Aula 2. Teorias da Localização. Revisando:
|
|
- Ronaldo Amaral Barateiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aula 2 Teorias da Localização Revisando: Uma região é definida por qualquer área geográfica que forme uma unidade distinta em virtude de determinadas características: Político-Administrativas; Relevo,clima; Economia; Biomas. 1
2 Na definição de região Existe um problema de localização: Deve-se considerar acomposição natural(questões geográficas); Deve-se considerar asquestões econômicas; Deve-se considerar asrelações funcionais(fluxos); Deve-se considerar asrelações deinterdependência; Deve-se considerar osníveisderenda; Deve-se considerar adensidadepopulacional. Importante: Não existe um tamanho padrão para uma região. Comodefinirumaregiãoótimaadequadamente? Localização da Atividade Econômica Teorias da localização da atividade econômica, com ênfase nos seus principais formuladores: Von Thünen, Alfred Weber e August Lösch. Os maiores responsáveis pela inserçãodoelemento espac o na teoria econômica foram os teóricos da localização. Onde produzir com a máxima eficiência, tendo em vista a distribuição espacial dos recursos produ vos e da população consumidora, tem cons tuído a preocupação central dos produtores, independentemente do debate acadêmico. 2
3 As diferentes localizações das atividades, em um dado momento, refletem a distribuição espacial dos recursos e o estado das técnicas vigentes. Mudanc asnatecnologia dos meios de transporte e da produção, o esgotamento das fontes de matérias-primas e o deslocamento das populações alteram a matriz das localizac ões possíveis, influenciando as decisões locacionais. Essa dinâmica determina a estruturação das diferentes regiões do sistema nacional. As empresas alteram a localização da própria matriz, ou deslocam estrategicamente novas filiais no território, em função dos custos de transportes, da dotação regional de recursos e dos mercados. Percebe-se, portanto, que a teoria da localização se insere em um contexto dinâmico e não estático. 3
4 Esse dinamismo é muito mais rápido nos dias atuais, pelo progresso dos meios de comunicações e transportes. No passado, havia maior rigidez, quando a localização da empresa tendia a ocorrer nas fontes de matérias-primas ou junto do mercado consumidor mais relevante. Saber onde produzir com a máxima eficiência era de solução rela vamente fácil. A questão fundamental do desenvolvimento regional é saber por que as empresas se localizam em determinada área. Dada a tecnologia e a distribuição espacial dos consumidores e dos insumos, a fim de maximizar lucro, a empresa escolherá o local de menor custo de produção e de transporte. 4
5 TEORIAS DA LOCALIZAÇÃO Von Thünen: Teoria da Localização Agrícola; Utilizaçãootimizadadosrecursosagráriosecustosdetransporteparaosmercados; Ferramentas Analíticas:funçõesderenda emargemdecultivo. Alfred Weber: Teoria da Localização Industrial; Obtençãodalocalizaçãoidealparaminimizaçãodoscustosdetransporte; Orientaçãopela mão-de-obra; Ferramentas Analíticas:estimativadecustoseindicadores (QL). Christäller/Lösch: Teoria dos Lugares Centrais(mercados urbanos). Localizaçãoótimadeáreasdemercado(cidades). Ferramentas Analíticas:demanda espacial. Von Thünen No seu modelo: as terras possuem uma super cieuniformeemesmafertilidade; a mão de obra apresenta as mesmas qualificações e custos. a produção visa abastecer o mercado central único, em resposta aos preços. os produtores procuram ficar o mais próximo possível dos consumidores. há informação completa e maximização de lucro. a distribuição espacial dos centros urbanos influencia os preços, as rendas da terra, áreas de cul vo e as espécies cultivadas em cada zona. haverá tendência à aglomeração de algumas a vidades no centro urbano e dispersão de outras em direção das zonas rurais. a força aglomerativa é a acessibilidade ao mercado; as forças de dispersão são os custos dos aluguéis no centro e a maior disponibilidade de espaço e terras mais baratas em direção da periferia. 5
6 Os custos de transporte e as diferentes rendas de situação determinam a intensidade de cul vo em cada zona em funçãodadistânciadomercado. Quanto mais próximo es ver o cul vo do centro urbano, tanto mais as mais altas rendas possibilitam a realização de gastos com adubac ão, possibilitando maiores lucros. Na margem intensiva, a mais próxima do mercado, o gasto com adubação é máximo. A intensidade da agricultura decresce da margem intensiva para a periferia, pois a redução gradual das rendas não permite o uso de adubação no mesmo ritmo. Na margem extensiva, o cul vo éfeitocomfertilidadenatural. Melhorias tecnológicas, redutoras de custos, ampliam a fronteira agrícola. Constituem exemplos transportes mais baratos, como novas estradas, ferrovias e hidrovias, ou equipamentos e fer lizantes com preços mais acessíveis. As rendas de situação aumentam porque o alcance do produto e a área de mercado se amplia. 6
7 ALFRED WEBER (1909) Aaglomeraçãoocorre,principalmente,apartir de 3 fatores: Ocustodotransporte; O custo da mão-de-obra; Das forças de aglomeração. Embuscadereduçãodecustos; Maximizaçãodoslucros. Na teoria weberiana, a empresa procura a localização que minimize os custos salariais ou os custos de transporte de matérias-primas e de produtos acabados. Existem cinco situações possíveis: a) custos salariais constantes: a localização ó ma é a que minimiza os custos de transportes. Indústrias que perdem peso no processo produ vo tendem a se localizar junto à fonte da matéria-prima relevante; b) custos salariais variáveis e custos de transportes sem diferenças relevantes de um local para outro: a empresa escolherá o local de menor custo salarial. Indústrias com alto custo de trabalho por unidade de produto tendem a localizar-se junto ao mercado de trabalho; 7
8 c) variáveis os custos salariais e os custos de transporte: o somatório de todos os custos indicará a localização de menor custo; d) variáveis os custos salariais e os custos de transporte, com economias de aglomeração: tendência de localização no mercado consumidor relevante; e) localizaçãolivre: as indústrias se instalam em qualquer lugar, por u lizarem matérias-primas e trabalhadores disponíveis em todas as partes ao mesmo custo e qualificação. A tendência é a localização no centro urbano principal. A proximidade dos consumidores e de fornecedores e o acesso à informação privilegiada acabam produzindo maiores lucros. Tipos de Insumos e Produtos InsumosLocaisNão-transferíveis: Dependem apenas da localização; Ex: terra, clima, bens públicos locais. ProdutosLocaisNão-transferíveis: Devem ser consumidos localmente; Demanda local ; Ex: barbearias, produtos perecíveis... 8
9 InsumosLocais Transferíveis: Podem ser utilizados em outras localidades; Vantagem da localização depende do acesso à fonte de oferta; Ex: minerais, combustíveis, informação. ProdutosLocais Transferíveis: Acesso a mercados; Custos de transferência envolvidos; Demanda externa. ORIENTAÇÃO PELOS CUSTOS DE TRANSPORTES O espaço possui um papel fundamental na atividade econômica; PrincipaldeterminanteparaWeber. 9
10 O Triângulo Locacionalde Weber: C = ponto de consumo; M1 = fonte de M-P 1; M2 = fonte de M-P 2; P = ponto de custo total e de transporte mínimos; d1, d2 e d3 = distâncias; X, y e z = são vetores, forças de atração das fontes de M-P. ORIENTAÇÃO PELA MÃO-DE-OBRA A Orientação pela Mão-de-obra: SegundofatordalocalizaçãodeWeber; Mão-de-obra mais barata e mais próxima ao ponto de custo total de transporte mínimo; Por meio dos isovetores em torno das fontes de M-P e dos mercados consumidores; 10
11 11
12 CUSTOS DE TRANSPORTES x MÃO-DE-OBRA Possíveis entraves em locais onde a mão-de-obra é mais barata: Próximo a M2, entretanto com produtos locais nãotransferíveis? PróximoaM1,entretantocomM-Prestrita? PróximoaC,entretantocomM1ouM2não-transferíveis? PróximoaC,entretantocomCTmínimopróximoàM1ouM2? ORIENTAÇÃO PELAS FORÇAS DE AGLOMERAÇÃO Terceiraforçadeorientação; É levada em consideração quando o custo de transporte e da mão-de-obra foram desprezíveis. Acesso ao Mercado Indústrias de Serviços Escala de produção 12
13 Christaller, Lösch e seguidores A teoria do lugar central fundamenta-se na ideia de centralidade e de hierarquia urbana na formação das áreas de mercado. A função de um centro urbano é servir de lugar central, fornecedor de bens e serviços para sua área de influência. A vida comunitária organiza-se em núcleos urbanos e as atividades econômicas e sociais tendem a se aglomerar em centros. 13
14 Quanto menor o lugar: menor a distância entre um centro e outro, menor a área de influência, menor a população e maior o número de lugares centrais. 14
15 A rede de mercados de August Lösch A escolha locacional deve buscar o maior lucro e não o menor custo; Analisa a demanda com relação a distância; Considera a demanda como principal variável espacial; Cada bem possui um alcance máximo, determinado pelo custo de produção e a tarifa de transporte, unindo a porta da fábrica A e a fronteira da área de mercado, onde se tornará mais barato o consumo do bem produzido por uma fábricab, ao penetrar na sua áreademercado. A interseção da área de mercado de A com a de B determina a escala máxima da produção dobem,paracadaempresa,aumdadopreço. A interação das diferentes empresas, na busca da localização ó ma, produz o ótimoglobal. 15
16 Com a concorrência, formam-se as áreas de influência dos produtos e a rede de mercados, gerando o equilíbrio geral das localizações. No exemplo da produção de cerveja, Lösch traçou a demanda individual e, com ela, a área de mercado da empresa pica para esse produto, como se observa na Figura. A população se distribui no território de forma homogênea: o produto é único, a super cie éplana, os custos de transportes são idên cos em todas as direçõese os produtores maximizam lucros(lösch, 1957, p. 105). Para o consumidor localizado em R (e a fábrica em P), o preço de mercado será OR, o custo de transporte RP e a quan dade vendida no ponto R será RS. FÁBRICA A- localizada em P À medida que o consumidor se encontra mais distante da fábrica, opreço OP fica acrescido do custo de transporte e menores quan dades de cerveja serão vendidas. Junto a fabrica A, PQ caixas de cerveja são vendidas OP- preço da cerveja na porta da fábrica A 16
17 À medida que o consumidor se encontra mais distante da fábrica, o preço OP fica acrescido do custo de transporte e menores quan dades de cerveja serãovendidas. O preço limite para a cerveja produzida em P será OF, sendo PF o custo limite de transporte, o que determina o alcance máximo do bem. No ponto F, e adiante, nenhuma quan dade de cerveja proveniente da fábrica A, localizada em P, será vendida. 17
18 As vendas totais da fábrica A são o volume do cone produzido pela rotação do raio PF em torno do eixo das quan dades máximas demandadas na porta da fábrica, PQ, originando o cone de demanda de Lösch. 18
19 PERROUX POLOS DE CRESCIMENTO Baseia-se na constatação de que o crescimento não surge em toda a parte ao mesmo tempo, manifesta-se com intensidade variável em certos pontos, denominados pólos de crescimento; Propaga-se segundo vias diferentes e com efeitos variáveis no conjunto da economia; Considerava o crescimento econômico como o resultado de forças centrífugas e forças centrípetas a partir de determinados clusters de firmas e indústrias: opolo. 19
20 Os polos de Perroux são, inicialmente, polos no espaço econômico abstrato e pressupõem uma empresa motriz ou indústria motriz. INDÚSTRIA MOTRIZ Uma empresa motriz é uma empresa que é relativamente grande, gera impulsos significativos para a sua envolvente, tem elevada capacidade para inovar, e, finalmente, pertence a um sector de rápido crescimento ; Estas características asseguram à indústria motriz um crescimento mais rápido do que o conjunto da economia e uma elevada capacidade de reboque de outros setores produtivos; 20
21 POLOS DE CRESCIMENTO Projetando um polo de crescimento do espaço setorial para o espaço geográfico chegaremos ao polo de desenvolvimento num contexto regional. Apartirdestespolosirradiamefeitosdifusores ou de difusão, favoráveis ao desenvolvimento das áreas periféricas; 21
22 FORMAS DE IRRADIAÇÃO ITINERÁRIO: Espaço de aptidão natural a concentrar movimentos, é também uma cadeia de localizações e aglomerações humanas importantes. A localização de polos na extremidade reforçam a circulação ao longo do itinerário; INFRA-ESTRUTURA: Complexa de comunicações, justapondo as diferentes técnicas de transporte ao longo da história e os diversos modos de transporte; CORRENTE DE CIRCULAÇÃO: De pessoas, bens e serviços. A combinação destas três componentes que se reforçam mutuamente transformam um eixo de comunicação em um eixo de desenvolvimento. 22
23 HIRSCHMAN TRANSMISSÃO DO CRESCIMENTO Nosentidogeográficoocrescimentoédesequilibrado; Uma vez constituído os centros desenvolvidos, os novos empreendimentos tendem a nele se concentrar; Razõesparaanãodiversificaçãoespacialdosinvestimentos: Superioridaderegional; Formaçãoeducacional; Questõesculturais. A transmissão do crescimento ocorre por meio dos efeitos de polarização e de gotejamento: EfeitoPositivo: Dinamismo das regiões pólos faz com que aumente a demanda nas regiões periféricas. EfeitoNegativo: Fechamento das fábricas nas regiões periféricas em função da concorrência com os centros. 23
24 Os locais que apresentem níveis mais elevados de renda atraem das regiões mais atrasadas, capital e trabalho qualificado, polarizando o processo de desenvolvimento e realimentando os desequilíbrios. Em contrapartida, os centros, por meio do chamado gotejamento redirecionavam parte da sua renda gerada para as regiões mais atrasadas periferias(hirschman, 1961). Solução: Distribuição regional e investimento público para as regiões menos favorecidas; Investir em projetos chaves, ao invés de dispersar os investimentos; Priorizar investimentos públicos desconcentradores de renda. Obs.: No Brasil, os investimentos públicos nos centros dinâmicos historicamente foram mais numerosos. Ex: A sede da maioria das Estatais Brasileiras encontrava-se no SUDESTE. 24
25 Referências SOUZA, NaliJ. Desenvolvimento Regional. Cap. 2. Localização da atividade econômica. BECKMANN, Elizangela. Estudo da cadeia produtiva do arroz de Mato Grosso: impactos do setor de beneficiamento na economia regional em Dissertação de mestrado. UFMT,
Aula 11: Teoria da Localização. Prof. Eduardo A. Haddad
Aula 11: Teoria da Localização Prof. Eduardo A. Haddad Implantação de uma usina siderúrgica integrada para produção de 4,1 milhões de toneladas de placas de aço por ano, utilizando minério de ferro proveniente
Leia maisEconomia Espacial Aula 5: Modelo da cidade Linear (Hotteling) e os Hexágonos de Lösch
Economia Espacial Aula 5: Modelo da cidade Linear (Hotteling) e os Hexágonos de Lösch André Luis Squarize Chagas achagas@usp.br 19 de agosto de 2016 Agenda Agenda Agenda Introdução O Modelo de Hotteling
Leia maisAula 11: Teoria da Localização. Prof. Eduardo A. Haddad
Aula 11: Teoria da Localização Prof. Eduardo A. Haddad Modelos clássicos de localização Questões teóricas que afetam o comportamento locacional da firma individual Modelos clássicos Localização industrial
Leia maisNova Geografia Econômica
Nova Geografia Econômica Teoria e Implicações para Políticas Regionais ECONOMIA REGIONAL E URBANA Prof. Vladimir Maciel Nova Geografia Econômica Características gerais: Conjunto de teorias que privilegiam
Leia maisGeoeconomia e Ciência Regional Aula 1
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ - UNIOESTE Geoeconomia e Ciência Regional Aula 1 Jandir Ferrera de Lima, Ph.D. AS REGIÕES NA TEORIA ECONÔMICA CLÁSSICA Concepção de Adam Smith Renda da Terra -
Leia maisA localização das empresas: forças de concentração e de dispersão espacial
1.2.3. A localização das empresas: forças de concentração e de dispersão espacial 1.2.3.1. Factores de localização «É factor de localização tudo o que é susceptível de diferenciar o espaço para a empresa.»
Leia maisPor: Ademir Machado de Oliveira. Introdução
1 Resumo dos capítulos 5 ao 12 da obra: Economia Espacial: Urbanização, prosperidade econômica e desenvolvimento humano no mundo. Masahisa Fujita, Paul Krugman, Anthony J. Venables FUJITA, M.; KRUGMAN,
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia
ECONOMIA REGIONAL E URBANA Prof. Vladimir Fernandes Maciel LISTA DE ESTUDO 3 1. De acordo com Alfred Weber, o que são os fatores locacionais e como são classificados? Fatores locacionais constituem-se
Leia maisAula 17: Princípios de Economia Urbana. Prof. Eduardo A. Haddad
Aula 17: Princípios de Economia Urbana Prof. Eduardo A. Haddad Introdução O que determina o preço da terra? Quem se beneficia de políticas públicas que aumentam a fertilidade ou acessibilidade da terra?
Leia maisEconomia Urbana. Aula 1: Introdução. Tópicos Especiais de Economia XVIII (ANE050) Prof. Dr. Admir A. Betarelli Jr.
Aula 1: Introdução Tópicos Especiais de Economia XVIII (ANE050) Prof. Dr. Admir A. Betarelli Jr. Um ramo de estudo com praticamente 50 anos de existência, nascida da economia regional. Fundadores: Alonso
Leia maisEconomias de escala e concorrência imperfeita
v. 01 Economias de escala e concorrência imperfeita Reinaldo Gonçalves Professor titular UFRJ reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. Economias de escala 2. Concorrência imperfeita 3. Diferenciação de
Leia maisMicroeconomia II. Competição Imperfeita Oligopólio. Pindyck Cap: 12
Microeconomia II Competição Imperfeita Oligopólio Pindyck Cap: 12 1. Oligopólio Oligopólio não cooperativo: Como existem poucas firmas no mercado, elas sabem que suas estratégias podem afetar o preço de
Leia maisNOTAS SOBRE A TEORIA DA LOCALIZAÇÃO (Economia Regional e Urbana EAE 503) Eduardo Amaral Haddad Versão: 20/04/2005
NOTAS SOBRE A TEORIA DA LOCALIZAÇÃO (Economia Regional e Urbana EAE 503) Eduardo Amaral Haddad Versão: 20/04/2005 Recentemente, a CVRD consolidou seu interesse em implantar uma nova siderúrgica em São
Leia maisPalestra de Josef Barat Externalidades dos investimentos em transportes
Palestra de Josef Barat Externalidades dos investimentos em transportes Uma nova configuração espacial Nas três últimas décadas, as novas formas de organização espacial da economia refletiram: Novos padrões
Leia maisSistemas urbanos e regionais sustentáveis
Clélio Campolina Diniz 1 1. Fundamentos conceituais e históricos O processo de desenvolvimento é, por natureza, desequilibrado no território, como está historicamente comprovado e como atestam os clássicos
Leia maisECONOMIA - PROFº. ALEX MENDES. Economia. PROFº Alex Mendes
Economia PROFº Alex Mendes 1 Noções de Economia do Setor Público Objetivo Geral Apresentar os movimentos de mercado como resultado das forças de oferta e demanda, e o papel dos preços nesta dinâmica. Objetivos
Leia maisArezzo&Co s Investor Day
Arezzo&Co s Investor Day Gestão de cadeia de suprimentos Alexandre Birman CEO Total domínio da cadeia de valor A Arezzo&Co adiciona valor em toda sua cadeia de produção, desde a criação de seus produtos
Leia maisAula 15: Padrões Locacionais. Prof. Eduardo A. Haddad
Aula 15: Padrões Locacionais Prof. Eduardo A. Haddad Precificação espacial Áreas de mercado sobrepostas Produtos homogêneos: área de mercado determinada pelo menor custo de entrega Pode haver sobreposição
Leia maisNovas Estratégias Locacionais das MNCs Automotivas e Sistema Nacional de Inovação na Periferia Industrializada. Lemos e Ferreira, 2003
Novas Estratégias Locacionais das MNCs Automotivas e Sistema Nacional de Inovação na Periferia Industrializada Lemos e Ferreira, 2003 Proposta do trabalho Entender o recente movimento locacional da indústria
Leia maisEconomia Florestal. Agentes e Circuito Económico
Economia Florestal Agentes e Circuito Económico Agentes Económicos numa economia simplificada Famílias Empresas Engloba as famílias enquanto unidades de consumo e de fornecimento de trabalho e capital
Leia maisAula 14: Padrões Locacionais. Prof. Eduardo A. Haddad
Aula 14: Padrões Locacionais Prof. Eduardo A. Haddad Introdução Como unidades locacionais semelhantes se distribuem no espaço? Atividade: categoria de unidades locacionais semelhantes Padrões locacionais
Leia maisINDUSTRIALIZAÇÃO GEOGRAFIA. O que é indústria? SETORES DA ECONOMIA SETOR PRIMÁRIO SETOR SECUNDÁRIO SETOR TERCIÁRIO. Agricultura Pecuária extrativismo
GEOGRAFIA Professor Leandro Almeida INDUSTRIALIZAÇÃO O que é indústria? SETORES DA ECONOMIA SETOR PRIMÁRIO SETOR SECUNDÁRIO SETOR TERCIÁRIO Agricultura Pecuária extrativismo Indústria Comércio Serviços
Leia maisGESTÃO DE OPERAÇÕES PRODUTIVAS
GESTÃO DE OPERAÇÕES PRODUTIVAS Capítulo 5 Planejamento da localização O próximo passo entre as decisões estratégicas do sistema de operações é o planejamento da localização da capacidade. O planejamento
Leia maiso caso brasileiro dos anos 2000
: o caso brasileiro dos anos 2000 Thiago Oliveira Nascimento Pet-Economia UnB 11 de Junho de 2013 Processo de aglomeração Processo de aglomeração Brasil Os movimentos do sistema econômico levam a uma concentração
Leia maisEspaços Econômicos e Regiões
Espaços Econômicos e Regiões Economia Regional e Urbana Prof. Vladimir Fernandes Maciel Noção de Espaço Noção de espaço através de abstração. Espaço abstrato: constituído de um conjunto de relações definidoras
Leia maisEconomia dos Recursos Naturais. Agentes e Circuito Económico
Economia dos Recursos Naturais Agentes e Circuito Económico Agentes Económicos numa economia simplificada Famílias Empresas Engloba as famílias enquanto unidades de consumo e de fornecimento de trabalho
Leia maisORDENAMENTO TERRITORIAL E QUESTÕES REGIONAIS NO BRASIL SILVEIRA, M. A. T. da Doc. Síntese - Disciplina Planejamento e Ordenamento Territorial GB 070
1 ORDENAMENTO TERRITORIAL E QUESTÕES REGIONAIS NO BRASIL SILVEIRA, M. A. T. da Doc. Síntese - Disciplina Planejamento e Ordenamento Territorial GB 070 1. ORDENAMENTO TERRITORIAL E DESENVOLVIMENTO REGIONAL
Leia maisMódulo 8 Teoria da Produção
Módulo 8 Teoria da Produção Numa economia de mercado, consumidores e empresas representam respectivamente as unidades do setor de consumo e de produção, que se interrelacionam através do sistema de preços
Leia maisOrganização do espaço Urbano
Organização do espaço Urbano 1. Nomeie o espaço representado no vídeo e caracterize-o. 2. Informe quais são os principais setores econômicos desenvolvidos na cidade? Características do espaço Urbano Urbanização
Leia maisCONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS. Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo de Economia da Inovação - IE/UFRJ
CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo de Economia da Inovação - IE/UFRJ Estrutura da Aula A emergência da geografia econômica evolucionária (Boschma
Leia maisEstratégias de Desenvolvimento
Estratégias de Desenvolvimento Duas estratégias principais de industrialização para países não desenvolvidos: crescimento equilibrado e crescimento como cadeia de desequilíbrios 11.1- Crescimento equilibrado
Leia maisLOCALIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES
LOCALIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES LEITURA: GALTHER & FRASER 2005 Cap 6 APOIO: SLACK et al. (2002) Cap. 6 CORRÊA & CORRÊA (2005) Cap. 13 Prof. Dr. Paulo Tromboni Nascimento Localização Exemplos Disneylândia Europa.
Leia maisConhecimento e Inovação Nas Empresas. Renata Lèbre La Rovere Aula 7
Conhecimento e Inovação Nas Empresas Renata Lèbre La Rovere Aula 7 Estrutura da Aula O Papel dos Clusters (Rocha) Clusters e Distritos Industriais (Markusen) Aglomeração e Diversidade (Desrochers e Hospers)
Leia maisEnquanto a Microeconomia estuda a relação entre oferta e demanda para estimar, em uma interação do conjunto de consumidores com o conjunto de
Conceito A Microeconomia, ou teoria dos preços, analisa a formação de preços, ou seja, como a empresa e o consumidor interagem qual o preço e a quantidade de determinado bem ou serviço em mercados específicos,
Leia maisA Teoria Neoclássica da Firma. Aula de setembro de 2008
A Teoria Neoclássica da Firma Alfred Marshall Aula 7 29-30 de setembro de 2008 Questões principais abordadas pela Teoria Neoclássica Como se relacionam produtores e consumidores no mercado? Qual o resultado
Leia maisPOLÍTICA DE INCENTIVOS TRIBUTÁRIOS PARA O
DOI: http://dx.doi.org/10.21452/rde.v14i25.2200 POLÍTICA DE INCENTIVOS TRIBUTÁRIOS PARA O DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL DE RORAIMA LEONARDO BARBOSA FROTA 1 ROMINA BATISTA DE LUCENA DE SOUZA 2 NALI DE JESUS
Leia maisFaculdade de Economia do Porto. Curso de Pós-Graduação em Gestão Imobiliária. Ano Lectivo: 2003/2004 PRINCÍPIOS DE ECONOMIA PARA O IMOBILIÁRIO
NOME DO ALUNO: Faculdade de Economia do Porto Curso de Pós-Graduação em Gestão Imobiliária Ano Lectivo: 2003/2004 PRINCÍPIOS DE ECONOMIA PARA O IMOBILIÁRIO Grupo I TESTE A Duração: 1h 30m O conjunto de
Leia maisTEORIA DA FIRMA PRODUÇÃO E CUSTOS
TEORIA DA FIRMA PRODUÇÃO E CUSTOS INTRODUÇÃO CONSUMIDORES: atendimento de necessidades teoria do consumidor FIRMAS: desenvolvimentos de atividades produtivas teoria da firma TEORIA DA PRODUÇÃO: CONCEITOS
Leia maisESTRATÉGIAS COMPETITIVAS MICHAEL PORTER. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL AULA 10 Prof. João Maurício G. Boaventura
ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS MICHAEL PORTER PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL AULA 10 Prof. João Maurício G. Boaventura ESTRATÉGIA COMPETITVA É a busca de uma posição competitiva favorável e sustentável
Leia maisESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS. Especialistas em pequenos negócios / / sebrae.com.br
ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS Mapeamento da Cadeia Produtiva de Energia Solar Fotovoltaica e Oportunidades para os Pequenos Negócios Brasil Solar Power 06/07/2017 Rio de Janeiro OBJETIVO DA ATUAÇÃO
Leia maisEconomia Urbana. Aula 2: Porque as cidades existem? Tópicos Especiais de Economia XVIII (ANE050) Prof. Dr. Admir A. Betarelli Jr.
Aula 2: Porque as cidades existem? Tópicos Especiais de Economia XVIII (ANE050) Prof. Dr. Admir A. Betarelli Jr. Porque as pessoas preferem viver em cidades sujas, barulhentas e populosas? As pessoas não
Leia maisGestão Ambiental Unidade 2 - Gestão Ambiental Empresarial. Prof. Dra. Luciana Leite
Gestão Ambiental Unidade 2 - Gestão Ambiental Empresarial Prof. Dra. Luciana Leite Nesta unidade. 2.1 Abordagens para a Gestão Ambiental 2.2 Modelos de Gestão Ambiental Administração da Qualidade Ambiental;
Leia maisRevolução Verde É o nome dado ao desenvolvimento de um conjunto de técnicas e tecnologias agrícolas que fizeram com que houvesse uma parcial
PRINCIPAIS TEMAS ESPAÇO RURAL Revolução Verde É o nome dado ao desenvolvimento de um conjunto de técnicas e tecnologias agrícolas que fizeram com que houvesse uma parcial modernização da agricultura em
Leia maisPROPOSTA DE METODOLOGIA PARA UMA MATRIZ ENERGÉTICA REGIONAL
PROPOSTA DE METODOLOGIA PARA UMA MATRIZ ENERGÉTICA REGIONAL Curso de Planejamento Energético. Formação de um Grupo de Trabalho. Interação entre atores FEAM, SEMAD, SEDE, SECTES, INDI, SME e CEMIG. Proposta
Leia maisEconomia Industrial. Prof. Marcelo Matos. Aula 18
Economia Industrial Prof. Marcelo Matos Aula 18 A Empresa Transnacional e Reorganização das estruturas produtivas mundiais Gonçalves (K&H 2013, cap17); Introdução ET como principal locus de acumulação
Leia mais1 Introdução O problema e sua importância
1 Introdução 1.1. O problema e sua importância No início da década de 1980 a logística começou a ganhar importância no cenário mundial, principalmente no ambiente empresarial. Em decorrência da globalização
Leia maisEconomia e Sociologia. Agentes e Circuito Económico
Economia e Sociologia Agentes e Circuito Económico Agentes Económicos numa economia simplificada Famílias Empresas Engloba as famílias enquanto unidades de consumo e de fornecimento de trabalho e capital
Leia mais2º ano do Ensino Médio. Ciências Humanas e suas Tecnologias Geografia
2º ano do Ensino Médio Ciências Humanas e suas Tecnologias Geografia Características gerais O Centro-Sul caracteriza-se por ser o centro articulador do território brasileiro, com maior dinamismo industrial,
Leia maisTeoria da Administração (RAD 0111) Prof. Dr. Jorge Henrique Caldeira de Oliveira
Teoria da Administração (RAD 0111) Prof. Dr. Jorge Henrique Caldeira de Oliveira Fundamentos da adm. de operações A administração de operações pode ser definida como o campo da administração responsável
Leia maisAPOSTILA DE MACROECONOMIA Cap. 1
1 APOSTILA DE MACROECONOMIA Cap. 1 PROF. Ms. Fábio José Esguícero MACROECONOMIA: Ramo da economia que estuda os grandes agregados da economia como PIB, inflação, renda, emprego, consumo, crescimento econômico,
Leia maisEstruturas de Mercado e Maximização de lucro. Mercado em Concorrência Perfeita Monopólio Concorrência Monopolística Oligopólio
Estruturas de Mercado e Maximização de lucro Mercado em Concorrência Perfeita Monopólio Concorrência Monopolística Oligopólio 1 Introdução As várias formas ou estruturas de mercado dependem fundamentalmente
Leia maisTeoria do Desenvolvimento de Schumpeter
Teoria do Desenvolvimento de Schumpeter 1- Inovação, empresário e crédito A Teoria do Desenvolvimento Econômico Fluxo circular: equilíbrio, sem lucro, lei de Say Tendência, sem inovação Concorrência Lucro
Leia maisPRODUÇÃO. Introdução a Economia
PRODUÇÃO Introdução a Economia Tópicos para discussão Slide 2 Conceitos Básicos Produção no Curto Prazo Produção no Longo Prazo Rendimentos de escala Oferta Slide 3 Quantidade de um bem que os produtores
Leia maisPequena Agricultura Familiar e Dieta Mediterrânica
Conferência Internacional A Pequena Agricultura Familiar: Chayanov revisitado? Lisboa, 27 de Outubro 2014 Pequena Agricultura Familiar e Dieta Mediterrânica Proposta de cooperação integrada com base na
Leia maisPROCESSO DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO: UM RESUMO SOB A PERSPECTIVA DA TEORIA ECONÔMICA BÁSICA.
PROCESSO DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO: UM RESUMO SOB A PERSPECTIVA DA TEORIA ECONÔMICA BÁSICA. Ulisses Pereira Ribeiro 1 A análise econômica da produção parte do princípio da busca da maximização do lucro por
Leia maisPecuária na fronteira agrícola A pecuária é considerada a pecuária é ativ considerada a
Pecuária na fronteira agrícola A pecuária é considerada a atividade agrícola menos onerosa e mais eficiente para ocupar áreas e assegurar a posse da terra Moacyr Bernardino Dias-Filho Embrapa Amazônia
Leia maisAula 23: Princípios de Economia Urbana Equilíbrio Geral. Prof. Eduardo A. Haddad
Aula 23: Princípios de Economia Urbana Equilíbrio Geral Prof. Eduardo A. Haddad Análise de equilíbrio geral urbano Interações entre elementos urbanos distintos Considera a interdependência entre os vários
Leia maisEconomia Urbana. Aula 3: Localização, custo de transporte e aglomeração. Tópicos Especiais de Economia XVIII (ANE050) Prof. Dr. Admir A. Betarelli Jr.
Economia Urbana Aula 3: Localização, custo de transporte e aglomeração Tópicos Especiais de Economia XVIII (ANE050) Prof. Dr. Admir A. Betarelli Jr. Introdução Economias internas de escala (RCE) levam
Leia maisAula 6: Dinâmica Regional no Brasil. Prof. Eduardo A. Haddad
Aula 6: Dinâmica Regional no Brasil Prof. Eduardo A. Haddad Alguns indicadores Macro-regiões (5) Unidades da Federação (27) Municípios (~ 5560) Dualismo Norte-Sul Fortes desigualdades regionais Diferentes
Leia maisDefinir e explicar as variáveis utilizadas para medir custos em economia e a relação presente entre elas, bem como seus usos e importância.
CUSTOS DE PRODUÇÃO OBJETIVO GERAL Definir e explicar as variáveis utilizadas para medir custos em economia e a relação presente entre elas, bem como seus usos e importância. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Caracterizar
Leia maisVANTAGEM ABSOLUTA VANTAGEM COMPARATIVA HECKSCHER-OHLIM Smith, Ricardo e HO...
VANTAGEM ABSOLUTA VANTAGEM COMPARATIVA HECKSCHER-OHLIM Smith, Ricardo e HO... Prof. Reginaldo Brito Teorias clássicas do comércio (Parte I) Até metade do século XVIII estudiosos procuravam sistematizar
Leia maisAula 9: Dinâmica Regional no Brasil. Prof. Eduardo A. Haddad
Aula 9: Dinâmica Regional no Brasil Prof. Eduardo A. Haddad Brasil: Distribuição do PIB entre as macrorregiões (1970, 1975, 1980, 1985, 1998 e 2000) Macro-regiões 1970 1975 1980 1985 1998 2000 1. Norte
Leia maisFaculdade de Economia do Porto. Curso de Pós-Graduação em Gestão Imobiliária Ano Lectivo: 2004/2005
NOME DO ALUNO: Faculdade de Economia do Porto Curso de Pós-Graduação em Gestão Imobiliária Ano Lectivo: 2004/2005 PRINCÍPIOS DE ECONOMIA PARA O IMOBILIÁRIO (nota: o teste original incluía 10 questões de
Leia maisMaturidade de T.I. Como transformar sua Infra-Estrutura de T.I. em um Ativo Estratégico
Maturidade de T.I. Como transformar sua Infra-Estrutura de T.I. em um Ativo Estratégico Análise personalizada da Maturidade de T.I. O que é? Um modelo que permite iden-ficar áreas de oportunidade em TI
Leia maisMICROECONOMIA OFERTA E DEMANDA
MICROECONOMIA OFERTA E DEMANDA Disciplina: Economia e Mercado Professora: Karina Cabrini Zampronio Micro e Macroeconomia Microeconomia é o ramo da Teoria Econômica que estuda o funcionamento do mercado
Leia maisAs cidades e a urbanização brasileira. Professor Diego Alves de Oliveira IFMG Campus Betim Fevereiro de 2017
As cidades e a urbanização brasileira Professor Diego Alves de Oliveira IFMG Campus Betim Fevereiro de 2017 O que consideramos cidade? No mundo, existem diferentes cidades (tamanhos, densidades demográficas
Leia maisPropostas de posicionamento estratégico para uma Política de Desenvolvimento Industrial
Documento Técnico Propostas de posicionamento estratégico para uma Política de Desenvolvimento Industrial 2º Encontro dos Representantes da Fibra em colegiados externos Brasília, 30 de agosto de 2016 Contextualização
Leia maisAula 15 Teoria da Produção 19/04/2010 Bibliografia: Vasconcellos (2006) Cap. 6, Mankiw (2007) Cap. 13. Texto: Eu vos declaro marido e mulheres
Aula 15 Teoria da Produção 19/04/2010 Bibliografia: Vasconcellos (2006) Cap. 6, Mankiw (2007) Cap. 13. Texto: Eu vos declaro marido e mulheres Teoria da produção Firma ou empresa para economia é uma unidade
Leia maisMarco Antonio Sandoval de Vasconcellos Apresentação elaborada por: Roberto Name Ribeiro Francisco Carlos B. dos Santos
Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos Apresentação elaborada por: Roberto Name Ribeiro Francisco Carlos B. dos Santos 1 Capítulo 1: Introdução à Economia Conceito de Economia Problemas Econômicos Fundamentais
Leia maisMicroeconomia I. Bibliografia. Mercado. Arilton Teixeira Mankiw, cap 4. Pindyck and Rubenfeld, caps. 2 e 4
Microeconomia I Arilton Teixeira arilton@fucape.br 2012 1 Bibliografia Mankiw, cap 4. Pindyck and Rubenfeld, caps. 2 e 4 2 Mercado Definição: É o conjunto de agentes, compradores e vendedores, que negociam
Leia maisConversão e optimização da exploração agro-pecuária. Aula 2
Conversão e optimização da exploração agro-pecuária Aula 2 Aula 2 Sumário: Principais conceitos associados à elaboração de projetos. Tipos de orçamentos necessários à elaboração do cash-flow do projeto:
Leia mais5º Congresso de Pós-Graduação IDENTIFICAÇÃO DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS: OS CASOS DE BIRIGUI, JAÚ E PIRACICABA
5º Congresso de Pós-Graduação IDENTIFICAÇÃO DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS: OS CASOS DE BIRIGUI, JAÚ E PIRACICABA Autor(es) CLAYTON DANIEL MASQUIETTO Co-Autor(es) MÁRIO SACOMANO NETO Orientador(es) MÁRIO
Leia maisProdução e o Custo da Empresa. Conceitos básicos; Função de produção; Lei dos rendimentos decrescentes; Equilíbrio da firma; Custos de Produção.
Produção e o Custo da Empresa Conceitos básicos; Função de produção; Lei dos rendimentos decrescentes; Equilíbrio da firma; Custos de Produção. 1. Conceitos básicos A economia é formada por diversas empresas
Leia maisClassificação das indústrias. IFMG Campus Betim Outubro de 2015
Classificação das indústrias IFMG Campus Betim Outubro de 2015 O IBGE propõe a CNAE Classificação Nacional de Atividades Econômicas. Existem 21 categorias de atividades: http://concla.ibge.gov.br/busca-online-cnae.html
Leia maisO Desenvolvimento Local em Ponte de Sor O Caso da Indústria Aeronáutica
O Desenvolvimento Local em Ponte de Sor O Caso da Indústria Aeronáutica Este inquérito é anónimo e a informação recolhida confidencial; tem como principal objectivo analisar a realidade industrial de Ponte
Leia maisALTERNATIVAS LOCACIONAIS PARA A GERAÇÃO RENOVÁVEL EM MINAS GERAIS: UMA DISCUSSÃO BASEADA NA ABORDAGEM MULTICRITÉRIO ESPACIAL
ALTERNATIVAS LOCACIONAIS PARA A GERAÇÃO RENOVÁVEL EM MINAS GERAIS: UMA DISCUSSÃO BASEADA NA ABORDAGEM MULTICRITÉRIO ESPACIAL VI Congresso Brasileiro de Energia Solar UFMG BH Lívia Maria Leite da Silva
Leia maisECONOMIA - LISTA DE EXERCÍCIOS 1
1. Constitui um bem de capital: ECONOMIA - LISTA DE EXERCÍCIOS 1 a) os bens e serviços que se destinam ao atendimento direto das necessidades humanas. b) os bens que aumentam a eficiência do trabalho humano.
Leia maisMinistério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Campus Palmeira das Missões Programa de Pós-Graduação em Agronegócios (PPGAGR/UFSM)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Processo Seletivo - Mestrado em Agronegócios, Edital Nº 022/UFSM/PRPGP PROVA ESCRITA Número de inscrição do Candidato (a): Data: 08/06/2016 Responda
Leia maisO padrão de bem estar e desenvolvimento de uma região está diretamente associado a produtividade da economia da região.
O padrão de bem estar e desenvolvimento de uma região está diretamente associado a produtividade da economia da região. Contudo, a produtividade das empresas não depende apenas de fatores internos, ou
Leia maisTeoria da firma: produção e custos de. produção. Técnico em Logística. 05_Sistemas Econômicos_Teoria da Produção e Custos
Teoria da firma: e custos de Teoria da firma: e custos de Introdução Considerações preliminares Uma economia de mercado é orientada pelas forças da oferta e da procura. Consumidores Firmas Unidades do
Leia maisNEGÓCIOS INTERNACIONAIS
NEGÓCIOS INTERNACIONAIS Aula 01 - Fundamentos teóricos, parte I. Economia internacional Vs Comércio exterior. Teorias do Comércio Internacional (liberalismo vs protecionismo) COMÉRCIO INTERNACIONAL Onde
Leia maisParte III: Construindo a Curva de Oferta. Marta Lemme - IE/UFRJ
Parte III: Construindo a Curva de Oferta A Firma na Escola Neoclássica Fatores de Produção Em concorrência perfeita, preço é determinado pelo mercado Bens tangíveis ou intangíveis Objetivo da Firma (Neoclássica):
Leia maisFUNDAMENTOS TEÓRICOS DAS TROCAS INTERNACIONAIS
FUNDAMENTOS TEÓRICOS DAS TROCAS INTERNACIONAIS -AUTARCIA -COMÉRCIO (LIVRE) VANTAGENS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL -MERCANTILISMO: SÉC. XVI XVIII; Bulionismo; Colbertismo; -Mercantilismo comercial e marítimo.
Leia maispreço das matérias primas e dos fatores de
Oferta Individual versus Oferta de Mercado A oferta de determinado bem depende de vários fatores: preço do próprio bem preço das matérias primas e dos fatores de produção tecnologia utilizada Oferta Individual
Leia maisDESAFIOS COMPETITIVOS E A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO
DESAFIOS COMPETITIVOS E A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO PDP 2011-2014 PDP 2008-2010: RESULTADOS PDP 2008-2010: RESULTADOS (1 de 2) 425 MEDIDAS IMPLANTADAS ATÉ SETEMBRO DE 2010: 99% OPERACIONALIZADAS
Leia maisECO Introdução à Economia
Federal University of Roraima, Brazil From the SelectedWorks of Elói Martins Senhoras Winter October 17, 2008 ECO 101 - Introdução à Economia Eloi Martins Senhoras Available at: https://works.bepress.com/eloi/61/
Leia maisGEOGRAFIA DAS INDUSTRIAS PROFº CLAUDIO FRANCISCO GALDINO GEOGRAFIA
GEOGRAFIA DAS INDUSTRIAS PROFº CLAUDIO FRANCISCO GALDINO GEOGRAFIA Oferecimento Fábrica de Camisas Grande Negão O QUE É UMA INDÚSTRIA? INDÚSTRIA É A ATIVIDADE POR MEIO DA QUAL OS SERES HUMANOS TRANSFORMAM
Leia maisPecuária na fronteira agrícola A pecuária é considerada a pecuária é ativ considerada a
Pecuária na fronteira agrícola A pecuária é considerada a atividade agrícola menos onerosa e mais eficiente para ocupar áreas e assegurar a posse da terra Embrapa Amazônia Oriental Outras atividades agrícolas
Leia maisAula 19: Princípios de Economia Urbana. Prof. Eduardo A. Haddad
Aula 19: Princípios de Economia Urbana Prof. Eduardo A. Haddad Uso residencial Uso residencial da terra no modelo da cidade monocêntrica (produção de moradia) Aluguel será igual ao excesso da receita
Leia maisSETOR DE ATIVIDADES, TAMANHO E LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA. Movimento, dinâmica, emergência e inovação influenciam? Toda empresa funciona numa rede
GESTÃO DA INOVAÇÃO PROF. ME. ÉRICO PAGOTTO SETOR DE ATIVIDADES, TAMANHO E LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA Quais são as leis que regem o mercado? Movimento, dinâmica, emergência e inovação influenciam? Toda empresa
Leia maisCampo Elétrico. Campo elétrico de uma carga puntiforme: O campo elétrico em cargas com dimensões desprezíveis em relação à distância.
Campo Elétrico Campo elétrico: O campo elétrico desempenha o papel de transmissor de interações entre cargas elétrica, ou seja, é o campo estabelecido em todos os pontos do espaço sob a influência de uma
Leia maisCONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS. Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo de Economia da Inovação - IE/UFRJ
CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo de Economia da Inovação - IE/UFRJ Estrutura da Aula Geografia da inovação (Garcia) Mudanças Regionais (Storper)
Leia maisIntrodução a Microeconomia. Aula 4 Isnard Martins. Bibliografia capitulo 4, capítulo 1 Material de Aula Estácio de Sá
Introdução a Microeconomia Aula 4 Isnard Martins Bibliografia capitulo 4, capítulo 1 Material de Aula Estácio de Sá Rosseti J. Introdução à Economia. Atlas 2006 2 FUNDAMENTOS DE ECONOMIA Autonomia e Inter-relação:
Leia maisPLANEJAMENTO DE TRANSPORTES TT049
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES TT049 Prof. Diego Fernandes Neris diego.neris@ufpr.br Envolvem características como: Número Local Proporções 2 Classificação
Leia maisGraduação em Administração
Graduação em Administração Disciplina: Planejamento Estratégico Aula 7 Cadeia de Valor São José dos Campos, março de 2011 Cadeia de Valor A vantagem competitiva de uma empresa não resulta simplesmente
Leia mais