Chuva ácida: um objeto de aprendizagem com estrutura de informação padronizada usando o modelo Umbrelo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Chuva ácida: um objeto de aprendizagem com estrutura de informação padronizada usando o modelo Umbrelo"

Transcrição

1 Chuva ácida: um objeto de aprendizagem com estrutura de informação padronizada usando o modelo Umbrelo Clevi Elena Rapkiewicz, UFRGS Maria Cristina Canela, UENF Rogério de Avellar Campos Cordeiro, IFF Núbia dos Santos Rosa Santos, UFF Valéria Machado da Costa, FIOCRUZ Gláucia Gonzaga, UFF Leandro Krug Wives, UFRGS Renato Barbieri Nunes, UFRGS Resumo. O ciclo de produção de objetos de aprendizagem inicia pela modelagem do mesmo e culmina na disponibilização do mesmo para uso por professores e alunos. Este artigo apresenta um objeto de aprendizagem (OA) voltado para o ensino médio que trata de uma importante temática atual, as mudanças climáticas. Através dele é possível tratar de alguns conteúdos de química ambiental, particularmente sobre óxidos. Todo o ciclo de produção do OA é apresentado, bem como os instrumentos utilizados em cada etapa. Particular destaque é dado para a estruturação da informação através de metadados que contemplam não somente os elementos para catalogação em repositórios, mas toda a parte textual do objeto, permitindo, assim, que possa ser indexado por todo e qualquer texto presente no objeto, não se restringindo aos dados de catalogação. Abstract. The production of learning objects (LO) involves two important steps: an adequate data modeling and the release for use by teachers and students. This paper presents a learning objects on climate changes, which is an important and very nowaday big issue. The target audience is the middle school. The object deals with environmental chemistry contents, focusing, in particular, on oxides. The whole cycle of this learning object is explained as well as the tools needed in each step. Particular emphasis is given to the data modeling via metadata that include not only the elements for cataloging in repositories, but all the textual part of the object, allowing, thus, any and all text on this subject to be indexed, not restricting this action only to cataloged data.. 1- Introdução Os conteúdos educacionais têm sido disponibilizados de várias formas e através de diferentes plataformas. Nesse contexto, surgiram recursos como os Objetos de Aprendizagem (OA). Os OAs são definidos como entidades digitais (ou não) que possam ser utilizadas, reutilizadas ou referenciadas durante o aprendizado suportado por tecnologias (IEEE, 2002). Apesar de o conceito fazer referência a entidades não digitais,

2 este artigo tem como foco contexto digital, apresentando um OA referente ao tema chuva ácida através das várias etapas do ciclo de produção de objetos. O artigo está estruturado da seguinte forma. A próxima seção apresenta a modelagem do objeto através do uso de mapas conceituais e de navegação. Na seção 3 é apresentada a interface do objeto, identificando elementos da mesma de forma a permitir a compreensão do modelo de metadados UMBRELO e parte do arquivo XML que representa a estrutura de informação do OA Chuva Ácida na seção 4. Em seguida, na seção 5, é apresentada a validação do objeto junto a um grupo de alunos de ensino médio. Na seção 6 é apresentado um protótipo de repositório que permite consultar objetos através da busca em toda estrutura de informação textual. Finalmente, na seção 7 são apresentadas algumas considerações finais. 2. Modelando o objeto: a facilidade do uso de mapas Na prática, em qualquer projeto de desenvolvimento de OAs haverá a delimitação do escopo, em termos de conteúdo, do que será abordado: a primeira, etapa, então, é delimitar o que será abordado no objeto bem como a forma como as partes do conteúdo se relacionam entre si. Um recurso que permite delimitar conceitos e o relacionamento entre eles é o mapa conceital. Por exemplo, na Figura 1 a seguir é apresentado um mapa de conceitos para um objeto versando sobre óxidos, mas com contextualização através de um tema de Química Ambiental, no caso a chuva ácida. Observar como a partir do tema proposto para a contextualização são derivados outros conteúdos, como os gases poluentes e, a partir de exemplos desses gases, chega-se ao tema pretendido para o AO, no caso óxidos, com suas características, nomeclatura e classificação.

3 Figura 1. Mapa Conceitual do objeto de aprendizagem Chuva Ácida A próxima etapa é definir como tais conceitos e conteúdos serão trabalhados no âmbito do OA em construção. Visando a contextualização do conteúdo, relacionando o mesmo o mais possível com a realidade dos alunos, propõe-se a delimitação de cenas que serão utilizados para desenvolver os conceitos propostos através de um Mapa de Cenas. Aqui é proposta uma metáfora com o teatro, no qual partes da representação são divididas conforme os atos representativos delimitados em intervalos de tempos prédefinidos (a duração das cenas). Uma cena é um conjunto de ações que se desenvolvem entre o ou os atores da peça, que interagem com um conjunto de elementos de cena entre eles o cenário. Essa mesma metáfora de cenários nos quais se desenvolvem as cenas é continuada em uso para os OAs, definindo-se, em última instância, quais as mídias (texto, som, imagem, vídeo) e outros elementos computacionais (menus, botões, etc) que comporão, através de seu conjunto e das ações envolvendo tais elementos, o objeto em si. Nos nós são indicadas as cenas e nas arestas quais conceitos ou conteúdos serão trabalhados, conforme ilustrado na Figura 2.

4 Figura 2. Mapa de Cenas do objeto de aprendizagem Chuva Ácida Através do Mapa de Cenas mostrado pode-se observar o objeto como um todo. O objeto está centrado numa cidade a partir da qual e o usuário poderá explorar várias cenas, a saber, cidade poluída por indústrias e automóveis para entender ph, levando a reação de formação da chuva ácida. Essa chuva traz consequências como por exemplo a degradação de monumentos, exemplificado pelo Taj Mahal. A contextualização para atividades de fixação é feita através de uma cena centrada num computador, cenário r para atividades de caça-palavras, completar sentenças, relacionar colunas, entre outras. A modelagem do objeto poderia ser completada com uma mapa de mídias usadas, decompondo assim cada cena nos vários elementos que comporão os cenários, detalhando todo o projeto no seu nível de granularidade mais baixo, que poderia, inclusive, facilitar a reusabilidade desses elementos para outros objetos ou de outros objetos já existentes. 3. A interface do objeto e seus elementos A etapa seguinte no ciclo de produção do objeto é a definição da interface. A primeira parte da interface deve ser diretamente relacionada com o tema do AO, buscando lembrar mais a contextualização utilizada do que os conteúdos propriamente ditos. No caso, na Figura 3 foi definida a interface para entrada no objeto a partir do elemento de cenário monumento e, também, com estilização do tema de contextualização através de gotas de chuva sobre o Taj Mahal.

5 Figura 3. Interface de entrada no objeto Chuva Ácida A partir da entrada no OA, o usuário já está na primeira cena, podendo navegar de forma linear para frente e para trás através dos botões de navegação (avançar, voltar, ir para o início). Também poderá navegar através das várias cenas de forma aleatória, nos círculos numerados (Figura 4). Notar que as cenas numeradas correspondem a cada um dos nós apresentados no mapa de cenas da Figura 2. Botões de navegação Figura 4. Estrutura de navegação linear e aleatória através de cenas no OA Chuva Ácida Em cada cena há diversos elementos de cenário como a cidade estilizada mostrada na Figura 5. Também há outros elementos que auxiliam nas cenas, facilitando a interação com o usuário, como por exemplo textos explicativos. Os outros elementos de cenário são explicados na próxima seção.

6 Figura 5 Outros elementos da interface do OA Chuva Ácida 4. A estrutura de informação textual no modelo de metadados Umbrello Após a definição da interface, partiu-se para o desenvolvimento do objeto, divido em dois momentos. Primeiramente, a organização da parte textual de forma que a mesma pudesse ser usada na sua íntegra para buscas em repositório e não apenas os elementos colocados em metadados para catalogação. Segundo, a programação propriamente dita. No que concerne a parte textual, foi usado o modelo UMBRELO (Ubiquitous Metadata based Reusable Learning Objects) conforme definido por Santos et al (2012). Este modelo estende o padrão Learning Object Metadata (LOM) ao permitir que, além dos propósitos genéricos dos metadados para catalogação, características particulares também sejam abrangidas tais como os recursos existentes no OA : imagens, botões, textos, tabelas, exercícios, enfim, tudo que compõe um OA. O modelo UMBRELO fornece os metadados para descrição do OA, seus elementos e as relações entre eles, bem como guarda todos os elementos permitindo a reutilização dos mesmos. Isso porque apesar de o padrão LOM permitir a descrição de metadados de OA, os Objetos de Aprendizagem possuem elementos que devem ser descritos por metadados específicos do conteúdo, os quais não são definidos nas categorias do padrão LOM. Usualmente, os OAs são formados por diversos elementos (vídeo, texto, animação, áudio, etc.) que interagem entre si e o usuário e, para reutilizá-los, é preciso descrevêlos. Dessa forma, é necessário utilizar metadados que tratem dos elementos que compõem um OA, ou seja, ampliar o alcance dos metadados para tratamento dos elementos, não apenas a descrição geral do OA. Os metadados de conteúdo de um ao (Figura 6) são representados pelas classes, algumas das quais foram ilustradas na seção 3 através da apresentação da interface:

7 Cenas (Scene): representam várias situações, sendo que uma cena deve ter no mínimo um cenário. Cenários (Scenary): representam as telas de cada situação em particular. Os cenários possuem textos, imagens, botões, tabelas e exercícios. Textos (Texts): representam todos os textos do OA. Existem cinco tipos de textos: texto de cenário, texto explicativo, texto de Ajuda, texto de fala de personagem e texto de Help. Imagens (Images): representam todas as imagens/figuras que compõem o OA. Podem ser importadas através das informações contidas nos metadados que as descrevem. Tabelas (Tables): representam os conteúdos que estão em formato de tabela. Botões (Buttons): representam todos os botões e suas respectivas ações. Os tipos de botões são: navegacional, de cenas, de exercício, de glossário, mapa conceitual, de créditos, explicativo, de controle de animação e customizado. Exercícios (Exercises): representam os exercícios existentes no OA. Contém questões, opções de resposta, as respostas corretas e feedback. Créditos (Credits): representam os membros da equipe, suas funções e outros colaboradores do OA. Figura 6 Diagrama de Classes metadados de Conteúdo do modelo UMBRELO Fonte: Santos et al (2012).

8 Pode-se observar que os metadados do LOM não permitem a descrição desses elementos específicos. A hierarquia também apresentada neste modelo permite descrever os elementos relacionando-os a um agrupamento. Por exemplo, um OA pode ter várias cenas e, cada cena pode possuir vários cenários. Por sua vez, estes cenários são compostos de vários elementos de diversos tipos (texto, imagem, som, etc.). A partir deste modelo, chegou-se a uma interface Padrão, uma interface modelo para um objeto, conforme apresentado na seção 3. Essa interface abrange todos os recursos genéricos e específicos desta estrutura de informação e sugere a disponibilização desses recursos de forma a atender aos critérios de usabilidade. A aplicação do modelo apresentou a possibilidade de reutilização da parte textual do OA. A estrutura de informação do modelo é representada em XML e permite a alteração da parte textual de um OA sem exigir o acesso ao código-fonte, isto é, a alteração pode ser feita diretamente no arquivo XML. Dessa forma, o OA pode ser reutilizado em diferentes contextos, inclusive em diferentes idiomas. Na Figura 7 abaixo são apresentadas partes do arquivo XML do objeto Chuva Ácida. Onde está marcado com (a) corresponde a parte da cena ilustrada na Figura 4, ilustrando um texto de cenário (descreve alguma coisa relacionada ao cenário). Onde está marcado com (b) corresponde a texto explicativo relativo a Figura 5. (a) (b) Figura 7 Partes de metadados de Conteúdo do modelo UMBRELO representados em XML

9 A implementação propriamente dita do objeto foi feita usando Flash associada a linguagem de programação Action Script. O critério de escolha foi o conhecimento prévio da equipe de desenvolvimento nessa plataforma, mas sugere-se fortemente investir no desenvolvimento com plataformas mais abertas, como por exemplo HTML Validação: a importância do envolvimento com o público alvo Uma vez completada a implementação do objeto Chuva Ácida, procedeu-se a validação do mesmo com um grupo de 8 alunos representativos do público alvo a que se destina o objeto, qual seja, alunos de Ensino Médio, sendo 7 com 17 anos e um com 16 anos. Esta validação baseou-se na aplicação de questionários. i) Um sobre os conhecimentos dos alunos sobre microinformática, aplicado antes da utilização do objeto, com os seguintes critérios: copiar um arquivo do disco rígido para um disquete; digitar texto utilizando um editor (Word, por exemplo); fazer cálculo utilizando a calculadora; fazer cálculo utilizando a planilha (excel, por exemplo); participar de chat; navegar na Internet; e utilizar . Para cada uma dessas perguntas o usuário poderia responder bom, mais ou menos ou fraco; ii) iii) iv) Um questionário sobre conteúdo aplicado antes da utilização do objeto para aferir o nível de conhecimento do aluno acerca do tema tratado no OA; Um questionário com três perguntas abertas (dissertativas) sobre conteúdo aplicado após a utilização do objeto pelos alunos para verificar se houve aprendizagem; Um questionário para avaliar a usabilidade do objeto. Na avaliação de usabilidade foi pedido aos alunos que explorassem o objeto e em seguida preenchessem o questionário com questões que versavam sobre a qualidade do conteúdo (se itens no OA contemplam: veracidade, fidedignidade, detalhamento, gramática correta, etc.); adequação aos objetivos educacionais (se há coerência entre os objetivos educacionais do OA e as atividades propostas, os textos e o perfil do público-alvo); motivação (se o objeto motiva e estimula o aluno a utilizá-lo); interface (se o design e as informações presentes no OA apresentam padrão nos requisitos: cor, tipo de botão, etc.) e usabilidade (se o OA é fácil de navegar, oferece ajuda aos alunos, possuem instruções claras de uso). Para cada um desses critérios o usuário poderia escolher, sim, mais ou menos, não ou não se aplica. Este questionário foi adaptado de ALLY e KRAUSS (2005) e NESBIT, BELFER e LEACOCK (2003), Learning Object Review Instrument (LORI).

10 O questionário de familiaridade com microinformática mostrou que tratava-se de usuários bastante familiarizados com tecnologias digitais, e bastante motivados a usar recursos digitais no processo de ensino e aprendizagem. No que diz respeito ao conteúdo, o questionário aplicado antes da utilização do OA revelou que os alunos tinham um conhecimento mínimo das questões que seriam levantadas no OA, como o conhecimento da existência e dos danos da chuva ácida, por exemplo. A partir das respostas apresentadas pode-se observar que na maior parte dos casos o aluno não consegue estabelecer uma relação entre o seu cotidiano e o que aprende na escola. Os alunos conhecem (ou já ouviram falar da chuva ácida), mas não sabem o que a ocasiona e prefere não responder, a tentar exprimir uma resposta. Com relação a avaliação, foram detectados alguns problemas na ajuda ao usuário. Seja por meio do help, seja por meio das instruções existentes no objeto quanto à sua utilização. Para solucionar este ponto foi feita uma revisão dos textos presentes no help e no help de contexto. Chamou a atenção o fato de vários alunos não explorarem os links existentes (da nuvem por exemplo), apesar da mesma estar piscando. Ainda que o help indique a existência de tais links, parte dos alunos não consulta este recurso: aguarda os instrutores da oficina (professora de química e licencianda em química) da UENF) indicar o que é para fazer. Já outra parte dos alunos navega livremente, não atentando para as orientações dos instrutores, os quais seguem o que está previsto no guia do professor. Em resumo, muitas vezes os recursos dos objetos não são utilizados pelos alunos (help). O motivo observado esbarra em dois fatores: o primeiro é que o aluno tem bastante experiência em navegação na Internet e por isso não precisa do help e segundo motivo é que se ele não tem experiência, mas também não procura os recursos disponíveis. Nesse sentido, oficinas para validação de objetos mostram-se pertinentes mas é importante pensar bem as estratégias pedagógicas usadas durante o processo de ensino e aprendizagem. Finalmente, no que concerne ao apreensão do conteúdo após o uso do objeto, 70% dos alunos participantes acertaram as respostas. O fato de 30% não terem acertado as perguntas imediatamente após o uso dos objetos sugere que deva ser dada mais ênfase a outras atividades previstas no guia do professor que não a manipulação em si do objeto, pois. parte dos alunos não explora em si o objeto e, também, uma parte se dispersa na navegação sem acompanhar a condução das atividades pelo professor. 6- Persistência: um protótipo de repositório indexando conteúdo textual Após a validação do objeto, o mesmo necessita ser disponibilizado para uso pelo público em geral. A estratégia para essa distribuição tem sido a inserção de OAs em repositórios. No caso específico do Chuva Ácida, o mesmo não foi catalogado num repositório público e sim disponibilizado através de um site na Internet [cujo endereço não está sendo colocado aqui para preservar a avaliação blinded do artigo]. Além disso, há que se considerar que a intenção de busca por toda a parte textual do objeto e não somente pelos metadados de catalogação ainda não é uma solução usual

11 nos repositórios já existentes. Assim, optou-se pela implementação de um repositório experimental, com a estrutura apresentada na Figura 8. Figura 8 Diagrama ER do Banco de Dados do Repositório A entidade Webuser é responsável por armazenar todas as informações dos usuários cadastrados no sistema. Os dados necessários e obrigatórios para o registro de um usuário são nome, login e senha, representados, respectivamente, por name, login e pass, onde o campo login é único no tabela. Além desses campos, existe um identificador único de cada usuário no banco de dados para controle do sistema. A tabela LObject é a principal do sistema, mantendo as informações de todos os objetos adicionados no repositório. Ela possui, além do identificador único de cada objeto no sistema, o título do objeto, a coleção em que o mesmo se encontra e a data em que foi adicionado ao repositório. A entidade XMLFile representa os arquivos de conteúdos textuais dos objetos adicionados ao repositório, de forma a permitir.a persistência da estrutura de informação textual desacoplada do código do objeto em si, permitindo a busca ampliada, não restrita aos dados textuais catalogados. Essa entidade possui um campo para o nome do arquivo com sua extensão (no caso sempre será.xml) e um campo do tipo binário para armazenar o conteúdo do arquivo em si. Cada objeto possui um único arquivo contendo seus metadados e, por isso, esta tabela armazena em uma chave única o identificador do objeto a que se refere.

12 Enquanto a entidade XMLFile se refere aos arquivos de conteúdos textuais dos objetos adicionados ao repositório, a entidade ObjectFile representa os arquivos contendo os conteúdos propriamente ditos dos objetos. Ela possui os mesmos campos da tabela XMLFile acrescido de um campo para manter o tipo de arquivo do registro. Cada objeto deve possuir somente um arquivo executável e, portanto, essa tabela possui uma relação de 1 para 1 com a tabela de objetos. 7- Considerações finais O uso de mapas conceituais e de cenas, a partir da metáfora de objetos com o teatro permitiu facilidade de compreensão do conteúdo representado, bem como facilidade de interação entre os que conceberam o objeto e aqueles que o implementaram. Com a descrição da estrutura de informação textual do objeto Chuva Ácida usando o modelo UMBRELO e a persistência no repositório piloto usando toda a estrutura textual em XML tornou-se possível recuperar o objeto a partir de qualquer texto usado como argumento e encontrado no objeto, sem estar restrito aos indicadores textais usados para catalogação. Além disso, toda a parte textual representada por metadados pode ser alterada externamente sem necessidade de alteração no código fonte, permitindo maior reutilização dos OAs. No que concerne a validação do objeto, o público alvo envolvido (alunos de ensino médio) mostrou interesse no uso de recursos digitais no suporte ao processo de ensino e aprendizagem. Mas a dispersão observada em parte do grupo, não tendo sido verificada efetividade na aprendizagem mostra que o recurso em si não é suficiente, é preciso pensar em estratégias pedagógicas que promovam maior envolvimento com o uso em si do recurso, seja ele digital ou não. Como continuidade desse trabalho destaca-se a possibilidade de desenvolvimento de objetos com plataformas mais abertas do que o uso de Flash e JavaScript, possivelmente em HTML 5. Ainda, a implementação de um repositório público usando o modelo Umbrelo de forma a ampliar a análise da efetividade de busca em toda parte textual do objeto e não apenas nos textos usados na catalogação. Referências Ally, M.; Krauss, F. (2005). A study of the design and evaluation of a learning object and implications for content development. Interdisciplinary Journal of Knowledge and Learning Objects. Vol. 1, Disponível em < Acesso em 10 jul Borges et al (2011), Um Modelo de Metadados de Objetos de Aprendizagem no Contexto do Ensino de Engenharia de Software, XXII Simpósio Brasileiro de Informática na Educação -SBIE. Aracaju, SE. Disponível em

13 DCMI (2011) Dublin Core Metadata Element. Disponível em: Acesso em: Fev Dutra, R., Tarouco L., Passerino, L.(2008), O Uso de Objetos de Aprendizagem SCORM para apoiar a Avaliação Formativa, XIX Simpósio Brasileiro de Informática na Educação. Fortaleza, CE, Pg Disponível em IEEE, L.T.S.C. (2002), IEEE Standard for learning object medadata. Disponível em:< Acesso em: 28 Set Santos, N. S. R. S.; Cordeiro, R. A.; Rapkiewiz, C. E.; Wives, L. K. (2008); Uma análise da estrutura de informação de Objetos de Aprendizagem. Simpósio Brasileiro de Informática na Educação - SBIE, Anais do XIX Simpósio Brasileiro de Informática na Educação, Fortaleza. Santos, N.S. R.S.; Cordeiro, R. A.; Barbieri Nunes, R. M.; Rapkiewicz, C. E.; Wives, L. K. (2012). Metadados para Objetos de Aprendizagem: prova de conceito do modelo UMBRELO. In: Simpósio Brasileiro de Informática na Educação, Rio de Janeiro. Disponível em Santos, N.S.R.S. ; Rapkiewiz, C. E. ; Wives, L. K.(2009) Melhorando o processo de desenvolvimento de objetos de aprendizagem através da edição de estruturas de informação usando editor específico. In: Concurso de Teses e Dissertações (CTD) - Simpósio Brasileiro de Informática na Educação-SBIE. Florianópolis. Silva, J. M.C., Vicari, R.M, (2010) Ampliando as Possibilidades de Uso do Elemento Relation nos Objetos de Aprendizagem, XXI Simpósio Brasileiro de Informática na Educação. João Pessoa.

Metadados para Objetos de Aprendizagem: prova de conceito do modelo UMBRELO

Metadados para Objetos de Aprendizagem: prova de conceito do modelo UMBRELO Metadados para Objetos de Aprendizagem: prova de conceito do modelo UMBRELO Núbia dos S. R. Santana dos Santos 1,2, Rogerio de Avellar C. cordeiro 3, Renato Martins Barbieri Nunes 4, Clevi Elena Rapkiewicz

Leia mais

Utilizando mapas conceitual, de cenário e navegacional no apoio ao processo de desenvolvimento de objetos de aprendizagem

Utilizando mapas conceitual, de cenário e navegacional no apoio ao processo de desenvolvimento de objetos de aprendizagem Rogério de Avellar C. Cordeiro Clevi Elena Rapkiewicz Maria Cristina Canela Angélica Freitas dos Santos Eduardo Coelho Carneiro Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF) Utilizando mapas conceitual,

Leia mais

Professora Orientadora do Departamento de Ciências Exatas e Engenharias. 4

Professora Orientadora do Departamento de Ciências Exatas e Engenharias.   4 DESENVOLVIMENTO DE OBJETO DE APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA VOLTADO PARA ESCOLAS DA REDE PÚBLICA UTILIZANDO SOFTWARE ADOBE FLASH PROFESSIONAL CC: UM OBJETO PARA O ENSINO DE ESTATÍSTICA 1 Diogo Rafael Silva

Leia mais

Desenvolvimento de um repositório de Objetos de Aprendizagem utilizando Bancos de Dados NoSQL

Desenvolvimento de um repositório de Objetos de Aprendizagem utilizando Bancos de Dados NoSQL Desenvolvimento de um repositório de Objetos de Aprendizagem utilizando Bancos de Dados NoSQL Rogério de Avellar Campos Cordeiro - IF Fluminense - ravellar@iff.edu.br Renato Martins Barbieri Nunes - UFRGS

Leia mais

Objetos de Aprendizagem Conceitos Básicos. Liane Tarouco CINTED/UFRGS

Objetos de Aprendizagem Conceitos Básicos. Liane Tarouco CINTED/UFRGS Objetos de Aprendizagem Conceitos Básicos Liane Tarouco CINTED/UFRGS 1 Cenário atual e tendências Fatores impactando a evolução da aprendizagem a distância Tecnologia disponível e/ou em desenvolvimento

Leia mais

Avaliação de materiais virtuais interativos para o ensino de matemática na educação básica

Avaliação de materiais virtuais interativos para o ensino de matemática na educação básica Avaliação de materiais virtuais interativos para o ensino de matemática na educação básica Cristiane do Socorro Ferreira dos Santos Universidade do Estado do Pará Brasil csfsantos30@yahoo.com.br Resumo

Leia mais

Diagrama de Classes Módulo de Treinamento FIGURA 19: DIAGRAMA DE CLASSES DO MÓDULO DE TREINAMENTO

Diagrama de Classes Módulo de Treinamento FIGURA 19: DIAGRAMA DE CLASSES DO MÓDULO DE TREINAMENTO 5.3.3.4 Diagrama de Classes Módulo de Treinamento FIGURA 19: DIAGRAMA DE CLASSES DO MÓDULO DE TREINAMENTO 101 5.3.4 Definição das Classes - Módulo Pedagógico 5.3.4.1 Classe GrupoCurso A classe GrupoCurso

Leia mais

Para os exemplos dos cenários A e B serão utilizadas as classes Movie, Actor, Director e Genre.

Para os exemplos dos cenários A e B serão utilizadas as classes Movie, Actor, Director e Genre. 5 Exemplo O funcionamento do ambiente HyperDE+DR é ilustrado neste capítulo com um exemplo de aplicação para registro e consulta de filmes e séries de TV. Este exemplo foi baseado em uma aplicação chamada

Leia mais

POSSIBILIDADES DE USO DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM NAS AULAS DE QUÍMICA. Apresentação: Pôster

POSSIBILIDADES DE USO DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM NAS AULAS DE QUÍMICA. Apresentação: Pôster POSSIBILIDADES DE USO DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM NAS AULAS DE QUÍMICA Apresentação: Pôster Gabriela Falcão Cordeiro 1 ; Maristela Maria Andrade da Silva 2 Introdução Determinados conceitos científicos

Leia mais

CAPÍTULO 7 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

CAPÍTULO 7 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES 103 CAPÍTULO 7 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES "A verdadeira dificuldade não está em aceitar idéias novas, mas em escapar das antigas. John Maynard Keynes A pesquisa orientada à visualização cartográfica visa

Leia mais

Universidade Luterana do Brasil- ULBRA- Campus GUAÍBA. Implementação de Objetos de Aprendizagem Aplicada sobre questões do ENEM

Universidade Luterana do Brasil- ULBRA- Campus GUAÍBA. Implementação de Objetos de Aprendizagem Aplicada sobre questões do ENEM Universidade Luterana do Brasil- ULBRA- Campus GUAÍBA Implementação de Objetos de Aprendizagem Aplicada sobre questões do ENEM GOMES, T 1, SCHÜNKE, M.A 2, ZEVE, C.M.D. 3. Palavras-Chave: Objetos de Aprendizagem,

Leia mais

Padrões de Objetos de Aprendizagem -

Padrões de Objetos de Aprendizagem - Padrões de Objetos de Aprendizagem - Introdução - O avanço das tecnologias de informação e comunicação tem acelerado o desenvolvimento do aprendizado eletrônico (e-learning) possibilitando a utilização

Leia mais

4 Concepção de objetos de aprendizagem contemplando serviços e modelados como Web Services

4 Concepção de objetos de aprendizagem contemplando serviços e modelados como Web Services 4 Concepção de objetos de aprendizagem contemplando serviços e modelados como A definição mais genérica de learning objects propõe que são qualquer entidade, digital ou não-digital, que pode ser usada,

Leia mais

1 Introdução e Motivação

1 Introdução e Motivação Introdução e Motivação 1 Introdução e Motivação Este trabalho apresenta uma proposta para utilizar a tecnologia de banco de dados para armazenamento e gerência de objetos de aprendizado em uma federação

Leia mais

Design de IHC. Capítulo 7. Barbosa e Silva Adaptado por Luciana Mara e Thiago Vilela

Design de IHC. Capítulo 7. Barbosa e Silva Adaptado por Luciana Mara e Thiago Vilela A Design de IHC Capítulo 7 Adaptado por Luciana Mara e Thiago Vilela Introdução Os modelos e as representações do Capítulo 6, permitem descrever quem usa ou utilizará o sistema (através de perfis de usuários

Leia mais

Utilizando Objetos de Aprendizagem no Processo de Ensino e Aprendizagem de Química no Ensino Médio: o Caso dos Óxidos e da Poluição Atmosférica

Utilizando Objetos de Aprendizagem no Processo de Ensino e Aprendizagem de Química no Ensino Médio: o Caso dos Óxidos e da Poluição Atmosférica Anais do XXVI Congresso da SBC WIE l XII Workshop de Informática na Escola 14 a 20 de julho de 2006 Campo Grande, MS Utilizando Objetos de Aprendizagem no Processo de Ensino e Aprendizagem de Química no

Leia mais

ESTRUTURAÇÃO DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM NO SISTEMA GROA

ESTRUTURAÇÃO DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM NO SISTEMA GROA ESTRUTURAÇÃO DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM NO SISTEMA GROA Raquel Mello de Miranda 1, Antônio Carlos da Rocha Costa 12 1 Instituto de Informática Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Caixa Postal

Leia mais

SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL Secretaria de Tecnologia da Informação Coordenadoria de Sistemas BIBLIOTECA DIGITAL. Glossário

SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL Secretaria de Tecnologia da Informação Coordenadoria de Sistemas BIBLIOTECA DIGITAL. Glossário SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL Secretaria de Tecnologia da Informação BIBLIOTECA DIGITAL GLOSSÁRIO Acervo bibliográfico Acervo comum Ajuda Área Argumento de pesquisa Assunto Autor Campos descritivos Cesta de

Leia mais

Modelos Pedagógicos para Educação a Distância: pressupostos teóricos para a construção de objetos de aprendizagem

Modelos Pedagógicos para Educação a Distância: pressupostos teóricos para a construção de objetos de aprendizagem Modelos Pedagógicos para Educação a Distância: pressupostos teóricos para a construção de objetos de aprendizagem Dra.Patricia Alejandra Behar - NUTED/UFRGS Dra.Liliana Passerino - CINTED/UFRGS Msc.Maira

Leia mais

MANUAL PARA DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

MANUAL PARA DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO MANUAL PARA DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Sumário PREFÁCIO...3 MODELO DA DOCUMENTAÇÃO...3 1. INTRODUÇÃO AO DOCUMENTO...3 1.1. Tema...3 2. DESCRIÇÃO

Leia mais

Tutorial de utilização do EAD-IBRAV Treinamentos

Tutorial de utilização do EAD-IBRAV Treinamentos Tutorial de utilização do EAD-IBRAV Treinamentos Amarildo Roberto Ribeiro CASCAVEL- 2016 SUMÁRIO 1. ACESSO AO CURSO... 3 2. LOGIN DO SISTEMA... 4 3. TELA PRINCIPAL DO ALUNO... 5 4. TELA PRINCIPAL DO CURSO...

Leia mais

APLICATIVO PARA ENSINO DE ENGENHARIA QUÍMICA BÁSICA

APLICATIVO PARA ENSINO DE ENGENHARIA QUÍMICA BÁSICA APLICATIVO PARA ENSINO DE ENGENHARIA QUÍMICA BÁSICA J. C. PERISSÉ 1, A.VALDMAN 2 1 Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Química 2 Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Química,

Leia mais

1 Introdução Motivação

1 Introdução Motivação 1 Introdução 1.1. Motivação Dados geográficos estão disponíveis em uma grande variedade de repositórios, desde os computadores pessoais até repositórios sofisticados mantidos por organizações. Para ajudar

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COLÉGIO MILITAR DE BRASÍLIA

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COLÉGIO MILITAR DE BRASÍLIA MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COLÉGIO MILITAR DE BRASÍLIA Brasília - 2016 1 Sumário 1. Acesso à plataforma 04 2. Cadastramento nas disciplinas 04 3. Edição do perfil 05 4. Envio de mensagens

Leia mais

Universidade sem Fronteiras GIED Grupo de Informática Educativa. Resumo Iconográfico. Pré-requisitos técnicos

Universidade sem Fronteiras GIED Grupo de Informática Educativa. Resumo Iconográfico. Pré-requisitos técnicos Movimentos da Terra Resumo Iconográfico Duração Pré-requisitos Pré-requisitos técnicos Estratégias Avaliação LEGENDA Uma hora-aula de 45 minutos Conhecimentos adquiridos em aulas passadas Conhecimentos

Leia mais

1. INTRODUÇÃO A MODELAGEM DE DADOS

1. INTRODUÇÃO A MODELAGEM DE DADOS 1. INTRODUÇÃO A MODELAGEM DE DADOS Para se construir uma casa ou um prédio de qualidade, é essencial fazer um planejamento detalhado, com a finalidade de pensar sobre as formas de construção, fazer estimativas

Leia mais

PROJETO DE PROGRAMAS. Projeto de Programas PPR0001

PROJETO DE PROGRAMAS. Projeto de Programas PPR0001 PROJETO DE PROGRAMAS Projeto de Programas PPR0001 Desenvolvimento de Software 2 3 Desenvolvimento de Software Análise de Requisitos Distinguir e dividir o sistema em componentes: Analisar os componentes

Leia mais

Avaliação de objetos de aprendizagem. Liane Tarouco CINTED/UFRGS

Avaliação de objetos de aprendizagem. Liane Tarouco CINTED/UFRGS Avaliação de objetos de aprendizagem Liane Tarouco CINTED/UFRGS Objetos de aprendizagem Objetos de aprendizagem são recursos digitais, modulares usados para apoiar a aprendizagem Alguns exemplos: simulações,

Leia mais

A IMPLEMENTAÇÃO E VALIDAÇÃO DE UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM PARA UFRGS: MOODLE INSTITUCIONAL. Maira Bernardi 1

A IMPLEMENTAÇÃO E VALIDAÇÃO DE UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM PARA UFRGS: MOODLE INSTITUCIONAL. Maira Bernardi 1 A IMPLEMENTAÇÃO E VALIDAÇÃO DE UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM PARA UFRGS: MOODLE INSTITUCIONAL Maira Bernardi 1 Este artigo descreve o Moodle institucional (http://moodleinstitucional.ufrgs.br), um

Leia mais

6 Trabalhos Relacionados

6 Trabalhos Relacionados 6 Trabalhos Relacionados Existem vários projetos, tais como DILLEO e ILUMINA, que constroem Bibliotecas Digitais de LOs, mas não integram os repositórios nem os ambientes. Portanto, eles retratam abordagens

Leia mais

TUTORIAL REDEC-LOOK: Repositório Gestor de Objetos de Aprendizagem

TUTORIAL REDEC-LOOK: Repositório Gestor de Objetos de Aprendizagem TUTORIAL REDEC-LOOK: Repositório Gestor de Objetos de Aprendizagem Cadastrando, Editando, Excluindo, Gerando Versões e Criando Lições Aprendidas de Plugins, Estudo de Caso, Slides, Imagens, Textos, Vídeos,

Leia mais

Considerações sobre a Produção e uso de Objetos de Aprendizagem

Considerações sobre a Produção e uso de Objetos de Aprendizagem 19 a 21 de mar o de 2010 077 Considerações sobre a Produção e uso de Objetos de Aprendizagem Júlia M. C. da Silva, Grassiane Rosa da Silva, Anita Maria da Rocha Fernandes Laboratório de Inteligência Aplicada

Leia mais

Autoarquivamento de Recursos Educacionais Abertos no Lume

Autoarquivamento de Recursos Educacionais Abertos no Lume Autoarquivamento de Recursos Educacionais Abertos no Lume Manuela Klanovicz Ferreira, Zaida Horowitz, Adriana Jouris, Caterina Groposo Pavão, Janise Silva Borges da Costa Sumário Motivação Recursos Educacionais

Leia mais

ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA º PERÍODO - 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A1 DATA 10/09/2009 ENGENHARIA DE USABILIDADE

ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA º PERÍODO - 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A1 DATA 10/09/2009 ENGENHARIA DE USABILIDADE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 4º PERÍODO - 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A1 DATA 10/09/2009 ENGENHARIA DE USABILIDADE 2009/2 GABARITO COMENTADO QUESTÃO 1: 1. Considere as afirmações a seguir:

Leia mais

Denise Gomes Silva Morais Cavalcante. Programa de Pós-graduação em Ciências da Informação/ECA- USP. Orientador: Nair Yumiko Kobashi

Denise Gomes Silva Morais Cavalcante. Programa de Pós-graduação em Ciências da Informação/ECA- USP. Orientador: Nair Yumiko Kobashi INTEGRAÇÃO DE ACERVOS MULTIMÍDIA NO CONTEXTO DA WEB SEMÂNTICA: ANÁLISE DE INSTRUMENTOS E METODOLOGIAS PARA REPRESENTAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE DOCUMENTOS MULTIMÍDIA. Denise Gomes Silva Morais Cavalcante denisegsmc@usp.br

Leia mais

Vídeos indexados: que benefícios trazem para o professor e para os alunos. Slide 1 de 26

Vídeos indexados: que benefícios trazem para o professor e para os alunos. Slide 1 de 26 Vídeos indexados: que benefícios trazem para o professor e para os alunos Slide 1 de 26 Autores Adriana Dallacosta Prof. Drª Liane Tarouco (orientadora) Prof. Dr. Sérgio Franco (co-orientador) Slide 2

Leia mais

Guia do Professor Introdução

Guia do Professor Introdução Guia do Professor Introdução Uma simulação é um modelo dinâmico que busca representar, de maneira virtual, o funcionamento real de um sistema, explorando as relações nele presentes. O Objeto Educacional,

Leia mais

1. O MOODLE Acesso à Plataforma Cadastrar-se em uma disciplina Página Inicial do Curso Fórum...

1. O MOODLE Acesso à Plataforma Cadastrar-se em uma disciplina Página Inicial do Curso Fórum... 1 SUMÁRIO 1. O MOODLE...3 2. Acesso à Plataforma...3 2.1. Cadastrar-se em uma disciplina...4 2.2. Página Inicial do Curso...5 3. Fórum...5 3.1 Envio de Mensagens e Arquivos em fóruns...6 3.2 Anexando Arquivos

Leia mais

Instrumento de avaliação de LDD de física

Instrumento de avaliação de LDD de física Instrumento de avaliação de LDD de física Felippe Guimarães Maciel e Maria de Fátima da Silva Verdeaux volume 9, 2014 2 1 INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DE LDD DE FÍSICA PARÂMTERO 1 Critérios de avaliação dos

Leia mais

4 Processo de Transformação

4 Processo de Transformação Tecnologias Relacionadas 43 4 Processo de Transformação Com a constante mudança nos requisitos (funcionais e não funcionais) do domínio da aplicação, há uma grande necessidade de que os sistemas estejam

Leia mais

Coordenador do PPGECEM: Prof. Dr. José Joelson Pimentel de Almeida. Coordenadora Adjunta do PPGECEM: Prof.ª. Drª. Márcia Adelino da Silva Dias

Coordenador do PPGECEM: Prof. Dr. José Joelson Pimentel de Almeida. Coordenadora Adjunta do PPGECEM: Prof.ª. Drª. Márcia Adelino da Silva Dias Este UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA Reitor: Prof. Dr. Antonio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor: Prof. Dr. Flávio Romero Guimarães Coordenador do PPGECEM: Prof. Dr. José Joelson Pimentel de Almeida Coordenadora

Leia mais

Gerenciamento de conteúdo semântico ECI/UFMG. Eduardo Ribeiro Felipe.

Gerenciamento de conteúdo semântico ECI/UFMG. Eduardo Ribeiro Felipe. Gerenciamento de conteúdo semântico ECI/UFMG Eduardo Ribeiro Felipe www.erfelipe.com.br Proposta Trabalhar com tecnologias ligadas à gestão da informação com enfoque computacional utilizando a Ciência

Leia mais

Planejamento e Desenvolvimento do Objeto de Aprendizagem Regulação da Liberação dos Hormônios Sexuais Masculinos - RLHSM

Planejamento e Desenvolvimento do Objeto de Aprendizagem Regulação da Liberação dos Hormônios Sexuais Masculinos - RLHSM Planejamento e Desenvolvimento do Objeto de Aprendizagem Regulação da Liberação dos Hormônios Sexuais Masculinos - RLHSM Objeto de Aprendizagem premiado no concurso RIVED 2006 Rede Interativa Virtual de

Leia mais

MOODLE 3.2 MÓDULO BÁSICO EM CONSTRUÇÃO

MOODLE 3.2 MÓDULO BÁSICO EM CONSTRUÇÃO MANUAL PASSO A PASSO DO MOODLE 3.2 MÓDULO BÁSICO EM CONSTRUÇÃO SETEMBRO/2017 1 ACESSE O SISTEMA MOODLE Para acessar o Moodle você deverá ter um computador ou dispositivo com acesso à internet. E deverá

Leia mais

Manual do Usuário FEB

Manual do Usuário FEB UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UFRGS CENTRO INTERDISCIPLINAR DE NOVAS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO - CINTED GT - FEB Manual do Usuário FEB Porto Alegre, RS, Brasil 2009 Manual do Usuário - FEB 2

Leia mais

PROJETO DE PROGRAMAS. Projeto de Programas PPR0001

PROJETO DE PROGRAMAS. Projeto de Programas PPR0001 PROJETO DE PROGRAMAS Projeto de Programas PPR0001 Desenvolvimento de Software 2 3 Desenvolvimento de Software Análise de Requisitos Distinguir e dividir o sistema em componentes: Analisar os componentes

Leia mais

TÍTULO: OBJETO DE APRENDIZAGEM: DESENVOLVIMENTO DE UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DO DIAGRAMA DE CASO DE USO

TÍTULO: OBJETO DE APRENDIZAGEM: DESENVOLVIMENTO DE UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DO DIAGRAMA DE CASO DE USO TÍTULO: OBJETO DE APRENDIZAGEM: DESENVOLVIMENTO DE UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DO DIAGRAMA DE CASO DE USO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: COMPUTAÇÃO E INFORMÁTICA INSTITUIÇÃO:

Leia mais

Desenvolvimento de um Tutorial de Pascal utilizando o Learning Space. Acadêmica: Renate Kammer Orientador: Maurício Capobianco Lopes

Desenvolvimento de um Tutorial de Pascal utilizando o Learning Space. Acadêmica: Renate Kammer Orientador: Maurício Capobianco Lopes Desenvolvimento de um Tutorial de Pascal utilizando o Learning Space Acadêmica: Renate Kammer Orientador: Maurício Capobianco Lopes Roteiro Introdução Objetivos Softwares Educacionais Metodologia de Especificação

Leia mais

Padrão para disponibilização de conteúdo

Padrão para disponibilização de conteúdo Padrão para disponibilização de conteúdo Equipe de Ciência da Informação UNA-SUS A disponibilização de conteúdos Conteúdos são disponibilizados na Web e contribuem com a redução de gastos com sua produção,

Leia mais

Prática interdisciplinar em desenvolvimento de software I

Prática interdisciplinar em desenvolvimento de software I 4.6 Estereótipos do Os estereótipos foram abordados no final do capítulo 3. Contudo, como já foi dito, eles são uma característica poderosa utilizada em todos os diagramas da UML e, no diagrama de classes,

Leia mais

Um Objeto de Aprendizagem para o ensino de Informática Básica. Área de Pesquisa: Ciências Exatas e da Terra

Um Objeto de Aprendizagem para o ensino de Informática Básica. Área de Pesquisa: Ciências Exatas e da Terra Um Objeto de Aprendizagem para o ensino de Informática Básica Área de Pesquisa: Ciências Exatas e da Terra Assis Julho/2015 Projeto submetido à Comissão do Programa do PIBIC/CNPq FEMA/IMESA 2014 Autores:

Leia mais

OBJETO DE APRENDIZAGEM: TEORIA INSTRUTIVA APOIADA POR COMPUTADOR

OBJETO DE APRENDIZAGEM: TEORIA INSTRUTIVA APOIADA POR COMPUTADOR OBJETO DE APRENDIZAGEM: TEORIA INSTRUTIVA APOIADA POR COMPUTADOR Leila Maria Araújo Santos Ulbra/SM, PGIE/CINTED/UFRGS leilamas@terra.com.br Maria Lucia Pozzatti Flores - Ulbra/SM, PGIE/CINTED/UFRGS mlflores@terra.com.br

Leia mais

Sumário 1. Perfil Fórum Tarefa Wiki Glossário Mensagem Privada Notas...

Sumário 1. Perfil Fórum Tarefa Wiki Glossário Mensagem Privada Notas... Sumário 1. Perfil... 3 1.1. Modificar Perfil... 3 1.2. Mudar a Senha... 7 2. Fórum... 9 2.1. Adicionar um Novo Tópico ao Fórum... 9 2.2. Responder ao Fórum...12 2.3. Inserção de Link no Fórum...14 2.4.

Leia mais

Tutorial de Acesso ao AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem e-learning Consinco. Agosto 2015, versão 1

Tutorial de Acesso ao AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem e-learning Consinco. Agosto 2015, versão 1 Tutorial de Acesso ao AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem e-learning Consinco Agosto 2015, versão 1 Consinco e-learning O Que é? Como Acessar? O Consinco e-learning é o portal de Ensino a Distância

Leia mais

Resumo parcial da Tese de Doutorado. Um modelo de Sistema de Gestão do Conhecimento para grupos de pesquisa e desenvolvimento.

Resumo parcial da Tese de Doutorado. Um modelo de Sistema de Gestão do Conhecimento para grupos de pesquisa e desenvolvimento. Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Disciplina: PROJETOS I Aluno: Cleosvaldo G. Vieira Jr cgvjr@inf.ufsc.br Resumo parcial da Tese de Doutorado Um modelo de Sistema de Gestão do Conhecimento

Leia mais

REPOSITÓRIO WEB DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM VOLTADO PARA O ENSINO FUNDAMENTAL

REPOSITÓRIO WEB DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM VOLTADO PARA O ENSINO FUNDAMENTAL REPOSITÓRIO WEB DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM VOLTADO PARA O ENSINO FUNDAMENTAL Jardel Damasceno Bresolin Naira Kaieski Jacques Andre Grings Shirlei Alexandra Fetter Faculdades Integradas de Taquara (FACCAT)

Leia mais

SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA APLICADA À GESTÃO PÚBLICA

SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA APLICADA À GESTÃO PÚBLICA SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA APLICADA À GESTÃO PÚBLICA Julio Cesar do Carmo Junior 1, Osvaldo Cesar Pinheiro de Almeida 2 1 Informática para Gestão, Faculdade de Tecnologia, Botucatu, SP, Brasil. E-mail:

Leia mais

Trabalho Legal: Procedimentos e regulamentos para o uso de animais em ensino ou pesquisa. Guia do Aluno

Trabalho Legal: Procedimentos e regulamentos para o uso de animais em ensino ou pesquisa. Guia do Aluno Trabalho Legal: Procedimentos e regulamentos para o uso de animais em ensino ou pesquisa. Guia do Aluno Caro Aluno, Este guia tem a função de apresentar o curso segundo a perspectiva do estudante, orientandoo

Leia mais

Gilse Antoninha Morgental Falkembach Unifra Santa Maria

Gilse Antoninha Morgental Falkembach Unifra Santa Maria gildemf@terra.com.br Unifra Santa Maria! Introdução Aplicação Hipermídia Educacional Projeto e desenvolvimento de material educativo digital Metodologia para o desenvolvimento do projeto Construção de

Leia mais

Construcionismo. Como criar condições para que mais conhecimento possa ser adquirido por esta criança?

Construcionismo. Como criar condições para que mais conhecimento possa ser adquirido por esta criança? Construcionismo Papert concorda com Piaget de que a criança é um 'ser pensante'' e construtora de suas próprias estruturas cognitivas, mesmo sem ser ensinada. Porém, se inquietou com a pouca pesquisa numa

Leia mais

SACCA Sistema Automático de Catalogação de Conteúdo Audiovisual. Liane Tarouco Renato Dutra Mary Konrath UFRGS/CINTED/PGIE

SACCA Sistema Automático de Catalogação de Conteúdo Audiovisual. Liane Tarouco Renato Dutra Mary Konrath UFRGS/CINTED/PGIE SACCA Sistema Automático de Catalogação de Conteúdo Audiovisual Liane Tarouco Renato Dutra Mary Konrath UFRGS/CINTED/PGIE 1 Cenário atual Acervo de vídeos começa a ser produzido na UFRGS e em outras instituições

Leia mais

Gestão colaborativa de conteúdo educacional

Gestão colaborativa de conteúdo educacional Gestão colaborativa de conteúdo educacional Liane Tarouco - CINTED/UFRGS Marcelo Schmitt - Escola Técnica/UFRGS Alessandra Rodrigues IF Sul-rio-grandense Rosa Viccari - CINTED/UFRGS 1 Gestão de Conteúdo

Leia mais

3 Software C&L Introdução

3 Software C&L Introdução Software C&L 25 3 Software C&L Este capítulo apresenta a versão anterior do software Cenários & Léxicos (C&L), que passou por um processo de re-engenharia durante este trabalho. Ao longo do capítulo descreveremos

Leia mais

OFICINA VIRTUAL DE VÍDEO E VIDEOCONFERÊNCIA 1

OFICINA VIRTUAL DE VÍDEO E VIDEOCONFERÊNCIA 1 OFICINA VIRTUAL DE VÍDEO E VIDEOCONFERÊNCIA 1 INTRODUÇÃO A videoconferência e a gravação/transmissão de vídeo tornaram-se recursos importantes para apoiar a comunicação em cursos a distância. No entanto,

Leia mais

Sistemas de Banco de Dados

Sistemas de Banco de Dados Sistemas de Banco de Dados Fundamentos em Bancos de Dados Relacionais Wladmir Cardoso Brandão www.wladmirbrandao.com Departamento de Ciência da Computação (DCC) Instituto de Ciências Exatas e Informática

Leia mais

Tutorial Moodle. Acesso. Página Inicial Preencher perfil. Enviar Mensagem. Recursos. Atividades. Moodle

Tutorial Moodle. Acesso. Página Inicial Preencher perfil. Enviar Mensagem. Recursos. Atividades. Moodle Tutorial MOODLE Tutorial Moodle Página Inicial Preencher perfil Enviar Mensagem Acesso Moodle Recursos Atividades Moodle Moodle é um sistema de administração de atividades educacionais destinado à criação

Leia mais

Mapas Conceituais como Árvore Navegacional de Conteúdos Web: Um Estudo de Caso Sobre Cognitor

Mapas Conceituais como Árvore Navegacional de Conteúdos Web: Um Estudo de Caso Sobre Cognitor Mapas Conceituais como Árvore Navegacional de Conteúdos Web: Um Estudo de Caso Sobre Cognitor Junia Coutinho Anacleto Alessandro José Francisco Carlos Ana Luiza Dias Aparecido Fabiano Pinatti de Carvalho

Leia mais

Instrumento para a Avaliação da Qualidade de Objetos de Aprendizagem. [ perspectiva do usuário ]

Instrumento para a Avaliação da Qualidade de Objetos de Aprendizagem. [ perspectiva do usuário ] Instrumento para a Avaliação da Qualidade de Objetos de Aprendizagem [ perspectiva do usuário ] Gilda Helena Bernardino de Campos gilda@ccead.puc-rio.br Igor Martins igor@ccead.puc-rio.br Bernardo Pereira

Leia mais

Utilização de XML no Desenvolvimento de Hiperdocumentos Educacionais

Utilização de XML no Desenvolvimento de Hiperdocumentos Educacionais 1 Utilização de XML no Desenvolvimento de Hiperdocumentos Educacionais Fabiano Fagundes, Parcilene F. Brito, Fernando L. Oliveira, Jackson G. Souza, Carlos H. Tolentino Resumo O desenvolvimento colaborativo

Leia mais

PROPOSTA DE AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM MEDIADO PELA TV DIGITAL INTERATIVA

PROPOSTA DE AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM MEDIADO PELA TV DIGITAL INTERATIVA 1 PROPOSTA DE AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM MEDIADO PELA TV DIGITAL INTERATIVA Bauru SP - Abril 2012 Educação Média e Tecnológica Métodos de Pesquisa em EAD e Transferência de Conhecimento Relatório

Leia mais

XIII Ciclo de Palestras sobre Novas Tecnologias na Educação. Temática: Projeto e desenvolvimento de objetos educacionais

XIII Ciclo de Palestras sobre Novas Tecnologias na Educação. Temática: Projeto e desenvolvimento de objetos educacionais XIII Ciclo de Palestras sobre Novas Tecnologias na Educação Temática: Projeto e desenvolvimento de objetos educacionais OBJETOS DE APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL Carmen Vieira Mathias 1, Janilse Fernandes

Leia mais

Design: estrutura e estética

Design: estrutura e estética Parte III Design: estrutura e estética Arte X Engenharia z Desenvolver Sistema Web é arte? A Web oferece espaço para arte...... mas usuários também querem serviços de qualidade... e clientes querem prazos

Leia mais

2

2 ANÁLISE DE SISTEMAS (processo de desenvolvimento de sistemas) por Antônio Maurício Pitangueira 1 2 Levantamento de requisitos Análise de requisitos Projeto Implementação Testes Implantação Foco da disciplina

Leia mais

Introdução. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos

Introdução. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos Introdução Laboratório de Computação para Ciências Módulo II Prof. Guilherme Tavares de Assis Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Mestrado Profissional

Leia mais

METODOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM. Avaliação. Capítulo 9: Avaliação de um Objeto de Aprendizagem

METODOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM. Avaliação. Capítulo 9: Avaliação de um Objeto de Aprendizagem Avaliação Capítulo 9: Avaliação de um Objeto de Aprendizagem Autoria: Juliana Cristina Braga. Este capítulo inicia com a discussão sobre a importância da avaliação dos OAs no seu processo de construção,

Leia mais

Visões Arquiteturais. Visões Arquiteturais

Visões Arquiteturais. Visões Arquiteturais Visões Arquiteturais Separar diferentes aspectos em visões separadas com o objetivo de gerenciar complexidade. Cada visão descreve diferentes conceitos da Engenharia. Visões permitem reduzir a quantidade

Leia mais

Manual de Instruções de Uso do Sistema de Solicitações. Área do Cliente

Manual de Instruções de Uso do Sistema de Solicitações. Área do Cliente Manual de Instruções de Uso do Sistema de Solicitações Área do Cliente FORTALEZA 2016 SUMÁRIO 1 Acessando o Sistema... 3 2 Abrindo Chamados... 3 2.1 Preenchendo sua Solicitação... 4 3 Meus Chamados...

Leia mais

Um Comparativo entre Ferramentas para o Desenvolvimento de Jogos Educativos Computacionais Rogério Paulo Marcon Júnior, Giani Petri

Um Comparativo entre Ferramentas para o Desenvolvimento de Jogos Educativos Computacionais Rogério Paulo Marcon Júnior, Giani Petri 281 Um Comparativo entre Ferramentas para o Desenvolvimento de Jogos Educativos Computacionais Rogério Paulo Marcon Júnior, Giani Petri Curso de Tecnologia em Sistemas para Internet(TSI) Universidade Federal

Leia mais

Agentes pedagógicos. 2. Referencial teórico

Agentes pedagógicos. 2. Referencial teórico Agentes pedagógicos 1. Introdução Com o exponencial crescimento do computador, cada vez mais se faz necessário a busca e inserção de novas formas de aplicação de tecnologias na área da educação. Por intermédio

Leia mais

2 Metodologias para Projetos de Aplicações Hipermidia

2 Metodologias para Projetos de Aplicações Hipermidia 2 Metodologias para Projetos de Aplicações Hipermidia O processo de desenvolvimento de aplicações é o objeto de diversas pesquisas, principalmente no caso das aplicações voltadas para a Internet, que diferem

Leia mais

PROGRAMA ESPECIAL DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE PROFESSORES PARA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL MANUAL DO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM (AVA) TUTOR

PROGRAMA ESPECIAL DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE PROFESSORES PARA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL MANUAL DO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM (AVA) TUTOR PROGRAMA ESPECIAL DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE PROFESSORES PARA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 2016 MANUAL DO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM (AVA) TUTOR Neste manual você encontrará tutoriais para as ferramentas

Leia mais

Edital UFRGS EAD 23. PROPOSTA DE PROJETO LINHA C Construção de objetos de aprendizagem. Extensão da proposta: até 4 páginas

Edital UFRGS EAD 23. PROPOSTA DE PROJETO LINHA C Construção de objetos de aprendizagem. Extensão da proposta: até 4 páginas Edital UFRGS EAD 23 PROPOSTA DE PROJETO LINHA C Construção de objetos de aprendizagem Extensão da proposta: até 4 páginas ATENÇÃO! NÃO SE IDENTIFIQUE NESTE DOCUMENTO! Não se identifique, pois ao submeter

Leia mais

Universidade sem Fronteiras GIED Grupo de Informática Educativa. Água. Resumo Iconográfico. Pré-requisitos técnicos

Universidade sem Fronteiras GIED Grupo de Informática Educativa. Água. Resumo Iconográfico. Pré-requisitos técnicos Água Resumo Iconográfico Duração Pré-requisitos Pré-requisitos técnicos Estratégias Avaliação LEGENDA Uma hora-aula de 45 minutos Conhecimentos adquiridos em aulas passadas Conhecimentos de Informática

Leia mais

TÍTULO: USO DE METODOLOGIAS ALTERNATIVAS NO ENSINO DA REPRODUÇÃO DOS ANIMAIS: CRIAÇÃO DE UMA ENCICLOPÉDIA LITERÁRIA DIGITAL.

TÍTULO: USO DE METODOLOGIAS ALTERNATIVAS NO ENSINO DA REPRODUÇÃO DOS ANIMAIS: CRIAÇÃO DE UMA ENCICLOPÉDIA LITERÁRIA DIGITAL. TÍTULO: USO DE METODOLOGIAS ALTERNATIVAS NO ENSINO DA REPRODUÇÃO DOS ANIMAIS: CRIAÇÃO DE UMA ENCICLOPÉDIA LITERÁRIA DIGITAL. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Medicina

Leia mais

IFSC/Florianópolis - Programação Orientada a Objetos com Java - prof. Herval Daminelli

IFSC/Florianópolis - Programação Orientada a Objetos com Java - prof. Herval Daminelli Programa de computador sequência de comandos ou instruções executados por um computador com a finalidade de produzir um resultado e resolver um problema; Linguagem de programação método para a criação

Leia mais

Modelo de Interação (revisão) Design de IHC Da interação para o Design da Interface

Modelo de Interação (revisão) Design de IHC Da interação para o Design da Interface 1 Modelo de Interação (revisão) Design de IHC Da interação para o Design da Interface INF1403 Introdução a IHC Luciana Salgado Representações e Aspectos de IHC Representações e Aspectos de IHC Representações

Leia mais

SisRAC Sistema de Relatórios de Acompanhamento dos Convênios do Programa Segundo Tempo. Coordenação de Convênio

SisRAC Sistema de Relatórios de Acompanhamento dos Convênios do Programa Segundo Tempo. Coordenação de Convênio Portal do Projeto PST Brasil em Convênio com o Ministério do Esporte - Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social SisRAC Sistema de Relatórios de Acompanhamento dos Convênios do

Leia mais

Palavras chave: Tecnologia de Informação; computador; simuladores.

Palavras chave: Tecnologia de Informação; computador; simuladores. O USO DE TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO APLICADAS AO ENSINO DE QUÍMICA: O LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA COMO ESPAÇO DE MEDIAÇÃO NO ENSINO E APRENDIZAGEM DE QUÍMICA Carlos Antônio Chaves de Oliveira

Leia mais

Curso: Banco de Dados I. Conceitos Iniciais

Curso: Banco de Dados I. Conceitos Iniciais Curso: Conceitos Iniciais Discussão inicial O que são Bancos de Dados? Quais os programas de Bancos de Dados mais conhecidos no mercado? Quais as vantagens do uso de Bancos de Dados nas empresas? Como

Leia mais

O Fluxo de Requisitos

O Fluxo de Requisitos O Fluxo de 1 Finalidade do fluxo de requisitos A finalidade deste fluxo é: Chegar a um acordo com o cliente e o usuário sobre o que o sistema deve fazer. Oferecer ao desenvolvedor um melhor entendimento

Leia mais

Guia do Professor. Introdução

Guia do Professor. Introdução Guia do Professor Introdução Uma simulação é um modelo dinâmico que busca representar, de maneira virtual, o funcionamento real de um sistema, explorando as relações nele presentes. O Objeto Educacional,

Leia mais

Capítulo 5: Avaliação Pedagógica de um Objeto de Aprendizagem

Capítulo 5: Avaliação Pedagógica de um Objeto de Aprendizagem Capítulo 5 Avaliação Pedagógica de um Objeto de Aprendizagem Avaliação Vimos até agora as etapas de produção dos Objetos de Aprendizagem, desde a contextualização até a disponibilização. Neste capítulo,

Leia mais

2 Conceitos Básicos Educação baseada na Web

2 Conceitos Básicos Educação baseada na Web 2 Conceitos Básicos O trabalho descrito nesta tese engloba uma arquitetura para extração do conteúdo contido em materiais de aprendizagem bem como um meta-modelo para estruturação e representação deste

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE O AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM UNÍNTESE

ORIENTAÇÕES SOBRE O AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM UNÍNTESE ORIENTAÇÕES SOBRE O AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM UNÍNTESE Santo Ângelo 2015 O Ambiente da Uníntese Virtual Esse documento visa orientar os estudantes para a utilização do ambiente da Uníntese Virtual,

Leia mais

Manual do Usuário do Repositório Digital ASCES

Manual do Usuário do Repositório Digital ASCES Manual do Usuário do Repositório Digital ASCES Repositório Repositórios são sistemas disponíveis na web que fornecem, principalmente, facilidades de depósito e acesso aos objetos digitais. Nesse sentido,

Leia mais

Ressalta a importância do caráter interdisciplinar das equipes desenvolvedoras.

Ressalta a importância do caráter interdisciplinar das equipes desenvolvedoras. DESIGN PEDAGÓGICO Design Pedagógico O Design Pedagógico (TORREZZAN, 2009) é uma concepção teórica que baseia a elaboração de MED s no concomitante planejamento técnico, gráfico e pedagógico. Ressalta a

Leia mais

3 A aplicação MoLIC WOz

3 A aplicação MoLIC WOz A aplicação MoLIC WOz 33 3 A aplicação MoLIC WOz Esta seção descreve a MoLIC WOz relacionando com a Engenharia Semiótica (3.1) e apresentando a estrutura da ferramenta (3.2). 3.1 MoLIC WOz e a Engenharia

Leia mais

Metadados. Plano de manejo dos parques do trecho sul do Rodoanel

Metadados. Plano de manejo dos parques do trecho sul do Rodoanel 1 Metadados Plano de manejo dos parques do trecho sul do Rodoanel 1 Contexto Os metadados surgiram como pré-requisito para o compartilhamento de informações. Eles fazem parte da Infraestrutura de Dados

Leia mais

Índice. Data: Ref.ª Versão: 30/09/2016 SPMS/ de 10

Índice. Data: Ref.ª Versão: 30/09/2016 SPMS/ de 10 Índice 1. Objetivos deste manual... 2 2. Suporte técnico da plataforma... 2 3. Requisitos de software para aceder à plataforma e-learning estudo... 2 4. Acesso à plataforma... 2 5. Alterar a Senha/password

Leia mais