Utilização de XML no Desenvolvimento de Hiperdocumentos Educacionais
|
|
- Eliana Juliana Azenha Clementino
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 Utilização de XML no Desenvolvimento de Hiperdocumentos Educacionais Fabiano Fagundes, Parcilene F. Brito, Fernando L. Oliveira, Jackson G. Souza, Carlos H. Tolentino Resumo O desenvolvimento colaborativo de hiperdocumentos envolve a necessidade de se trabalhar um padrão de integração entre diferentes fontes. A utilização do XML permite esta padronização do material desenvolvido, bem como a certeza de que este material poderá ser utilizado em diferentes plataformas. Este artigo asenta um ambiente que permita o desenvolvimento de material didático através de um trabalho em grupo e utilizando uma metodologia de desenvolvimento de hiperdocumentos educacionais para permitir a construção de conteúdo educacional baseado na WEB. Palavras-chave Hiperdocumentos educacionais, XML, Educational Hiperdocuments Design Method A I. INTRODUCÃO elaboração de material didático, especialmente para a construção de hiperdocumentos educacionais para a Web, tem sido realizada de forma isolada e solitária. Em alguns casos são seguidos padrões de projeto gráfico estabelecidos para um conjunto de hiperdocumentos educacionais, porém cada hiperdocumento é criado em separado. Cada profissional age de forma autônoma, porém isolado de outros profissionais que poderiam participar de forma colaborativa da elaboração deste material. Este artigo traz a descrição da utilização do padrão XML - extensible Markup Language [1] como elemento de integração entre hiperdocumentos educacionais. A partir desta proposta inicial, elaborou-se um esquema de integração e desenvolveu-se um ambiente para a Web, o EducaXML, que tem entre seus objetivos permitir que diferentes profissionais, localizados distante geograficamente, possam produzir material didático para a Web de forma colaborativa. Através da utilização do XML como elemento de integração, conciliou-se a contribuição da utilização da hipermídia nas atividades educacionais com o poder de divulgação e distribuição da Internet. Esta ferramenta oferece um ambiente para modelagem conceitual colaborativa de hiperdocumentos educacionais seguindo o Educational Hyperdocuments Design Method EHDM [2] e a possibilidade de geração de F. Fagundes; P. F. de Brito; F. L. de Oliveira; J. G. de Souza Centro Universitário Luterano de Palmas CEULP/ULBRA, Palmas, TO Brasil. fagundes@ ulbra-to.br. C. H. C. Tolentino Universidade Federal de Santa Catarina UFSC, Florianópolis, SC, Brasil. chct@inf.ufsc.br hiperdocumentos XML. Nas seções a seguir asentadas as potencialidades do padrão XML como elemento de integração, bem como o modelo EHDM e suas principais características. Por fim, será asentada a ferramenta desenvolvida seguindo de algumas considerações sobre o contexto deste trabalho. II. EXTENSIBLE MARKUP LANGUAGE O padrão XML descreve uma linguagem de marcação que simplifica a linguagem SGML Standard Generalized Markup Language na qual é baseada [2]. De forma geral, SGML, é uma linguagem para descrição da estrutura lógica de um documento utilizando-se de marcações (markup) [3]. O XML, da mesma forma, permite que se defina a estrutura lógica para diferentes documentos. Uma das características do padrão XML é que a estrutura do documento, seu conteúdo e sua forma de asentação são independentes, sendo que cada um destes pode ser definido pelo usuário. Desta forma o mesmo oferece maior flexibilidade para desenvolver páginas e personalizá-las [4]. A estrutura de um documento XML é definida através de um DTD Document Type Definition. No DTD são declarados quais tipos de elementos podem existir no documento, que atributos cada um desses tipos de elementos pode ter, e como instâncias destes tipos de elementos podem ser relacionadas hierarquicamente. Um DTD é, genericamente, uma linguagem específica, que define uma classe de documentos de modo que várias instâncias de documentos podem compartilhar um DTD [5]. A asentação do conteúdo do documento pode ser definida utilizando o padrão XSL Extensible Style Language [4]. Este padrão define uma série de regras que, aplicadas ao documento XML, resultam no conteúdo deste com o estilo de asentação aplicado e organizado como o documento XSL especifica. Da mesma forma que cada instância da classe de documentos segue a mesma estrutura definida no DTD, o conteúdo de cada instância será asentado conforme definido na especificação XSL. Assim, cada mudança na definição do XSL implica em mudanças na asentação de todos os documentos XML que a utilizam. É possível ainda criar múltiplas resentações da mesma informação a partir de vários documentos XSL diferentes aplicados a um único documento, reforçando assim a característica de dissociar estrutura, conteúdo e asentação do padrão XML.
2 2 Contendo apenas informações em forma de texto, os documentos XML são independentes de plataforma, assim uma ferramenta com potencialidade para trabalhar arquivos texto pode tanto ler quanto escrever documentos XML e asentá-los em qualquer ambiente. III. EDUCATIONAL HYPERDOCUMENTS DESIGN METHOD O Educational Hyperdocuments Design Method (EHDM) foi desenvolvido buscando atender a necessidade de se estruturar hiperdocumentos educacionais. Este formato de hiperdocumento é diretamente vinculado à resolução de um problema específico e bastante estruturado [6]. A característica principal do EHDM é a utilização de primitivas de categorias de conhecimento e relacionamentos para modelar o domínio de conhecimento do hiperdocumento [7]. O EHDM é composto por três fases distintas: modelagem conceitual hierárquica, projeto navegacional de contextos, e construção e teste. A ordem entre as fases não é rígida, pois cada fase fornece feedback para as fases anteriores [2]. O ambiente desenvolvido tem enfoque direcionado à fase de modelagem conceitual, onde é modelado o domínio de conhecimento escolhido para o hiperdocumento. A fase de modelagem conceitual hierárquica consiste em estruturar o domínio de conhecimento, através da classificação de parte da teoria em categorias de conhecimento pré-definidas e do estabelecimento de relações entre estas partes. Nesta fase o domínio é dividido em três categorias de conhecimento: conceito, resultado e exemplo [2], explicados a seguir. A categoria conceito abrange as características, propriedades e/ou atributos de um determinado objeto. As descrições, definições, princípios e procedimentos podem ser considerados como conceitos. A figura 1 asenta a primitiva gráfica para a categoria conceito. conceito cedência ferencial Figura 1: Primitivas gráficas e relacionamentos de ordem para a categoria conceito cedência necessária Figura 2: Primitivas gráficas para a categoria resultado e seu relacionamento de ordem Os resultados podem ser estruturados através de uma relação de dedução, indicando que um resultado A deduz (ou deriva/causa) um resultado B [2]. A categoria exemplo abrange as ilustrações e instanciações de conceitos e resultados. Os exemplos podem ser estruturados por relacionamentos que refletem uma ordem de complexidade. A figura 3 ilustra a primitiva gráfica para a categoria exemplo e para o relacionamento complexidade. exemplo com Figura 3: Primitivas gráficas para a categoria exemplo e o relacionamento de complexidade Através destas primitivas gráficas e de outras formas de relacionamento além das asentadas neste artigo, pode-se modelar um hiperdocumento educacional. O EducaXML aqui descrito é um ambiente para a construção de diagramas EHDM na fase de modelagem conceitual. A partir destes diagramas a ferramenta gera, automaticamente, hiperdocumentos XML, contendo o conteúdo modelado. IV. AMBIENTE PARA A ELABORAÇÃO DE HIPERDOCUMENTOS EDUCACIONAIS PARA WEB BASEADOS EM XML O EducaXML é um ambiente para construção de diagramas EHDM na fase de modelagem conceitual traduzindo-os em elementos de um documento XML que será asentado como um hiperdocumento para a Web. Como explicado anteriormente, um documento XML segue uma estrutura definida em um DTD. A estrutura de documento proposta neste trabalho procura oferecer elementos suficientes para resentar um diagrama EHDM bem como permitir que sejam inseridos textos explicativos para cada categoria de conhecimento sente no modelo. A interface do ambiente proposto é asentada na figura 4 a seguir na qual se pode ver a fase de construção do diagrama. A categoria resultado abrange as conseqüências lógicas obtidas a partir de conceitos do domínio e de outros resultados viamente estabelecidos. A categoria resultado inclui teoremas, deduções, conseqüências e soluções. A figura 2 asenta a primitiva gráfica para a categoria resultado. resultado dedução
3 3 <!ELEMENT EHDM (titulo, int, conceito+, exemplo*, resultado*, confin)> <!ELEMENT titulo (#PCDATA)> <!ELEMENT int (#PCDATA)> <!ELEMENT conceito (nome,texto*,rel*)> <!ELEMENT resultado (nome,texto*,rel*)> <!ELEMENT exemplo (nome,texto*,rel*)> <!ELEMENT nome (#PCDATA)> <!ELEMENT texto (#PCDATA)> <!ELEMENT rel desc,tipo,dest> <!ELEMENT desc #PCDATA> <!ELEMENT tipo #PCDATA> <!ELEMENT dest #PCDATA> Figura 5: DTD EHDM Figura 4: Interface do ambiente proposto Através da figura pode-se observar a existência de um menu e uma barra de ferramentas contendo os componentes de construção do diagrama bem como atalhos para as operações básicas para abrir, salvar ou imprimir documentos. As primitivas gráficas são oferecidas para que o autor (ou os autores) possam modelar o conteúdo didático utilizando-se de conceitos, exemplos e resultados, estabelecendo as relações de ordem entre os mesmos. Também pode-se visualizar a geração do hiperdocumento em XML, que acontece simultaneamente com a construção do diagrama. A cada elemento gráfico inserido, a alteração correspondente é efetuada no documento XML permitindo, assim, uma consistência entre a modelagem gráfica e o hiperdocumento. O controle desta consistência é feito quando da inserção de elementos que correspondem às categorias de conhecimento (conceito, exemplo e resultado) bem como, e principalmente, quando do estabelecimento de relações entre essas categorias de conhecimento seguindo as rrogativas da construção de diagramas EHDM. O hiperdocumento em XML é gerado de acordo com a estrutura definida em uma DTD específica criada para suportar os elementos do EHDM. Esta estrutura é asentada na próxima seção. A. DTD EHDM A estrutura de documento proposta neste trabalho objetiva oferecer elementos suficientes para resentar um diagrama EHDM com o detalhamento de cada categoria de conhecimento sente no modelo e o estabelecimento das relações entre os mesmos. A estrutura, montada como uma definição de tipo de documento XML, é asentada na figura 5 abaixo, que resenta o conteúdo do arquivo DTD elaborado para hiperdocumentos educacionais segundo as categorias de conhecimento descritas no EHDM. Nesta estrutura fica definido que o diagrama pode conter conceitos, exemplos ou resultados, ou seja, as três categorias de conhecimento que o modelo EHDM dispõe para criação de diagramas, quantas vezes forem necessárias para modelar o conteúdo a ser trabalhado. O elemento EHDM resenta o próprio diagrama, que pode conter um ou mais conceitos, zero ou mais exemplos e zero ou mais resultados que são as categorias de conhecimento a serem instanciadas de acordo com o domínio a ser modelado. Cada uma destas categorias de conhecimento define um elemento que contém um nome, zero ou mais textos e zero ou mais relacionamentos (rel). Os elementos nome e texto são compostos de seqüências de caracteres. Os relacionamentos (rel) são elementos compostos pelos elementos atômicos desc - referente a descrição do relacionamento (motivação, complexidade, cedência, dedução, necessidade ou utilização), tipo referente ao tipo de relacionamento sendo que para cedência podem ser ferenciais (PREF) ou necessárias (NEC), e destino referente ao elemento gráfico destino do relacionamento. Foram definidos mais três elementos que não aparecem no diagrama: int, oferecendo a possibilidade de inclusão de uma introdução ao domínio a ser modelado, confin, para considerações finais sobre este domínio e titulo, para dar um título ao documento. Prioridade d S.O. Filas Circular Figura 6: Modelagem EHDM de um Domínio de Conhecimento
4 4 A Figura mostra a modelagem de parte do domínio Estruturas de Dados onde Lista é um conceito. Este conceito é ilustrado pelos exemplos Prioridade e Circular. O exemplo Prioridade motiva o resultado S.O. que seria uma aplicação de filas de prioridade. O hiperdocumento gerado a partir deste diagrama contém, ainda, três elementos que não aparecem no gráfico. Estes elementos resentam o título do hiperdocumento, uma introdução (ao domínio modelado) e considerações finais sobre o domínio. Um exemplo de documento XML que poderia ser gerado pelo EducaXML é asentado a seguir na Figura 7. <?xml version="1.0" encoding="utf-8"?> <!DOCTYPE EHDM SYSTEM "ehdm.dtd"> <EHDM> <titulo> Estruturas de Dados </titulo> <int> Estruturas de dados são fundamentais no estudo das Ciências da Comnputação...</int> <conceito> <nome>filas</nome> <texto>estrutura de dados que serve como base...</texto> <rel> <desc>exemplo </desc> <tipo> NEC </tipo> <dest>fila Circular</dest> </rel> <rel> <desc>exemplo</desc> <tipo> NEC </tipo> <dest>fila dee Prioridade</dest> </rel> </conceito> <exemplo> <nome>sistemas Operacionais</nome>... </EHDM> Figura 7: Documento XML obtido a partir da modelagem Segundo as regras asentadas, um documento escrito em XML que siga a estrutura definida teria a asentação como asentado na Figura 8 a seguir, que asenta o domínio de conhecimento modelado utilizando EHDM. Tem-se assim um ambiente que disponibiliza ao usuário as ferramentas para estruturação do conteúdo de uma disciplina, por exemplo, e sua disponibilização na Web. Com a utilização de primitivas gráficas, esta ferramenta possibilita que usuários sem conhecimento de construção de páginas para a Web possam construir, facilmente, um site de conteúdo específico, corretamente estruturado, com toda a definição de seqüência de estudos, etc. Isto utilizando inclusive uma linguagem de intercâmbio de hiperdocumentos, o que garante o acesso ás informações em quaisquer plataformas ou ambientes de trabalho computacional. Figura 8: Exemplo de Asentação do documento XML gerado pelo EducaXML V. CONSIDERAÇÕES FINAIS Uma vez observados os bons resultados da aplicação de tecnologias multimídia e hipermídia enfoque educacional, foram propostos métodos para a construção destes tipos documentos. Em especial, com o objetivo de direcionar e estruturar documentos hipermídia com conteúdo educacional, foi proposto o Educational Hyperdocuments Design Method EHDM. Este artigo traz uma proposta de automatização dos processos de criação e distribuição de documentos hipermídia seguindo o EHDM. Com a popularização da Internet esta distribuição se tornou ainda mais fácil, já que comporta basicamente informações em forma de hipertexto. Assim, facilitando a construção de hiperdocumentos educacionais através de um ambiente para modelagem EHDM, e aproveitando as potencialidades do padrão XML de hiperdocumentos estruturados, pode-se estar disponibilizando material didático coerente a um maior número de pessoas. REFERÊNCIAS [1] Extensible Markup Language (XML) Version 1.0 (Second Edition). W3C Recommendation, October, 2000; [2] L. Pansanato, M. G. Nunes. Autoria de Aplicações Hipermídia para Ensino, Revista Brasileira de Informática na Educação, 5, Florianópolis, [3] E. van Hewrwijnen. Practical SGML. 2. ed. Boston: Kluwer Academic Publishers, [4] Extensible Stylesheet Language (XSL) Version 1.0. W3C Working Draft, October, [5] L. Rutledge. A HyTime Engine for Hypermedia Document Presentation, MSc Thesis. Massachusetts Lowell University, [6] M. Thüring, J. Hannemann, J. Haake. Hypermedia and Cognition: Designing for Comhension, Communications of the ACM, vol. 38, no. 8, p , [7] L. Pansanato, M. G. Nunes. EHDM: Método para Projeto de Hiperdocumentos para o Ensino. in Proc. V Simpósio Brasileiro de Sistemas Multimídia e Hipermídia, Goiânia, 1999.
5 5
EducaXML: desenvolvimento colaborativo de hiperdocumentos educacionais baseados em XML
EducaXML: desenvolvimento colaborativo de hiperdocumentos educacionais baseados em XML Fabiano Fagundes 1, Fernando Luiz de Oliveira 1, Jackson Gomes de Souza 1, Parcilene Fernandes de Brito 1, Carlos
Leia maisProgramação para Internet I 4. XML. Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt
Programação para Internet I 4. XML Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt Standard do W3C (www.w3c.org) Formato de ficheiros de texto derivado de SGML (Standard Generalized Markup Language)
Leia maisXML XML. XML extensible Markup Language HTML. Motivação. W3C: World Wide Web Consortium XML 1.0. Mário Meireles Teixeira DEINF-UFMA
Mário Meireles Teixeira DEINF-UFMA Motivação extensible Markup Language W3C: World Wide Web Consortium http://www.w3.org 1.0 W3C Recommendation, 10/Fev/1998 (inicial) W3C Recommendation, 04/Fev/2004, 3
Leia mais5a. Aula - XML 2013.2
5a. Aula -XML 2013.2 Introdução Criando Documentos XML Validando Documentos XML DTD ( Documents Type Definition) XML Schema ConsultandoXML com Xpath com XQuery Modularizando XML Namespaces Entities TransformandoXML
Leia maisXML para transferência de dados Estrutura hierárquica do XML DTDs e XML Schema Consultas de documentos XML: XPath e XQuery Transformação de
Capítulo 9: XML XML para transferência de dados Estrutura hierárquica do XML DTDs e XML Schema Consultas de documentos XML: XPath e XQuery Transformação de documentos XML: XSLT Mapeamento entre documentos
Leia maisINFORMÁTICA. Instruções: Para responder às questões de números 71 e 72, considere o texto a seguir:
INFORMÁTICA Prova de Agente Fiscal de Rendas do ICMS-SP/2013 - FCC. Por Ana Lucia Castilho* Instruções: Para responder às questões de números 71 e 72, considere o texto a seguir: A equipe de TI da empresa
Leia maisManual para utilização da funcionalidade de importar arquivo XML para prestação de contas
Manual para utilização da funcionalidade de importar arquivo XML para prestação de contas Conteúdo 1. Introdução 2. Exemplo de documento XML válido para prestação de contas 3. DTD utilizada para validação
Leia maisIntrodução de XML. Dados da Web. Gerência de Dados da Web. A Web representa, nos dias de hoje, um repositório universal de dados, onde:
Dados da Web Introdução de XML Banco de Dados II Prof. Guilherme Tavares de Assis Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Departamento de Computação DECOM
Leia maisXML Schema. Um XML schema descreve a estrutura de um documento XML.
XML Schema Um XML schema descreve a estrutura de um documento XML. XML Schema é uma linguagem que também costuma ser designada por XML Schema Definition (XSD). XML Schema é uma alternativa aos DTDs. 1
Leia maisXML - Extensible Markup Language
Por Sergio Crespo XML - Extensible Markup Language Extensible Markup Language (XML) é linguagem de marcação de dados (meta-markup language) que provê um formato para descrever dados estruturados. Isso
Leia maisextensible Markup Language (XML) XML é uma linguagem de anotação. XML utiliza tags para descrever informação.
extensible Markup Language (XML) XML é uma linguagem de anotação. XML utiliza tags para descrever informação. Em XML, os tags não são pré-definidos. Temos de definir os nossos tags. XML utiliza um Document
Leia maisXML e XSL. Ciência da Computação DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES PARA WEB. Claudinei Dias email: prof.claudinei.dias@gmail.com
Ciência da Computação DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES PARA WEB XML e XSL Prof. Claudinei Dias email: prof.claudinei.dias@gmail.com Fundamentos XML Extensible Markup Language Linguagem de marcação de dados
Leia maisGESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS FORMAS DE TROCA DE INFORMAÇÃO: EDI E XML
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS FORMAS DE TROCA DE INFORMAÇÃO: EDI E XML Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-1 Objetivos Compreender as diferentes tecnologias de troca de informação em uma Cadeia de Suprimentos
Leia maisTECNOLOGIA WEB INTRODUÇÃO CONSTRUÇÃO DE PÁGINAS ESTÁTICAS HTML / XHTML
INTRODUÇÃO CONSTRUÇÃO DE PÁGINAS ESTÁTICAS HTML / XHTML 1 INTRODUÇÃO TECNOLOGIA WEB Começaremos desvendando o poder do desenvolvimento de aplicações baseadas na Web com a XHTML (Extensible HyperText Markup
Leia mais2 Metodologias para Projetos de Aplicações Hipermidia
2 Metodologias para Projetos de Aplicações Hipermidia O processo de desenvolvimento de aplicações é o objeto de diversas pesquisas, principalmente no caso das aplicações voltadas para a Internet, que diferem
Leia maisProgramação para Internet I Aulas 10 e 11
Programação para Internet I Aulas 10 e 11 Fernando F. Costa nando@fimes.edu.br XML Definição e origem extensible Markup Language (XML) é linguagem de marcação de dados que provê um formato para descrever
Leia maisRui Carneiro, Rui Pereira, Tiago Orfão
Geração de Gráficos SVG através de PHP Rui Carneiro, Rui Pereira, Tiago Orfão Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, R. Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto. {ei04073,ei04077,ei03102}@fe.up.pt
Leia maisArquivo de retorno Boleto Bancário Formato XML
Arquivo de retorno Boleto Bancário Formato XML Índice Capítulo 1... 3 Introdução... 3 Capítulo 2... 4 Arquivo Retorno Pedidos em Lote... 4 Capítulo 3... 6 Arquivo Retorno Pedido Individual... 6 Anexo 1...
Leia maisMODELAGEM E DESENVOLVIMENTO DE UMA FERRAMENTA HIPERMÍDIA DE ENSINO VOLTADA AO SETOR AGROPECUÁRIO, USANDO OOHDM
MODELAGEM E DESENVOLVIMENTO DE UMA FERRAMENTA HIPERMÍDIA DE ENSINO VOLTADA AO SETOR AGROPECUÁRIO, USANDO OOHDM RESUMO Rodrigo de Oliveira André Luiz Zambalde Rêmulo Maia Alves Sérgio Augusto Carvalho Gomes
Leia maisMAPEAMENTO DE CONSULTAS SQL EM XML ENTRE SISTEMAS GERENCIADORES DE BANCO DE DADOS RELACIONAIS
Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Informática e Estatística Curso de Sistemas de Informação RENATO SULZBACH MAPEAMENTO DE CONSULTAS SQL EM XML ENTRE SISTEMAS GERENCIADORES
Leia maisInstituto de Ciências Matemáticas e de Computação ISSN EHDM: MÉTODO PARA PROJETO DE HIPERDOCUMENTOS PARA ENSINO
Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação ISSN - 0103-2577 EHDM: MÉTODO PARA PROJETO DE HIPERDOCUMENTOS PARA ENSINO LUCIANO TADEU ESTEVES PANSANATO MARIA DAS GRAÇAS VOLPE NUNES N 0 43 N O T A S
Leia maisXML (extensible Markup Language) por. Rafael Port da Rocha. (Notas de Aula)
XML (extensible Markup Language) por Rafael Port da Rocha (Notas de Aula) 2007 Introcução Componentes de um Documento Eletrônico Digital Conteúdo: formado pelas informações que o documento transmite aos
Leia maisPara os exemplos dos cenários A e B serão utilizadas as classes Movie, Actor, Director e Genre.
5 Exemplo O funcionamento do ambiente HyperDE+DR é ilustrado neste capítulo com um exemplo de aplicação para registro e consulta de filmes e séries de TV. Este exemplo foi baseado em uma aplicação chamada
Leia mais6 Conclusão. 6.1 Trabalhos relacionados
Conclusão 112 6 Conclusão 6.1 Trabalhos relacionados A primeira versão do método SHDM apresentada por Lima (2003) empregava um modelo orientado a objetos como a base estrutural do modelo conceitual de
Leia mais5 Tecnologias estudadas
5 Tecnologias estudadas Esse capítulo descreve as principais linguagens existentes para o desenvolvimento de ontologias para uso na Web. Essas linguagens são vistas como a infra-estrutura básica para o
Leia maisIntrodução. descrever os tipos de interfaces e linguagens oferecidas por um SGBD. mostrar o ambiente de programas dos SGBD s
Introdução Contribuição do Capítulo 2: discutir modelos de dados definir conceitos de esquemas e instâncias descrever os tipos de interfaces e linguagens oferecidas por um SGBD mostrar o ambiente de programas
Leia maisExtensible Markup Language (XML) Júnio César de Lima Cedric Luiz de Carvalho. Instituto de Informática Universidade Federal de Goiás www.inf.ufg.
Extensible Markup Language (XML) Júnio César de Lima Cedric Luiz de Carvalho Technical Report - RT-INF_002-05 - Relatório Técnico June - 2005 - Junho The contents of this document are the sole responsibility
Leia maisXML XML. Motivação. Mário Meireles Teixeira DEINF-UFMA
XML Mário Meireles Teixeira DEINF-UFMA XML Motivação XML extensible Markup Language W3C: World Wide Web Consortium http://www.w3.org XML 1.0 W3C Recommendation, 10/Fev/1998 (inicial) W3C Recommendation,
Leia maisA Web, o Design, o Software Livre e outras histórias... Eduardo Santos - www.agni.art.br
A Web, o Design, o Software Livre e outras histórias... Eduardo Santos - www.agni.art.br Surgimento da WEB e HTML Início da década de 90 HTML (acrônimo para a expressão HyperText Markup Language, que significa
Leia maisEHDM: Método para Projeto de Hiperdocumentos para Ensino
EHDM: Método para Projeto de Hiperdocumentos para Ensino Luciano Tadeu Esteves Pansanato Departamento de Ensino CEFET-PR Avenida Alberto Carazzai, 1640 CEP 86300-000, Cornélio Procópio, PR ltadeu@sercomtel.com.br
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas 5ª Série Linguagem para Organização e Transferência de Dados para Web A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método
Leia mais1 Introdução. 1.1. Motivação. 1.1.1. O Formato MPEG-4
1 Introdução Um documento hipermídia é formado por um conjunto de informações relacionadas. Dessa forma, além do seu conteúdo (vídeo, áudio, texto, imagem etc.), um documento hipermídia agrega uma estrutura
Leia maisDreamweaver CC_15x21.indd 1 06/04/ :04:22
Dreamweaver CC_15x21.indd 1 06/04/2015 11:04:22 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 CAPÍTULO 1 Iniciando e conhecendo o Dreamweaver... 8 Interfaces... 21 Criando e configurando sites... 22 CAPÍTULO 2 Criando arquivos...
Leia maisMapas Conceituais como Árvore Navegacional de Conteúdos Web: Um Estudo de Caso Sobre Cognitor
Mapas Conceituais como Árvore Navegacional de Conteúdos Web: Um Estudo de Caso Sobre Cognitor Junia Coutinho Anacleto Alessandro José Francisco Carlos Ana Luiza Dias Aparecido Fabiano Pinatti de Carvalho
Leia maisProgramação para Internet I
Programação para Internet I Aula 04 Prof. Diemesleno Souza Carvalho diemesleno@iftm.edu.br http://www.diemesleno.com.br Na aula passada vimos... Na aula passada vimos... Unidade I - Conceitos básicos sobre
Leia maisDiagrama de Classes Módulo de Treinamento FIGURA 19: DIAGRAMA DE CLASSES DO MÓDULO DE TREINAMENTO
5.3.3.4 Diagrama de Classes Módulo de Treinamento FIGURA 19: DIAGRAMA DE CLASSES DO MÓDULO DE TREINAMENTO 101 5.3.4 Definição das Classes - Módulo Pedagógico 5.3.4.1 Classe GrupoCurso A classe GrupoCurso
Leia maisXMLs E INTEGRAÇÃO COM BANCOS DE DADOS
Faculdade de Tecnologia de Guaratinguetá. 07, novembro de 2011. XMLs E INTEGRAÇÃO COM BANCOS DE DADOS Abel Vieira, Cleber Lopes, Pedro Lemes saitovieira@gmail.com, cleber.campomori@gmail.com, pedro.lemes@gmail.com
Leia maishttp://rogerioaraujo.wordpress.com Série Rações Semanais Xpath e XSLT Rogério Araújo
http://rogerioaraujo.wordpress.com Série Rações Semanais Xpath e XSLT Rogério Araújo http://rogerioaraujo.wordpress.com Série Rações Semanais Xpath e XSLT Rogério Araújo Questões A persistência é o menor
Leia maisSimbiose entre Tecnologias: XML e Java
Simbiose entre Tecnologias: XML e Java Marcio H. Zuchini USF - Itatiba mhzuchini@yahoo.com.br Oclair G. Prado Unisal - Americana oclair.prado@am.unisal.br Márcio Henrique Zuchini (Mestre em Engenharia
Leia maisCARLOS EDUARDO DE LIMA. Análise de Métodos e Modelos de Especificação de Conteúdo Didático para Utilização em Hiperdocumentos Educacionais
CARLOS EDUARDO DE LIMA Análise de Métodos e Modelos de Especificação de Conteúdo Didático para Utilização em Hiperdocumentos Educacionais Palmas 2004 CARLOS EDUARDO DE LIMA Análise de Métodos e Modelos
Leia maisEscola de Ciência da Informação ECI/UFMG. Eduardo Ribeiro Felipe
Escola de Ciência da Informação ECI/UFMG Eduardo Ribeiro Felipe erfelipe@yahoo.com.br HIPERLINKS Elemento de hipermídia formado por um trecho de texto em destaque ou por um elemento gráfico que, ao ser
Leia mais<NOME>ABIAS FRANCISCO DE SOUZA</NOME> <CNPJCPF>68884087872</CNPJCPF> <NMATRICULA>101264</NMATRICULA>
1. ARQUIVO XML 1.1. O arquivo XML deverá possuir o seguinte formato: ABIAS FRANCISCO DE SOUZA 68884087872 101264
Leia maisFerramenta para criaçã. ção o e execuçã
Ferramenta para criaçã o e execuçã o visual de algoritmos em grafos Susan Braun Paulo César Rodacki Gomes Orientador Roteiro da apresentaçã Introdu Objetivos do trabalho Fundamenta teórica Principais conceitos
Leia maisTransformação de documentos XML
Transformação de documentos XML César Vittori cvittori@inf.ufrgs.br Outubro de 2000 Resumo XSLT: Transformações XSL. Transformação de documentos XML. XSLT Introdução XSLT: transformações XSL (inglês: XSL
Leia maisIntrodução XML. Vanessa Braganholo
Introdução XML Vanessa Braganholo {vanessa@ic.uff.br} Curso baseado em mini-cursos apresentados no SBBD. Autores: Carlos Heuser, Carina Dorneles e Vanessa Braganholo O que é XML? } XML = extensible Markup
Leia maisWeb Services - Definição. Web Services - Introdução. Universidade Federal de Santa Catarina. DSOOII Web Services
Universidade Federal de Santa Catarina DSOOII Web Services Web Services - Introdução Havia inconsistência de plataformas, sistemas operacionais e/ou linguagens de programação; Acadêmicos: Ariane Talita
Leia maisMetodologias para Modelagem de Aplicações Hipermídia Educacional Nábia Amália Silva de Araújo 1, Frederico de Miranda Coelho 1
Metodologias para Modelagem de Aplicações Hipermídia Educacional Nábia Amália Silva de Araújo 1, Frederico de Miranda Coelho 1 1 Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Universidade Presidente Antônio
Leia maisMódulo III Introdução a XML
Módulo III Introdução a XML Prof. Ismael H F Santos April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 1 Ementa Modulo III XML SGML - Standard Generalized Markup Language XML - Extensible Markup
Leia maisFases do OOHDM. OOHDM Um modelo para autoria de HT
OOHDM Um modelo para autoria de HT OOHDM Object Oriented Hypermedia Design Method Abrange as fases de Espeficicação de Requisitos, Modelagem Conceitual, Modelagem da Navegação e Modelagem da Interface
Leia maisSistema de Cota de Tela Manual do Usuário Envio de Arquivo XML
Sistema de Cota de Tela Manual do Usuário Envio de Arquivo XML Histórico de Revisão Versão Data Sumario de mudanças 1.0 02-08-05 2.0 15-09-05 Inclusão dos novos formatos para envio de dados Sala dia/semana,
Leia maisAnálise de Sistemas 3º Bimestre (material 2)
Análise de Sistemas 3º Bimestre (material 2) Professor: José Ronaldo Leles Júnior Turma: 2º ano do curso de Sistemas de Informação UEG Universidade Estadual de Goiás Campus Posse POO Paradigma Orientado
Leia maisDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS Registros Acadêmicos da Graduação. Ementas por Currículo 07/02/2012 19:25. Centro de Ciências Exatas e Naturais
7// 9:5 Centro de Ciências Exatas e Naturais Curso: 6 Sistemas de Informação (Noturno) Currículo: / ADM.96.-7 Funções Empresariais I Ementa: Introdução à administração. Conceitos de Organização e Administração.
Leia maisEvento: XXV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
INTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES APLICADA À EXTRAÇÃO E QUALIFICAÇÃO AUTOMÁTICA DE PUBLICAÇÕES DE PESQUISADORES: UM CASO BASEADO NO CURRÍCULO LATTES 1 APPLICATION INTEGRATION APPLIED TO AUTOMATIC EXTRACTION AND
Leia maisCapítulo 2. Conceitos básicos 17
2 Conceitos básicos Para tornar a leitura deste documento mais simples, é necessário entender alguns conceitos importantes sobre a criação e a manipulação de documentos HTML. Por esse motivo, na Seção
Leia maisComentários: Desenvolvimento de Sistemas Rogério Araújo
Comentários: Desenvolvimento de Sistemas Rogério Araújo rgildoaraujo@gmail.com 1 Técnico de informática no Ministério Público Federal Professor da Equipe Itnerante Desenvolvimento de Sistemas Certificações
Leia mais3 Tecnologias Relacionadas
Tecnologias Relacionadas 31 3 Tecnologias Relacionadas O objetivo deste capítulo é apresentar um resumo de cada tecnologia relacionada ao processo proposto nesta dissertação, mostrando suas principais
Leia mais4 Processo de Transformação
Tecnologias Relacionadas 43 4 Processo de Transformação Com a constante mudança nos requisitos (funcionais e não funcionais) do domínio da aplicação, há uma grande necessidade de que os sistemas estejam
Leia maisMODELAGEM DE PROCESSOS MÓDULO 9
MODELAGEM DE PROCESSOS MÓDULO 9 Índice 1. Processo de Desenvolvimento de Sistemas - Continuação..3 1.1. Diagramas de Casos de Uso... 3 2 1. PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS - CONTINUAÇÃO 1.1. DIAGRAMAS
Leia maisDados Semi-Estruturados e XML
Dados Semi-Estruturados e XML Dados da Web A Web constitui hoje um repositório universal de dados Características dos dados da Web: Disponíveis através de documentos textuais Utilizados apenas para consumo
Leia maisTutorial da ferramenta de modelagem ASTAH (Versão resumida) Prof. Moacyr Franco Neto
Tutorial da ferramenta de modelagem ASTAH (Versão resumida) Prof. Moacyr Franco Neto Versão 1.0.0 1 ÍNDICE Sumário INTRODUÇÃO... 3 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICA DA ASTAH... 3 COMO BAIXAR... 4 PRINCIPAIS FUNCIONALIDADES...
Leia maisCRIAÇÃO DE TABELAS NO ACCESS. Criação de Tabelas no Access
CRIAÇÃO DE TABELAS NO ACCESS Criação de Tabelas no Access Sumário Conceitos / Autores chave... 3 1. Introdução... 4 2. Criação de um Banco de Dados... 4 3. Criação de Tabelas... 6 4. Vinculação de tabelas...
Leia maisPROCESSAMENTO ESTRUTURADO DE DOCUMENTOS. Departamento de Documentação Curso de Arquivologia
PROCESSAMENTO ESTRUTURADO DE DOCUMENTOS Departamento de Documentação Curso de Arquivologia - extensible Markup Language Definida pela W3C - World Wide Web Consortium Activity Grupos de trabalho que desenvolvem,
Leia maisA Linguagem XML (& Markup Languages)
SCC0265 Sistemas Interativos Web A Linguagem XML (& Markup Languages) Renata Pontin M. Fortes (renata@icmc.usp.br) PAE: Willian Watanabe (watinha@gmail.com) Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO EM MATEMÁTICA COMPUTACIONAL INFORMÁTICA INSTRUMENTAL Aula 06: Introdução Linguagem HTML
PÓS-GRADUAÇÃO EM MATEMÁTICA COMPUTACIONAL INFORMÁTICA INSTRUMENTAL Aula 06: Introdução Linguagem HTML O Desenvolvimento Web O desenvolvimento web é o termo utilizado para descrever atividade relacionada
Leia maisDOSSIER DA DISCIPLINA
DOSSIER DA DISCIPLINA PED - PROCESSAMENTO ESTRUTURADO DE DOCUMENTOS Mestrado em Informática (1º ano) + Curso de Especialização em Informática (1º ano) Docente responsável: José Carlos Ramalho Ano lectivo
Leia maisModelo conceitual de Smart Devices
Modelo conceitual de Smart Devices Os aplicativos para Smart Devices organizam e manipulam a informação estruturada com a realidade das entidades com as quais se trabalha. Por exemplo, a realidade poderia
Leia maisTítulo do Case: Categoria: Temática: Resumo: Introdução:
Título do Case: Diagnóstico Empresarial - Vendendo e Satisfazendo Mais Categoria: Prática Interna. Temática: Mercado Resumo: Na busca por uma ferramenta capaz de auxiliar na venda de mais consultorias
Leia maisCINEMATECA: PROPOSTA DE DESENVOLVIMENTO DE UMA PLATAFORMA PARA ANÁLISE INTELIGENTE DE DADOS¹
CINEMATECA: PROPOSTA DE DESENVOLVIMENTO DE UMA PLATAFORMA PARA ANÁLISE INTELIGENTE DE DADOS¹ RIBEIRO, T. V.²; TEIXEIRA, I.³ 1 Parte do Projeto Desenvolvimento de uma Plataforma para Análise Inteligente
Leia maisProposta de Implementação de uma Ferramenta Gráfica para Construção de Hiperdocumentos Educacionais Baseados em Grafos Conceituais
Proposta de Implementação de uma Ferramenta Gráfica para Construção de Hiperdocumentos Educacionais Baseados em Grafos Conceituais André Mesquita Rincon 1, Carlos Eduardo de Lima 1, Fabiano Fagundes 2
Leia maisCriação do Sistema Integrado de Bibliotecas do Sistema ACAFE: utilizando JAVA e XML
Criação do Sistema Integrado de Bibliotecas do Sistema ACAFE: utilizando JAVA e XML Alberto Pereira de Jesus (FURB) albertop@furb.br Jefferson José Gomes(ACAFE) jeffer@acafe.org.br Resumo. Este artigo
Leia maisModelagem Usando Orientação à Objetos (Programação Orientada a Objetos) Prof. Responsáveis Wagner Santos C. de Jesus
Curso Disciplina Linguagem de Programação II Curso Engenharia da Computação Modelagem Usando Orientação à Objetos (Programação Orientada a Objetos) Site : http://www1.univap.br/~wagner/ec.html Prof. Responsáveis
Leia maisSOFTWARE EDUCACIONAL PARA ELABORAÇÃO DE PROVAS E EXERCÍCIOS
SUZETE KEINER SOFTWARE EDUCACIONAL PARA ELABORAÇÃO DE PROVAS E EXERCÍCIOS CIOS Orientador: Prof.. Carlos Eduardo Negrão Bizzotto ROTEIRO Introdução Objetivos Informática na Educação Etapas de Implantação
Leia maisFigura 1 - Uma possível forma de acesso à informação compartilhada.
14 1 Introdução Uma das técnicas de simulação numérica largamente utilizada para calcular esforços e o comportamento de estruturas em engenharia, mediante a utilização de computadores, é a Análise de Elementos
Leia maisConceitos de HTML 5 Aula 1
Prof. João Augusto da Silva Bueno (joao.augusto@ifsc.edu.br) Conceitos de HTML 5 Aula 1 World Wide Web É um serviço da Internet que reúne vários documentos de todas as partes do mundo e esses documentos
Leia maisNoções de XML. Henrique Silva Direção-Geral do Território FCUL, 12 e 19 de Outubro de 2017
Noções de XML Henrique Silva Direção-Geral do Território FCUL, 12 e 19 de Outubro de 2017 O que é o XML? Características XML significa Extensible Markup Language XML é uma linguagem de marcadores (tags)
Leia maisHipermídia na Web. Hipermídia na Web HTML HTML. Limitações do HTML XHTML. Linguagens de autoria. debora@midiacom.uff.br
Departamento de Ciência da Computação - UFF Hipermídia na Web Hipermídia na Web Linguagens de autoria Profa. Débora Christina Muchaluat Saade debora@midiacom.uff.br 1 2 HyperText Markup Language 2.0 (1994),
Leia maisQ d( ) P. a( ) c( ) e( ) c( ) S. c( ) d( )
ELEMENTOS BÁSICOS DA LINGUAGEM JAVA Patricia Della Méa Plentz INE-CTC-UFSC E-Mail: plentz@inf.ufsc.br URL: http://moodle.ufsc.br INE5605-Turma 0238B Sumário 2.1 Classes e Objetos na POO 2.2 2 Revisão da
Leia maisBem-vindo ao XML. Apostila de XML
Bem-vindo ao XML Bem-vindo a Extensible Markup Language, XML, a linguagem para tratamento de dados em uma forma compacta, fácil de gerenciar sem mencionar o mais poderoso avanço visto na Internet nos últimos
Leia maisX-002 - SOFTWARE DESENVOLVIDO EM DELPHI PARA SELEÇÃO DE BOMBAS HIDRÁULICAS PARA ADUTORAS MODELADAS COM O SOFTWARE EPANET 2.0
X-002 - SOFTWARE DESENVOLVIDO EM DELPHI PARA SELEÇÃO DE BOMBAS HIDRÁULICAS PARA ADUTORAS MODELADAS COM O SOFTWARE EPANET 2.0 André Batista Frota (1) Engenheiro Civil pela Universidade Federal do Ceará.
Leia maisDesenvolvimento em Ambiente Web. HTML - Introdução
Desenvolvimento em Ambiente Web HTML - Introdução O que é HTML? HTML é uma linguagem para descrever a estrutura de uma página WEB. Ela permite: Publicar documentos online com cabeçalhos, texto, tabelas,
Leia maisMetadados. Plano de manejo dos parques do trecho sul do Rodoanel
1 Metadados Plano de manejo dos parques do trecho sul do Rodoanel 1 Contexto Os metadados surgiram como pré-requisito para o compartilhamento de informações. Eles fazem parte da Infraestrutura de Dados
Leia maisSistema de Devolução Automática de Tributos Módulo Crédito em Conta Corrente
Sumário 1 Consultar disponibilidade de restituição... 2 1.1 Consultar com senha Web ou Certificação digital... 3 1.2 Consultar com CPF ou CNPJ... 4 1.3 Consultar por Sistemas de Cobrança... 4 2 Solicitar
Leia maisTecnologias Internet
Tecnologias Internet Ano Lectivo 2012/2013 * 2º Semestre Licenciaturas em Engenharia Informática (5378) Tecnologias e Sistemas da Informação (6625) Aula 4 Nuno M. Garcia, ngarcia@di.ubi.pt Fizeram isto???
Leia maisAPOSTILA DE INFORMÁTICA INTERNET E E-MAIL
APOSTILA DE INFORMÁTICA INTERNET E E-MAIL Profa Responsável Fabiana P. Masson Caravieri Colaboração Empresa Júnior da Fatec Jales Monitora: Ângela Lopes Manente SUMÁRIO 1. INTERNET... 3 2. ACESSANDO A
Leia maisLinguagem de Programação Visual. Estrutura Basica do HTML5 Prof. Gleison Batista de Sousa
Linguagem de Programação Visual Estrutura Basica do HTML5 Prof. Gleison Batista de Sousa O que vai ser estudado Codificação; Linguagem de Programação; Infra Estrutura Basica; Ferramentas; Implantação;
Leia mais[DCA: Declaração de Contas Anuais] [Versão 1 / 29.08.2014]
Guia de Implementaça o da Taxonomia Preliminar DCA 2014 [DCA: Declaração de Contas Anuais] [Versão 1 / 29.08.2014] Sumário Público-alvo e Escopo... 3 Referências... 3 Visão do processo de negócio... 4
Leia maisUma ferramenta para geração de interfaces de sistemas de informação em ambiente Web
Uma ferramenta para geração de interfaces de sistemas de informação em ambiente Web Rafael Jordan Petermann Fernando Bellin Eduardo Kroth r_jordan@terra.com.br fbellin@bol.com.br kroth@dinf.unisc.br Universidade
Leia maisINF1012 MODELAGEM DE DADOS. Departamento de Informática PUC-Rio. Ivan Mathias Filho A Abordagem Entidade-Relacionamento
INF1012 MODELAGEM DE DADOS Departamento de Informática PUC-Rio Ivan Mathias Filho ivan@inf.puc-rio.br Programa Capítulo 1 Modelagem Conceitual de Dados A Abordagem Entidade-Relacionamento 1 Programa Capítulo
Leia maisFigura 16 Niagara - Visão de grupos de notas.
Conclusão 6 Conclusão 6.1 Trabalhos Relacionados Dentre as funcionalidades fornecidas pela interface gerada pelo framework, em destaque está a possibilidade do zoom livre. Disponibilizar esta funcionalidade
Leia maisXSL - extemsible Stylesheet Language. Prof. Antonio Almeida de Barros Jr.
XSL - extemsible Stylesheet Language Prof. Antonio Almeida de Barros Jr. Agenda Conceitos XSLT - XSL Transformations Iteração e Classificação Processamento Condicional Copiando Nodos Variáveis Estude de
Leia maisM V C, J S O N E X M L P R O F. M E. H É L I O E S P E R I D I Ã O
M V C, J S O N E X M L P R O F. M E. H É L I O E S P E R I D I Ã O A P L I C A Ç Õ E S M O N O L Í T I C A S Na época dos computares independentes um aplicativo era desenvolvido para ser usado em uma única
Leia maisSistemas de Informação Dashboards. Sofia Costa
Sistemas de Informação Dashboards SSC0530 Sofia Costa 02.06.2014 Tipos de Sistemas de Informação (SI) Sistemas de apoio às funções básicas de uma empresa Tipos de Sistemas de Informação (SI) Sistema do
Leia maisMANUAL DO PUBLICADOR
MANUAL DO PUBLICADOR Brasília 2010/2013 1 SUMÁRIO 1 Introdução... 5 2 O Sistema... 5 2.1 Módulos do Sistema... 6 2.2 Perfis do Sistema... 6 2.2.1 Perfil Publicador... 7 3 Publicar Documentos - Publicador...
Leia maisDeswik.Sched. Sequenciamento por Gráfico de Gantt
Deswik.Sched Sequenciamento por Gráfico de Gantt SOLUÇÕES EM SEQUENCIAMENTO DE LAVRA QUE NOS DIFERENCIAM Uma abordagem dinâmica e moderna para o sequenciamento de lavra Desde gráficos de Gantt interativos
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Viali, Dr. viali@pucrs.br http://www.pucrs.br/famat/viali/ Dentre a grande variedade de sistemas que podem ser modelados e para os quais a simulação pode ser aplicada com proveito, uma classe
Leia maisUniversidade Federal da Paraíba CCEN Departamento de Informática Disciplina: Banco de Dados. Aula 1 Introdução a Banco de Dados
Universidade Federal da Paraíba CCEN Departamento de Informática Disciplina: Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados 1. Introdução Um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) é constituído
Leia maisAULA 1 INTRODUÇÃO A BANCO DE DADOS E VISÃO GERAL DO SQL CONCEITUANDO BANCO DE DADOS MODELO RELACIONAL
BANCO DE DADOS GERENCIAL 1 AULA 1 INTRODUÇÃO A BANCO DE DADOS E VISÃO GERAL DO SQL CONCEITUANDO BANCO DE DADOS Um banco de dados é uma coleção de dados (ou informações) organizadas de forma lógica, e que
Leia maisUniversidade Regional de Blumenau
Universidade Regional de Blumenau Curso de Bacharel em Ciências da Computação Protótipo de um Sistema de Informações Estratégicas para Consultórios Médicos utilizando Genexus Protótipo desenvolvido como
Leia mais