EDEL EP INVESTIMENTOS NA DISTRIBUIÇÃO

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1 EDEL EP INVESTIMENTOS NA DISTRIBUIÇÃO 1

2 HISTÓRICO A data da Independência, até ao ano 2003, pouco depois dos Acordos de Paz, a rede de Luanda gerida pela EDEL possuía apenas 3 Subestações 60/15 kv (Cuca, Maianga e Mutamba) com uma capacidade de potência instalada na ordem dos 180 MVA. De 2003 à 2011 a EDEL inseriu na rede de distribuição 12 novas SE s 60/15kV totalizando 600 MVA de potência agregada. Em quase 8 anos tripilicou-se a capacidade 2 instalada na rede em 333,34 %.

3 ENERGIA ADQUIRIDA (aumento em 227,6%) Anos Energia Adquirida Evolução (%) _

4 ENERGIA DISTRIBUÍDA (aumento em 227,55%) Anos Energia Distribuida em GWh 998, , , , , , ,8 (%) da Energia Adquirida Evolução (%) _

5 PONTA EM MW aumento em 258,8%) Anos Ponta MW Evolução (%) _

6 NÚMERO DE CLIENTES (aumento em 281,95%) Anos N.º de Clientes Clientes Novos _ Evolução (%) _

7 De 2005 à 2010 registou-se um elevado crescimento da procura de energia eléctrica em Luanda, atingindo-se no ano 2010 cerca de GWh de energia eléctrica distribuída. O crescimento médio anual da procura no período foi de cerca de 18% ao ano com picos de 27% e 26% nos anos 2008 e 2010 respectivamente. Neste período ( ) a ponta evoluiu à uma taxa média anual de 19,4% 7

8 CONTEXTO E DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO A actuação da EDEL em matéria de Investimentos é, determinantemente influenciada por um ambiente macro de factores externos fortemente enraizados. PONTOS CRÍTICOS DO AMBIENTE MACRO 8

9 AMBIENTE DEMOGRÁFICO Crescimento desordenado dos novos acentamentos populacionais, má ocupação dos solos. Estrutura organizacional dos bairros, obstaculiza o acesso dos meios tecnológicos e a estruturação das redes eléctricas; Construção abrupta de grandes infra-estruturas físicas no casco urbano de Luanda; Construção de residências por cima de cabos, debaixo de linhas eléctricas; Enormes dificuldades na obtenção de espaços físicos para a montagem das instalações eléctricas. 9

10 AMBIENTE ECONÓMICO Tarifário baixo. Isola os clientes finais dos custos económicos reais, resultando deseq. financeiro Emp.; Ausência de um mecanismo prático de fixação de tarifas e de compensação de preços; Custos de exploração elevados e índice de arrecadação de receitas com margem de perdas; Exponencial crescimento do consumo decorrente do uso de equipamentos eléctricos ineficientes; Volume de investimentos em infra-estruturas 10 subdimensionado face ao ritmo acelerado da procura.

11 AMBIENTE SÓCIO CULTURAL Presença forte de uma cultura de desperdício; Elevado número de ligações clandestinas; Furto de energia eléctrica e inadimplência; Inexistência de um padrão de consumo por classe de consumidores. crescimento Da demanda fora dos padrões normais; Elevado número de instalações eléctricas internas de edifícios e residências em mau estado técnico e de conservação; Mercado de electricidade desestruturado. 11

12 Impunidade; AMBIENTE POLÍTICO LEGAL Furto de energia eléctrica; Ausência de uma implementação efectiva das políticas de ajustes macro estruturais com incidência para Planos orientados de forma sustentada para o desenvolvimento urbanístico da Cidade de formas a orientar e optimizar os Planos de investimentos da Empresa tendo em conta a previsão e tipo de demanda. 12

13 OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS 1- Melhorar a Qualidade e a Regularidade no Fornecimento de Energia Eléctrica e Expandir o seu Acesso. 2- Aumentar a Eficiência e Eficácia Comercial. 3- Optimizar a Aplicação dos Recursos, Visando o Equilíbrio Económico e Financeiro da Empresa. 13

14 O acesso a electricidade é também uma forma de inclusão social. É imprescindível alinhar-se a estratégia de expansão dos Serviços as metas definidas no Programa do Governo relativo aos níveis de cobertura das taxas de electrificação, o qual estima: 100% para as zonas urbanas; 60% para as zonas suburbanas (envolvente das Áreas urbana sem planeamento urbanistico); 30% para as zonas rurais. 14

15 Zona urbana de Luanda: 100% electrificada Zona Suburbana de Luanda: Nos 9 ainda municípios de Luanda, a área suburbana é aproximadamente 757,6 Km 2, com contribuição forte dos novos acentamentos dos municípios de Viana, Cacuaco, Kilamba-Kiaxi e Samba, zonas de expansão recente da EDEL. Os quatro municípios, representam uma área total suburbana não electrificada com rede BT estruturada de 511,8 Km 2, aproximadamente 67,5% de toda a área suburbana de Luanda. A taxa de electrificação da área suburbana com rede BT estruturada de Luanda, é de 32,44%. 15

16 Extensão da Área Suburbana de Luanda detalhada por Município NOVAS ÁREAS DE EXPANSÃO SEM REDE DA EDEL Municipios Área Total Área Electrificada Área não Electrificada Ingombota 3,1 km 3,1 Km 2 0 Km 2 Rangel 6,2 km 6,2 Km 2 0 Km 2 Sambizanga 24,4 Km 2 17,4 Km 2 7,0 Km 2 Maianga 29,9 Km 2 19,3 Km 2 10,3 Km 2 Cazenga 51,8 Km 2 23,9 Km 2 27,9 Km 2 Samba 126,6 Km 2 43,5 Km 2 63,1 Km 2 Kilamba kiaxi 143,5 Km 2 74,0 Km 2 89,5 Km 2 Cacuaco 173,6 Km 2 10,8 Km 2 162,8 Km 2 Viana 198,5 Km 2 47,6 Km 2 150,9 Km 2 Total 757,6Km 2 245,8 Km 2 511,8 Km 2 16

17 71,3% 64,5% 46,1% 6,2% 23,9% 34,6% 51,6% 17 Graf. 02

18 Para atingir as metas de electrificação as Áreas suburbanas, até 2012, os investimentos estão maioritariamente virados para os novos acentamentos não infraestruturados dos Municípios de Viana, Cazenga, Cacuaco, Kilamba kiaxi e samba. Construção de mais 4 (quatro) novas subestações até Dezembro de 2011: Subestação 60/15 kv/ 40 MVA no Morro Bento; Subestação 60/15 kv/ 40 MVA em Viana Caop; Subestação 60/15 kv/ 40 MVA no Kinaxixi; 18 Subestação definitiva 60/15 kv/40 MVA Viana Vila

19 Construção de mais 13 (Treze) novas subestações até Dezembro de 2012, Subestação 60/15 kv/ 40 MVA Benfica; Subestação 60/15 kv/ 40 MVA Ramiros; Subestação 60/15 kv/ 40 MVA Zango III; Subestação 60/15 kv/ 40 MVA Filda; Subestação 60/15 kv/ 80 MVA Camama; Subestação 60/15 kv/ 80 MVA Golfe 28 Agosto; Subestação 60/15 kv/ 80 MVA Cacuaco Vila; Subestação 60/15 kv/ 80 MVA na rua Cte Gika; Subestação 60/15 kv/ 80 MVA definitiva Chicala; Subestação 60/15 kv/80 MVA definitiva Sapú. 19

20 Novas Centralidades Subestação 60/15 kv/ 80 MVA Zango Edifícios; Subestação 60/15 kv/ 80 MVA Cacuaco Sequele; Subestação 60/15 kv/ 80 MVA Musseque. Kapari; Construção 90,8 kms de rede Alta Tensão; Construção 105,2 kms de rede Média Tensão; Construção de 520,9 kms de rede Baixa Tensão; Instalação de 238 PT s 15/0,4 kv 20

21 SE RAMIROS VERIFICOU DESENHOU APROVOU ESC: GAMA MANICO Izequiel EMPRESA DE DISTRIBUIÇÃO DE ELECTRICIDADE PLANO DA REDE DE LUANDA 60/15 KV P/SE Viana DATA: 02/06/2010 REF P/SE Viana P/SE Viana SE N. KILUAJI SE CACUACO EDEL SE CACUACO (KIFANGONDO) SE MUCEQUE KAPARI SE KINAXIXI SE BOMBEIROS SE KICOLO SE Proj. Baía SE CHICALA SE CHICALA SE Kinaxixi SE BOAVISTA SE SAMBA IV SE CAZENGA SE CHICALA 220kV SE MUTAMBA SE G. Capelo SE E. SEDE SE CUCA SE C.P. Administrativo SE GIKA SE JIKA SE MAIANGA SE E. CATETE SE CAZENGA MULENVO SE CACUACO VILA SE FILDA SE ANGOLA E CUBA SE SAMBA SE MUSSULO SE M. BENTO SE MORRO BENTO SE 28 de SE CAMPO AGOSTO DO PETRO SE GOLFE SE VICTÓRIA É CERTA SE DA ENE 60/15 kv SE VIANA SE VIANA CAOP CAOP SE FUTUNGO SE NOVA-VIDA G SE TALATONA SE CAZANGA SE ENCIB SE SAPÚ SE SAPÚ LEGENDA SE VIANA VILA SE CACUACO SEQUELI SE BELAS SE PATRIOTA SE BENFICA SE CAMAMA I (ENCIB) SE CAMAMA Subestação 220/60 kv Proposto Subestação 220/60 kv Existente Linha AT 220 kv Proposto Linha AT 220 kv Existente Subestação 60/15 kv Privada Subestação 60/15 kv Proposto Subestação 60/15 kv Existente Linha AT 60 kv Proposto Linha AT 60 kv Existente Cabo AT 60 kv Proposto Cabo AT 60 kv Existente SE BENFICA SE ZANGO SE ZANGOII EDIFÍCIOS SE RAMIROS DPN SE ZANGO I EDEL SE CIDADE DO KILAMBA Graf

22 Os Investimentos para 2011/2012, prevêm: Reforçar em 125,64% a capacidade instalada na rede de distribuição; Electrificar uma área suburbana aproximada de 204 km²; Cobertura da taxa de electrificação nas zonas suburbanas em 59,37%; Aumento da taxa de electrificação em 26,93%. Ligação de mil novos fogos em Luanda e acesso a energia eléctrica à habitantes. 22

23 ACTUAIS FONTES DE FINANCIAMENTO Recursos Ordinários do tesouro (PIP); Financiamento Externo (Linhas de Crédito); Recursos Próprios. ALTERNATIVAS DE FINANCIAMENTO Parceria com as Comunidades. Comparticipação destas nos custos de construção das estruturas físicas (alvenarias para os PT s); Parceria com empreendedores. Partilha de despesas ou encargos na construção ou reforço dos elementos da rede de distribuição. 23

24 PARCERIA COM AS COMUNIDADES (PROCESSO) EDEL-EP OBRIGAÇÃO DAS PARTES Elaborar Projecto/ Executar a obra; Ligar e legalizar clientes/ Comparticipantes; Manutenção e funcionamento das instalações; Retrocessão do investimento, através da dedução das contribuições nos custos de ligação/ remanescente para cada comparticipante. 24

25 DAS COMUNIDADES Construir a alvenaria; Auxilio no registo dos clientes; Conservar e manter as redes. DO PODER LOCAL (Administração Municipal) Garantir legitimidade, Autorizações/ Espaços; Remoção dos obstáculos. 25

26 Para as Comunidades BENEFÍCIOS Resgate da dignidade, pois, sentem-se socialmente incluídos; Redução da probreza com a criação de alternativas para geração de renda; Melhoria da qualidade de vida e segurança; Inserção no mercado de consumo 26

27 Para a Empresa Asseguramento das infra-estruturas eléctricas; Melhoria da imagem e relacionamento com as comunidades; Aumento do número de clientes ligados à rede; Expansão e melhoria da rede; Inibição e desarticulação do surgimento de redes precárias visando a venda ilegal do produto; Redução das ligações ilegais e roubo de energia.27

28 PARCERIA COM ENTIDADES SINGULARES (EMPREENDEDORES) Comparticipação: Na base da relação de proporcionalidade directa da potência requisitada. Princípios Orientadores Da Igualdade: São asseguradas a todos os requisitantes que se encontrem em igualdade de circunstâncias, idênticas oportunidades e tratamento. 28

29 PARCERIA COM ENTIDADES SINGULARES (EMPREENDEDORES) Princípios Orientadores Da Legalidade: Observando-se o disposto nas disposições legais e regulamentares aplicáveis; Da Transparência: Nomeadamente informando-se os requisitantes dos seus direitos e opções favoráveis 29

30 NOVAS OPORTUNIDADES AGENCIAMENTO DE SERVIÇOS A relação de parceria estabelecida na base de um Contrato de Agenciamento com escopo definido de actividades e um conjunto de metas mensuráveis. Piquete e reparação de avarias; Novas ligações a clientes e montagem contadores; Leituras de contadores e cobranças; Construção de novas redes MT/BT; Co-gestão de redes BT em áreas Suburbanas. 30

31 CONTRATAÇÃO DE AGENTES Anos Número de Agentes 5,0 18,0 27,0 39,0 45,0 48,0 68,0 Novos _ Evolução (%) _

32 NOVAS OPORTUNIDADES Em análise. Co-gestão de redes de distribuição em áreas perfeitamente delimitadas e com reserva para expansão da rede, onde o Distribuidor deverá passar um conjunto de funções que são suas atribuições incluindo investimentos na rede AT/MT/BT O reembolso do investimento poderá ser feito com base nas cobranças, em particular num cenário favorável a aplicação de contadores pré-pagos, onde não existe repartição dos riscos desde que a tarifa seja atractiva ao investimento. 32

33 2011 ANO DA PROMOÇÃO HUMANA ANO DA PROMOÇÃO DA EDEL MUITO OBRIGADO! 33

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