Metadados para Objetos de Aprendizagem: prova de conceito do modelo UMBRELO
|
|
- Heitor Salvado Sabala
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Metadados para Objetos de Aprendizagem: prova de conceito do modelo UMBRELO Núbia dos S. R. Santana dos Santos 1,2, Rogerio de Avellar C. cordeiro 3, Renato Martins Barbieri Nunes 4, Clevi Elena Rapkiewicz 5, Leandro Krug Wives 4 1 Programa de Pós-Graduação em Informática na Educação Universidade Federal do Rio Grande do Sul (PPGIE/UFRGS) Porto Alegre RS Brazil 2 Universidade Federal Fluminense (UFF)- Niterói-RJ -Brazil 3 Instituto Federal Fluminense (IFF) Campos dos Goytacazes RJ - Brazil 4 Instituto de Informática Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Porto Alegre RS Brazil 5 Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Porto Alegre RS Brazil nubia@nti.uff.br,{ravellar,renatonunes90, clevirap}@gmail.com, wives@inf.ufrgs.br Abstract. The educational content can be been provided in different learning environments in the form of Learning Objects (LO). Thus, resource such as LO must be described by metadata for reuse in different contexts. This paper presents a metadata model UMBRELO, developed with the goal of describing the elements of LO as well as model validation. The proof of concept performed with Chemistry LO shows that it is possible to reuse parts of text through the standardization of metadata not only for cataloging, but also for reuse of elements, giving users the flexibility to adapt to their needs. Resumo. Os conteúdos educacionais têm sido disponibilizados em diferentes ambientes de aprendizagem na forma de Objetos de Aprendizagem (OAs). Dessa forma, recursos como os OAs devem ser descritos por metadados para reutilização em diferentes contextos. Este artigo apresenta o modelo de metadados UMBRELO, desenvolvido com o intuito de descrever os elementos de um OA, bem como a validação do modelo. A prova de conceito realizada com OAs de Química mostra que é possível realizar a reutilização de partes textuais através da padronização de metadados não apenas para catalogação, mas também para os elementos de OAs, dando flexibilidade aos usuários de adequarem-nos às suas necessidades. 1. Introdução Os conteúdos educacionais têm sido disponibilizados de várias formas e através de diferentes plataformas. Nesse contexto, surgiram recursos como os Objetos de Aprendizagem (OAs). Os OAs são definidos como entidades digitais (ou não) que possam ser utilizadas, reutilizadas ou referenciadas durante o aprendizado suportado por tecnologias (IEEE, 2002). Apesar de o conceito fazer referência a entidades não digitais, este artigo tem como foco o contexto digital. Para que um OA possa ser efetivamente Anais do 23º Simpósio Brasileiro de Informática na Educação (SBIE 2012), ISSN Rio de Janeiro, de Novembro de 2012
2 reutilizado, metadados que descrevam sua estrutura, conteúdo, entre outras dimensões, são necessários. Metadados podem ser definidos como informações estruturadas que descrevem, explanam, localizam ou facilitam a recuperação, o uso e o gerenciamento de um recurso de informação (Hodge, 2001). Na literatura, existem padrões tais como LOM (IEEE, 2002), o Dublin Core (DCMI, 2011) que descrevem OAs, mas verificouse a ausência de metadados que descrevam todas as dimensões necessárias a reutilização de todos os elementos de um OA, conforme o modelo UMBRELO (Ubiquitous Metadata based Reusable Learning Objects) proposto e validado nesse artigo. Este artigo estende o modelo de Santos et al.(2008), permitindo identificar melhorias tanto no modelo como na ferramenta desenvolvida para sua edição (Santos, Rapkiewicz e Wives, 2009). A ferramenta foi desenvolvida especificamente para auxiliar na descrição de OAs seguindo tal modelo. Nesse contexto, o objetivo do artigo é apresentar uma validação do modelo através de uma prova de conceito realizada com alguns OAs da área de Química. Como contribuições do artigo destacam-se um modelo de metadados para descrição de elementos de OAs para além dos elementos de catalogação e uma ferramenta de edição de metadados que permite a edição de metadados e alteração de elementos (textuais) de um OA. A seção seguinte apresenta alguns trabalhos correlatos e a seção 3 apresenta o modelo de metadados UMBRELO e a ferramenta de edição específica do modelo. A seção 4 apresenta os OAs utilizados na prova de conceito e o resultado da validação do modelo e a seção 5 apresenta as considerações finais. 2. Trabalhos correlatos Ao analisar padrões e modelos de metadados para OAs, algumas propostas e trabalhos correlatos foram encontrados. Em 2009, Patrocinio e Ishitani apresentaram um modelo de dados, um protótipo de repositório e uma aplicação cliente para utilizar o modelo. Os autores propõem um conjunto de metadados após a análise de repositórios (LabVirt, CESTA, OE3 e RIVED). O modelo proposto utilizou os seguintes metadados: título, descrição, público-alvo, duração, direitos, instituição, autor, , data de criação, versão, Status, URL, tecnologia e tamanho. Outro trabalho é o de Gomes et al. (2007) com a proposta de metadados para Objetos de Aprendizagem Funcionais (MOAF). O MOAF teve como base o padrão LOM e MMD (Dynamic Multimedia Metadata), possuindo alguns elementos semelhantes, tais como: metadados do LOM - nome, palavra-chave, descrição, idioma, versão, data de criação ou atualização, responsável, licença, tamanho, duração, local, observações de instalação, idade usuário, dificuldade, tipo de interatividade, nível de interatividade e metadados MMD: nome, palavra-chave, idioma, resolução, tipo de mídia, dificuldade, nível de interatividade. Os autores destacam que o MOAF não é uma estensão do LOM como o MMD porque não foram utilizados todos os seus campos. O trabalho de Silva e Vicari (2010) apresentou uma ampliação dos metadados de relação do LOM, de forma a ampliar a recomendação de objetos de aprendizagem, sugerindo relações. Eles utilizaram um algoritmo que busca identificar objetos de aprendizagem similares. A análise do trabalho de Silva e Vicari (2010) foi realizada a
3 fim de verificar se a ampliação do metadado Relation do LOM poderia descrever os elementos de um OA e suas relações, mas a proposta atende às relações entre OAs e não explicita as relações entre elementos de um mesmo OA. Borges et al. (2011) propuseram um modelo de metadados para OAs denominado MOA-EduES através da instanciação do LOM no contexto do processo de ensino e aprendizagem de Engenharia de Software. O modelo é composto por seis categorias, sendo elas: geral, ciclo de vida, técnica, educacional, direitos e relacionamento. Dos modelos e propostas analisados verificou-se que os metadados utilizados não abrangem todos os elementos de um OA e suas características, não permitindo também definir e identificar a relação entre os elementos de um mesmo OA. 3. Modelo de metadados UMBRELO O modelo de metadados proposto, o UMBRELO, estende o padrão Learning Object Metadata (LOM) ao permitir que, além dos propósitos genéricos de um OA, características particulares também sejam abrangidas tais como os recursos existentes no OA: imagens, botões, textos, tabelas, exercícios, enfim, recursos que compõem um OA. O modelo UMBRELO fornece os metadados para descrição do OA, seus elementos e as relações entre eles, e guarda todos os elementos permitindo a reutilização dos mesmos. De acordo com IEEE (2002), o padrão LOM, utilizado no modelo UMBRELO, é um padrão que especifica metadados para Objetos de Aprendizagem, o qual descreve características que podem ser agrupadas em General (Geral)- descreve o OA como um todo; Life Cycle (Ciclo de vida)-informações relacionadas ao OA e sua evolução; Meta MetaData (Metadados)- metadados para descrever os metadados usados para um OA; Technical (Técnica)- requisitos e características técnicas do OA; Educational (Educacional)- características educacionais e pedagógicas do OA; Rights (Direitos)- direitos de propriedade intelectual e condições de uso do OA; Relation (Relações)- relacionamentos entre OAs; Annotation (Comentários)- informações adicionais sobre um OA e Classification (Classificação)- descrição do OA considerando uma classificação. Apesar de o padrão LOM permitir a descrição de metadados de OA, os Objetos de Aprendizagem possuem elementos que devem ser descritos por metadados específicos do conteúdo, os quais não são definidos nas categorias do padrão LOM. Do ponto de vista dos usuários, o que mais interessa ser reusado é o conteúdo, ou seja, usar o mesmo OA em outros contextos e até mesmo fazer customizações no OA conforme o contexto de uso. Usualmente, os OAs são formados por diversos elementos (vídeo, texto, animação, áudio, etc.) que interagem entre si e o usuário e, para reutilizá-los, é preciso descrevê-los. Dessa forma, é necessário utilizar metadados que tratem dos elementos que compõem um OA, ou seja, ampliar o alcance dos metadados para tratamento dos elementos, não apenas a descrição geral do OA. A Figura 1 apresenta a outra parte do modelo proposto, a qual descreve os elementos de um OA, permitindo a inclusão através de metadados. Os metadados de conteúdo de um OA são representados pelas classes:
4 Cenas (Scene): representam várias situações, sendo que uma cena deve ter no mínimo um cenário. Cenários (Scenary): representam as telas de cada situação em particular. Os cenários possuem textos, imagens, botões, tabelas e exercícios. Textos (Texts): representam todos os textos do OA. Existem cinco tipos de textos: texto de cenário, texto explicativo, texto de Ajuda, texto de fala de personagem e texto de Help. Imagens (Images): representam todas as imagens/figuras que compõem o OA. Podem ser importadas através das informações contidas nos metadados que as descrevem. Tabelas (Tables): representam os conteúdos que estão em formato de tabela. Botões (Buttons): representam todos os botões e suas respectivas ações. Os tipos de botões são: navegacional, de cenas, de exercício, de glossário, mapa conceitual, de créditos, explicativo, de controle de animação e customizado. Exercícios (Exercises): representam os exercícios existentes no OA. Contém questões, opções de resposta, as respostas corretas e feedback. Créditos (Credits): representam os membros da equipe, suas funções e outros colaboradores do OA. Figura 1. Diagrama de Classes - metadados de Conteúdo do modelo UMBRELO Fonte: Modelo completo em Santos et al. (2008) A Figura 1 apresenta os metadados de elementos de um OA. Pode-se observar que os metadados do LOM não permitem a descrição desses elementos específicos. A hierarquia também apresentada neste modelo permite descrever os elementos relacionando-os, gerando um agrupamento. Por exemplo, um OA pode ter várias cenas e, cada cena pode possuir vários cenários. Por sua vez, estes cenários são compostos de
5 vários elementos de diversos tipos (texto, imagem, som, etc.). A partir deste modelo, chegou-se a uma interface Padrão, uma interface modelo para um OA. Essa interface abrange todos os recursos genéricos e específicos desta estrutura de informação e sugere a disponibilização desses recursos de forma a atender aos critérios de usabilidade. A aplicação do modelo apresentou a possibilidade de reutilização da parte textual do OA. A estrutura de informação do modelo é representada em XML e permite a alteração da parte textual de um OA sem exigir o acesso ao código-fonte, isto é, a alteração pode ser feita diretamente no arquivo XML. Dessa forma, o OA pode ser reutilizado em diferentes contextos, inclusive em diferentes idiomas Edição de metadados do modelo Para edição da estrutura de informação de OAs seguindo o modelo proposto foi desenvolvida uma ferramenta específica em linguagem Java (Figura 2). Figura 2. Tela da ferramenta de edição de metadados O objetivo principal da ferramenta é oferecer uma interface focada na usabilidade, onde os professores e licenciandos que participam da elaboração dos OAs possam editar o conteúdo sem a necessidadede conhecer os aspectos técnicos da XML (Figura 2 à direita). Além disso, o editor deve permitir a descrição de fórmulas químicas com uma formatação adequada. O professor edita o conteúdo através de uma interface semelhante a formulários (Figura 2 à esquerda) e pode visualizar o arquivo XML gerado através da aba XML (Figura 2 à direita). Sendo o editor uma representação do modelo que permite gerar a estrutura em XML, qualquer modificação do modelo deve ser atualizada também no editor, permitindo gerar um XML compatível com o modelo. 4. Análise e edição de metadados Os OA de Química analisados nesse artigo foram desenvolvidos pela equipe RIVED da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro. Após a criação dos OAs percebeu-se a necessidade de padronizar os metadados para permitir a reutilização dos mesmos, o que resultou no modelo proposto por Santos et al. (2008). Para editar os metadados desenvolveu-se um editor (Santos, Rapkiewicz e Wives, 2009). Mas ainda faltava uma prova de conceito para validar o modelo proposto, agora denominado UMBRELO, sendo esse o foco desse artigo. A validação foi realizada por meio de um projeto desenvolvido na Universidade Federal do Rio Grande do Sul a fim de verificar se o modelo descreve todos os elementos que compõem um OA. Ainda, objetivou-se
6 analisar a possibilidade de reutilizar as partes textuais dos OAs e verificar o grau de flexibilidade permitida pelo modelo. Em cada uma das análises serão destacadas, entre parênteses, as respectivas classes apresentadas na Figura Prova de Conceito - OAs de Química Os OAs analisados foram desenvolvidos em Flash usando a linguagem ActionScript, sendo eles: A química em Casa, Chuva ácida e Efeito Estufa. A Figura 3 apresenta uma Interface para facilitar o entendimento da estrutura de informação (Figura 1) do modelo, isto é, a relação entre cenas, cenários e elementos. Figura 3. Modelo de Interface apresentando cenas, cenários e elementos OA A química em casa O OA Química em Casa apresenta conceitos de Química utilizando situações que ocorrem em casa, no cotidiano. Analisando este OA, alguns cenários (quinto, sexto e oitavo) da primeira cena possuem exercícios em que cada resposta possui um feedback (Answer) específico e outro feedback indicando se a resposta está correta ou errada (Figura 4). Figura 4: Exercício de múltiplos feedbacks e outro de feedbacks específicos. Como o modelo prevê a criação de dois tipos de feedbacks, os textos exibidos para cada resposta foram interpretados como específicos (Answer), enquanto os textos indicando acerto ou erro foram interpretados como feedbacks gerais do exercício (Exercises). O OA também apresenta um exercício de completar lacunas onde não existe explicitamente uma questão e alternativas possíveis. Dessa forma, cada parte do texto foi representada como uma questão (Question) e as palavras inseridas nas lacunas foram representadas como resposta (Answer). Em relação à navegação, apesar dos cenários permitirem a navegação não linear, eles foram implementados linearmente sem
7 nenhuma indicação de que não são lineares, ou seja, sem o preenchimento do campo action (Button). Com isso, a própria plataforma (Flash 1 ) organizava a sequência dos cenários a partir dos ids. Em outro cenário do OA ocorre uma interação parecida com a descrita acima, onde cada alternativa do exercício direciona para um cenário diferente OA Chuva ácida O OA Chuva Ácida aborda conceitos relacionados à poluição atmosférica, causas e consequências, ações que reduzem a poluição, etc. Na quarta cena do OA Chuva Ácida existe um menu de navegação, onde cada botão direciona para um cenário diferente, caracterizando uma possível navegação não linear. Como já mencionado anteriormente, os OAs foram implementados sem o preenchimento do campo action (Button), por isso os cenários foram mapeados como sequenciais. Um dos exercícios da quarta cena é um caça-palavras, como mostra a Figura 5. Figura 5: Exercício de caça-palavras e de completar as sentenças O modelo aborda os exercícios (Exercises) de múltipla escolha, mas não prevê um exercício do tipo caça-palavras. Este exercício foi interpretado de forma similar ao exercício de completar as lacunas do OA A química em Casa, pois é composto de frases a serem formadas de palavras contidas no caça-palavras. No exercício de completar as sentenças existem palavras específicas que pertencem ao exercício, isto é, que completam as sentenças. A análise dos OAs mostra que a modelagem de um exercício não contempla outros textos que não sejam enunciados, alternativa ou feedback. Eles até poderiam ser acrescentados como respostas possíveis de cada questão (parte de sentença a ser completada), porém causaria redundância e não atenderia com fidelidade a composição do exercício. Dessa forma, foi necessário extrair do elemento Text as informações, o qual não possui nenhum vínculo direto ao exercício. Outro exemplo de exercício, o quiz do carbono, foi dividido em vários cenários. Devido ao fato do exercício estar dividido em diversos cenários, este não foi descrito como um exercício, e sim como cenários independentes, dificultando o vínculo entre os exercício e o feedback correspondente. Deve-se analisar uma forma de criar a dependência entre alguns cenários, a fim de proporcionar um feedback em cenários diferentes, quando for o mesmo exercício. 1
8 OA Efeito estufa O OA Efeito Estufa apresenta conceitos relacionados à poluição atmosférica, o aumento de temperatura, as causas e consequências, entre outros. No único cenário da quinta cena, existe uma interação com feedback, porém não foi descrita como exercício por não possuir questão e alternativas. O exercício consiste em montar as moléculas e informar os nomes (Figura 6) e os textos e botões deste cenário foram representados como elementos do cenário (Text e Button), ao invés de exercício (Exercise). Figura 6: Cenários - interação com pergunta e feedback Na última cena do OA, existem vários cenários onde o usuário simula a compra de ações numa bolsa de valores (Figura 7). A cada montante de ações compradas, existe um feedback diferente. A Figura 7 à direita apresenta o XML que contém o texto correspondente ao que aparece no OA (Figura 7 à esquerda). Alterando-se o texto no XML o texto no OA é alterado, sem a necessidade de alteração no o código-fonte. Dessa forma, a ferramenta facilita a edição do XML, evitando a ocorrência de erros tais como tags apagadas, tags sem fechamento, etc., devido ao formato de edição apresentado na Figura 2. Figura 7. Cenários de bolsas de valores e XML com respectivos textos Uma vez que apresenta todos os elementos de um exercício, esta interação poderia ser descrita como um exercício, porém o feedback está em um cenário diferente da questão. Dessa forma, os cenários foram representados como sendo independentes sem nenhuma indicação de dependência Resultado da análise dos OAs Com a análise dos OAs pode-se verificar que o modelo permite descrever os elementos de um OA. Porém, considerando o modelo, os elementos denominados exercícios devem ser revisados de modo a possibilitar a descrição independente do tipo (múltipla escolha, lacuna, palavras cruzadas, arrastar e soltar, etc.), bem como os diferentes tipos
9 de feedback. Considerando a importância do feedback, todos os exercícios do OA precisam fornecê-lo, pois oferece oportunidades ao aluno de pensar sobre sua própria aprendizagem (Filatro, 2008). O fornecimento de feedback, um dos eventos de instrução (Gagné,1976), deve ser elaborado e conduzido de forma coerente, de acordo com os diferentes tipos de exercícios. Além disso, o uso de metadados adequados pode facilitar o armazenamento de dados de exercícios permitindo observar o desempenho e a participação do aluno. Nesse contexto, destaca-se o SCORM (Sharable Content Object Reference Model). Conforme destacam Dutra, Tarouco e Passerino (2008) os padrões como o SCORM, proporcionaram uma grande evolução em termos de reutilização, portabilidade e interoperabilidade, permitindo que o ambiente acadêmico possa intercambiar OAs, independente da plataforma de hardware e software. Após a prova de conceito, os metadados serão adaptados para atender às necessidades encontradas, bem como tornar o modelo mais abrangente. Vale destacar que as alterações realizadas no modelo também serão realizaras na ferramenta de edição para que o XML gerado pela ferramenta seja compatível com o modelo. 5. Considerações finais Com a análise dos OAs, usando o modelo UMBRELO para descrevê-los, pôde-se verificar que os elementos dos OAs podem ser descritos pelo modelo. Além disso, toda a parte textual representada por metadados pode ser alterada externamente sem necessidade de alteração no código fonte, permitindo maior reutilização dos OAs, ou seja, o modelo permite a reutilização da parte textual dos OA. A ferramenta de edição facilita a edição dos elementos do modelo permitindo uma padronização de OAs. O modelo UMBRELO também possibilita uma visão sobre as relações entre elementos, uma vez que todo elemento deve estar relacionado a uma página e esta a um cenário. Sendo assim, pode-se verificar a qual cena ou cenário um elemento está vinculado. No entanto, algumas dificuldades foram encontradas na descrição de diferentes tipos de exercício, bem como de feedbacks diferenciados. Dessa forma, o modelo e a ferramenta de edição devem ser revistos e adaptados para adequação às mudanças necessárias. Dos problemas encontrados destacam-se a falta de metadados para a descrição de todos os tipos de exercícios e os respectivos feedbacks. A adequação desses metadados é fundamental para a descrição correta e o funcionamento dos feedbacks nos exercícios de um OA. Como trabalhos futuros pretende-se expandir o editor permitindo a reutilização de todos os elementos e a possibilidade de alteração da disposição de elementos nos cenários, facilitando a criação de OAs. Também, a revisão e ampliação dos metadados de forma a englobar os diferentes tipos de exercícios. Além disso, tornar o modelo abrangente permitindo, além da reutilização da parte textual, a possibilidade de alteração da disposição de elementos nos cenários. A prova de conceito foi fundamental para analisar os metadados, verificar quais precisam ser alterados ou incluídos, o que permitirá a melhoria do modelo e da ferramenta, e proporcionar maior reutilização. Apesar dos OAs terem sido implementados na interface Padrão, é necessário facilitar ainda mais a utilização por professores e licenciandos no que diz respeito à organização e a disposição dos elementos na tela. Através da ferramenta de edição é possível informar a posição e a ordem que os elementos devem aparecer. Porém, como também
10 são conhecimentos técnicos (por se tratar de coordenadas e sequências), isto seria facilitado por um recurso na própria ferramenta que automaticamente preencheria estas informações. Referências Borges et al (2011), Um Modelo de Metadados de Objetos de Aprendizagem no Contexto do Ensino de Engenharia de Software, XXII Simpósio Brasileiro de Informática na Educação -SBIE. DCMI (2011) Dublin Core Metadata Element. Disponível em: Acesso em: Fev Dutra, R., Tarouco L., Passerino, L.(2008), O Uso de Objetos de Aprendizagem SCORM para apoiar a Avaliação Formativa, XIX Simpósio Brasileiro de Informática na Educação. Filatro, A. (2008). Design instrucional na prática. São Paulo: Pearson. Gagné, R. M. (1976) Como se realiza a aprendizagem. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. Gomes et al (2007), Uma Proposta de Metadados para Objetos de Aprendizagem Funcionais, XVIII Simpósio Brasileiro de Informática na Educação- SBIE. Hodge, G.(2001) Metadata made simpler: a guide for libraries, Bethesda, MD: National Information Standards Organizations, 15p.. IEEE, L.T.S.C. (2002), IEEE Standard for learning object medadata. Disponível em:< Acesso em: 28 Set Patrocinio, M., Ishitani, L.(2009) Associação de recursos semânticos para anotação de Objetos de Aprendizagem, XX Simpósio Brasileiro de Informática na Educação- SBIE. Santos, N. S. R. S.; Cordeiro, R. A.; Rapkiewiz, C. E.; Wives, L. K. (2008); Uma análise da estrutura de informação de Objetos de Aprendizagem. In: Simpósio Brasileiro de Informática na Educação - SBIE, Anais do XIX Simpósio Brasileiro de Informática na Educação, Fortaleza. Santos, N.S.R.S. ; Rapkiewiz, C. E. ; Wives, L. K.(2009) Melhorando o processo de desenvolvimento de objetos de aprendizagem através da edição de estruturas de informação usando editor específico. In: Concurso de Teses e Dissertações (CTD) - Simpósio Brasileiro de Informática na Educação-SBIE. Silva, J. M.C., Vicari, R.M, (2010) Ampliando as Possibilidades de Uso do Elemento Relation nos Objetos de Aprendizagem, XXI Simpósio Brasileiro de Informática na Educação- SBIE.
Chuva ácida: um objeto de aprendizagem com estrutura de informação padronizada usando o modelo Umbrelo
Chuva ácida: um objeto de aprendizagem com estrutura de informação padronizada usando o modelo Umbrelo Clevi Elena Rapkiewicz, UFRGS Maria Cristina Canela, UENF Rogério de Avellar Campos Cordeiro, IFF
Desenvolvimento de um repositório de Objetos de Aprendizagem utilizando Bancos de Dados NoSQL
Desenvolvimento de um repositório de Objetos de Aprendizagem utilizando Bancos de Dados NoSQL Rogério de Avellar Campos Cordeiro - IF Fluminense - ravellar@iff.edu.br Renato Martins Barbieri Nunes - UFRGS
ESTRUTURAÇÃO DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM NO SISTEMA GROA
ESTRUTURAÇÃO DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM NO SISTEMA GROA Raquel Mello de Miranda 1, Antônio Carlos da Rocha Costa 12 1 Instituto de Informática Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Caixa Postal
Utilizando mapas conceitual, de cenário e navegacional no apoio ao processo de desenvolvimento de objetos de aprendizagem
Rogério de Avellar C. Cordeiro Clevi Elena Rapkiewicz Maria Cristina Canela Angélica Freitas dos Santos Eduardo Coelho Carneiro Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF) Utilizando mapas conceitual,
Padrões de Objetos de Aprendizagem -
Padrões de Objetos de Aprendizagem - Introdução - O avanço das tecnologias de informação e comunicação tem acelerado o desenvolvimento do aprendizado eletrônico (e-learning) possibilitando a utilização
6 Trabalhos Relacionados
6 Trabalhos Relacionados Existem vários projetos, tais como DILLEO e ILUMINA, que constroem Bibliotecas Digitais de LOs, mas não integram os repositórios nem os ambientes. Portanto, eles retratam abordagens
Denise Gomes Silva Morais Cavalcante. Programa de Pós-graduação em Ciências da Informação/ECA- USP. Orientador: Nair Yumiko Kobashi
INTEGRAÇÃO DE ACERVOS MULTIMÍDIA NO CONTEXTO DA WEB SEMÂNTICA: ANÁLISE DE INSTRUMENTOS E METODOLOGIAS PARA REPRESENTAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE DOCUMENTOS MULTIMÍDIA. Denise Gomes Silva Morais Cavalcante denisegsmc@usp.br
4 Concepção de objetos de aprendizagem contemplando serviços e modelados como Web Services
4 Concepção de objetos de aprendizagem contemplando serviços e modelados como A definição mais genérica de learning objects propõe que são qualquer entidade, digital ou não-digital, que pode ser usada,
Instrumento para a Avaliação da Qualidade de Objetos de Aprendizagem. [ perspectiva do usuário ]
Instrumento para a Avaliação da Qualidade de Objetos de Aprendizagem [ perspectiva do usuário ] Gilda Helena Bernardino de Campos gilda@ccead.puc-rio.br Igor Martins igor@ccead.puc-rio.br Bernardo Pereira
6 Conclusão Contribuições da Dissertação
6 Conclusão Neste trabalho, foi apresentado um sistema colaborativo capaz de controlar as versões das edições de um vídeo no formato MPEG-2, sem que os editores estejam no mesmo local, ao mesmo tempo.
7.1. Trabalhos Futuros
7 Conclusão O volume de pesquisas realizadas na área de e-learning evidencia a sua importância e o grande interesse ainda remanescente por parte de organizações e instituições acadêmicas. Certamente, esse
Gestão colaborativa de conteúdo educacional
Gestão colaborativa de conteúdo educacional Liane Tarouco - CINTED/UFRGS Marcelo Schmitt - Escola Técnica/UFRGS Alessandra Rodrigues IF Sul-rio-grandense Rosa Viccari - CINTED/UFRGS 1 Gestão de Conteúdo
Professora Orientadora do Departamento de Ciências Exatas e Engenharias. 4
DESENVOLVIMENTO DE OBJETO DE APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA VOLTADO PARA ESCOLAS DA REDE PÚBLICA UTILIZANDO SOFTWARE ADOBE FLASH PROFESSIONAL CC: UM OBJETO PARA O ENSINO DE ESTATÍSTICA 1 Diogo Rafael Silva
Metadados. Plano de manejo dos parques do trecho sul do Rodoanel
1 Metadados Plano de manejo dos parques do trecho sul do Rodoanel 1 Contexto Os metadados surgiram como pré-requisito para o compartilhamento de informações. Eles fazem parte da Infraestrutura de Dados
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO PRESENCIAL:
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO PRESENCIAL: Construção de objetos de aprendizagem a partir de conteúdos digitais existentes Lafayette BATISTA MELO Sobre o autor Graduação em Ciência da
SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL Secretaria de Tecnologia da Informação Coordenadoria de Sistemas BIBLIOTECA DIGITAL. Glossário
SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL Secretaria de Tecnologia da Informação BIBLIOTECA DIGITAL GLOSSÁRIO Acervo bibliográfico Acervo comum Ajuda Área Argumento de pesquisa Assunto Autor Campos descritivos Cesta de
Considerações sobre a Produção e uso de Objetos de Aprendizagem
19 a 21 de mar o de 2010 077 Considerações sobre a Produção e uso de Objetos de Aprendizagem Júlia M. C. da Silva, Grassiane Rosa da Silva, Anita Maria da Rocha Fernandes Laboratório de Inteligência Aplicada
Autoarquivamento de Recursos Educacionais Abertos no Lume
Autoarquivamento de Recursos Educacionais Abertos no Lume Manuela Klanovicz Ferreira, Zaida Horowitz, Adriana Jouris, Caterina Groposo Pavão, Janise Silva Borges da Costa Sumário Motivação Recursos Educacionais
RELEVÂNCIA PARA A FORMAÇÃO DO BOLSISTA
PROJETO PERMANECER IDENTIFICAÇÃO Desenvolvendo atividades digitais de aprendizagem PROPONENTE: Anna Friedericka Schwarzelmüller DESCRIÇÃO O Laboratório de Ambientes Digitais de Aprendizagem (L@DA) é associado
OBJETOS DE APRENDIZAGEM: UM APOIO ÀS AULAS DE BIOQUÍMICA À DISTÂNCIA. 11 de maio de 2008
1 OBJETOS DE APRENDIZAGEM: UM APOIO ÀS AULAS DE BIOQUÍMICA À DISTÂNCIA 11 de maio de 2008 Solange Tieko Sakaguti UNIGRAN Centro Universitário da Grande Dourados solange@unigran.br Categoria: C Setor Educacional:
arquivos multimédia Felipe Tastch Matheus Cruz
Trabalho nº5 n Anotação e Indexação de conteúdos em arquivos multimédia Felipe Tastch Matheus Cruz INTRODUÇÃO Com o aumento de arquivos Com o aumento de arquivos disponibilizados e a facilidade de acesso
Padrão OBAA. Objetos de Aprendizagem Multimidia e Multiplataforma Suportados por Agentes
Padrão OBAA Objetos de Aprendizagem Multimidia e Multiplataforma Suportados por Agentes Prof. Dr. João Carlos Gluz Pós-Graduação em Computação Aplicada UNISINOS Brasil jcgluz@unisinos.br Motivações Existe
CAPÍTULO 7 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
103 CAPÍTULO 7 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES "A verdadeira dificuldade não está em aceitar idéias novas, mas em escapar das antigas. John Maynard Keynes A pesquisa orientada à visualização cartográfica visa
Objetos de Aprendizagem Conceitos Básicos. Liane Tarouco CINTED/UFRGS
Objetos de Aprendizagem Conceitos Básicos Liane Tarouco CINTED/UFRGS 1 Cenário atual e tendências Fatores impactando a evolução da aprendizagem a distância Tecnologia disponível e/ou em desenvolvimento
Visões Arquiteturais. Visões Arquiteturais
Visões Arquiteturais Separar diferentes aspectos em visões separadas com o objetivo de gerenciar complexidade. Cada visão descreve diferentes conceitos da Engenharia. Visões permitem reduzir a quantidade
SCORM e portabilidade: motivação e possibilidades. Liane Tarouco Barbara Avila Renato Dutra Anita Grando CINTED/UFRGS
SCORM e portabilidade: motivação e possibilidades Liane Tarouco Barbara Avila Renato Dutra Anita Grando CINTED/UFRGS Motivação Interface SCORM em ambientes virtuais de aprendizagem comerciais e baseados
TOTVS - Microsiga Protheus PCO
20/07/2011 Sumário Sumário... 2 1 Conceitos Básicos... 3 1.1 Novas Funcionalidades... 3 2 Controle de Fases do Planejamento... 4 2.1 Unidade Orçamentária do Planejamento... 5 2.2 Projeto de Planejamento
Framework para coordenação e mediação de Web Services modelados como Learning Objects para ambientes de aprendizado na Web
Reubem Alexandre D'Almeida Girardi Framework para coordenação e mediação de Web Services modelados como Learning Objects para ambientes de aprendizado na Web DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Dissertação apresentada
OBJETOS DE APRENDIZAGEM
MEDs e METADADOS OBJETOS DE APRENDIZAGEM O que é um objeto de aprendizagem? Segundo Wiley, D.A.,2000 Qualquer entidade DIGITAL que pode ser usada, reusada ou referenciada durante um processo de aprendizagem
O Fluxo de Requisitos
O Fluxo de 1 Finalidade do fluxo de requisitos A finalidade deste fluxo é: Chegar a um acordo com o cliente e o usuário sobre o que o sistema deve fazer. Oferecer ao desenvolvedor um melhor entendimento
Oficina de Produção: uma ferramenta de escrita coletiva de documentos multimídia acessível a PNEs.
Oficina de Produção: uma ferramenta de escrita coletiva de documentos multimídia acessível a PNEs. Lucila Maria Costi Santarosa Coordenação NIEE/UFRGS Lourenço de Oliveira Basso Doutorando PPGIE/UFRGS
Tutorial sobre o uso da ferramenta de autoria A Ferramenta de Autoria - Célula
Tutorial sobre o uso da ferramenta de autoria A Ferramenta de Autoria - Célula Célula é uma Ferramenta de Autoria para o padrão Ginga. Auxilia no processo de criação da interatividade na TV Digital e é
CRITÉRIOS DA USABILIDADE Um auxílio à qualidade do software
CRITÉRIOS DA USABILIDADE Um auxílio à qualidade do software Simone Vasconcelos Silva Professora de Informática do CEFET Campos Mestre em Engenharia de Produção pela UENF RESUMO Um produto de software de
Manual do Tutor PIRELLI TYRE CAMPUS
Manual do Tutor PIRELLI TYRE CAMPUS Sumário 1 Apresentação... 4 1.1 Características e Funcionalidades... 4 1.2 Grupos de Usuários... 5 1.3 Portabilidade... 5 2 Usuários... 6 2.1 Alunos... 6 2.1.1 Pesquisa...
PODCAST: UMA PROPOSTA DE DESCRIÇÃO POR MEIO DE PADRÕES DE METADADOS
PODCAST: UMA PROPOSTA DE DESCRIÇÃO POR MEIO DE PADRÕES DE METADADOS METADADOS O termo metadados é definido como dados sobre dados e é usado por diversas áreas com o objetivo de tratar recursos informacionais
Padrão para Especificação de Requisitos de Produto de Multimídia
Padrão para Especificação de Requisitos de Produto de Multimídia 1 Introdução 1.1 Escopo do documento Sugere-se aqui uma estrutura para a Especificação de Requisitos de Produto de Multimídia (ERPM). Esta
SOBRE O REPOSITÓRIO Institucional do IF Goiano (RIIF Goiano)
SOBRE O REPOSITÓRIO Institucional do IF Goiano (RIIF Goiano) O Repositório Institucional do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiano (RIIF Goiano) participa do movimento mundial de
MANUAL PARA DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
MANUAL PARA DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Sumário PREFÁCIO...3 MODELO DA DOCUMENTAÇÃO...3 1. INTRODUÇÃO AO DOCUMENTO...3 1.1. Tema...3 2. DESCRIÇÃO
Universidade Luterana do Brasil- ULBRA- Campus GUAÍBA. Implementação de Objetos de Aprendizagem Aplicada sobre questões do ENEM
Universidade Luterana do Brasil- ULBRA- Campus GUAÍBA Implementação de Objetos de Aprendizagem Aplicada sobre questões do ENEM GOMES, T 1, SCHÜNKE, M.A 2, ZEVE, C.M.D. 3. Palavras-Chave: Objetos de Aprendizagem,
Padrão para disponibilização de conteúdo
Padrão para disponibilização de conteúdo Equipe de Ciência da Informação UNA-SUS A disponibilização de conteúdos Conteúdos são disponibilizados na Web e contribuem com a redução de gastos com sua produção,
TÍTULO: OBJETO DE APRENDIZAGEM: DESENVOLVIMENTO DE UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DO DIAGRAMA DE CASO DE USO
TÍTULO: OBJETO DE APRENDIZAGEM: DESENVOLVIMENTO DE UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DO DIAGRAMA DE CASO DE USO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: COMPUTAÇÃO E INFORMÁTICA INSTITUIÇÃO:
2017 Gvdasa Inteligência Educacional Cobrança Registrada
2017 Gvdasa Inteligência Educacional Cobrança Registrada - 2017 1 AVISO O conteúdo deste documento é de propriedade intelectual exclusiva da GVDASA e está sujeito a alterações sem aviso prévio. Nenhuma
5 Implementação 5.1 Plataforma 5.2 Arquitetura
5 Implementação Neste capítulo são apresentados os detalhes sobre a implementação da ferramenta. São discutidas as tecnologias envolvidas, assim como as limitações e problemas encontrados durante o desenvolvimento.
CONVERSÃO DE METADADOS DO PADRÃO DUBLIN CORE PARA O RDF Arlindo Leal Boica Leandro Henrique Mendonça de Oliveira
8 GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN 1984-3801) CONVERSÃO DE METADADOS DO PADRÃO DUBLIN CORE PARA O RDF Arlindo Leal Boica Leandro Henrique Mendonça de Oliveira Resumo: Atualmente, a descrição de recursos
CESTA Coletânea de Entidades de Suporte ao uso de Tecnologia na Aprendizagem
CESTA Coletânea de Entidades de Suporte ao uso de Tecnologia na Aprendizagem Liane Tarouco Centro Interdisciplinar de Novas Tecnologias na Educação UFRGS I Seminário internacional sobre o uso de objetos
IOPackager Desenvolvimento de uma ferramenta automática conversora de objetos educacionais em pacotes de conteúdo SCORM 3rd Edition
IOPackager Desenvolvimento de uma ferramenta automática conversora de objetos educacionais em pacotes de conteúdo SCORM 3rd Edition Ricardo Donato Iop Roseclea Duarte Medina UFSM Organização da apresentação
Planejamento e Desenvolvimento do Objeto de Aprendizagem Regulação da Liberação dos Hormônios Sexuais Masculinos - RLHSM
Planejamento e Desenvolvimento do Objeto de Aprendizagem Regulação da Liberação dos Hormônios Sexuais Masculinos - RLHSM Objeto de Aprendizagem premiado no concurso RIVED 2006 Rede Interativa Virtual de
LibreOffice versão O essencial para sua prova WRITER. O único lugar em que o sucesso vem antes do trabalho é no dicionário.
LibreOffice versão 4.4.7 O essencial para sua prova WRITER O único lugar em que o sucesso vem antes do trabalho é no dicionário. (Alberto Einsten) COMO BAIXAR E INSTALAR O LIBREOFFICE VERSÃO 4? 1-Acesse
Política de Gestão do Repositório Institucional da Unesp Regulamento interno. Aprovado por unanimidade em reunião realizada em 08 de novembro de 2016.
Política de Gestão do Repositório Institucional da Unesp Regulamento interno Aprovado por unanimidade em reunião realizada em 08 de novembro de 2016. Introdução A missão do Repositório Institucional UNESP
Visualizando Padrões: A visualização do Universo de Metadados
Fonte: Riley, J. Seeing Standards: a visualization of the metadata universe. USA: Indiana University Libraries, 2009-2010. Visualizando Padrões: A visualização do Universo de Metadados Compilação, tradução
OBJETO DE APRENDIZAGEM: TEORIA INSTRUTIVA APOIADA POR COMPUTADOR
OBJETO DE APRENDIZAGEM: TEORIA INSTRUTIVA APOIADA POR COMPUTADOR Leila Maria Araújo Santos Ulbra/SM, PGIE/CINTED/UFRGS leilamas@terra.com.br Maria Lucia Pozzatti Flores - Ulbra/SM, PGIE/CINTED/UFRGS mlflores@terra.com.br
Universidade Federal da Paraíba CCEN Departamento de Informática Disciplina: Banco de Dados. Aula 1 Introdução a Banco de Dados
Universidade Federal da Paraíba CCEN Departamento de Informática Disciplina: Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados 1. Introdução Um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) é constituído
XIII Ciclo de Palestras sobre Novas Tecnologias na Educação. Temática: Projeto e desenvolvimento de objetos educacionais
XIII Ciclo de Palestras sobre Novas Tecnologias na Educação Temática: Projeto e desenvolvimento de objetos educacionais OBJETOS DE APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL Carmen Vieira Mathias 1, Janilse Fernandes
3 Uma Abordagem Orientada a Aspectos para o Desenvolvimento de Frameworks
48 3 Uma Abordagem Orientada a Aspectos para o Desenvolvimento de Frameworks Este capítulo apresenta uma visão geral da contribuição principal deste trabalho: uma abordagem orientada a aspectos para o
2 Conceitos Básicos Educação baseada na Web
2 Conceitos Básicos O trabalho descrito nesta tese engloba uma arquitetura para extração do conteúdo contido em materiais de aprendizagem bem como um meta-modelo para estruturação e representação deste
Modelos Pedagógicos para Educação a Distância: pressupostos teóricos para a construção de objetos de aprendizagem
Modelos Pedagógicos para Educação a Distância: pressupostos teóricos para a construção de objetos de aprendizagem Dra.Patricia Alejandra Behar - NUTED/UFRGS Dra.Liliana Passerino - CINTED/UFRGS Msc.Maira
1 Introdução Motivação
1 Introdução 1.1. Motivação Dados geográficos estão disponíveis em uma grande variedade de repositórios, desde os computadores pessoais até repositórios sofisticados mantidos por organizações. Para ajudar
DESCOBERTA DO CONHECIMENTO COM O USO DE TEXT MINING APLICADA AO SAC TEXT MINING. Aluno José Lino Uber. Orientador Paulo Roberto Dias
DESCOBERTA DO CONHECIMENTO COM O USO DE TEXT MINING APLICADA AO SAC TEXT MINING Aluno José Lino Uber Orientador Paulo Roberto Dias Dezembro/2004 Roteiro Introdução Objetivo Conceitos Motivação / Tipos
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA º PERÍODO - 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A1 DATA 10/09/2009 ENGENHARIA DE USABILIDADE
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 4º PERÍODO - 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A1 DATA 10/09/2009 ENGENHARIA DE USABILIDADE 2009/2 GABARITO COMENTADO QUESTÃO 1: 1. Considere as afirmações a seguir:
O Repositório Institucional UNESP: compartilhando experiências e desafios
O Repositório Institucional UNESP: compartilhando experiências e desafios Introdução Repositório da Produção Científica do CRUESP Lançamento em outubro de 2013 Portaria UNESP 88, de 28 fev. 2013, que instituiu
OBJETOS DE APRENDIZAGEM ELETRÔNICOS COM ANÁLISE COMBINATÓRIA
OBJETOS DE APRENDIZAGEM ELETRÔNICOS COM ANÁLISE COMBINATÓRIA Agostinho Iaqchan Ryokiti Homa, Claudia Lisete Oliveira Groenwald Universidade Luterana do Brasil. (Brasil) iaqchan@hotmail.com, claudiag@ulbra.br
SACCA Sistema Automático de Catalogação de Conteúdo Audiovisual. Liane Tarouco Renato Dutra Mary Konrath UFRGS/CINTED/PGIE
SACCA Sistema Automático de Catalogação de Conteúdo Audiovisual Liane Tarouco Renato Dutra Mary Konrath UFRGS/CINTED/PGIE 1 Cenário atual Acervo de vídeos começa a ser produzido na UFRGS e em outras instituições
1. Tecnologias digitais da informação e comunicação na educação
OS OBJETOS DE APRENDIZAGEM E SUAS POTENCIALIDADES * André Nogueira Silva CEFET-MG RESUMO: O espaço virtual tem fortalecido a inteligência coletiva a partir das tecnologias digitais. Recursos educacionais
Padrões abertos: aplicabilidade em Objetos de Aprendizagem (OAs)
Padrões abertos: aplicabilidade em Objetos de Aprendizagem (OAs) Carla Cristina Lui Dias 1, Avanilde Kemczinski 1, Sérgio Vinícius de Sá Lucena 1, Jhônatan Ferlin 1, Marcelo da Silva Hounsell 1 1 Departamento
Ferramenta MVCASE - Estágio Atual: Especificação, Projeto e Construção de Componentes
Ferramenta MVCASE - Estágio Atual: Especificação, Projeto e Construção de Componentes Antônio Francisco do Prado Daniel Lucrédio e-mail: prado@dc.ufscar.br Resumo Este artigo apresenta a ferramenta CASE
Mapas Conceituais como Árvore Navegacional de Conteúdos Web: Um Estudo de Caso Sobre Cognitor
Mapas Conceituais como Árvore Navegacional de Conteúdos Web: Um Estudo de Caso Sobre Cognitor Junia Coutinho Anacleto Alessandro José Francisco Carlos Ana Luiza Dias Aparecido Fabiano Pinatti de Carvalho
VERSÃO C A R T A A N Ú N C I O Versão 11
C A R T A A N Ú N C I O Versão 11 Carta Anúncio Substituição dos Gráficos em Flash Todos os componentes de geração de gráficos em Flash, da plataforma Trace, foram substituídos por gráficos em Java Script,
SPED EFD DAS CONTRIBUIÇÕES. Geração e transmissão do SPED fiscal- EFD PIS/COFINS no pva. Walison de Paula Silva
Geração e transmissão do SPED fiscal- EFD PIS/COFINS no pva Walison de Paula Silva Agenda Instalação do Programa Navegação Exemplo Prático Requisitos mínimos para instalação (Hardware) Microcomputador
OFICINA VIRTUAL DE VÍDEO E VIDEOCONFERÊNCIA 1
OFICINA VIRTUAL DE VÍDEO E VIDEOCONFERÊNCIA 1 INTRODUÇÃO A videoconferência e a gravação/transmissão de vídeo tornaram-se recursos importantes para apoiar a comunicação em cursos a distância. No entanto,
4 Processo de Transformação
Tecnologias Relacionadas 43 4 Processo de Transformação Com a constante mudança nos requisitos (funcionais e não funcionais) do domínio da aplicação, há uma grande necessidade de que os sistemas estejam
3 Software C&L Introdução
Software C&L 25 3 Software C&L Este capítulo apresenta a versão anterior do software Cenários & Léxicos (C&L), que passou por um processo de re-engenharia durante este trabalho. Ao longo do capítulo descreveremos
- -
MÓDULO DE AVALIAÇÃO DE SOFTWARES AVALIADOR: DATA: / / SOFTWARE AVALIADO: VERSÃO AVALIADA: Por favor, responda as questões a seguir, conforme indicação da legenda: Legenda S: Sim P - : Parcialmente com
Ferramenta: Spider-PM. Manual do Usuário. Versão da Ferramenta: 1.0.
Ferramenta: Spider-PM Manual do Usuário Versão da Ferramenta: 1.0 www.ufpa.br/spider Histórico de Revisões Data Versão Descrição Autor 17/09/2010 1.0 Versão inicial. Renan Sales Página 2 de 35 Sumário
Documento de Requisitos*
* Rosana T. Vaccare Braga *slides adaptados a partir do material da Profa Ellen Francine Barbosa Processo de Engenharia de Requisitos Documento de requisitos Processo de Engenharia de Requisitos Estudo
Uma Proposta de Arquitetura Educacional Multimídia
Uma Proposta de Arquitetura Educacional Multimídia Maria Lúcia Kroeff Barbosa - PPGIE, UFRGS Karen Selbach Borges - Instituto de Informática, UFRGS Valter Roesler Instituto de Informática, UFRGS 07/2008
Lista Funcionalidades Tainacan
Lista Funcionalidades Tainacan Sistema de busca: Busca por palavra-chave; Busca por operadores lógicos AND e OR; Busca avançada: Frase completa; Por coleção; Título ou descrição; Tags; metadado de dado;
A gestão de obras digitalizadas na BND
A gestão de obras digitalizadas na BND José Luís Borbinha, Gilberto Pedrosa, João Penas, João Gil National Library of Portugal Jose.Borbinha@bn.pt; gfsp@ext.bn.pt; penas@ext.bn.pt; jgil@ext.bn.pt Palavras
Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência PIBID MANUAL DE OPERAÇÃO
GERINF - Gerência de Informática Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência PIBID MANUAL DE OPERAÇÃO Maio, 2016 Sumário 1. Introdução... 3 2. Apresentação do Sistema... 2-4 2.1 Botões de ação...
PRODUÇÃO INTELECTUAL SIGAA
PRODUÇÃO INTELECTUAL SIGAA Universidade Federal de Sergipe Núcleo de Tecnologia da Informação 2018 www.ufs.br NTI - 2105-6583 / 2105-6584 Produção Intelectual: Objetivos: O objetivo deste módulo é beneficiar
Utilização de XML no Desenvolvimento de Hiperdocumentos Educacionais
1 Utilização de XML no Desenvolvimento de Hiperdocumentos Educacionais Fabiano Fagundes, Parcilene F. Brito, Fernando L. Oliveira, Jackson G. Souza, Carlos H. Tolentino Resumo O desenvolvimento colaborativo
PROPOSTA DE AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM MEDIADO PELA TV DIGITAL INTERATIVA
1 PROPOSTA DE AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM MEDIADO PELA TV DIGITAL INTERATIVA Bauru SP - Abril 2012 Educação Média e Tecnológica Métodos de Pesquisa em EAD e Transferência de Conhecimento Relatório
Manual do Repositório Digital da Faculdade ASCES
Manual do Repositório Digital da Faculdade ASCES repositorio.asces.edu.br (Versão do Professor Orientador) Sumário Apresentação... 2 Fluxo do Depósito... 3 Passo 1... 4 Passo 2... 5 Passo 3... 6 Passo
Suporte de redes para EAD. Liane Margarida Rockrnbach Tarouco Centro Interdisciplinar de Novas Tecnologias na Educação UFRGS
Suporte de redes para EAD Liane Margarida Rockrnbach Tarouco Centro Interdisciplinar de Novas Tecnologias na Educação UFRGS CNE discute nova avaliação para educação a distância A educação a distância (EaD)
Curso em Sistema de Editoração Eletrônica de Revistas (SEER) Tutorial Editor-Gerente
Curso em Sistema de Editoração Eletrônica de Revistas (SEER) Tutorial Editor-Gerente AGOSTO 2015 Editor-Gerente Configurando as ferramentas Este tutorial apresenta 5 grandes grupos de configuração e outras
Segunda Fase Preparação
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Educação INTERAD: uma Metodologia para Desenvolvimento de Interface para Materiais Educacionais Digitais Segunda Fase Preparação Aluna:
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Ultimamente o ensino a distância tem ganhado grande destaque em todo pais, por proporcionar capacitação a pessoas que não tem acesso ao ensino presencial. Esta proposta
Para os exemplos dos cenários A e B serão utilizadas as classes Movie, Actor, Director e Genre.
5 Exemplo O funcionamento do ambiente HyperDE+DR é ilustrado neste capítulo com um exemplo de aplicação para registro e consulta de filmes e séries de TV. Este exemplo foi baseado em uma aplicação chamada
Novidades da Plataforma de suporte remoto 3.0
Novidades Plataforma de suporte remoto do SAP Business One Versão do documento: 1.0 08.10.2012 PÚBLICO Novidades da Plataforma de suporte remoto 3.0 Todos os países Convenções tipográficas Estilo de letra
Korreio: solução integrada para a administração de sistemas de correio eletrônico baseada em software livre
Korreio: solução integrada para a administração de sistemas de correio eletrônico baseada em software livre Reinaldo Carvalho 1, Antônio Abelém 2 Instituto de Informática Universidade Federal do Pará (UFPA)
GESTÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO
GESTÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO Aula 3 Descrição Arquivística Formas de descrição de documentos e acervos. Os instrumentos de pesquisa. O perfil de metadados. Aplicando os instrumentos de pesquisa: divulgação,
PROGRAMA ESPECIAL DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE PROFESSORES PARA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL MANUAL DO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM (AVA) TUTOR
PROGRAMA ESPECIAL DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE PROFESSORES PARA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 2016 MANUAL DO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM (AVA) TUTOR Neste manual você encontrará tutoriais para as ferramentas
2. Objetos de Aprendizagem
Objetos de Aprendizagem 2. Objetos de Aprendizagem Neste capítulo abordamos o objeto que almejamos obter a partir do processo de extração proposto. 2.1.LOs / ALOs Existem muitas definições para objetos
Design de IHC. Capítulo 7. Barbosa e Silva Adaptado por Luciana Mara e Thiago Vilela
A Design de IHC Capítulo 7 Adaptado por Luciana Mara e Thiago Vilela Introdução Os modelos e as representações do Capítulo 6, permitem descrever quem usa ou utilizará o sistema (através de perfis de usuários
MODELAGEM E DESENVOLVIMENTO DE UMA FERRAMENTA HIPERMÍDIA DE ENSINO VOLTADA AO SETOR AGROPECUÁRIO, USANDO OOHDM
MODELAGEM E DESENVOLVIMENTO DE UMA FERRAMENTA HIPERMÍDIA DE ENSINO VOLTADA AO SETOR AGROPECUÁRIO, USANDO OOHDM RESUMO Rodrigo de Oliveira André Luiz Zambalde Rêmulo Maia Alves Sérgio Augusto Carvalho Gomes
Metamodelos para Banco de Dados. Carlos Julian Menezes Araújo Prof. Dr. Robson do Nascimento Fidalgo
Metamodelos para Banco de Dados Carlos Julian Menezes Araújo cjma@cin.ufpe.br Prof. Dr. Robson do Nascimento Fidalgo 1 Agenda Metadados MDA MOF Metamodelos CWM Pacote Relacional Referências 2 Metadados
4 Caso de Uso no Ambiente Oracle
4 Caso de Uso no Ambiente Oracle No capítulo anterior foi definido o processo para definição de uma estratégia de rastreabilidade. Neste capítulo será realizada uma instanciação do processo em um ambiente
O FACEBOOK UTILIZADO COMO UM OBJETO DE APRENDIZAGEM PARA AJUDAR OS ESTUDANTES DO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ, NO FORMATO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA.
O FACEBOOK UTILIZADO COMO UM OBJETO DE APRENDIZAGEM PARA AJUDAR OS ESTUDANTES DO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ, NO FORMATO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA. Carmem Lúcia Graboski da Gama Instituto Federal do Paraná
1. O MOODLE Acesso à Plataforma Cadastrar-se em uma disciplina Página Inicial do Curso Fórum...
1 SUMÁRIO 1. O MOODLE...3 2. Acesso à Plataforma...3 2.1. Cadastrar-se em uma disciplina...4 2.2. Página Inicial do Curso...5 3. Fórum...5 3.1 Envio de Mensagens e Arquivos em fóruns...6 3.2 Anexando Arquivos