixas são fatores associados à gestação de alto risco, aumentando com isso, a incidência deste tipo de gestação. Em relação ao estado civil, 20% eram solteiras, 60% eram de união estável, 20% eram casadas. Para Behrman, kliegman e Jenson (2005), a maioria das gestantes de alto risco são solteiras o que pode ser um fator associado à gestação de alto risco. O que não corrobora com nossos resultados. Sendo que em nossos estudos apontaram grávidas com alto risco e que convivem com seu companheiro em união estável. Das entrevistadas, mais da metade consideravam-se pardas (55%), 6 brancas (30%), 01 considerava-se negras (5%) e 02 não indicaram (gráfico 4). Não foi encontrada associação significante entre a presença da variável na gestação em relação à cor da pele. Na identificação dos fatores de risco, a cor da pele reconhecidamente está mais relacionado a fatores ambientais e não com relação a cor da pele. Quanto à realização do pré-natal, todas as entrevistadas não realizaram corretamente, conforme o Ministério da Saúde, sendo que em 13 (65%) iniciaram somente no 1º trimestre de gestação e 7 (35%) iniciaram no 2º trimestre (gráfico 5). A assistência de enfermagem pré-natal tem por objetivo orientar. A assistência prénatal precoce é fundamental para uma boa gestação. No Brasil ainda é pequena a produção científica relacionada à discussão de políticas de intervenção nesta área. Também não está no rol das prioridades dos gestores públicos a dimensão mais subjetiva da qualidade da atenção, como o conforto, o acolhimento e a satisfação das usuárias. Segundo o Ministério da Saúde, existe a necessidade de modificações profundas na qualidade e humanização da assistência ao parto nas maternidades brasileiras (BOARETTO, 2003). A qualidade da assistência pré-natal é deficiente no Brasil, porque mesmo em regiões com alta cobertura de concentração de consulta pré-natal, a mortalidade materna é alta. Há indicadores objetivos da má qualidade do pré-natal no país. Um dos indicadores é referente ao fato da hipertensão específica da gravidez ser a causa mais comum

8 de morte materna no Brasil, e o meio mais eficaz de redução desse tipo de morte está no adequado controle ao longo da gestação. Cabe ressaltar que a ausência da assistência pré-natal é um dos fatores de risco para a gestante e para o feto (BRASIL, 2000a). Sendo que em nossa pesquisa encontramos apenas duas grávidas hipertensas (tabela1).esses achados não são concordantes com outros estudos que também relacionaram gestação na adolescência com a baixa adesão ao pré-natal (GAMA et al, 2001). A hipótese é que o tamanho da amostra seja pequena comparada a outros estudos realizados no Brasil. CONSIDERAÇÕES FINAIS Como os dados do perfil das mães adolescentes e os fatores de risco para gravidez na adolescência relacionaram-se principalmente com condições socioeconômicas desfavoráveis. Deve haver um esforço conjunto de diversos setores da sociedade no sentido de atender às necessidades dos jovens. O setor da saúde deve organizar seus serviços de forma diferenciada para o acolhimento e acompanhamento de saúde das adolescentes, contando com uma equipe multidisciplinar motivada e capacitada para trabalhar com pessoas dessa faixa etária. É importante também haver parcerias com instituições governamentais e não governamentais de educação e promoção social, com as famílias e a com comunidade para que, por meio de informação, de conhecimento, com proteção e apoio, os jovens se encaminhem para a vida adulta de forma saudável e responsável. REFERÊNCIAS BEHRMAN, R. E.; KLIEGMAN, R. M.; JENSON, H. B. Nelson: tratado de pediatria. 17. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, BEZERRA, V. L. V. A.; Campos, D.; Salomon, J. B. R. Crescimento e desenvolvimento no adolescente. Arch. Latinoam. Nutr., v. 23, n. 4, p , BRASIL, Assistência pré-natal: manual técnico. 3. ed. Brasília,2000a. BRASIL, Ministério da Saúde. Urgências e emergências maternas: guia para diagnóstico e conduta em situações de risco de morte materna. 2. ed. Brasília, 2000c. BOARETTO, Maria Cristina. Avaliação da Política de Humanização ao Parto e Nascimento no Município do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, CAVALCANTI RC. Adolescência. In: Comissão Nacional de Estudos sobre a Adolescência. Adolescência hoje. São Paulo: Roca, p.

9 COLLI, A. S. Crescimento e desenvolvimento físico. In : Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Comissão de Saúde do adolescente. Adolescência e Saúde. São Paulo: Paris Editorial,1988, p EISENSTEIN E. Adolescência: definições, conceitos e critérios. Revista Adolescência e Saúde, v. 2, n. 2, p. 6-7, jun GALLO, José Hiran da Silva. Gravidez na adolescência: a idade materna, consequências e repercussões. Revista bioética, v. 19, n. 1, p , GAMA S. G. N. et al. Gravidez na adolescência como fator de risco de baixo peso ao nascer no município do Rio de Janeiro, 1996 a Rev. Saúde Pública, v. 35, n. 1, p , LIMA, Luzia Soares; TOCCI, Heloísa Antonia. Gravidez na adolescência: intercorrências e prematuridade, Revista Enferm. UNISA, p. 62-7, MAGALHÃES, Maria de Lourdes Caltabiano et. al. Gestação na adolescência precoce e tardia há diferença nos riscos obstétricos? Revista Brasil Ginecol Obstet., v. 28, n. 8, p , ago SANTOS, Cristiane Albuquerque C. dos; NOGUEIRA, Kátia Telles. Gravidez na adolescência: falta de informação? Revista Adolescência & Saúde, v. 6, n. 1, p , abr. 2009, SILVA, João Luiz Pinto e. Gravidez na adolescência: desejada x não desejada. Feminina, v. 26, n. 10, p , nov./dez SIMÕES, Aline Rio, Gravidez na Adolescência: Perfil das Gestantes e Puérperas e Fatores Associados. Revista Saúde Publ. Santa Cat., Florianópolis, v. 3, n. 1, jan/jun

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