PA02 IBGE Área plantada nas regiões do Brasil com lavouras anuais.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PA02 IBGE Área plantada nas regiões do Brasil com lavouras anuais."

Transcrição

1 PA2 IBGE Área plantada nas regiões do Brasil com lavouras anuais. Abacaxi A produção nacional de abacaxi que vinha crescendo até 22 sofreu uma inflexão, voltou a subir até 27 e declinou desde então As regiões Nordeste, Sudeste e Norte disputam a as primeiras colocações. A região Centro-Oeste se mantém em um patamar menor e mostra um crescimento leve. No Sul a produção é comparativamente pequena.

2 Algodão A produção nacional de algodão é marcada por fortes oscilações A área colhida de algodão sofre grande alterações no tempo em quase todas as regiões brasileiras devido a ser uma cultura sensível às condições climáticas, à pragas e a grandes variações de cotação nos mercados internacionais.

3 Alho A produção nacional de alho decresce com oscilações e, desde 24, parece ter-se estabilizado norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Em ordem decrescente de área colhida temos Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Nordeste e Norte. A produção sofre oscilações parecidas em todas as regiões brasileiras, provavelmente devido à concorrência internacional. A tendência atual é de aumento da área colhida no Centro-Oeste e no Sul.

4 Amendoim A área de amendoim mantém-se relativamente constante, com oscilações moderadas A principal região produtora de amendoim do Brasil é a região Sudeste. A área colhida das outras regiões é menor e mais estável, com apenas alguns picos.

5 Arroz Apesar de algumas pequenas oscilações a área de arrozais diminui. A área colhida teve um platô entre 1993 e 1995 e dois picos em 1998 e 25 e desde então vem decrescendo suavemente Norte Sudeste Sul Centro-Oeste Nordeste A área colhida da região Sudeste vem decrescendo continuamente nas duas últimas décadas. A região Centro-Oeste oscila fortemente. O Nordeste caiu e se estabilizou. O sul subiu e caiu levemente.

6 Aveia Desde 27 a área de aveia aumenta e se recupera de uma grande queda De longe a maior área colhida é a da região Sul, que teve um platô entre 199 e 2, depois se recuperou atingindo um pico em 25 e caiu drasticamente alcançando os menores valores entre 27 e 28, mas já voltou a crescer.

7 Batata-Doce A área com batata doce tem decrescido continuamente nas duas últimas décadas As maiores produções são das regiões Sul e Nordeste, que disputaram o primeiro lugar nas duas últimas décadas, apesar de ambas apresentarem uma tendência ao declínio. A área colhida da região Sudeste depois de um pico entre 1992 e 1996 mantém-se constantes em um patamar bem inferior ao das regiões Sul e Nordeste, já as regiões Centro-Oeste e Norte têm produções inexpressivas.

8 Batata inglesa A área de batata doce no país decresce continuamente nas duas últimas décadas As maiores áreas colhidas estão nas regiões Sul e Sudeste, as outras regiões apresentam produções inexpressivas.

9 Cana de açúcar A área de cana de açúcar no país tem crescido muito nas duas ultimas décadas A maior área plantada de cana de açúcar está na região Sudeste e se encontra novamente em ascensão, após um período de estabilidade entre 1997 e 22, mas parece que está entrando em um novo período de estabilidade após 28. As outras regiões mantiveram-se constantes em patamares inferiores, apenas cabe destacar um pequeno crescimento nas regiões Sul e Centro-Oeste.

10 Cebola A área colhida com cebola no país decresce lentamente de 1992 até 24 e depois torna a crescer gradualmente A área de cebola em todas as regiões brasileiras não teve grandes alterações nas duas décadas estudadas. Destaca-se a região Sul e bem atrás se encontram as regiões Sudeste e Nordeste. As regiões Norte e Centro-Oeste não apresentaram produções expressivas.

11 Centeio A produção de centeio é marcada por fortes oscilações e mostra-se em declínio Praticamente a única região produtora de centeio no país é a região Sul, cuja área colhida sofreu grandes oscilações nas ultimas décadas.

12 Cevada A produção de cevada é marcada por fortes oscilações Praticamente, a única região produtora é o Sul.

13 Ervilha Depois de uma forte queda no inicio no início da década de 199 a área de ervilha tem se mantido em um patamar baixo estável, mas ainda com oscilações Atualmente Centro-Oeste, Sul e Sudeste contribuem com parcelas semelhantes na área de ervilhas, mas com grandes variações no espaço e no tempo.

14 Fava Na década de 199 a área colhida de fava no país sofreu um grande declínio que não foi recuperado na década seguinte A maior área de fava está no Nordeste, cuja área colhida sofreu oscilações e fortes quedas na década de 199 e manteve-se constante a década seguinte, com um novo declínio apenas nos últimos anos.

15 Feijão Nas últimas duas décadas a área de feijão declina lentamente com oscilações suaves A maior área de feijão está na região Nordeste e mostra grandes oscilações, provavelmente devido às estiagens prolongadas. A seguir estão as regiões Sul e Sudeste que declinam lentamente. No Norte e Centro-Oeste estão as menores áreas as quais se mantem constantes.

16 Fumo A área colhida com fumo no país apresenta uma tendência geral de crescimento A região Sul detém a maior área colhida de fumo do país, a seguir a região Nordeste com uma área que mostra uma diminuição.

17 Girassol Desde 28 a área colhida de girassol no Brasil, que vinha crescendo, diminuiu e ainda não se recuperou A área de girassol começou a ser expressiva a partir de 24 e mantém-se em crescimento moderado com peculiaridades regionais.

18 Juta A área colhida de juta no país sofre fortes oscilações A área colhida de juta nacional concentra-se na região Norte, mas está sofreu fortes oscilações no período estudado.

19 Linho A área de linho se manteve constante na década de 199 e desde 23 cresce A área dedicada ao plantio de linho é quase que exclusivamente a região Sul, e está em crescimento, apesar das oscilações no fim do período estudado.

20 Malva Desde 1997 a área colhida com malva no Brasil tem se recuperado, mas ainda não alcançou os níveis que tinha do começo da década de A maior área colhida está na região Centro-Oeste que se recupera da crise de 1997.

21 Mamona Desde 1995, a área colhida com mamona no país que vinha decrescendo até 1998, começou a crescer com fortes oscilações e mostra um período recente de estabilidade A maior área colhida de mamona é a Nordeste, que sofre grandes oscilações, além de pequenas produções inexpressivas das outras regiões.

22 Mandioca A área de mandioca tem se mantido constante com suaves oscilações Nordeste Norte Sudeste Sul Centro-Oeste A região Nordeste detém a maior área de mandioca e teve uma forte queda em 1995, da qual vem se recuperando. Nas outras regiões as áreas são menores e estáveis.

23 Melancia Em linhas gerais a área colhida com melancia no país tem crescido suavemente Todas as regiões mostram tendência de crescimento leve, ainda que com oscilações.

24 Melão A área colhida com melão no país tem crescido marcada por oscilações A maior área plantada está no Nordeste, que amostra crescimento com oscilações. A seguir vem o Sul, com uma área colhida bem menor e estável.

25 Milho Apesar de leves oscilações a tendência geral da área de milho é de estabilidade A área colhida de milho cresceu nas regiões Nordeste e Centro-Oeste, e decresceu levemente nas regiões Sul, Sudeste e está estável na região Norte.

26 Rami A área de rami mostra uma forte tendência de declínio na década de 9 e estabilidade no período seguinte A maior área plantada com rami está no Sul; as outras áreas são inexpressivas.

27 Soja A área plantada com soja no país mostra crescimento nas últimas duas décadas A área de soja está concentrada nas regiões Sudeste e Centro-Oeste e após forte crescimento mostram um leve declínio nos últimos anos. Nas outras regiões a produção é menor, mas cresce em todas elas a um ritmo menos forte. A soja começa a ocupar a região Norte, mas ainda é muito pequena.

28 Sorgo A área colhida com sorgo no país cresceu e parou, marcada por fortes oscilações A maior área de sorgo está na Região Sul, mas sua área colhida sofreu grandes oscilações nos últimos anos. As outras regiões têm produções menores.

29 Tomate A produção de tomate tem se mantido estável A área colhida de tomate nas diversas regiões brasileiras tem mudado muito. Ao passou que a área colhida nas regiões Sudeste e Nordeste tem diminuído, a área colhida nas regiões Sul e Centro-Oeste tem crescido, o mesmo ocorre na região Norte, mas em uma escala muito menor.

30 Trigo A área colhida com trigo no país é marcada por fortes oscilações A área de trigo no Brasil se localiza quase que exclusivamente da região Sul e sofre grandes oscilações devido às mudanças dos preços do trigo e de outros grãos.

31 Triticale A área colhida com triticale começou em 25, mas desde então só tem decrescido A área plantada com triticale se encontra apenas nas regiões Sul e Sudeste.

PARANÁ CONTINUA SENDO O MAIOR PRODUTOR DE GRÃOS

PARANÁ CONTINUA SENDO O MAIOR PRODUTOR DE GRÃOS SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL D E R A L PARANÁ CONTINUA SENDO O MAIOR PRODUTOR DE GRÃOS 20/03/06 O levantamento de campo realizado pelo DERAL, no

Leia mais

O IBGE divulgou a pouco o primeiro prognóstico para a safra de 2011: www.ibge.gov.br Em 2011, IBGE prevê safra de grãos 2,8% menor que a de 2010

O IBGE divulgou a pouco o primeiro prognóstico para a safra de 2011: www.ibge.gov.br Em 2011, IBGE prevê safra de grãos 2,8% menor que a de 2010 O IBGE divulgou a pouco o primeiro prognóstico para a safra de 2011: www.ibge.gov.br Em 2011, IBGE prevê safra de grãos 2,8% menor que a de 2010 O IBGE realizou, em outubro, o primeiro prognóstico para

Leia mais

Evolução da Produção Regional dos Principais Grãos (2010-2015)

Evolução da Produção Regional dos Principais Grãos (2010-2015) Evolução da Produção Regional dos Principais Grãos (2010-2015) Gráfico 1 Evolução da produção de grãos (Em milhões de toneladas) A produção brasileira de cereais, leguminosas e oleaginosas cresceu, em

Leia mais

Cesta básica tem alta moderada na maioria das capitais

Cesta básica tem alta moderada na maioria das capitais 1 São Paulo, 06 de julho de 2009. NOTA À IMPRENSA Cesta básica tem alta moderada na maioria das capitais Em junho, a Pesquisa Nacional da Cesta Básica, realizada pelo DIEESE - Departamento Intersindical

Leia mais

Produção de grãos na Bahia cresce 14,64%, apesar dos severos efeitos da seca no Estado

Produção de grãos na Bahia cresce 14,64%, apesar dos severos efeitos da seca no Estado AGROSSÍNTESE Produção de grãos na Bahia cresce 14,64%, apesar dos severos efeitos da seca no Estado Edilson de Oliveira Santos 1 1 Mestre em Economia, Gestor Governamental da SEAGRI; e-mail: edilsonsantos@seagri.ba.gov.br

Leia mais

CAMARA SETORIAL DA BORRACHA CARLOS ALFREDO B GUEDES BRASILIA JULHO 2015

CAMARA SETORIAL DA BORRACHA CARLOS ALFREDO B GUEDES BRASILIA JULHO 2015 CAMARA SETORIAL DA BORRACHA A CARLOS ALFREDO B GUEDES BRASILIA JULHO 2015 LEGISLAÇÃO Decreto nº 68.678, de 25 de maio de 1971 cria a Comissão Especial de Planejamento, Controle e Avaliação das Estatísticas

Leia mais

Em janeiro, preço da cesta só cai em duas capitais

Em janeiro, preço da cesta só cai em duas capitais 1 São Paulo, 06 de fevereiro de 2012. NOTA À IMPRENSA Em janeiro, preço da cesta só cai em duas capitais Apenas duas, das 17 capitais onde o DIEESE - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos

Leia mais

Preços de alimentos básicos continuam em alta

Preços de alimentos básicos continuam em alta 1 São Paulo, 2 de junho de 2008. NOTA À IMPRENSA Preços de alimentos básicos continuam em alta Apenas duas, das 16 capitais onde o DIEESE - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos

Leia mais

Valor da Cesta Básica aumenta em 12 cidades

Valor da Cesta Básica aumenta em 12 cidades 1 São Paulo, 06 de novembro de 2014. NOTA À IMPRENSA Valor da Cesta Básica aumenta em 12 cidades Em outubro, houve aumento dos preços do conjunto de bens alimentícios essenciais em 12 das 18 cidades onde

Leia mais

SUMÁRIO. 1 - Lavouras... 5. 1 - Área, produção e rendimento médio - confronto das estimativas mensais março / fevereiro safra 2012 Brasil...

SUMÁRIO. 1 - Lavouras... 5. 1 - Área, produção e rendimento médio - confronto das estimativas mensais março / fevereiro safra 2012 Brasil... ...... PRODUÇÃO DAS LAVOURAS EM MARÇO DE 2012 SUMÁRIO 1 - Lavouras... 5 TABELAS DE RESULTADOS Safra 2012 1 - Área, produção e rendimento médio - confronto das estimativas mensais março / fevereiro safra

Leia mais

FUNDAÇÃO PROCON-SP CONSTATA VARIAÇÃO DA CESTA BÁSICA DE -0,69% EM JULHO/2011

FUNDAÇÃO PROCON-SP CONSTATA VARIAÇÃO DA CESTA BÁSICA DE -0,69% EM JULHO/2011 FUNDAÇÃO PROCON-SP CONSTATA VARIAÇÃO DA CESTA BÁSICA DE -0,69% EM JULHO/2011 No mês de ho de 2011, o valor da cesta básica do paulistano teve queda de 0,69%, revela pesquisa diária da Fundação Procon-SP,

Leia mais

Desempenho Recente e Perspectivas para a Agricultura

Desempenho Recente e Perspectivas para a Agricultura Desempenho Recente e Perspectivas para a Agricultura A safra de grãos do país totalizou 133,8 milhões de toneladas em 2009, de acordo com o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) de dezembro,

Leia mais

SEGURO RURAL AVANÇOS E PERSPECTIVAS

SEGURO RURAL AVANÇOS E PERSPECTIVAS SEGURO RURAL AVANÇOS E PERSPECTIVAS Histórico do Seguro Agrícola no Brasil 1878 - Congresso Agrícola do Recife; Lei n 2.168, de 11 de janeiro de 1954, estabelece normas para a instituição do seguro agrário

Leia mais

&(67$%É6,&$62%((0&$3,7$,6

&(67$%É6,&$62%((0&$3,7$,6 São Paulo, 02 de maio de 2005. &(67$%É6,&$62%((0&$3,7$,6 Apenas uma das 16 capitais onde o DIEESE Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos realiza mensalmente a Pesquisa Nacional

Leia mais

F.19 - Cobertura de coleta de lixo

F.19 - Cobertura de coleta de lixo Comentários sobre os Indicadores de Cobertura até 6 F.19 - Cobertura de coleta de lixo Limitações: Requer informações adicionais sobre as condições de funcionamento (freqüência, assiduidade, volume transportado

Leia mais

Custo da Cesta básica tem comportamento diferenciado nas capitais pesquisadas

Custo da Cesta básica tem comportamento diferenciado nas capitais pesquisadas 1 São Paulo, 04 de novembro de 2015. NOTA à IMPRENSA Custo da Cesta básica tem comportamento diferenciado nas capitais pesquisadas Em outubro, entre as 18 capitais onde o DIEESE - Departamento Intersindical

Leia mais

Índice de Confiança do Agronegócio

Índice de Confiança do Agronegócio Índice de Confiança do Agronegócio Terceiro Trimestre 2014 Principais Resultados:» Índice de Confiança do Agronegócio» Índice da Indústria (antes e depois da porteira)» Índice do Produtor Agropecuário

Leia mais

VALOR DA PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA DO BRASIL EM 2003, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO 1

VALOR DA PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA DO BRASIL EM 2003, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO 1 VALOR DA PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA DO BRASIL EM 2003, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO 1 Alfredo Tsunechiro 2 Vagner Azarias Martins 3 1 - INTRODUÇÃO 1 2 3 Qual a verdadeira magnitude do valor da produção agropecuária

Leia mais

Milho: preços elevados mesmo com super-safra norte-americana

Milho: preços elevados mesmo com super-safra norte-americana Milho: preços elevados mesmo com super-safra norte-americana Super-safra norte-americana Em seu boletim de oferta e demanda mundial de setembro o Usda reestimou para cima suas projeções para a safra 2007/08.

Leia mais

MOBILIDADE DOS EMPREENDEDORES E VARIAÇÕES NOS RENDIMENTOS

MOBILIDADE DOS EMPREENDEDORES E VARIAÇÕES NOS RENDIMENTOS MOBILIDADE DOS EMPREENDEDORES NOTA CONJUNTURAL ABRIL DE 2014 Nº31 E VARIAÇÕES NOS RENDIMENTOS NOTA CONJUNTURAL ABRIL DE 2014 Nº31 PANORAMA GERAL Os movimentos de transição da população ocupada entre as

Leia mais

Cesta básica tem alta em janeiro

Cesta básica tem alta em janeiro 1 São Paulo, 11 de fevereiro de 2008. NOTA À IMPRENSA Cesta básica tem alta em janeiro Em janeiro, o preço dos gêneros alimentícios essenciais apresentou alta em 15 das 16 capitais onde o DIEESE Departamento

Leia mais

Tabela 1 Evolução da produção mundial de óleos (Mil toneladas)

Tabela 1 Evolução da produção mundial de óleos (Mil toneladas) Preços da mamona se recuperam 1. A produção e o consumo mundial de óleos vegetais se elevam A produção mundial de óleos vegetais aumentou aproximadamente 400 entre 1974/75 e 2006/07, passando de 25,7 hões

Leia mais

AJUSTE E FIXAÇÃO DE ÍNDICES DE RENDIMENTO

AJUSTE E FIXAÇÃO DE ÍNDICES DE RENDIMENTO AJUSTE E FIXAÇÃO DE ÍNDICES DE RENDIMENTO QUE INFORMAM O CONCEITO DE PRODUTIVIDADE Março 2005 APLICAÇÃO DOS ÍNDICES Função Social da Propriedade exige níveis satisfatórios de produtividade Vistoria do

Leia mais

Indicadores IBGE. Estatística da Produção Agrícola. Abril de 2012. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE

Indicadores IBGE. Estatística da Produção Agrícola. Abril de 2012. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Indicadores IBGE Estatística da Produção Agrícola Abril de 2012 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Presidenta da República Dilma Rousseff Ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão

Leia mais

SEGURO RURAL BRASILEIRO. Elaine Cristina dos Santos Ferreira

SEGURO RURAL BRASILEIRO. Elaine Cristina dos Santos Ferreira SEGURO RURAL BRASILEIRO Elaine Cristina dos Santos Ferreira MODALIDADES OFERTADAS DE SEGURO RURAL Agrícola Pecuário Florestas Aqüícola Penhor rural Benfeitorias e produtos agropecuários CPR Vida do Produtor

Leia mais

Redução do preço de alimentos básicos continua pelo terceiro mês

Redução do preço de alimentos básicos continua pelo terceiro mês 1 São Paulo, 04 de agosto de 2010. NOTA À IMPRENSA Redução do preço de alimentos básicos continua pelo terceiro mês Desde maio, na maioria das capitais onde é realizada mensalmente a Pesquisa Nacional

Leia mais

ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC

ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC Fevereiro 2007 Rio de Janeiro, 09 de março de 2007 SISTEMA NACIONAL DE ÍNDICES DE PREÇOS AO CONSUMIDOR COMENTÁRIOS FEVEREIRO DE 2007 ÍNDICE NACIONAL

Leia mais

Seguro Rural. Desafios para a sua Operacionalização

Seguro Rural. Desafios para a sua Operacionalização Seguro Rural Desafios para a sua Operacionalização GESTÃO DE RISCO RURAL Riscos Rurais: - Climatológicos; Incêndio; Vida animal; Propriedades; Equipamentos; Armazenagem; Transporte; e, Preço. Seguro Rural

Leia mais

Indicadores IBGE. Estatística da Produção Agrícola. julho de 2015. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE

Indicadores IBGE. Estatística da Produção Agrícola. julho de 2015. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Indicadores IBGE Estatística da Produção Agrícola julho de 2015 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Presidenta da República Dilma Rousseff Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão

Leia mais

1 Lavouras 160.000.000 +11,6 % Cereais, leguminosas e oleaginosas. Área e Produção - Brasil 1980 a 2010 Produção (t) 60.000.

1 Lavouras 160.000.000 +11,6 % Cereais, leguminosas e oleaginosas. Área e Produção - Brasil 1980 a 2010 Produção (t) 60.000. 1 Lavouras 1.1 Produção de cereais, leguminosas e oleaginosas A décima segunda estimativa da safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas, indica uma produção da ordem de 149,5 milhões de toneladas,

Leia mais

PIB do Agronegócio CEPEA-USP/CNA Janeiro a abril de 2008 NÚMEROS BONS E ESTÁVEIS PARA O AGRONEGÓCIO EM ABRIL

PIB do Agronegócio CEPEA-USP/CNA Janeiro a abril de 2008 NÚMEROS BONS E ESTÁVEIS PARA O AGRONEGÓCIO EM ABRIL NÚMEROS BONS E ESTÁVEIS PARA O AGRONEGÓCIO EM ABRIL O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro estimado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo (Cepea),

Leia mais

Segurança e Qualidade dos Alimentos Rastreabilidade

Segurança e Qualidade dos Alimentos Rastreabilidade Segurança e Qualidade dos Alimentos Rastreabilidade Segurança e Qualidade dos Alimentos Lei 12.593/12 institui o PPA 2012-2015 Programa 2028 Defesa Agropecuária Objetivo 0570 Assegurar a qualidade dos

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SEAPA SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO

SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SEAPA SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SEAPA SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO (VBP) AGROPECUÁRIO Julho/2015 R$ milhões VBP PRINCIPAIS PRODUTOS AGRÍCOLAS LAVOURAS

Leia mais

Projeções da demanda por fertilizantes no Brasil

Projeções da demanda por fertilizantes no Brasil Projeções da demanda por fertilizantes no Brasil índice 3 4 5 6 8 9 o mercado Números e importância do setor projeções de longo prazo planos/produtos metodologia condições, prazo e investimento formulário

Leia mais

Vendas recuam, mas acumulam alta de 1,46% no ano

Vendas recuam, mas acumulam alta de 1,46% no ano Associação Brasileira de Supermercados Nº51 ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 29 de Abril de 2015 Vendas recuam, mas acumulam alta de 1,46% no ano Crescimento moderado

Leia mais

VI Congresso Brasileiro de Algodão. Seguro Agrícola como Alternativa para redução dos Riscos Agropecuários

VI Congresso Brasileiro de Algodão. Seguro Agrícola como Alternativa para redução dos Riscos Agropecuários VI Congresso Brasileiro de Algodão Seguro Agrícola como Alternativa para redução dos Riscos Agropecuários Segmentação do Mercado Segurador Brasileiro Danos SEGUROS Pessoas PREVI- DÊNCIA CAPITA- LIZAÇÃO

Leia mais

LSPA LEVANTAMENTO SISTEMÁTICO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA PESQUISA MENSAL DE PREVISÃO E ACOMPANHAMENTO DAS SAFRAS AGRÍCOLAS NO ANO CIVIL

LSPA LEVANTAMENTO SISTEMÁTICO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA PESQUISA MENSAL DE PREVISÃO E ACOMPANHAMENTO DAS SAFRAS AGRÍCOLAS NO ANO CIVIL LSPA LEVANTAMENTO SISTEMÁTICO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA PESQUISA MENSAL DE PREVISÃO E ACOMPANHAMENTO DAS SAFRAS AGRÍCOLAS NO ANO CIVIL janeiro 2013 Presidenta da República Dilma Rousseff Ministra do Planejamento,

Leia mais

Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC)

Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) 10 de abril de 2013 Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) O ICEC é um indicador da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) que visa medir o nível de confiança

Leia mais

A crise atual da agricultura brasileira e da gaúcha* Este texto faz uma análise da evolução recente da agricultura brasileira e da gaúcha, baseada

A crise atual da agricultura brasileira e da gaúcha* Este texto faz uma análise da evolução recente da agricultura brasileira e da gaúcha, baseada Análise setorial Agropecuária A crise atual da agricultura brasileira e da gaúcha* Vivian Fürstenau** Economista da FEE Introdução Este texto faz uma análise da evolução recente da agricultura brasileira

Leia mais

NOTA TÉCNICA ALERTA PARA OS PRODUTORES DE SOJA

NOTA TÉCNICA ALERTA PARA OS PRODUTORES DE SOJA NOTA TÉCNICA ALERTA PARA OS PRODUTORES DE SOJA Ainda que o consumo de Soja continue crescendo com força, puxado principalmente pela China, as produções dos EUA e também do Brasil nos últimos dois anos

Leia mais

[Infográfico] As projeções de produção da cana, açúcar e etanol na safra 2023/2024

[Infográfico] As projeções de produção da cana, açúcar e etanol na safra 2023/2024 As projeções de produção de cana, açúcar e etanol para a safra 2023/24 da Fiesp/MB Agro No Brasil, a cana-de-açúcar experimentou um forte ciclo de crescimento da produção na década passada. A aceleração

Leia mais

O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO E O SETOR DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS TENDÊNCIAS DOS MERCADOS PARA 2012/2013 E OS CENÁRIOS DE LONGO PRAZO Carlos Cogo Agosto/2012 LA NIÑA PROVOCA FORTES QUEBRAS EM SAFRAS DE GRÃOS O

Leia mais

Tabela 1. Raiz de mandioca Área colhida e quantidade produzida - Brasil e principais estados Safras 2005/06 a 2007/08

Tabela 1. Raiz de mandioca Área colhida e quantidade produzida - Brasil e principais estados Safras 2005/06 a 2007/08 Mandioca outubro de 2008 Safra nacional 2006/07 Na safra brasileira 2006/07 foram plantados 2,425 milhões de hectares e colhidos 26,920 milhões de toneladas - representando um crescimento de 0,87% e de

Leia mais

Relatório OP Outros Sectores Agrícolas e Pecuários

Relatório OP Outros Sectores Agrícolas e Pecuários Relatório OP Outros Sectores Agrícolas e Pecuários DRAPLVT Triénio 2010-2012 Agricultura Presente, um Projeto com Futuro Ficha técnica Ficha técnica Edição: DRAP LVT DADR Quinta das Oliveiras, Estrada

Leia mais

na região metropolitana do Rio de Janeiro

na região metropolitana do Rio de Janeiro O PERFIL DOS JOVENS EMPREENDEDORES na região metropolitana do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL MARÇO DE 2013 Nº21 PANORAMA GERAL Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/IBGE) de 2011,

Leia mais

O Agronegócio Mundial e Brasileiro

O Agronegócio Mundial e Brasileiro O Agronegócio Mundial e Brasileiro Eugênio Stefanelo Segundo Porter, você é competitivo quando tem um desempenho em longo prazo acima da média dos concorrentes. O agronegócio, que engloba as operações

Leia mais

Boletim Novembro 2014

Boletim Novembro 2014 Boletim Novembro 2014 No mês de novembro de 2014 o custo da cesta básica na cidade de Ilhéus reduziu 0,48%, caindo de R$239,58 em outubro para R$238,42 em novembro (Tabela 1). A queda de 7,85% no preço

Leia mais

C&M CENÁRIOS 8/2013 CENÁRIOS PARA A ECONOMIA INTERNACIONAL E BRASILEIRA

C&M CENÁRIOS 8/2013 CENÁRIOS PARA A ECONOMIA INTERNACIONAL E BRASILEIRA C&M CENÁRIOS 8/2013 CENÁRIOS PARA A ECONOMIA INTERNACIONAL E BRASILEIRA HENRIQUE MARINHO MAIO DE 2013 Economia Internacional Atividade Econômica A divulgação dos resultados do crescimento econômico dos

Leia mais

PRÁTICAS MECÂNICAS DE CONTROLE DA EROSÃO

PRÁTICAS MECÂNICAS DE CONTROLE DA EROSÃO DISCIPLINA: GCS 104 PRÁTICAS MECÂNICAS DE CONTROLE DA EROSÃO 3ª AULA PRÁTICA II SEMESTRE/2010 TERRAÇO: Canal e CAMALHÃO CANAL CAMALHÃO Classificação dos terraços: Quanto a função: Terraço em nível ou de

Leia mais

redução dos preços internacionais de algumas commodities agrícolas; aumento dos custos de

redução dos preços internacionais de algumas commodities agrícolas; aumento dos custos de Desempenho da Agroindústria No fechamento do primeiro semestre de 2005, a agroindústria registrou crescimento de 0,3%, taxa bastante inferior à assinalada pela média da indústria brasileira (5,0%) no mesmo

Leia mais

Fundação de Economia e Estatística Centro de Informações Estatísticas Núcleo de Contabilidade Social

Fundação de Economia e Estatística Centro de Informações Estatísticas Núcleo de Contabilidade Social Fundação de Economia e Estatística Centro de Informações Estatísticas Núcleo de Contabilidade Social COMENTÁRIOS ACERCA DOS NÚMEROS FINAIS DO PIB DO RS E DAS DEMAIS UNIDADES DA FEDERAÇÃO EM 2010 Equipe

Leia mais

SEGURO RURAL BRASILEIRO

SEGURO RURAL BRASILEIRO SEGURO RURAL BRASILEIRO Gestão de Risco Rural Programa de Subvenção Econômica ao Prêmio do Seguro Rural 2011 O QUE É O SEGURO RURAL? O seguro rural é uma importante ferramenta de gestão de riscos que protege

Leia mais

AGROINDÚSTRIA. O BNDES e a Agroindústria em 1998 BNDES. ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 1 Gerência Setorial 1 INTRODUÇÃO 1.

AGROINDÚSTRIA. O BNDES e a Agroindústria em 1998 BNDES. ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 1 Gerência Setorial 1 INTRODUÇÃO 1. AGROINDÚSTRIA BNDES FINAME BNDESPAR ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 1 Gerência Setorial 1 O BNDES e a Agroindústria em 1998 INTRODUÇÃO Este informe apresenta os principais dados sobre os desembolsos do BNDES

Leia mais

Milho Período: 16 a 20/03/2015

Milho Período: 16 a 20/03/2015 Milho Período: 16 a 20/03/2015 Câmbio: Média da semana: U$ 1,00 = R$ 3,2434 Nota: A paridade de exportação refere-se ao valor/sc desestivado sobre rodas, o que é abaixo do valor FOB Paranaguá. *Os preços

Leia mais

Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal SIPOV. Helena Pan Rugeri Engª Agrº Fiscal Federal Agropecuário

Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal SIPOV. Helena Pan Rugeri Engª Agrº Fiscal Federal Agropecuário Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal SIPOV Helena Pan Rugeri Engª Agrº Fiscal Federal Agropecuário DEFESA AGROPECUÁRIA Áreas de atuação: 1 - INSUMOS: sementes, fertilizantes, agrotóxicos,

Leia mais

Atlas Digital de MINAS GERAIS 1 de 18

Atlas Digital de MINAS GERAIS 1 de 18 Atlas Digital de MINAS GERAIS 1 de 18 Características Agropecuárias A sociedade brasileira viveu no século XX uma transformação socioeconômica e cultural passando de uma sociedade agrária para uma sociedade

Leia mais

A visão de longo prazo contempla: Produção Exportações líquidas Estoques. Área plantada Produtividade Consumo doméstico (total e per capita)

A visão de longo prazo contempla: Produção Exportações líquidas Estoques. Área plantada Produtividade Consumo doméstico (total e per capita) Fornecer aos agentes envolvidos no agronegócio, notadamente as indústrias de insumos agropecuários e de alimentos, além dos produtores, Governo e academia, informações estratégicas sobre a dinâmica futura

Leia mais

Guilherme Leite da Silva Dias, FEA/USP

Guilherme Leite da Silva Dias, FEA/USP Seminário Risco e Gestão do Seguro Rural no Brasil Mesa Redonda III Aquecimento global e impactos sobre o seguro agrícola Palestra: Aquecimento global e possíveis impactos econômicos sobre a agricultura

Leia mais

As tendências da população mundial: rumo ao crescimento zero

As tendências da população mundial: rumo ao crescimento zero As tendências da população mundial: rumo ao crescimento zero Fausto Brito José Alberto Magno de Carvalho Cássio Maldonato Turra Bernardo Lanza Queiroz Nas três primeiras décadas da segunda metade do século

Leia mais

COLÉGIO NOSSA SENHORA DE SION

COLÉGIO NOSSA SENHORA DE SION COLÉGIO NOSSA SENHORA DE SION LIÇÕES DE PORTUGUÊS E HISTÓRIA / 4º ano Semana de 24 a 28 de agosto Troca do livro 4º A 4º B 4º C sexta-feira terça-feira quinta-feira Leia o texto abaixo para responder as

Leia mais

5 AS ATIVIDADES ECONÔMICAS: PRODUÇÃO, EMPREGO E RENDA

5 AS ATIVIDADES ECONÔMICAS: PRODUÇÃO, EMPREGO E RENDA 5 AS ATIVIDADES ECONÔMICAS: PRODUÇÃO, EMPREGO E RENDA Neste quinto capítulo, se busca avaliar com mais profundidade as atividades econômicas do município, com o recorte centrado na produção, no emprego

Leia mais

Programa de Garantia de Preços para a Agricultura Familiar - PGPAF

Programa de Garantia de Preços para a Agricultura Familiar - PGPAF Programa de Garantia de Preços para a Agricultura Familiar - PGPAF O QUE É O PGPAF? Programa do Governo Federal que garante aos agricultores familiares que tem financiamento no âmbito do Pronaf a indexação

Leia mais

Relatório Executivo: 34ª Rodada Índice de Confiança do Produtor Rural Abril de 2015. AgroFEA Ribeirão Preto FEA-RP/USP

Relatório Executivo: 34ª Rodada Índice de Confiança do Produtor Rural Abril de 2015. AgroFEA Ribeirão Preto FEA-RP/USP Relatório Executivo: 34ª Rodada Índice de Confiança do Produtor Rural Abril de 2015 AgroFEA Ribeirão Preto FEA-RP/USP Pessimismo começa a dar trégua e indicadores de confiança do produtor rural apresentam

Leia mais

RELATÓRIO DA GERÊNCIA DE MONITORAMENTO PANORAMA DO COOPERATIVISMO BRASILEIRO - ANO 2011

RELATÓRIO DA GERÊNCIA DE MONITORAMENTO PANORAMA DO COOPERATIVISMO BRASILEIRO - ANO 2011 RELATÓRIO DA GERÊNCIA DE MONITORAMENTO PANORAMA DO COOPERATIVISMO BRASILEIRO - ANO 2011 Março 2012 SUMÁRIO I - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE COOPERATIVAS, COOPERADOS E EMPREGADOS, 3 II - ANÁLISE POR RAMO, 8 2.1

Leia mais

Comentários sobre os Indicadores de Mortalidade

Comentários sobre os Indicadores de Mortalidade C.9 Taxa de mortalidade por causas externas O indicador mede o número de óbitos por causas externas (conjunto de acidentes e violências) por 1. habitantes, estimando o risco de morrer por essas causas.

Leia mais

Energia, tecnologia e política climática: perspectivas mundiais para 2030 MENSAGENS-CHAVE

Energia, tecnologia e política climática: perspectivas mundiais para 2030 MENSAGENS-CHAVE Energia, tecnologia e política climática: perspectivas mundiais para 2030 MENSAGENS-CHAVE Cenário de referência O estudo WETO apresenta um cenário de referência que descreve a futura situação energética

Leia mais

Medicina. Indicadores das Graduações em Saúde Estação de Trabalho IMS/UERJ do ObservaRH

Medicina. Indicadores das Graduações em Saúde Estação de Trabalho IMS/UERJ do ObservaRH Indicadores das Graduações em Saúde Estação de Trabalho IMS/UERJ do ObservaRH Medicina O início do ensino médico no país foi estabelecido na Bahia e no Rio de Janeiro, em 1808, devido à transferência da

Leia mais

Indicadores IBGE. Estatística da Produção Agrícola. Setembro de 2013. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE

Indicadores IBGE. Estatística da Produção Agrícola. Setembro de 2013. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Indicadores IBGE Estatística da Produção Agrícola Setembro de 2013 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Presidenta da República Dilma Rousseff Ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão

Leia mais

LSPA LEVANTAMENTO SISTEMÁTICO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA PESQUISA MENSAL DE PREVISÃO E ACOMPANHAMENTO DAS SAFRAS AGRÍCOLAS NO ANO CIVIL

LSPA LEVANTAMENTO SISTEMÁTICO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA PESQUISA MENSAL DE PREVISÃO E ACOMPANHAMENTO DAS SAFRAS AGRÍCOLAS NO ANO CIVIL LSPA LEVANTAMENTO SISTEMÁTICO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA PESQUISA MENSAL DE PREVISÃO E ACOMPANHAMENTO DAS SAFRAS AGRÍCOLAS NO ANO CIVIL Fevereiro 2012 Presidenta da República Dilma Rousseff Ministra do Planejamento,

Leia mais

Brasil é 2º em ranking de redução de mortalidade infantil 3

Brasil é 2º em ranking de redução de mortalidade infantil 3 Publicação Científica do Curso de Bacharelado em Enfermagem do CEUT. Ano 2011(3). Edição 38 Aline da Silva Oliveira 1 Cristiana Maria de Sousa Macedo 1 Mércia da Silva Sousa 1 Márcia Andrea Lial Sertão

Leia mais

ISSN 1678-1953 Agosto, 2007. Mudanças na Geografia Agrícola das Microrregiões Alagoanas nos Anos de 1990 e 2004

ISSN 1678-1953 Agosto, 2007. Mudanças na Geografia Agrícola das Microrregiões Alagoanas nos Anos de 1990 e 2004 ISSN 16781953 Agosto, 2007 101 Mudanças na Geografia Agrícola das Microrregiões Alagoanas nos Anos de 1990 e ISSN 16781953 Agosto, 2007 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa Agropecuária

Leia mais

Melhora nos indicadores da presença feminina no mercado de trabalho não elimina desigualdades

Melhora nos indicadores da presença feminina no mercado de trabalho não elimina desigualdades A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DE PORTO ALEGRE NOS ANOS 2000 Boletim Especial: Dia Internacional das Mulheres MARÇO/2010 Melhora nos indicadores da presença feminina no mercado de trabalho

Leia mais

NOTAS ECONÔMICAS. Regimes cambiais dos BRICs revelam diferentes graus de intervenção no câmbio

NOTAS ECONÔMICAS. Regimes cambiais dos BRICs revelam diferentes graus de intervenção no câmbio NOTAS ECONÔMICAS Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 11 Número 2 12 de julho de 2010 www.cni.org.br Regimes cambiais dos BRICs revelam diferentes graus de intervenção no câmbio Brasil

Leia mais

CRESCIMENTO DO AGRONEGÓCIO SEGUE FIRME NO ANO

CRESCIMENTO DO AGRONEGÓCIO SEGUE FIRME NO ANO CRESCIMENTO DO AGRONEGÓCIO SEGUE FIRME NO ANO O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro estimado pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e pelo Centro de Estudos Avançados

Leia mais

Um novo paradigma para o mercado de óleo de soja

Um novo paradigma para o mercado de óleo de soja Um novo paradigma para o mercado de óleo de soja A determinaça o dos preços do o leo de soja e as mudanças recentes no contexto mundial de oferta e demanda Natalia Orlovicin Analista de Mercado natalia.orlovicin@intlfcstone.com

Leia mais

Fisioterapia. Indicadores das Graduações em Saúde Estação de Trabalho IMS/UERJ do ObservaRH

Fisioterapia. Indicadores das Graduações em Saúde Estação de Trabalho IMS/UERJ do ObservaRH Indicadores das Graduações em Saúde Estação de Trabalho IMS/UERJ do ObservaRH Fisioterapia Por mais de 40 anos, de 1929 até 1969, a profissão de fisioterapeuta foi exercida sem regulamentação. Nesta etapa,

Leia mais

ESTUDO SOBRE CIRCULAÇÃO DE REVISTAS

ESTUDO SOBRE CIRCULAÇÃO DE REVISTAS ESTUDO SOBRE CIRCULAÇÃO DE REVISTAS MERCADO BRASILEIRO 2000 A 2011 2 Sumário 1 METODOLOGIA... 3 2 EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE EXEMPLARES DE 2000 A 2011... 4 3 RECEITAS ANUAIS POR PERIODICIDADE... 5 3.1 PREÇO

Leia mais

Número 24. Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no Brasil

Número 24. Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no Brasil Número 24 Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no 29 de julho de 2009 COMUNICADO DA PRESIDÊNCIA Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no 2 1. Apresentação Este

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DE PROGRAMA DE SUBVENÇÃO PARA O SEGURO RURAL. www.brasileirarural.com.br

A IMPORTÂNCIA DE PROGRAMA DE SUBVENÇÃO PARA O SEGURO RURAL. www.brasileirarural.com.br A IMPORTÂNCIA DE PROGRAMA DE SUBVENÇÃO PARA O SEGURO RURAL INSTRUMENTOS DE Minimização de Riscos I Proagro Mais II Seguro Privado. Coberturas: - Variações Climáticas - Preços - Índices III Cobertura Complementar

Leia mais

SUMÁRIO. Avaliação da Safra Agrícola 2007/20087 Segundo Levantamento de Intenção de Plantio Novembro/2007 1

SUMÁRIO. Avaliação da Safra Agrícola 2007/20087 Segundo Levantamento de Intenção de Plantio Novembro/2007 1 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2 2. METODOLOGIA 2 3. ESTIMATIVA DA ÁREA PLANTADA 3 4. ESTIMATIVA DA PRODUÇÃO 4 5. AVALIAÇÃO DAS CULTURAS 6 6. ESTIMATIVAS DE ÁREA, PRODUÇÃO E PRODUTIVIDADE 13 7. BALANÇO DE OFERTA

Leia mais

ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC abril 2014

ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC abril 2014 ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC abril 2014 Rio de Janeiro, 09 de maio de 2014 SISTEMA NACIONAL DE ÍNDICES DE PREÇOS AO CONSUMIDOR COMENTÁRIOS Abril 2014 ÍNDICE NACIONAL DE PREÇOS

Leia mais

Desempenho da Agroindústria em 2004. histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003), os

Desempenho da Agroindústria em 2004. histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003), os Desempenho da Agroindústria em 2004 Em 2004, a agroindústria obteve crescimento de 5,3%, marca mais elevada da série histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003),

Leia mais

1.6 Têxtil e Confecções. Diagnóstico

1.6 Têxtil e Confecções. Diagnóstico 1.6 Têxtil e Confecções Diagnóstico A indústria de artigos têxteis e confecções é marcada atualmente pela migração da produção em busca de mão-de-obra mais barata ao redor do mundo, facilitada pela baixa

Leia mais

ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 22 de Dezembro de 2015

ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 22 de Dezembro de 2015 Associação Brasileira de Supermercados Nº59 ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 22 de Dezembro de 2015 Supermercados mostram queda de -1,61% até novembro Desemprego e renda

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.342, DE 20 DE JUNHO DE 2014

RESOLUÇÃO Nº 4.342, DE 20 DE JUNHO DE 2014 RESOLUÇÃO Nº 4.342, DE 20 DE JUNHO DE 2014 Dispõe sobre ajustes nas normas de de custeio, de investimento e de comercialização com recursos do crédito rural, a partir de 1º de julho de 2014. O Banco Central

Leia mais

PLANO SAFRA DA AGRICULTURA FAMILIAR 2010/2011

PLANO SAFRA DA AGRICULTURA FAMILIAR 2010/2011 PLANO SAFRA DA AGRICULTURA FAMILIAR 2010/2011 Mais crédito, mais segurança e juros menores. Do Plano Safra 2002/2003 ao Plano Safra 2010/2011, o volume de recursos oferecidos por meio do Pronaf para custeio

Leia mais

Milho Período: 11 a 15/05/2015

Milho Período: 11 a 15/05/2015 Milho Período: 11 a 15/05/2015 Câmbio: Média da semana: U$ 1,00 = R$ 3,0203 Nota: A paridade de exportação refere-se ao valor/sc desestivado sobre rodas, o que é abaixo do valor FOB Paranaguá. *Os preços

Leia mais

O Mercado de Trabalho no Rio de Janeiro na Última Década

O Mercado de Trabalho no Rio de Janeiro na Última Década O Mercado de Trabalho no Rio de Janeiro na Última Década João Saboia 1 1) Introdução A década de noventa foi marcada por grandes flutuações na economia brasileira. Iniciou sob forte recessão no governo

Leia mais

Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) NOVEMBRO/2013

Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) NOVEMBRO/2013 16 de dezembro de 2013 Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) NOVEMBRO/2013 O ICEC é um indicador da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) que visa medir o nível

Leia mais

INSTITUTO PARANAENSE DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - IPARDES

INSTITUTO PARANAENSE DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - IPARDES CURITIBA Setembro 2015 GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ CARLOS ALBERTO RICHA - Governador SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO GERAL SILVIO MAGALHÃES BARROS - Secretário INSTITUTO PARANAENSE DE

Leia mais

FUNDAÇÃO PROCON-SP CONSTATA VARIAÇÃO DA CESTA BÁSICA DE 3,10% EM ABRIL/2010

FUNDAÇÃO PROCON-SP CONSTATA VARIAÇÃO DA CESTA BÁSICA DE 3,10% EM ABRIL/2010 FUNDAÇÃO PROCON-SP CONSTATA VARIAÇÃO DA CESTA BÁSICA DE 3,10% EM ABRIL/2010 No mês de abril de 2010, o valor da cesta básica do paulistano teve alta de 3,10%, revela pesquisa diária da Fundação Procon-SP,

Leia mais

Sumário Executivo. Amanda Reis. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo

Sumário Executivo. Amanda Reis. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo Comparativo entre o rendimento médio dos beneficiários de planos de saúde individuais e da população não coberta por planos de saúde regional e por faixa etária Amanda Reis Luiz Augusto Carneiro Superintendente

Leia mais

Milho Período: 19 a 23/10/2015

Milho Período: 19 a 23/10/2015 Milho Período: 19 a 23/10/2015 Nota: A paridade de exportação refere-se ao valor/sc desestivado sobre rodas, o que é abaixo do valor FOB Paranaguá. *Os preços médios semanais apresentados nas praças de

Leia mais

ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC Janeiro 2006

ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC Janeiro 2006 ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC Janeiro 2006 Rio de Janeiro, 09 de fevereiro de 2006 SISTEMA NACIONAL DE ÍNDICES DE PREÇOS AO CONSUMIDOR COMENTÁRIOS JANEIRO DE 2006 ÍNDICE NACIONAL

Leia mais

ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC julho 2012

ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC julho 2012 ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC julho 2012 Rio de Janeiro, 08 de agosto de 2012 SISTEMA NACIONAL DE ÍNDICES DE PREÇOS AO CONSUMIDOR julho de 2012 ÍNDICE NACIONAL DE PREÇOS AO CONSUMIDOR

Leia mais

1 Lavouras. 1.1 Produção de cereais, leguminosas e oleaginosas quinta estimativa da safra 2012, em relação à produção obtida em 2011

1 Lavouras. 1.1 Produção de cereais, leguminosas e oleaginosas quinta estimativa da safra 2012, em relação à produção obtida em 2011 1 Lavouras 1.1 Produção de cereais, leguminosas e oleaginosas quinta estimativa da safra 212, em relação à produção obtida em 211 A quinta avaliação da safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas

Leia mais

ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 30 de Novembro de 2015

ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 30 de Novembro de 2015 Associação Brasileira de Supermercados Nº58 ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 30 de Novembro de 2015 Índice de Vendas acumula queda de -1,02% até outubro Vendas do setor

Leia mais

ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 27 de Agosto de 2014

ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 27 de Agosto de 2014 Associação Brasileira de Supermercados Nº43 ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 27 de Agosto de 2014 Com crescimento em julho, setor acumula 1,48% no ano Em julho, as vendas

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento POLITICA de GARANTIA de PREÇOS MINIMOS

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento POLITICA de GARANTIA de PREÇOS MINIMOS POLITICA de GARANTIA de PREÇOS MINIMOS 04 de maio de 2009 RAZÃO DA POLÍTICA AGRÍCOLA CARACTERÍSTICA DA PRODUÇÃO Concentrada no tempo Consumo ao longo do ano Perecibilidade Baixo valor agregado Alta dispersão

Leia mais

Uma política econômica de combate às desigualdades sociais

Uma política econômica de combate às desigualdades sociais Uma política econômica de combate às desigualdades sociais Os oito anos do Plano Real mudaram o Brasil. Os desafios do País continuam imensos, mas estamos em condições muito melhores para enfrentálos.

Leia mais