Escola de Ciência da Informação ECI/UFMG. Eduardo Ribeiro Felipe
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- Moisés Leveck Fagundes
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1 Escola de Ciência da Informação ECI/UFMG Eduardo Ribeiro Felipe
2 HIPERLINKS Elemento de hipermídia formado por um trecho de texto em destaque ou por um elemento gráfico que, ao ser acionado (ger. mediante um clique de mouse), provoca a exibição de novo hiperdocumento. (Houaiss)
3 Hiperlink Características Leitura Linear X Leitura não Linear. O termo hipertexto refere-se a qualquer documento eletrônico interconectado ou coleção de unidades de informação interconectadas. A navegação é uma metáfora utilizada para descrever como os usuários se movimentam por documentos hipertextuais, desenhando um percurso em uma rede que pode ser simples, mas também tão complicada quanto possível. Isto porque cada nó pode, por sua vez, conter uma rede interativa. (Lima, 2004)
4 Hiperlink - Problemas Desorientação do usuário. A desorientação do usuário, também humoristicamente citada na literatura como "perdidos no hiperespaço", surge da necessidade do usuário saber onde ele se encontra na rede, de onde ele vem e para onde ele vai. Transbordamento cognitivo Excesso de informação e caminhos disponíveis.
5 Hiperlink - Desafios O trabalho de organização semântica do hipertexto se constitui requisito essencial, visando à criação do sistema de hipertexto, permitindo que, em uma etapa posterior, os usuários ou as ferramentas de busca alcancem maior eficácia no momento do acesso à informação. Uma trilha de navegação desorganizada, decorrente do design hipertextual conceitualmente deficiente de um documento tenderia dificultar a busca e o folheio (browsing), por parte do usuário, da mesma forma que dificultaria, ou mesmo, impediria a recuperação por parte das máquinas de busca (search engines). Para melhorar a leitura em hiperdocumentos, não é suficiente concentrar-se somente na navegação, sem considerar a compreensão do usuário, o que implica na construção de interfaces com o objetivo de reduzir o esforço mental do mesmo, buscando coerência no trabalho mental requerido para as atividades de navegação e orientação. (Lima, 2004)
6 Hiperlink - Desafios A importância da coerência na construção textual do hipertexto. O cuidado na orientação da navegação. O design da interface para evitar o transbordamento cognitivo na construção mental do leitor e dar saídas para os problemas de desorientação do usuário.
7 HTML
8 HTML Linguagem (conceito) Arquivo texto puro (conceito) Regras Tags Palavras reservadas (comandos) Código simples Interpretador (software) para leitura formatada Informação estática
9 Exibir código fonte... HTML
10 XML extensible Markup Language
11 XML - extensible Markup Language Em outubro de 1994, Tim Berners-Lee fundou uma organização chamada World Wide Web Consortium (W3C) destinada a desenvolver tecnologias interoperantes, de domínio público, para a Web. Uma das metas principais do W3C é tornar a Web universalmente acessível independente de quaisquer deficiências de natureza pessoal, lingüística, cultural, etc. O W3C também é uma organização de padronização. As tecnologias Web padronizadas pelo W3C são chamadas de Recomendações. Entre as recomendações podemos citar HTML, a CSS e a XML. (Deitel e Deitel, 2003) A recomendação do padrão XML (Bray, Paoli, Sperberg-McQueen e Maler) foi divulgada em 1998 pelo W3C. Inicialmente sua adoção pela comunidade foi lenta devido a uma concepção errada. Por muitos, XML era vista como sucessora da HTML. Quando ficou claro que isso não era verdade, mas que a XML é boa para qualquer coisa a mais, menos páginas Web, as coisas começaram a mudar. A adoção da XML pelos poderosos do setor, como IBM, Microsoft, Sun e SAP, deram um grande impulso para a sua aceitação. (Daum e Merten, 2002)
12 XML - extensible Markup Language A proposta inicial para XML foi baseada em um padrão já existente, chamado Standart Generalized Markup Language (SGML). A SGML tem suas origens imediatas em 1986, mas suas raízes vêm desde a década de 1960, quando, na IBM, Charles Goldfarb, Edward Mosher e Raymond Lorie definiram a Genenalized Markup Language (GML). A SGML é muito poderosa, mas também é muito complexa (para ser usada na Web). Somente a especificação possui mais de 500 páginas. O grupo de trabalho da XML reduziu isso para 26 páginas, mantendo 95% da funcionalidade da SGML.
13 SGML HTML - XML XML SGML HTML XML
14 XML A preocupação básica de uma linguagem de marcação é desenvolver métodos para a adição de informação semântica sobre o conteúdo de um documento, de modo a tornar tal conteúdo mais explícito. (Feitosa, 2006) Os documentos HTML podem ser lidos pelas pessoas, mas não são otimizados para tratamento por computadores, ao passo que muitas formas de armazenamento de dados são otimizadas para manipulação por computadores, e não para visualização por pessoas. A XML é a primeira linguagem que torna os documentos legíveis para as pessoas e manipuláveis por computadores, um resultado obtido por meio de um conjunto de marcas (tags) que é mais poderoso, flexível e extensível que o de HTML. É a linguagem do documento inteligente, um passo à frente em relação aos métodos convencionais de representação de documentos que dependem do formato, e não da estrutura. (Deitel e Deitel, 2003) XML é uma linguagem de marcação um documento pode ser estruturado com a ajuda de elementos de marcação sintática, semelhante aos que são usados na HTML. Elementos identificáveis dentro de um documento são delimitados por tags de início e fim: <nome>f. W. Lancaster</nome> (Daum e Merten, 2002)
15 HTML - Exemplo <!DOCTYPE html PUBLIC "-//W3C//DTD HTML 4.01 Transitional//EN"> <html> <head> <meta content="text/html; charset=iso " http-equiv="content-type"> <title>exemplo</title> </head> <body> <h1>acervo</h1> The Secret Place - Kent Henry <br> Hold On - UK's Trend Vineyard <br> </body> </html>
16 XML - Exemplo <?xml version="1.0" encoding="utf-8"?> <Acervo> <Disco> <Titulo>The Secret Place</Titulo> <Autor>Kent Henry</Autor> </Disco> <Disco> <Titulo>Hold On</Titulo> <Autor>UK's Trend Vineyard</Autor> </Disco> </Acervo> <!-- Exemplo de documento XML -->
17 XML Interoperabilidade Arquitetura aberta Fácil compreensão humana Fácil processamento (computacional) Regras simples (bem formatado) sem perder o poder de criação Adoção unânime pelo mercado Permite trabalhar a apresentação e a semântica em uma mesma tecnologia
18 Bancos Casa de câmbio XML - Exemplo - Bancos Banco central Padrão? Relatórios personalizados
19 XML - Schema O W3C iniciou uma definição de uma nova linguagem de esquema que resolvesse os problemas da DTD. O rascunho desta linguagem, XML Schema foi publicado inicialmente em A XML Schema marca um grande passo em direção à definição de regras para XML. Possui uma rica hierarquia de tipos de dados, suporte para namespaces e maior compatibilidade com banco de dados relacionais, como características principais.
20 Bancos Casa de câmbio Banco central Relatórios Padronizados em XML (válidos) Padrão XML Schema XML Schema Relatórios personalizados
21 XML Os analisadores sintáticos ao trabalharem com determinado documento, podem ser classificados como validadores ou não-validadores. O analisador considerado validador tem a capacidade de ler a DTD (ou Schema) e determinar se o documento XML está de acordo ou não com a DTD/Schema.Se o documento está de acordo ele é classificado como válido. Se o documento não estiver de acordo com a DTD mas estiver sintaticamente correto, ele é classificado como bem formatado mas não é um documento válido. Em contra partida, todo documento válido é um documento bem formatado.
22 XML - Tendências (Vidotti - Siqueira e Santos, 2004)
23 XML Microsoft Notepad
24 XML Microsoft Notepad
25 XML Microsoft Notepad
26 XML - Apresentação Arquivo PDF Documento XML Processador XSL Arquivo HTML
27 PTSI Eduardo Ribeiro Felipe
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