CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICAS E ASSISTÊNCIA PRÉ-NATAL DE GESTANTES ATENDIDAS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA DE SANTA MARIA/RS 1
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- Domingos Brás Carreira
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1 CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICAS E ASSISTÊNCIA PRÉ-NATAL DE GESTANTES ATENDIDAS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA DE SANTA MARIA/RS 1 MANFIO, Franciele 2 ; GENEHR, Simone 3 ; SOLDERA, Claudia 3 ; MATTOS, Karen Mello de 4 ; BLÜMKE, Adriane Cervi 5 1 Trabalho de Pesquisa PROBIC/UNIFRA: A classificação econômica e sua relação com a anemia em gestantes atendidas na atenção primária.. 2 Bolsista do PROBIC,Curso de Nutrição do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil 3 Bolsista voluntária,curso de Nutrição do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil 4 Orientadora, Docente do Curso de Nutrição e Enfermagem, membro do Grupo de Pesquisa Interdisciplinar em Saúde (GIPES) do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil 5 Docente do Curso de Nutrição do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil fran.manfio@hotmail.com; adriblumke@yahoo.com.br; karenmattos@unifra.br RESUMO A gestação requer cuidados especiais mediante assistência pré-natal. Essa pesquisa objetivou verificar a classificação socioeconômica das gestantes, bem como averiguar o grau de escolaridade, investigar a renda familiar e analisar o pré-natal efetuado por meio da classificação do Índice de Kessner modificado. Pesquisa de delineamento transversal, composta por gestantes atendidas na atenção primária de Santa Maria/RS. Dados coletados no periodo de abril a agosto de 2011 e sofreram análise estatísitca descritiva. Participaram 35 gestantes, com idade entre 14 a 43 anos, onde 37,1% foram classificadas na classe socioeconômica C 2, 28,60% das gestantes possuem o primeiro grau completo em relação a escolaridade, 40% possuem união estável, e 50% possuem renda familiar de 1 sálario mínimo. O pré-natal foi analisado como intermediário em 60% conforme Índice de Kessner modificado. Conclui-se que há necessidade constante do incentivo a realização do pré-natal e do acompanhamento destas gestantes com vistas a qualidade da saúde materno-infantil. Palavras-chave: Assistência Pré-natal, Condições sociais, Gestantes. 1.INTRODUÇÃO A saúde pública brasileira possui em seu contexto histórico e atual, a atenção materno-infantil como área prioritária, com destaque para os cuidados durante a gestação (PINTO et al, 2005). A gestação é um período da vida da mulher que requer atenções especiais, no que diz respeito à alimentação; onde há necessidade do aumento do aporte nutricional (GONÇALVES; CELARO, 2009). O pré-natal é o período anterior ao nascimento da criança, em que um conjunto de ações é aplicado à saúde individual e coletiva das mulheres grávidas. Nesse período, as 1
2 mulheres devem ser acompanhadas a partir da gestação, de forma que lhes seja possível, quando necessário, realizar exames clínico-laboratoriais, receber orientação e tomar medicação profilática e/ou vacinas (NETO et al, 2008). A atenção pré-natal objetiva acolher a mulher desde o início da gravidez, buscando assegurar, ao seu término, o nascimento de uma criança saudável e a garantia do bemestar materno e neonatal. É importante enfatizar que a atenção pré-natal, por não envolver procedimentos complexos, favorece a interação entre o profissional e a gestante e sua família. Essa interação contribui para que a gestante mantenha vínculo com o serviço de saúde durante todo o período gestacional, reduzindo consideravelmente os riscos de intercorrências obstétricas (LANDERDAHL et al., 2007). Além disso, a assistência gestacional, quando mediada por diálogo e respeito entre profissionais de saúde e gestantes, representa o primeiro passo para o parto humanizado (LANDERDAHL et al., 2007). Atualmente a literatura revela uma crescente preocupação com a qualidade da assistência pré-natal prestada. Diversos estudos foram desenvolvidos em muitos municípios brasileiros, seguindo as mais variadas metodologias e abordando distintos aspectos da avaliação em serviços, a fim de traçar um perfil situacional da realidade única de cada região com relação à atenção pré-natal oferecida às gestantes (ROCHA, 2011). Isso evidencia grande preocupação com o bem-estar físico e mental do binômio mãe e filho. Tendo em vista a relevância desta temática para a saúde pública, essa pesquisa teve como objetivo verificar a classificação socioeconômica das gestantes, bem como averiguar o grau de escolaridade, investigar a renda familiar e analisar o pré-natal efetuado por meio da classificação do Índice de Kessner modificado. 3. METODOLOGIA Trata-se de uma pesquisa com delineamento transversal em coleta de dados primários. O público-alvo foram gestantes atendidas na atenção primária sendo acompanhadas durante a gestação nas Unidades Básicas de Saúde Dom Antônio Reis e Floriano Rocha da cidade de Santa Maria/RS. Foram excluídas as gestantes com idade gestacional menores de quatro semanas. Os dados foram coletados por meio de entrevistas individuais. Para obtenção dos dados primários, foi elaborado um questionário contendo 2
3 dados de identificação (escolaridade, estado civil, renda familiar), cuidados com o pré-natal (número de gestações, pré-natal) e Índice de Kessner modificado. Para avaliar as condições socioeconômicas, além da renda familiar foi utilizado o Critério de Classificação Econômica do Brasil (CCEB) da ABEP (2008), sendo este questionário validado e permite classificar a população em classes econômicas. Cada item do sistema contém uma determinada pontuação que foi avaliada e classificada de acordo com a e resposta do entrevistado, nas seguintes classes: de 42 a 46 pontos classe A1, de 35 a 45 pontos classe A2, de 29 a 34 pontos classe B1, 23 a 28 pontos classe B2, de 18 a 22 pontos classe C1, de 14 a 17 pontos classe C2, de 8 a 13 pontos classe D e de 0 a 7 pontos classe E. As variáveis idade gestacional início do pré-natal e número de consultas realizadas também foram avaliadas a fim de verificar o Índice de Kessner modificado. Este índice é um algaritmo baseado no trimestre em que o cuidado pré-natal se inicia e no número de consultas, ajustado para a idade gestacional, classificando o pré-natal como adequado ou não, sendo definido por três categorias: Adequado (seis consultas ou mais e início do prénatal antes de 20 semanas de gestação); Inadequado (o início do pré-natal ocorreu após 28 semanas ou tivesse menos de três consultas); Intermediário (todas as demais situações). A coleta de dados ocorreu no período de abril a agosto de Para o embasamento teórico pesquisou-se artigos, encontrados em bases de dados científicos como Scientific Eletronic Library Online (SciELO), Lilacs, entre. Para busca de informações sobre a temática foram utilizadas os seguintes termos: gestação, pré-nacional, condições socio-economicas entre outros. Os dados coletados foram armazenados em um banco de dados em uma planilha específica no programa Microsoft Excel versão 2007, onde sofreram tratamento estatistico descritivo. Cabe salientar que a pesquisa foi aceita previamente pelos locais e compõe o PROBIC: A classificação econômica e sua relação com a anemia em gestantes atendidas na atenção primária, vinculado ao projeto de extensão: Saúde materno-infantil na atenção primária: acompanhamento do binômio mãe-filho da gestação aos doze meses de vida. O referido projeto foi apreciado e aprovado pelo Núcleo Permanente de Educação em Saúde (NEPES) da Secretaria de Município da Saúde de Santa Maria/RS, pelos referidos locais e pelo Comitê de Ética e Pesquisa do Centro Uiversitário Franciscano - UNIFRA sob registro
4 4 RESULTADO E DISCUSSÃO Participaram da pesquisa 35 gestantes, com idade entre 14 e 43 anos. Entre as participantes conforme mostra a figura 1, 28,6% das entevistadas possuem classificação socioeconômica B. Ao ser analisado o grau de escolaridade conforme mostra a figura 1, das gestantes entrevistadas 28,60% (n= 10) das gestantes possuem o primeiro grau completo. Figura 1: Classificação do grau da escolaridade das gestantes atendidas em Unidades Básicas de Saúde. Santa Maria/RS, Segundo Rasia, Albernaz (2008) as gestantes com maior escolaridade continuam sendo as que mais consultam, evidenciando a desigualdade social, em que os grupos sociais mais vulneráveis recebem atenção pré-natal deficiente, obedecendo à lei dos cuidados inversos. Conforme refere os mesmos autores, mães com até oito anos de estudo por serem mais desinformadas e provavelmente apresentarem menor interesse ou maior dificuldade de acesso a serviços de saúde, apresentam maiores chances de gerarem crianças com baixo peso ao nascer. Em relação às condições socioeconômicas, o estado civil é um importante aspecto a ser levado em consideração, pois a ausência da figura paterna em geral pode trazer menor estabilidade financeira para a família, podendo se constituir em fator de risco para a gestante e o bebê. Estudos mostram que mães não casadas apresentaram 1,23 vezes mais chance de baixo peso ao nascer que as casadas (PAULA et al, 2010). Ao ser averiguado o estado civil, 40% possuem união estável (tabela 1). 4
5 Tabela 1: Estado civil de gestantes atendidas em Unidades Básicas de Saúde. Santa Maria/RS, Estado Civil N % Casada 12 34,3 Solteira 9 25,7 União Estável 14 40,0 Quanto a variável renda familiar das gestantes analisadas, foi encontrado valores de 50% (n=17) referente a 1 sálario mínimo, 35,3% (n=12) com 2 sálarios mínimo e 14,7 (n=5) com 3 sálarios mínimos, sendo que a média encontrada foi de 1,64, e desvio padão de 0,73. Os dados obtidos corroboram com Hedrich et al, (2007) que menciona que a renda inferior a 1 ou de 1 a 3 salários mínimos ainda pode ser considerado baixa renda, uma parcela significativa da amostra, cerca de 85,3%, sobrevive com renda inferior a 3 salários mínimos. A falta de participação da mulher no orçamento familiar resulta num rendimento nominal mensal bastante baixo; 71,4% realizavam atividade doméstica não remunerada. Segundo Mura (2011), a morbimortalidade materna e fetal se mostra inversamente proporcional à escala social, estando os maiores riscos presentes nos grupos de baixa renda consequentemente menor o poder de compra e acesso a uma alimentação variada. A renda familiar averiguada entre as entrevistadas vai ao encontro com a classificação socioeconômica das mesmas (tabela 2), onde 37,1% (n=13) foram classificadas de acordo com o Critério de Classificação Econômica do Brasil (CCEB) da ABEP (2008) como pertencentes à classe C 2. Tabela 2: Classificação socioeconômica das gestantes atendidas em Unidades Básicas de Saúde. Santa Maria/RS,
6 Classificação socioeconômica N % A A B ,85% B ,7% C ,9% C ,1% D 03 8,6% E 01 2,85% De acordo com Paula e colaboradores (2010), as gestantes que possuem baixo nível socioeconômico e, por conseguinte, baixa escolaridade, provavelmente apresentam maiores dificuldades na aquisição de alimentos de boa qualidade; não só por apresentarem baixo poder aquisitivo, mas também por conta da falta de conhecimento quanto a uma alimentação saudável e adequada para as necessidades de uma gestante. O cenário de saúde brasileiro colocava evidente a precariedade da assistência prénatal, com dificuldades no acesso ao pré-natal, em especial nos locais e regiões mais pobres e por mulheres com menor escolaridade (ROCHA, 2011). Paula e colaboradores (2010) apontam que, o número de consultas pré-natais está fortemente relacionado à escolaridade materna, mães com maior nível de instrução apresentaram chance duas vezes maior de efetuarem mais de seis consultas no pré-natal, indicando que este teria sido iniciado mais precocemente por conta dessas mães, provavelmente, darem mais importância ao pré-natal e talvez terem um acesso mais fácil ao acompanhamento pré-natal. O cuidado com pré-natal significa cuidado antes do nascimento e inclui educação, aconselhamento, triagem e tratamento para monitorar e promover o bem-estar da gestante e do feto e possui como objetivo segundo Mura (2011) tratar nutricionalmente os desvios ponderais e as doenças comuns do período, orientar hábitos de vida adequados, dar apoio psicológico, fazer acompanhamento do cresimento e vitalidade fetal. No presente estudo, de acordo com o inicio da realização do pré-natal, das 35 gestantes acompanhas, 65,71% (n=23) iniciaram o pré-natal antes de completar 20 semanas gestacionais e 34,28% (n=12) gestantes iniciaram com 20 semanas ou mais. Rocha ao efetuar uma pesquisa em 2011 em Caxias do Sul-RS com puérperas de uma maternidade detectou que 34,7% delas iniciaram o PN até a 14ª semana de gestação. 6
7 Apesar do início do pré-natal das gestantes ter iniciado antes da vigessima semana gestacional, ao analisarmos o pré-natal utilizando o Índice de Kessner modificado que é a relação entre a idade gestacional e o número de consultas realizada pela gestante, 60% (n=21) possuíram pré-natal classificado como intermediário 28,5% (n=10) inadequado e apenas 11,5% (n=4) como adequado como mostra a figura 2. Figura 2: Pré-natal efetuado por meio da classificação do Índice de Kessner modificado por gestantes atendidas em Unidades Básicas de Saúde. Santa Maria/RS, Segundo Rocha (2001), no Brasil, esse tipo de estudo, que visa avaliar a qualidade dos serviços, é raro. A maioria deles limita-se a descrever características da atenção médica como cobertura, número de consultas pré-natais e tipo de parto, poucos estudos preocuparam-se com a investigação da qualidade desse cuidado, empregando alguns indicadores de adequação, entre eles o índice de Kessner, e a verificação do conteúdo das consultas. Os resultados obtidos em relação a qualidade da assistência do pré-natal oferecida na rede primária de Santa Maria/RS, corroboram com os dados encontrados em um estudo realizado por Mattos; Stein; Wichmann (2007) em Santa Cruz do Sul/RS, que ao entrevistarem 263 gestantes atendidas em um Centro Materno Infantil, averiguaram que 89,6% do pré-natal analisado foi classificado como inadequado de acordo com o Índice de Kessner. Este fato é preocupante, já que este indicador cogita a precária captação destas gestantes para a realização das consultas, estratégia básica da assistência pré-natal de qualidade, ou mesmo o desinteresse por parte da mulher grávida. 7
8 Com a realização do pré-natal desde o primeiro trimestre da gestação permite a realização oportuna de ações preventivas, de diagnósticos mais precoces e de ações de promoção à saúde. 5. CONCLUSÃO Pode-se observar por meio dos resultados obtidos que a renda familiar prevalente de um salário mínimo vai ao encontro com a classificação socioeconômica das gestantes entrevistadas que foi a classe C 2. O grau de escolaridade averiguado entre as gestantes sendo prevalente o primeiro grau completo é um fator que ocasiona preocupações, tendo em vista que a educação materna pode ser um dos fatores contribuintes para o cuidado adeqaudo no período gestacional, pós-parto e na saúde infantil. Apesar de a maioria das gestantes efetuarem o pré-natal com menos de vinte semanas, ao analisarmos o número de consultas realizadas até o momento, a classificação do pré-natal conforme a classificação do Índice de Kessner é intermediário. Desta forma conclui-se que há a necessidade constante do incentivo a realização do pré-natal e do acompanhamento destas gestantes com vistas à qualidade da saúde materno-infantil. REFERÊNCIAS GONÇALVES, Alex Augusto; CELARO, Marcelo. Sucos para gestantes: um estudo de mercado. Estudos Tecnológicos, v. 5, n 1. Jan/abr Disponível em: < Acesso em: 24 jul GONÇALVEZ, Carla Vitola et al. Qualidade e eqüidade na assistência à gestante: um estudo de base populacional no Sul do Brasil. Caderno de Saúde Pública, v. 25, n. 11, p , Rio de Janeiro Disponível em:< Acesso em: 24 jul HEDRICH, Aline et al. Perfil alimentar, estado nutricional de saúde e condições sócio econômicas de gestantes assistidas por centros de saúde do município de Guarapuava-PR. Revista Salus-Guarapuava-PR, v. 1, n. 2, p , jul./dez Disponível em: < Acesso em:15 julho
9 LANDERDAHL, Maria Celeste et al. A percepção de mulheres sobre atenção pré-natal em uma unidade básica de saúde. Revista Enfermagem, v. 11, n. 1, p , Porto Alegre Disponível em:< Acesso em: 04 agos MATTOS, Karen Mello; STEIN, Airton; WICHMANN, Francisca Maria Assmann. A qualidade do pré-natal e o reflexo na anemia ferropriva em um serviço de atenção primária. Boletim da Saúde, v. 21, n. 1, Porto Alegre, Jan./Jun Disponível: < Acesso em: 06 agos NETO, Francisco R. G. X et al. Qualidade da atenção ao pré-natal na Estratégia Saúde da Família em Sobral, Ceará. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 61, n. 5, p , Brasília Disponível em:< Acesso em: 05 julho PAULA, Cássia Gualberto De et al. Baixo peso ao nascer: fatores socioeconômicos, assistência pré-natal e nutricional. Revista Augustus, Rio de Janeiro v.14, n.29, Fevereiro de Disponível em: < Acesso em: 24 jul ROCHA, Rebeca Silveira. Atenção pré-natal na rede básica de Fortaleza- CE: uma avaliação da estrutura, do processo e do resultado/ Rebeca Silveira Rocha.- Fortaleza, f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública), Universidade Estadual do Ceará, Centro de Ciências da Saúde. Fevereivo, Disponível em: < Acesso em: 04 agos RASIA, Isabel Cristina Rosa; ALBERNAZ, Elaine. Atenção pré-natal na cidade de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil. Revista Brasileria Saúde Materno Infantil. vol.8, n.4, Recife 2008.Disponível em:< Acesso em: 24 jul SILVA, Sandra M. C. S; MURA, Joana D Arc P. Tratado de Alimentação, Nutrição & 9
10 Dietoterapia. 2. ed. São Paulo, São Paulo: Roca,
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