Economia e Sociologia. Agentes e Circuito Económico
|
|
- Thomas Bacelar Martins
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Economia e Sociologia Agentes e Circuito Económico
2 Agentes Económicos numa economia simplificada Famílias Empresas Engloba as famílias enquanto unidades de consumo e de fornecimento de trabalho e capital Conjunto de todas as unidades institucionais cuja função económica principal é produzir bens e serviços comercializáveis (excluindo os financeiros)
3 Circuito Económico I Circuito Simples F.P. Mercado Factores Produtivos W+R Famílias Empresas Pag. º de B.S. Mercado Bens e Serviços B.S. Legenda: Circuito real Circuito monetário Adaptado de: Sousa (1990), p. 66
4 Outros agentes económicos Estado Compreende todas as unidades institucionais cuja função económica principal consiste na produção de bens e serviços não comercializáveis destinados à satisfação de necessidades colectivas, realizando também operações de redistribuição do rendimento e património nacional Instituições Financeiras Resto do Mundo Inclui todas as unidades institucionais cuja principal função consiste em financiar, isto é, receber, transformar e repartir disponibilidades financeiras Agrupa todos os agentes residentes fora do país
5 Circuito Económico II Circuito Global F.P. W+R Wg J Familias S Instituições Financeiras F.F. J Td Trg ESTADO F.F. F.F. Jm F.F. Jm B.S. R.B.S. Trm Ti Resto do Mundo RX Pag. B.S. X M R.M. Empresas Legenda: Td Impostos Directos Ti Impostos Indirectos Tr Transferências Wg Salários pagos pelo Estado B.S. Bens e Serviços F.F. Financiamento J Juros M Importações X Exportações B.S. Adaptado de Sousa (1990), p. 76
6 Economia e Sociologia O papel das empresas e das famílias na Economia
7 Empresas Empresas unidades cuja função económica principal é a produção, ou seja, a obtenção de bens e serviços, através de uma combinação, tão eficiente quanto possível, de factores de produção Trabalho Capital Empresas Produtos acabados
8 Classificação dos bens produzidos conforme o seu destino Bens de consumo Bens intermédios Bens de equipamento ou de investimento Satisfazem as necessidades de consumo das famílias (alimentos, vestuário, combustíveis automóveis) São consumidos no acto de produzir outros bens (fio de algodão para produzir tecidos, embalagens, combustíveis São reutilizados na produção de outros bens durante um certo período de tempo (máquinas, ferramentas)
9 Sector produtivos da economia Sector Primário Sector Secundário Sector Terciário Matérias primas ou bens de consumo que são vendidos sem transformação: produtos agroflorestais, da pesca e minerais Produtos da indústria transformadora, da construção e energéticos Todos os serviços, quer sejam transaccionados no mercado, quer sejam fornecidos pelo Estado.
10 Factores de Produção Trabalho Intervenção humana na produção Capital Equipamento fixo necessário à produção, incluindo infra estruturas, construções, máquinas e material de transporte Consumos intermédios, incluindo bens e serviços utilizados no processo de fabrico que desaparecem no acto de produzir
11 Valor da Produção ou Receita P.Q=P a.a+w.l+r.k Q = quantidade Produzida P = preço médio dos produtos finais P a = preço médio dos consumos intermédios A = quantidade de consumos intermédios w = salário médio L = número de trabalhadores r = taxa de remuneração do capital K = capital (fixo) utilizado na produção
12 Produtividade e Rendibilidade Produtividade total Refere-se à quantidade produzida pela empresa Rendibilidade Total Refere-se ao valor da produção obtida pela empresa
13 Produtividade/Rendibilidade dos factores Produtividade = Quantidade de Produto Quantidade do Factor Rendibilidade = Valor da Produção Quantidade do Factor
14 Famílias Famílias Unidades de consumo de bens e serviços, pelos quais pagam um valor (preço), e de fornecimento de factores (trabalho e capital), recebendo um rendimento como contrapartida
15 Rendimento das famílias Salários Lucros distribuídos Juros Rendas das propriedades que possuem Prestações sociais a que têm direito (transferências) Rendimentos provenientes do exterior (transferências do resto do mundo)
16 Como se fixam os salários? Concertação social negociação entre sindicatos e associações patronais, com a intervenção e moderação do governo Oferta de trabalho Produtividade do trabalho Nível de especialização Conjuntura económica e perspectivas face ao futuro Sector da economia
17 Consequências de aumentos salariais superiores ao crescimento da produtividade do trabalho Famílias Aumento súbito do consumo que, não podendo ser satisfeito pela produção interna, gera inflação e desequilíbrio nas contas com o exterior Empresas Reduzem as margens de lucro Repercutem os aumentos salariais nos preços < Investimento futuro
18 Que parte do lucro das empresas reverte para as famílias? Produto Bruto Amortizações e outras provisões Resultado Líquido antes de impostos Impostos Resultado após impostos Investimento Distribuição de Resultados pelos accionistas Famílias proprietárias do capital da empresa
19 Rendimento Disponível Corresponde ao valor do rendimento da família (obtido através das diversas fontes atrás referidas) depois de retirados os impostos e as contribuições sociais pagos. Ou seja, é o rendimento que fica nas mãos das famílias para satisfazer as suas necessidades
20 Rendimento disponível Consumo A tipologia do consumo depende de: nível de rendimento distribuição do rendimento Poupança Em países e famílias pobres as despesas com a alimentação representam grande parte do rendimento e a quase totalidade do consumo Face a alterações súbitas de rendimento é na poupança que se notam os primeiros efeitos, sobretudo quando se trata de movimentos de quebra
21 LEI DE ENGEL Quando o rendimento é baixo, a família concentra as despesas nos bens essenciais: alimentos simples, vestuário e habitação. À medida que o rendimento aumenta, as famílias vão destinando parcelas maiores aos transportes à cultura e às férias, ou seja, aumenta sobretudo o consumo de serviços
22 Consumo, Rendimento e Poupança Função consumo Relação entre o nível das despesas de consumo e o nível de rendimento disponível Função poupança Relação entre o nível de poupança e o rendimento disponível
23 Propensão Marginal para o Consumo (b) Montante adicional de consumo, quando o rendimento disponível aumenta uma unidade Graficamente representa-se pela inclinação da função consumo
24 Propensão Marginal para a Poupança (a) Poupança adicional gerada pelo aumento de uma unidade monetária de rendimento disponível Graficamente representa-se pela inclinação da função poupança a=1-b
Economia Florestal. Agentes e Circuito Económico
Economia Florestal Agentes e Circuito Económico Agentes Económicos numa economia simplificada Famílias Empresas Engloba as famílias enquanto unidades de consumo e de fornecimento de trabalho e capital
Leia maisEconomia dos Recursos Naturais. Agentes e Circuito Económico
Economia dos Recursos Naturais Agentes e Circuito Económico Agentes Económicos numa economia simplificada Famílias Empresas Engloba as famílias enquanto unidades de consumo e de fornecimento de trabalho
Leia maisAula Teórica nº 2. Medição do produto
Aula Teórica nº 2 Medição do produto Produto Interno Bruto, PIB Valor dos bens e serviços finais produzidos num país durante um certo período A utilização de preços de mercado para os diversos bens e serviços
Leia mais2. A Medição da Actividade Económica
2. A Medição da Actividade Económica Setembro 2007, inesdrum@fep.up.pt Slides baseados no guião disponível no site da cadeira 1 2.1. Agentes, Operações, Fluxos e Stocks A Macroeconomia analisa o comportamento
Leia maisECONOMIA 10º ANO. Os agentes económicos. Fluxos reais e fluxos monetários.
ECONOMIA 10º ANO Os agentes económicos. Fluxos reais e fluxos monetários. O circuito económico como representação das relações entre os agentes económicos A atividade económica é todo o esforço desenvolvido
Leia maisA Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas DADOS ESTATÍSTICOS
DADOS ESTATÍSTICOS A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas I. DADOS NACIONAIS 1. POPULAÇÃO 1.1 População Residente por Sexo e Grupo Etário: Censos 1 1.2 População Residente - Estimativas 1 2.
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 10.º/11.º ou 11.º/12.º Anos de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto Programas novos e Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA 712/12 Págs. Duração
Leia maisDOS MAIORES DE 23 ANOS NOME:
Notas: Apresente o seu documento de identificação. Coloque o nome em todas as folhas. Leia atentamente cada questão antes de iniciar a sua resposta. Grupo 1 [10 VALORES] Relativamente a cada questão, assinale
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 1ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda. Nome:...
ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 1ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda Nome:... 1) Qual o objetivo do Fluxo Circular de Renda? Descreva o esquema
Leia maisLicenciatura em Direito Economia Política. Fichas de trabalho Ficha nº 6
Licenciatura em Direito Economia Política Fichas de trabalho Ficha nº 6 Assunto: Princípios de macroeconomia. Agregados económicos. Contas nacionais. Orçamento Estado. A TEMA DE DISCUSSÃO 6 Leia atentamente
Leia maisNecessidade de uma metodologia para os levantamentos e contabilização dos agregados CONTABILIDADE SOCIAL
CONTABILIDADE SOCIAL Macroeconomia grandes agregados econômicos preocupação com o todo e não com as partes. Necessidade de uma metodologia para os levantamentos e contabilização dos agregados CONTABILIDADE
Leia maisAula 2. Medição da Actividade Económica. Maputo, 2018
1 Aula 2 Medição da Actividade Económica Maputo, 2018 2 Medição da Actividade económica A necessidade de obter dados ordenadas que permitissem uma visão agregada dos fenómenos económicos ficou mais patente
Leia maisMacroeconomia. 5. O Mercado de Bens e Serviços. Francisco Lima. 2º ano 1º semestre 2013/2014 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial
Macroeconomia 5. O Mercado de Bens e Serviços Francisco Lima 2º ano 1º semestre 2013/2014 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Modelo Macroeconómico Procura Agregada Políticas macroeconómicas
Leia maisSituação final do agente económico perante as outras unidades e que dispõe de recursos para emprestar a outras unidades.
ÁREA TEMÁTICA DESIGNAÇÃO CONTEÚDO AUTOCONSUMO Bens e serviços produzidos por agregados familiares e consumidos por eles mesmos. CAPACIDADE LÍQUIDA DE FINANCIAMENTO Situação final do agente económico perante
Leia maisMacroeconomia. 5. O Mercado de Bens e Serviços. Francisco Lima. 2º ano 1º semestre 2012/2013 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial
Macroeconomia 5. O Mercado de Bens e Serviços Francisco Lima 2º ano 1º semestre 2012/2013 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Oferta Agregada Nível de preços e custos Produto potencial Capital,
Leia maisCONTABILIDADE SOCIAL
CONTABILIDADE SOCIAL Reflexão: "A riqueza é um meio; os seres humanos são o objetivo." -- John F. Kennedy Contabilidade Social Prof. Volney Gouveia Contabilidade Social Visão Sistêmica das Estruturas de
Leia maisMACROECONOMIA I 1E201 Licenciatura em Economia 2010/11
MACROECONOMIA I 1E201 Licenciatura em Economia 2010/11 CAP 2. A MEDIÇÃO AGREGADA DA ACTIVIDADE ECONÓMICA - EXERCÍCIOS 1. EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 1.1. Considere o Quadro 1, com os principais agregados de
Leia maisb) Quais são os componentes do Investimento Agregado? A compra de ações constitui-se em Investimento, no sentido macroeconômico?
1 1. Mostre como opera o fluxo circular de renda e como surge a identidade entre as três óticas de medição do resultado da atividade econômica de um país, conforme a Contabilidade Social. R: O fluxo circular
Leia maisAPOSTILA DE MACROECONOMIA Cap. 1
1 APOSTILA DE MACROECONOMIA Cap. 1 PROF. Ms. Fábio José Esguícero MACROECONOMIA: Ramo da economia que estuda os grandes agregados da economia como PIB, inflação, renda, emprego, consumo, crescimento econômico,
Leia maisBALANÇA DE PAGAMENTOS Balança de Pagamentos Externos de Portugal Valores Líquidos Base de transacções Balança de Pagamentos Externos
ÍNDICE DE QUADROS Parte I ESTATÍSTICAS MONETÁRIAS E FINANCEIRAS Balanço do Banco de Portugal Dez 1947-Dez 1956... 11 Balanço do Banco de Portugal Dez 1957-Dez 1965... 12 Balanço do Banco de Portugal Mar
Leia maisMACROECONOMIA (Curso de Economia Brasileira, DEP)
MACROECONOMIA (Curso de Economia Brasileira, DEP) Hildo Meirelles de Souza Filho PIB Produto Interno Bruto (PIB) é o valor total do fluxo de produção atual de bens e serviços finais obtido dentro do território
Leia maisBANCO CENTRAL EUROPEU
L 276/32 Jornal Oficial da União Europeia 17.10.2008 II (Actos aprovados ao abrigo dos Tratados CE/Euratom cuja publicação não é obrigatória) ORIENTAÇÕES BANCO CENTRAL EUROPEU ORIENTAÇÃO DO BANCO CENTRAL
Leia mais2.1 - SISTEMA ECONÔMICO
Sistemas Econômicos 2.1 - SISTEMA ECONÔMICO Um sistema econômico pode ser definido como a forma na qual uma sociedade está organizada em termos políticos, econômicos e sociais para desenvolver as atividades
Leia maisProduto Interno Bruto aumentou 4,7%, no ano 2016
0,6 1,0 4,7 Contas Nacionais Anuais Definitivas 2016 Próxima edição: 30 de Junho de 2019 17 de julho de 2018 Contacto (s): João Cardoso Joao.cardoso@ine.gov.cv José Fernandes Joses.Fernandes@ine.gov.cv
Leia maisEscola Secundária Gama Barros
Escola Secundária Gama Barros Exame de Economia Prova Modelo do Módulo 2 Ano Lectivo 2009/10 Selecciona a alínea mais adequada. I Parte 1. A actividade económica: a) Engloba o conjunto de actividades realizadas
Leia maisLEC206 - MACROECONOMIA II
LICENCIATURA EM ECONOMIA (2007-08) LEC206 - MACROECONOMIA II Avaliação Distribuída 2º Teste (30 de Maio de 2008) Duração: 60 minutos Não é permitido o uso de máquinas de calcular. Não é permitida qualquer
Leia maisSTC_4-AR1. Educação e Formação de Adultos Ficha Informativa. Ciência
STC_4-AR1 Educação e Formação de Adultos Ficha Informativa Ciência Núcleo Gerador: Relações Económicas Núcleo Gerador: Gestão e Economia Resultado de Aprendizagem: Sociedade, Tecnologia e Ciência no Contexto
Leia maisFLUXO CIRCULAR DA RENDA: A INTERAÇÃO ENTRE OS AGENTES ECONÔMICOS
FLUXO CIRCULAR DA RENDA: A INTERAÇÃO ENTRE OS AGENTES ECONÔMICOS MERCADO DE BENS E SERVIÇOS O QUE E QUANTO PRODUZIR FAMÍLIAS COMO PRODUZIR PARA QUEM PRODUZIR MERCADO DE FATORES DE PRODUÇÃO FLUXO REAL Introdução
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 1ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda. Nome:...
ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 1ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda Nome:... 1) Qual o objetivo do Fluxo Circular de Renda? Descreva o esquema
Leia maisTestes Intermédios 2018/2019
Testes Intermédios 2018/2019 Informação - Economia A Ano de escolaridade 11.º ano Data 10/ 04 / 2019 Duração 120 + 30 minutos OBJETO DE AVALIAÇÃO A prova tem por referência os documentos curriculares em
Leia maisAula 3A - Contabilidade Nacional e Agregados Econômicos
From the SelectedWorks of Jorge Amaro Bastos Alves August, 2010 Aula 3A - Contabilidade Nacional e Agregados Econômicos Jorge Amaro Bastos Alves, Faculdade de Campina Grande do Sul Available at: https://works.bepress.com/jorgeab_alves/14/
Leia maisNecessidade de financiamento da economia diminui. Poupança das famílias aumenta.
29 de junho de 2012 Contas Nacionais Trimestrais Por Sector Institucional (Base 2006) 1º Trimestre de 2012 Necessidade de financiamento da economia diminui. Poupança das famílias aumenta. No ano terminado
Leia maisCPC 09 DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO
CPC 09 DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO A DVA tem como objetivo informar a riqueza gerada pela entidade e a forma com tal riqueza foi distribuída para seus participantes. Componente importante do Balanço
Leia maisContributo Fiscal do Sector Extractivo em Moçambique: Que Desafios?
www.iese.ac.mz Contributo Fiscal do Sector Extractivo em Moçambique: Que Desafios? Rogério Ossemane CONFERÊNCIA NACIONAL SOBRE MINERAÇÃO ALTERNATIVA Nossos Recursos Minerais, Nosso Futuro: Quais São os
Leia maisUNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Gestão e Economia MACROECONOMIA II. Ficha de Exercícios 1 Revisão de Conceitos
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Gestão e Economia MACROECONOMIA II Ficha de Exercícios 1 Revisão de Conceitos 1. Considere uma família que decide vender a casa onde vivia há 2 anos. Na venda, a
Leia maisTradicionalmente, classificam se os sistemas econômicos em:
Módulo 3 O Sistema Econômico 3.1. O que vem a ser um sistema econômico? Sabe se que a economia de cada país funciona de maneira distinta, no entanto podemos dizer que, em linhas gerais, a maior parte dos
Leia maisMATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO
MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO 1. Unidades temáticas, conteúdos e objectivos/competências (Duração: 90 minutos + 30 minutos de tolerância)
Leia maisConversão e optimização da exploração agro-pecuária. Aula 2
Conversão e optimização da exploração agro-pecuária Aula 2 Aula 2 Sumário: Principais conceitos associados à elaboração de projetos. Tipos de orçamentos necessários à elaboração do cash-flow do projeto:
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES
ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social Gabarito da 3ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda Setembro/2016 Nome:... 1) Tendo em vista o quadro abaixo,
Leia maisIntrodução à. Macroeconomia
Introdução à Prof. Fabini Hoelz Bargas Alvarez IBMEC-RJ / UCP O que é? É o estudo da economia como um todo, pois analisa a economia através de suas variáveis fortemente agregadas. Abrange o comportamento
Leia maisQuadro 1a. Perspectivas Macroeconómicas nível (10 6 euros) taxa de variação. taxa de variação
Quadro 1a. Perspectivas Macroeconómicas 2013 2013 2014 2015 2016 2017 nível (10 6 euros) 1. PIB (real) 1 B1*g 162852,2-1,4 1,2 1,5 1,7 1,8 1,8 2. PIB (nominal) B1*g 165666,3 0,3 2,0 2,4 3,4 3,7 3,7 Componentes
Leia maisdo Banco de Portugal na Assembleia da República
Apresentação do Relatório Anual do Banco de Portugal na Assembleia da República Banco de Portugal Eurosistema VÍTOR CONSTÂNCIO 17 de Julho de 2006 I. EVOLUÇÃO DA ECONOMIA PORTUGUESA EM 2005 1. Crescimento
Leia maisP L AN I F I C AÇ Ã O AN U AL - P AF C
P L AN I F I C AÇ Ã O AN U AL - P AF C DEPARTAMENTO: Ciências Sociais e Humanas ÁREA : Ciências Sociais e Gestão COMPONENTE DO CURRÍCULO /DISCIPLINA: ECONOMIA A NÍVEL DE ENSINO: Secundário ANO: 10º ano
Leia maisExame de Economia. de zero a esta. questão.
Provas de Acesso ao Ensino Superiorr Para Maiores de 23 Anos Candidatura de 2011 Exame de Economia Tempo para realização da prova: 2 horas Tolerância: 30 minutos Material admitido: O examinando apenas
Leia maisContas dos Sectores Institucionais
Contas dos Sectores Institucionais Ano de 2015 Próxima edição: Outubro de 2018 31de Outubro de 2017 Contacto (s): José Fernandes Joses.Fernandes@ine.gov.cv Contas dos Sectores Institucionais As contas
Leia maisMACROECONOMIA I - 1E201 Licenciatura em Economia 2011/2012. Normas e indicações: 1E201, 1º Teste, Versão 1 21 Outubro º Teste - 21 Outubro 2011
MACROECONOMIA I - 1E201 Licenciatura em Economia 2011/2012 1º Teste - 21 Outubro 2011 Normas e indicações: A prova tem a duração de 70 minutos. Não é permitida a consulta de elementos de estudo e não serão
Leia maisOBJECTIVOS + MEIOS RESULTADOS (intenções) (recursos) Uma decisão / comportamento diz-se EFICIENTE quando:
M3-1 PROCESSO ECONÓMICO: Resposta organizada e institucionalizada à escassez OBJECTIVOS + MEIOS RESULTADOS (intenções) (recursos) escassez = problema fundamental Uma decisão / comportamento diz-se EFICIENTE
Leia maisa. b
ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social Gabarito da Avaliação 1 Prof.ª Sílvia Miranda 23/09/2016 Nome:... 1).(2 pontos) Explique: a) A diferença entre transferência
Leia maisDersa Desenvolvimento Rodoviário S.A. Balanços patrimoniais
Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2014 e 2013 Ativo Nota 2014 2013 Passivo Nota 2014 2013 (Ajustado) (Ajustado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 5 48.650 835 Fornecedores 10
Leia maisÁREA DE FORMAÇÃO: SISTEMA ECONÓMICO E FINANCEIRO AGENTES ECONÓMICOS
ÁREA DE FORMAÇÃO: SISTEMA ECONÓMICO E FINANCEIRO AGENTES ECONÓMICOS Índice Sistema económico Fluxos financeiros entre agentes económicos Famílias Instituições financeiras Empresas Estado Resto do mundo
Leia maisRepartição dos rendimentos
Repartição dos rendimentos Repartição primária do rendimento rendimentos primários Rendimentos primários e rendimentos secundários Os rendimentos do trabalho (salários) e do capital (juros, lucros e rendas)
Leia maisMACROECONOMIA E CONTABILIDADE SOCIAL I
MACROECONOMIA E CONTABILIDADE SOCIAL I Aulas de 05,19 e26/04/2016 Profa. Dra. Arilda Teixeira CONTABILIDADE SOCIAL E AS CONTAS NACIONAIS SISTEMA CONTÁBIL PARA CALCULAR A RENDA E O PRODUTO NACIONAL SÃO
Leia maisÁREA DE FORMAÇÃO: PLANEAR O ORÇAMENTO FAMILIAR IDENTIFICAR RENDIMENTOS E DESPESAS
ÁREA DE FORMAÇÃO: PLANEAR O ORÇAMENTO FAMILIAR IDENTIFICAR RENDIMENTOS E DESPESAS Índice Planear o orçamento familiar Tipos de rendimentos Tipos de despesas Estrutura de despesas Saldo do orçamento familiar
Leia maisVocê está fazendo isso pelo bem daqueles que você ama!
01-2012.1 - Questão 1 Uma sociedade empresária apresentou os seguintes dados para a elaboração da Demonstração do Valor Adicionado: Informações adicionais: I. O custo de aquisição da mercadoria vendida
Leia maisMercado Financeiro e de Capitais
Mercado Financeiro e de Capitais Professor conteudista: Roberto Cruz Sumário Mercado Financeiro e de Capitais Unidade I 1 MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS...1 1.1 Conceitos básicos do mercado financeiro...1
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Estoques Parte 2. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Balanço Patrimonial Estoques Parte 2 Prof. Cláudio Alves À luz do Pronunciamento CPC 16 (R1), temos as seguintes definições: Estoques são ativos: a) mantidos para venda no curso normal
Leia maisECONOMIA. Macroeconomia. Fundamentos Macroeconômicos Parte 02. Prof. Alex Mendes
ECONOMIA Macroeconomia Parte 02 Prof. Alex Mendes Balança Comercial Para o cálculo da Balança Comercial, utilizamos as exportações a preços FOB, já que as despesas com seguros e fretes estão incluídas
Leia maisCEIs por setores institucionais
CEIs por setores institucionais Sílvia Helena G. de Miranda LES ESAL/USP LES 200 Setembro/2016 BIBLIOGRAFIA Capitulo 4 Feijó et al. (2013) IBGE - http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia /contasnacionais
Leia maisRua Capitão Salomão, n.º 314. Fax (0XX) Telegramas SULGIPE N.º / N.º
BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 e 2011 Notas Explicativas 31.12.2012 31.12.2011 ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 2.4 e 4 12.120 10.714 Consumidores e concessionárias 2.5 e
Leia maisA Contabilidade Nacional oferece uma síntese da realidade econômica de um país em um determinado momento no tempo.
O NOVO SISTEMA DE CONTAS NACIONAIS A Contabilidade Nacional oferece uma síntese da realidade econômica de um país em um determinado momento no tempo. As Contas Nacionais oferecem as referências básicas
Leia maisEconomia A. Unidade 9. A Contabilidade Nacional
Unidade 9 A Contabilidade Nacional Noção de Contabilidade Nacional Contabilidade Nacional A Contabilidade Nacional representa, de uma forma quantificada e simplificada, as operações económicas efetuadas
Leia maisECONOMIA A TESTE DE AVALIAÇÃO ACTIVIDADE ECONOMICA / NECESSIDADES E CONSUMO
ECONOMIA A TESTE DE AVALIAÇÃO ACTIVIDADE ECONOMICA / NECESSIDADES E CONSUMO Ano lectivo Outubro 2008 I Neste grupo, em cada um dos itens, SELECCIONE a alternativa CORRECTA. É atribuída a cotação zero pontos
Leia maisBoletim de Estatísticas. Janeiro de Banco de Cabo Verde
Boletim de Estatísticas Janeiro de 2018 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel: +238 260
Leia maisMACROECONOMIA I. Licenciatura em Economia 2006/2007. Mini-teste Versão 1-9 Outubro Normas e Indicações:
MACROECONOMIA I LEC201 Licenciatura em Economia 2006/2007 Mini-teste Versão 1-9 Outubro 2006 Normas e Indicações: A prova tem a duração de 60 minutos. Não é permitida a consulta de elementos de estudo,
Leia maisDocumento de Estratégia Orçamental Errata
Documento de Estratégia Orçamental 2014-2018 Errata Notas prévias: 1. No final da presente errata é incluído um quadro que procede à decomposição do Quadro II.9. Medidas de Consolidação Orçamental em 2015
Leia maisQuadro 1a. Perspectivas Macroeconómicas nível (10 6 euros) taxa de variação
Quadro 1a. Perspectivas Macroeconómicas 2012 2012 2013 2014 2015 2016 nível (10 6 euros) 1. PIB (real) 1 B1*g 165644,9-3,2-2,3 0,6 1,5 1,8 2,2 2. PIB (nominal) B1*g 165409,2-3,3-0,6 1,8 2,7 3,5 3,7 Componentes
Leia maisII Projeções para a economia portuguesa em 2018
II Projeções para a economia portuguesa em 2018 Abrandamento do PIB em 2018 As projeções elaboradas pelo Banco de Portugal apontam para a continuação da expansão da economia portuguesa em 2018, embora
Leia maisContas Nacionais Anuais 2015
Contas Nacionais Anuais 2015 Departamento de Contas Nacionais 8 de Novembro de 2017 Contas Nacionais Anuais 1. Principais resultados: a) Bens e serviços b) Sectores institucionais c) Revisões 2. Conteúdos
Leia maisCurso de Extensão: Noções de Macroeconomia para RI (PIB)
Federal University of Roraima, Brazil From the SelectedWorks of Elói Martins Senhoras Winter January 1, 2008 Curso de Extensão: Noções de Macroeconomia para RI (PIB) Eloi Martins Senhoras Available at:
Leia maisSíntese da Planificação da Disciplina de ECONOMIA A do 10.º Ano. 1.º Período Descritores do Perfil dos Alunos
Síntese da Planificação da Disciplina de ECONOMIA A do 10.º Ano 1. A atividade económica e a ciência económica Explicitar a especificidade do objeto de estudo da Economia; Explicar em que consiste o problema
Leia maisCONRERP/RS - 4ª Regi Conselho Regional de Profissionais de Relações Públicas CNPJ: /
Conselho Regional de Profissionais de Relações Públicas CNPJ: 87.380.820/0001-34 Balancete Conta Anterior Débitos Créditos 1 - ATIVO 314.919,78D 41.947,76 61.401,91 295.465,63D 1.1 - ATIVO CIRCULANTE 305.006,96D
Leia maisCONRERP/RS - 4ª Regi Conselho Regional de Profissionais de Relações Públicas CNPJ: /
Conselho Regional de Profissionais de Relações Públicas CNPJ: 87.380.820/0001-34 Balancete Conta Anterior Débitos Créditos 1 - ATIVO 330.988,48D 30.993,04 47.061,74 314.919,78D 1.1 - ATIVO CIRCULANTE 320.927,55D
Leia maisContas Nacionais Trimestrais por Sector Institucional
Contas Nacionais Trimestrais Por Sector Institucional (Base 2006) 4º Trimestre de 2010 31 de Março de 2011 Contas Nacionais Trimestrais por Sector Institucional No ano acabado no 4º trimestre de 2010,
Leia maisEAC 0111 Fundamentos de Contabilidade
EAC 0111 Fundamentos de Contabilidade Prof. Jerônimo Antunes DEFINIÇÃO Demonstração contábil que evidencia, o valor e a composição da riqueza criada (ou gerada) pela entidade, bem como a maneira como foi
Leia maisBALANÇO DO EXERCÍCIO DE 2006
BALANÇO DO EXERCÍCIO DE 2006 DAS ACTIVO Ano de 2006 2005 CONTAS ACTIVO BRUTO AMORTIZ/PROVISÕES ACTIVO LIQUIDO ACTIVO LIQUIDO 43 431 441/6 449 IMOBILIZADO : Imobilizações Incorpóreas Despesas de instalação.
Leia maisCONRERP/RS - 4ª Regi Conselho Regional de Profissionais de Relações Públicas CNPJ: /
Conselho Regional de Profissionais de Relações Públicas CNPJ: 87.380.820/0001-34 Balancete Conta Anterior Débitos Créditos 1 - ATIVO 346.948,42D 30.809,04 46.768,98 330.988,48D 1.1 - ATIVO CIRCULANTE 337.208,85D
Leia maisDuração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Na folha de respostas, indique de forma legível a versão da prova.
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Economia A 11.º ou 12.º Anos de Escolaridade Prova 712/1.ª Fase 10 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia maisIndicadores Económicos & Financeiros
Indicadores Económicos & Financeiros Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Indicadores Económicos & Financeiros Março 2001 INDICADORES ECONÓMICOS E FINANCEIROS ÍNDICE Indicadores Internacionais Área
Leia maisMACROECONOMIA I - 1E201 Licenciatura em Economia 2010/2011. Normas e indicações: 1E201, Exame 2ª Época, Versão 1 2 Fevereiro 2011
MACROECONOMIA I - 1E201 Licenciatura em Economia 2010/2011 Exame 2ª Época - 2 Fevereiro 2011 Normas e indicações: A prova tem a duração de 150 minutos. Não é permitida a consulta de elementos de estudo
Leia maisMacroeconomia - Teste Intercalar 22 de abril de 2015, 12h00 Duração da Prova: 1 hora
Macroeconomia - Teste Intercalar 22 de abril de 2015, 12h00 Duração da Prova: 1 hora Identificação do Aluno Nome: Nº Respostas: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 N a) a) a) a) a) a) a)
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 3ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda Setembro/2016
ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 3ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda Setembro/2016 Nome:... 1) Tendo em vista o quadro abaixo, que indica a
Leia maisMacroeconomia. 5. O Mercado de Bens e Serviços. Francisco Lima. 2º ano 1º semestre 2014/2015 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial
Macroeconomia 5. O Mercado de Bens e Serviços Francisco Lima 2º ano 1º semestre 2014/2015 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Modelo Macroeconómico Procura Agregada Políticas macroeconómicas
Leia mais1.1 Fórmula: Ativo Circulante Passivo Circulante. 1.2 Unidade: número (R$)
Ficha número 01 Indicador: Índice de liquidez Corrente Objetivo: Avaliar a capacidade da empresa em honrar suas obrigações correntes no vencimento 1.1 Fórmula: Ativo Circulante Passivo Circulante 1.2 Unidade:
Leia maisVendas entre empresas, de produtos intermediários 1000 Salários pagos por empresas, a famílias nacionais 500 Dividendos pagos a nacionais 10 Consumo
Vendas entre, de produtos intermediários 00 Salários pagos por, a famílias nacionais 500 Dividendos pagos a nacionais Consumo Pessoal 600 Impostos indiretos 20 Salários pagos pelo Governo, a famílias nacionais
Leia maisBALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 (Valores expressos em reais)
BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 ATIVO NE 31/12/2013 31/12/2012 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO NE 31/12/2013 31/12/2012 CIRCULANTE CIRCULANTE Disponibilidades 4 85.142.911 86.881.544
Leia maisMESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008
TRABALHO 1 Enunciado (PARTE 1) Só uma alínea do grupo está correcta, inteiramente correcta, ou mais correcta. Refira qual e apresente nota justificativa sumária no anexo para resolução. 1 Em Portugal,
Leia maisContabilidade Social Carmen Feijó [et al.] 4ª edição
Contabilidade Social Carmen Feijó [et al.] 4ª edição CAPÍTULO 3 - AS CONTAS ECONÔMICAS INTEGRADAS E AS TABELAS DE RECURSOS E USOS Professor Rodrigo Nobre Fernandez Pelotas 2015 2 Introdução Desde o fim
Leia mais2 Análise de insumo-produto
2 Análise de insumo-produto Apresenta-se neste capítulo o marco conceitual relativo à análise de insumoproduto, com destaque para sua aplicação na elaboração do balanço social decorrente dos impactos econômicos
Leia maisCIÊNCIAS CONTÁBEIS QUESTÕES DISCURSIVAS
CIÊNCIAS CONTÁBEIS QUESTÕES DISCURSIVAS QUESTÃO 37 O estudante deverá: a) Elaborar corretamente os balanços, ajustando os dados (valor 3,0 pontos) ATIVO 2.004 2.005 PASSIVO + PL 2.004 2.005 Circulante
Leia maisBalanço Patrimonial. Circulante Compreende obrigações exigíveis que serão liquidadas até o final do próximo exercício social.
Demonstrações Financeiras Demonstrações Financeiras Professor: Roberto César Balanço Patrimonial ATIVO Circulante Compreende contas que estão constantemente em giro - em movimento, sua conversão em dinheiro
Leia maisBALANÇO PATRIMONIAL DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE
BALANÇO PATRIMONIAL DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE Notas Explicativas 31.12.2013 31.12.2012 ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 2.4 10.864 12.120 Consumidores e concessionárias 2.5
Leia mais1E207 - MACROECONOMIA II
LICENCIATURA EM ECONOMIA (2009-10) 1E207 - MACROECONOMIA II 2ºTeste (21 de Junho de 2010) Duração: 40 minutos (escolha múltipla) + 1 hora (exercícios). As respostas às questões de escolha múltipla serão
Leia maisA necessidade de financiamento externo da economia reduz-se
Contas Nacionais Trimestrais Por Sector Institucional (Base 2006) 3º Trimestre de 2011 29 de dezembro de 2011 A necessidade de financiamento externo da economia reduz-se No ano terminado no 3º trimestre
Leia maisSistema de Contabilidade Nacional: CEIs e TRUs. Daiana I. da Silva Doutoranda em Economia Aplicada
Sistema de Contabilidade Nacional: CEIs e TRUs Daiana I. da Silva Doutoranda em Economia Aplicada Sistema de Contabilidade Nacional Contas Econômicas Integradas Conjunto de contas de operações e de ativos/passivos
Leia maisEXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO. Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos.
EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Economia A 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova 712/1.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia mais2018/04/28 12:12 1/5 Custeio por Absorção
2018/04/28 12:12 1/5 Custeio por Absorção Custeio por Absorção No sistema de custeio por absorção, apropriam-se à produção todos os custos, fixos e variáveis, tanto os diretos quanto os indiretos. Assim,
Leia maisA renda nacional: produção, distribuição e alocação
A renda nacional: produção, distribuição e alocação Queremos entender as relações entre diferentes variáveis e prever os resultados de diferentes políticas econômicas Qual o volume de produção de uma empresa?
Leia mais