COTHN. balanço da campanha pomoideas relatório. Centro Operativo e Tecnológico Hortofrutícola Nacional. 1. Introdução

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1 pomoideas Introdução O workshop Balanço da Pomoideas 2009, teve lugar, Relatório no dia 2 de Dezembro, pelas 9.45 horas no auditório do Centro de Actividades para a Fruticultura em Alcobaça. A organização do Balanço da campanha esteve a cargo do Centro Operativo Tecnológico (), contando com o apoio da Associação Nacional de Produtores de Pêra Rocha (ANP), da Associação de Produtores de Maçã de Alcobaça (APMA) e da Cooperativa Agrícola de Mangualde. O Balanço da Campanha das Pomoideas 2009 teve como objectivo analisar a campanha de produção de 2008/09, que culminou com a colheita realizada no Verão de 2009.Depois de uma breve exposição sobre a campanha da produção da maça a nível europeu e do Hemisfério Norte e Sul (com referência nos dados disponibilizados pela Prognosfruit) realizado pelo, realizou-se uma breve análise da produção de maça a nível da região Oeste realizada pela Eng.ª Susana Costa da APMA, que fez referencia ao universo dos seus associados e da apresentação realizada pelo Eng.º Frederico Carvalhão da Cooperativa Agrícola de Mangualde, que apresentou os resultados da produção dos seus associados. Relativamente à produção de Pêra foi igualmente realizada uma panorâmica a nível europeu, do Hemisfério Norte e Sul, com base nos dados disponibilizados pelo Prognosfruit (previsões de produção em Maio de 2009), realizada pelo, seguida da apresentação da produção de pêra rocha a nível nacional, pela Eng.ª Joana Arroz da ANP. A moderação do debate com os vários técnicos das organizações de produtores presentes esteve a cargo do Eng.º Rui de Sousa do Centro de Actividades para a Fruticultura do INRB, I.P. 2. Balanço da Campanha da Maça Balanço da Produção de Maçã a Nível Comunitário 2009 Quadro 1 Produção de maçã por país na EU27 Como resumo apresentam-se as principais conclusões relativamente à produção na Comunidade Europeia (quadro 1) A produção de maças na Europa diminuiu em cerca de 7%, relativamente ao ano passado, essencialmente devido à quebra de produção da Polónia; A produção de 2009 foi de Mt, o que significa que comparando com as últimas 3 campanhas, regista-se uma diminuição na ordem dos 4%; Em termos de área geográfica os países do oeste europeu registaram uma quebra de produção na ordem de 1%, enquanto que a Europa de Leste registou uma quebra de 16%; Relativamente às cultivares, apresenta-se no quadro 2 a evolução ocorrida nas últimas campanhas: 1

2 Estrada deleiria, Leiria S/N, Estrada de AlcobaçaAlcobaça Telef: Telef: Quadro 2 Produção de maçã por variedade na Eu27 Relatório 2.2. Balanço da Produção de Maçã a nível do hemisfério Norte e Sul 2009 No Hemisfério Norte registou-se igualmente uma diminuição da produção relativamente ao ano de A China registou um decréscimo na ordem dos 10%, enquanto no EUA o decréscimo foi de 5% (quadro 3). Em outros países como a Rússia, Ucrânia, Suiça, a produção aumentou em 7%, 6% e 9% respectivamente. Quadro 3 Produção de maçã por país (Extra EU) Do quadro destacam-se os seguintes aspectos:? A Golden Delicious continua a ser a variedade com mais representatividade (22% da produção total de maça), no entanto na campanha de 2009 a Golden registou um decréscimo de 4% ( Mt);? A cultivar Gala, que representa actualmente 10% da produção total de maça, registou sensivelmente a mesma produção na ordem dos Mt;? A Jonagold que representa 6% da produção total, registou um decréscimo de 14% ( Mt);? A Red Delicious que representa igualmente 6% do total da produção, registou uma quebra de 11%. No Hemisfério Sul destacam-se os seguintes Países: Quadro 4 Produção de maçã por país (Hemisfério Sul) 2

3 2009 A produção (quadro 4) registou um aumento de 4%, relativamente ao ano de 2008 ( MT). Relatório 2.3. Balanço da Produção de Maça na Região Oeste 2009 Os dados apresentados pela Associação Produtores de Maça de Alcobaça dizem respeito ao universo dos seus associados: Campotec S.A, Casa Agrícola Ribeiros, SAG, Cooperafrutas, CRL, Frubaça, CRL, Frutalvor, CRL, Fruticordeiro, Lda, Frutus, CRL, Granfer, CRL, JDR & Filhos, Lda, Lusofruta, CRL, Narfrutas, CRL, Obirocha, CRL, QM Frutas, SAG. Em termos de produção da campanha de 2009, apresenta-se o gráfico 1: Gráfico 1 Produção de maçã dos associados da APMA por variedade (Ton): Gráfico 2 Produção de maçã dos associados da APMA no ultimo triénio Constata-se pela observação do gráfico 2 que a produção tem sido crescente, nos últimos 3 anos. Relativamente às cultivares, foram apresentados os dados recolhidos nesta campanha, comparando a evolução de cada uma desde 2007 (gráfico 3): Gráfico 3 Evolução da produção de maçã dos associados da APMA por variedade (T) O total da produção foi estimado em Toneladas. Foi apresentado igualmente a evolução da produção no último triénio, gráfico 2: Como conclusão e comparando com a campanha de 2008, destacam-se os seguinte aspectos: - É ligeiramente superior em quantidade ± 10% - A qualidade é boa (devido à colheita ser 3

4 Estrada deleiria, Leiria S/N, Estrada de AlcobaçaAlcobaça Telef: Telef: efectuada maioritariamente sem chuva) Calibre ligeiramente inferior Consistência poderá ser menor (+ fruta = colheita prolongada = Lotes < consistência) Apela-se á monitorização permanente da dureza Relatório dos frutos, à saída das câmaras frigoríficas, de modo a evitar a colocação no mercado de maçã sem consistência, o que poderia afastar os consumidores e optarem pelas maçãs de outras origens. Em termos de comercialização destacase o facto desta ser cada vez mais difícil (inexplicável tendo em conta o pequeno acréscimo na produção (10%), ficando-se numa situação deficitária (Produção Nacional cerca Ton / Consumo Nacional cerca de Ton.) A exigências de qualidade dos clientes (hipermercados) é muito grande, Os preços médios de venda (até ao momento superior a 20%) são inferiores, Os custos de produção e processamento aumentaram. Relativamente aos custo de produção a APMA apresentou a contabilização do custo médio no pomar e na central fruteira sendo respectivamente, 0.25 euros/kg e 0.30 euros/kg. Em forma de conclusão a APMA deixou bem patente a necessidade de se encarar anualmente a exportação como uma prioridade e uma obrigatoriedade dos Produtores e das Organizações, independentemente das condições, de modo a aliviar o mercado nacional e existirem alternativas na forma de escoamento. de 14% relativamente ao ano de 2008, no entanto foi 20% abaixo dos valores de um ano normal (ano de referência 2007). Quadro 5 Maçã recepcionada na CAM nas ultimas três campanhas (Ton) Anos Quantidades (Ton) A floração antecipou cerca de 10 a 15 dias relativamente ao ano de As causas indicadas para a baixa produção foram essencialmente o granizo (fig 1) e a geada (fig 2) Fig 1 - Estragos por granizo 2.4. Balanço da Produção de Maça na Região Centro 2009 Cooperativa Agrícola de Mangualde A Cooperativa Agrícola de Mangualde (CAM), apresentou os dados relativamente ao universo dos seus associados. Assim e em termos de fruta recepcionada, quadro 5 registou-se um aumento Fig 2.- Estrago Geada 4

5 Em termos da qualidade da produção destacase:? Calibres médios (falta de água para rega a partir de finais de Julho);? Relatório Pouca carepa;? Boa coloração nas vermelhas,? Sem problemas fitossanitários. As principais variedades continuam a ser as do Grupo da Golden com 41%, as do Grupo das vermelhas com 27%, a Bravo de Esmolfe com 14% e tendência para aumentar, o Grupo das Galas com 12%, a Reineta e o grupo das Fuji com 3%. Em termos fitossanitários foi um ano normal, no qual não se registaram problemas de pedrado ou mosca, tendo existindo alguns casos de populações anormais de ácaros. Na apresentação realizada pelo Eng.º Frederico Carvalhão foi referido igualmente o projecto, no qual a CAM esteve directamente envolvida relacionado com a caracterização em termos fitoquímicos das variedades regionais de maçãs. Os resultados do estudo do projecto AGRO 930 Fitoquímicos e fibras de maçãs de variedades regionais das Beiras e de cultivares exóticos e seus benefícios para a saúde, foram lançados em livro com o título Maças tradicionais de Eleição: Bravo de Esmolfe Pêro Pipo Malápio da Serra: Fonte de Saúde e de Sabores. Foram apresentados alguns resultados deste estudo e que se resumem na figura 3: Figura 3 Avaliação global do poder antioxidante intracelular de maçãs de variedades tradicionais e exóticasmaçãs Galas afectadas pelas geadas (Fonte:Carvalho, 2009) Workshop da Maçã A participação por parte das entidades representantes da produção foi pouco significativa, à semelhança do que tem ocorrido nos últimos anos, contando apenas com a presença das entidades da região do Ribatejo e Oeste. Assim, as informações que constam do presente são apenas meramente indicativas e caracterizam sobretudo a campanha no Oeste. Quantidades Produzidas: Na Região do Oeste registou-se um aumento da produção na ordem dos 10%, relativamente ao ano de 2008, enquanto que na região de Leiria este aumento rondou os 15%, assim como em Alcobaça. Na região Centro, na zona representada apela Cooperativa de Mangualde o acréscimo, foi como já se mencionou na ordem doa 14%. As causas da variação da produção na região Oeste, Leiria e Alcobaça, foi devido essencialmente às condições favoráveis na altura da floração, e principalmente as temperaturas amenas registadas ao longo do ciclo, que levaram a um crescimento vegetativo mais homogéneo das plantas, sem paragens, não se tendo registado perdas de produção. Na região de Viseu registaram-se algumas situações de geadas e de granizo que levaram a quebras de produção, relativamente ao ano médio de referência (neste caso 2007), na ordem dos 20% e um acréscimo de 14% relativamente ao ano de Qualidade da Produção: Em termos de qualidade da produção na Região Oeste e tendo por base o parâmetro de grau Brix registaram-se valores na ordem dos 13 a 14º Brix nas variedades Royal gala, Golden e Jonagored. Na região de Viseu o teor de açúcares totais rondou os 12 a 13ºBrix. 5

6 Em termos de calibre e na região Oeste no geral, para as variedades do Grupo das galas, não se registaram muitas diferenças relativamente ao ano de 2008, no entanto algumas organizações presentes, Relatório registaram calibres piores relativamente à campanha passada. As razões apontadas para esta situação foram essencialmente as condições meteorológicas. Na região de Viseu o calibre foi médio, tendo sido o factor determinante desta situação, a falta de água em Julho, que limitou o desenvolvimento dos frutos. Quanto a problemas de carepa, registou-se menos incidência nas Goldens, relativamente à campanha passada, devido essencialmente às condições favoráveis em termos de temperaturas amenas no início do desenvolvimento. Outras das causas apontadas para esta situação prendeu-se com o facto de alguns pomares mais velhos terem sido substituídos com variedades do Grupo das Golden com menos carepa, assim como algumas aplicações de boro, cálcio e hormonas, que ajudaram na elasticidade da epiderme dos frutos. Em termos de pomares Regados e de Sequeiro, e tendo em consideração as entidades presentes (principalmente da região do Oeste) a totalidade dos pomares tem sistema de rega, tendo sido estimado uma percentagem na ordem dos 20 a 30% de pomares deficientemente regados. Foi igualmente mencionado o facto da qualidade da água ser cada vez pior, o que transforma muito pomares teoricamente regados em pomares com sequeiro ajudado. Relativamente à Cooperativa de Mangualde a totalidade dos pomares é de regadio, no entanto com limitações de água em alguns. R e l a t i v a m e n t e à s v a r i e d a d e s m a i s representativas na região de Viseu, continua a ser o Grupo das Golden seguido do Grupo das Vermelhas, do Bravo de Esmolfe e do Grupo das Galas. Na região Oeste o Grupo das Galas continua a ser o principal, seguido do Grupo da Golden e do Grupo da Jonagold. Na região de Leiria, o Grupo da Golden continua a ser o principal seguido do Grupo da Gala e do Grupo das Vermelhas. No entanto existe uma tendência para o aumento de importância do Grupo da Gala. A tendência de área de pomar de macieiras, é para aumentar na região de Viseu, sendo essencialmente, impulsionado pelas novas plantações de Bravo de Esmolfe e Fuji. Relativamente à região Oeste a área tende a manter-se, sem se preverem aumentos de áreas. Foi mencionado a reconversão de alguns pomares de Jonagored e Jonagold por pomares de Fuji, devido principalmente, a questões comerciais. Outras entidades mencionaram o facto de se estarem a substituir alguns pomares de Jonagored por Galas precoces (Brookfield), para colocação mais cedo no mercado. Relativamente à escolha de porta-enxertos, na Região do Oeste a tendência é a opção pelos ananicantes. O porta-enxerto M9 EMLA é escolhido essencialmente para árvores que são encomendadas aos viveiristas mais tarde e o M7 para árvores encomendadas com antecedência. Na região de Moimenta da Beira tem se registado uma elevada mortalidade em pomares cujas árvores foram enxertadas em M9 EMLA e Pajam 2. Uma das possíveis causas apontadas, serão as altas temperaturas no Verão e as baixas temperaturas no Inverno conjugadas com o teor de M.O. no solo e a água de rega, assim normalmente é aconselhado o M7. Durante a campanha 2008/09 o impacto de pragas e doenças foi considerado normal. Na região de Viseu, em termos de pragas, registaram-se apenas situações pontuais de desequilíbrios na população de ácaros. Na região do Oeste e em termos de praga destaca-se apenas algumas zonas pontuais com problemas de ácaros, pulgão lagínero e ataques de mineira. A população de Piolho de São José tem vindo a aumentar, especialmente na geração 6

7 próxima da colheita. Relativamente ao Bichado apenas se registaram problemas nas variedades mais tardias (Fuji, Golden e Jonagored). Nesta Relatório campanha a mosca da fruta exerceu uma pressão menor do que na campanha anterior. Em termos de doenças, não se registraram problemas na região de Viseu, sendo de registar no Oeste problemas com:? Rosellinia com um número de incidências semelhante ao ano anterior, principalmente em pomares com maior idade. Esta situação poderá estar relacionada com as árvores que se plantam.? Cancro registaram-se alguns problemas, essencialmente nas variedades do Grupo das Vermelhas e das Galas. Do ponto de vista do mercado foram abordados alguns aspectos, que tem marcado a presente campanha e que se prendem principalmente com a questão dos preços pagos à produção. Na região de Viseu estima-se em média menos 1 a 2 cêntimos relativamente à campanha de O preço média na presente campanha deverá rondar entre os 22 e os 23 cêntimos/kg, no geral das variedades. Na região Oeste para as variedades do Grupo Gala, Fuji e Reinetas, o preço deve rondar os 28 a 30 cêntimos/kg, menos 2 a 3 cêntimos que em 2008). Para as variedades do Grupo Jonagold, o preço rondará os 17 a 20 cêntimos/kg. A APMA mencionou que a partir de 2007 os preços baixaram abaixo dos 25 cêntimos/kg o que fez com que as médias gerais da região do Oeste, que eram sensivelmente melhor que as dos restantes regiões, estão nesta altura muito semelhantes. Relativamente à venda da fruta na campanha de 2008/2009 e em termos de qualidade da fruta à saida das câmaras, tem-se registado alguns problemas de dureza (inferior a 6,5 e 6/kg/cm2), com algum fendilhamento, especialmente nas galas colhidas tardiamente. O problema do fendilhamento da epiderme registou-se igualmente nas reinetas, nos frutos oriundos de pomares jovens. As variedades Granny Smith e Reinetas, foram aquelas onde se registou maior percentagem de quebras na venda. Em termos do ritmo de vendas este é muito variável de organização para organização, no entanto pode-se afirmar que está a ocorrer a um ritmo mais lento no mercado interno e a preços muito mais baixos do que na campanha anterior. Este ano foi considerado um ano dramático por todas as organizações presente, pois o preço de venda da fruta não está a cobrir os custos da central, sendo a exportação a almofada, principalmente as variedades Gala e Fuji. Foi dado o exemplo do Grupo Sonae, que actualmente está a comprar a maçã a 75 cêntimos por 1.5 Kg com mais 20% de rappel, o que dá 40 cêntimos/kg de valor líquido para as maças de melhor qualidade. Assim e perante este cenário é de esperar uma quebra nos preços de venda na ordem dos 40% relativamente ao ano passado. Para fazer face a esta situação, foram apontados alguns caminhos a seguir, dos quais se destacam algumas ideias: - Aumentar a exportação; - Concentrar a Oferta; - Campanhas de promoção da fruta nacional, junto do consumidor no sentido de o levar a exigirem a oferta de fruta nacional nas grandes superfícies; - A sustentabilidade do sector, uma vez que o cenário actual retira o direito à qualidade de vida do produtor agrícola; - Passar a imagem de que o sector contribui de uma forma essencial para manutenção da paisagem e para a qualidade ambiental (pegada de carbono) - Aumentar as parcerias com empresas fornecedoras dos factores de produção, para que 7

8 Estrada deleiria, Leiria S/N, Estrada de AlcobaçaAlcobaça Telef: Telef: estas possam ajudar na promoção do sector; Quadro 7 Produção de pêras por variedade na Eu27 3. Balanço da Campanha da Pêra 3.1 Balanço da Produção de Pêra a nível Europeu, em 2008 Relatório Quadro 6 Produção de pêras por país na EU27 (Ton) Principais conclusões: Registou-se um aumento de 16% da produção na Europa, relativamente ao ano de 2008 (quadro 6); A produção de 2009 rondou as MT enquanto em 2008 a produção foi de MT A campanha de 2009, registou igualmente um aumento de 2% relativamente à média dos últimos 3 anos. A variedade Conference registou o maior aumento, cerca de 36%, chegando às Mt; Esta continua a ser a variedades mais representativa, com cerca de 36% da produção total de pêra na Europa (quadro 7); A William BC, (que representa 12% da produção total de pêras) registou uma diminuição de 3%, chegando às Mt; A Abate Fetel, que representa 11% da produção de pêra, registou um acréscimo de 12% ( Mt) No quadro 7 apresentam-se as principais variedades de pêras na EU 27. A variedade Rocha representa já a 4 variedade mais produzida na Comunidade Europeia Balanço da Produção de Pêra a nível do hemisfério Norte e Sul 2009 Em termos do hemisfério Norte destacam-se os 8

9 seguintes países (quadro 8): Quadro 8 Produção de maçã por país (Extra EU) Relatório A produção do Hemisfério Norte registou igualmente um acréscimo, principalmente nos EUA (8%) e da Turquia (2%). A China registou uma diminuição significativa (- 25%) e a Ucrânia (-5%) Em termos do Hemisfério Sul apresenta-se quadro 9: Quadro 9 Produção de pêras por país (Hemisfério Sul)? Produção de Pêra Rocha - Colheita de 2009 e previsão de calibres - Stock de Pêra Rocha a 31 de Outubro - Evolução do Stock de Pêra Rocha em Principais destinos da Pêra Rocha (31 de Outubro de 2009)? Pêra Rocha do Oeste DOP - Quantidades vendidas na campanha 2008/ Incentivos à certificação DOP - Resultados da plataforma de certificação Relativamente à colheita de 2009, foi apresentado o gráfico 4 com a evolução da Produção de Pêra Rocha, nos últimos 6 anos, assim como a distribuição por classe de calibres: Gráfico 4 Evolução da produção de pêra Rocha nos últimos 6 anos e distribuição por classes de calibre Milhares de toneladas Produção Associados Produção Total Protugal * A produção do Hemisfério Sul registou um aumento de 11%, o que equivale a Mt 3.3. Balanço da Produção de Pêra Rocha 2009 A ANP realizou resumo da campanha de Pêra rocha, relativa aos seus associados. A apresentação foi estruturada da seguinte forma: 4% 10% 2% 11% 2%2% 9% 7% 21% 21% 24% 25% 30% 32% < >75 9

10 Relativamente aos Stock de pêra e fazendo uma comparação com a campanha de 2008, foi apresentado o gráfico 5, no qual se encontra representado as quantidades de pêra em atmosfera Relatório controlada e em atmosfera normal na altura da colheita e a 31 de Outubro. Gráfico 5 Quantidade de pêra Rocha em atmosfera controlada e normal na colheita e a 31 de Outubro nos anos de 2008 e 2009 (Ton) Toneladas Do gráfico 5 destaca-se a maior quantidade de produção ocorrida em 2009, existindo em 31 de Outubro de 2009, quase tanta quantidade de pêra como na altura da colheita do ano passado (2008). Relativamente à previsão de evolução do Stock, a ANP apresentou o gráfico 6: Gráfico 6 Previsão da evolução do stock de pêra Rocha na campanha 2009/2010 (Ton) Milhares de toneladas Colheita Colheita Outubro 15.1 Atm. Controlada Atm. Normal Outubro 2009/ / /10- Previsão Colheita 31 Outubro 31 Dezembro 28 Fevereiro 30 Abril 16.7 Em termos dos mercados de exportação os principais destinos da pêra rocha continuam a ser o reino Unido, Brasil, França, Irlanda, Federação Russa e a Holanda. Relativamente à pêra Rocha do Oeste DOP, e em termos de quantidades vendidas na campanha foi apresentada no gráfico 7 a evolução ocorrida desde 2005: Gráfico 7 Quantidade de pêra Rocha do Oeste DOP vendida de 2005 a 2008) (Ton) Kg Foi apresentado o portal de Adesão à Certificação DOP e IGP, que permitirá manter actualizada uma base de dados com os n.º de produtores, área total, n.º de parcelas, área média da exploração, área média da parcela, densidade de plantação, e área em regime de regadio: Workshop da Pêra Como já se referiu no ponto 2.5, as entidades representantes da produção foi pouco significativa, contanto apenas com entidades da região do Ribatejo e Oeste. Desta forma, os dados presentes neste apenas caracterizam a campanha na região Ribatejo e Oeste. Quantidades Produzidas: Em termos das quantidades produzidas, registou-se um aumento na ordem dos 15%, relativamente ao ano passado. As razões deste 10

11 aumento de produção, são devidas, essencialmente às melhores condições meteorológicas, o que levou a uma melhor floração e mais concentrada. Uma Relatório das questões mais debatidas esteve relacionada com as previsões de colheita, pois a campanha de 2009 fica marcada pela quantidade de produção, que não foi prevista previamente. Uma das razões apontadas, foi a questão da monda, que foi, de uma forma geral muito intensa, devido à floração que foi muito concentrada, o que por sua vez, fez variar as expectativas. Outras das razões apontadas para o aumento da produção, que de alguma forma não se esperava, foi o facto de o ano ter sido húmido, o que fez com que os pomares de sequeiro produzissem mais do que se estava à espera. Quanto à qualidade o grau Brix foi muito semelhante ao do ano de 2008, ligeiramente melhores pelo facto da colheita se ter prolongado, os calibres foram piores do que os da campanha de 2007, mas melhores dos que os registado na campanha de Este facto deveu-se às temperaturas mais baixas na altura da multiplicação celular. Quanto às variedades, a rocha é sem dúvida a variedade dominante, estima-se apenas 1% para as restantes variedades. Dentro das restantes variedades a pêra Carapinheira tem aumentando significativamente como polinizadora da Rocha. Relativamente às variações das áreas de pomar, tem-se registado um aumento devido a novas áreas plantadas, e substituição de pomares de macieiras por pereiras. Este facto deve-se essencialmente a razões comerciais e à facilidade de condução do pomar de pereiras, relativamente ao de macieiras. Relativamente aos Pomares de Sequeiro, estes apenas representam, no universo de entidades presentes no encontro, 10%. Nas novas plantações são utilizados essencialmente os porta-enxertos: BA29 (60%), Sydo (30%) e EMA (10%)., no entanto a EMA tem estado a perder expressão para o Sydo e o BA29. Nas novas plantações tem aumentado a utilização de polinizadores (principalmente a variedade Carapinheira). Em termos fitossanitários, a campanha de 2009, não foi muito complicada, tendo-se apenas a registar, em termos de doenças, alguns problemas de Estenfiliose e Rosellinia (com um número de incidências semelhante ao ano anterior, principalmente em pomares com maior idade); Em termos de pragas, foi um ano melhor que o ano de 2008, com menor incidência de mosca da fruta e filoxera, no entanto registou-se um aumento nas populações de Cochonilha de São José, essencialmente devido à saída de produtos do mercado que eram usualmente utilizados no seu controlo. Foram ainda registados, pontualmente, alguns problemas de cecidómia, psila e de ratos. Em termos do mercado, para alem dos aspectos que foram discutidos no Workshop da maçã e que foram subscritos pelas entidades produtoras de pêra presentes, destaca-se o ritmo de vendas, que está sensivelmente semelhante ao do ano de 2008, mas com preços inferiores. Relativamente à qualidade da produção à saída das câmaras frigoríficas, há a destacar uma maior percentagem de fruta madura, devido ao prolongamento da colheita, já referido anteriormente, e ao maior tempo de arrefecimento. Este ano as exigências em termos de qualidade são maiores, comparativamente com a campanha de Em ternos de exportação, os dados apresentados pela ANP reflectem a situação actual deste sector. O agradece a colaboração de todos os técnicos das entidades envolvidas, e em particular à Selectis pelo patrocínio desta iniciativa. 11

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