Tópicos Especiais III XML (Extensible Markup Language)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Tópicos Especiais III XML (Extensible Markup Language)"

Transcrição

1 Curso de Sistemas de Informação Tópicos Especiais III XML (Extensible Markup Language) Março de 2004.

2 Capítulo 1 Objetivo da disciplina Habilitar o aluno a projetar e desenvolver documentos para a Internet baseados em um padrão de troca de informações entre sistemas heterogêneos. Introdução Até recentemente, a tecnologia de informação visava, principalmente, melhorar os processos internos nas organizações. As informações eram geradas e processadas dentro dos limites da empresa. Figura 1 - Geração e tratamento das informações até recentemente Atualmente, as evoluções tecnológicas e nos negócios faz com que as informações relevantes às organizações sejam geradas e processadas tanto dentro como fora das organizações. Empregados que realizem vendas fora da empresa podem utilizar tecnologias WAP. Clientes podem realizar compras através da Web, em sites de comércio eletrônico. Empresas parceiras podem trocar informações a respeito de estoques e produtos, através de sistemas informatizados.

3 Conceitos como Gerenciamento do Conhecimento (Knowledge Management) e Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente (CRM Customer Relationship Management) visam obter informações gerenciais relevantes dos dados que a empresa possui, levando em conta suas diferentes origens e significados. Processamento de Transações Vendas Vendedores CRM Gerenciamento do Conhecimento Empresas Parceiras Figura 2 - Geração e tratamento das informações atualmente As diferenças entre os tipos de sistemas envolvidos na geração e processamento das informações dificultam as interações entre os mesmos. Linguagens de Marcação Em 1960, pesquisadores da IBM enfrentaram o problema de construir um sistema poderoso e portátil para o intercambio e a manipulação de documentos legais. Os diferentes tipos de arquivos com que se trabalhava tornava difícil a comunicação entre os computadores. Percebeu-se, então, que a comunicação seria facilitada pela existência de um formato comum, independente de sistema.

4 Decidiu-se, portanto, pela utilização de uma linguagem de marcação, compatível entre muitas plataformas. A linguagem protótipo baseava-se na marcação dos elementos estruturais do documento, em vez de formatar e exibir um documento pronto. A formatação da informação seria mantida em arquivos separados, chamados folhas de estilo, com os quais os computadores poderiam formatar e exibir um documento pronto. Desta maneira, o processamento dos documentos passou a ser diferente, pois percebeu-se que só poderiam ser processados de maneira confiável aqueles que obedecessem a um padrão, de modo que o sistema fosse capaz de reconhecer os documentos válidos e rejeitar os inválidos (com falta de informações ou informações a mais). Assim, a estrutura esperada para cada tipo de documento era definida em um arquivo separado denominado definição de tipo de documento (DTD). Por volta de 1969, a equipe desenvolveu uma linguagem com todas essas possibilidades e a chamaram de Generalized Markup Language (GML). Em 1974, provou-se que um analisador sintático (parser) poderia validar um documento sem efetivamente processa-lo. Continuando-se os desenvolvimentos adicionais, chegou-se, em 1986, na adoção da Standard Generalized Markup Language (SGML) como padrão internacional. Esta linguagem tornou-se rapidamente o padrão de negócios para o armazenamento e intercâmbio de dados em todo mundo. Com o advento da Web, em certo momento as limitações da HTML tornaramse visíveis, devido à sua falta de extensibilidade. Os fornecedores de navegadores, na tentativa de ganhar mercado, começaram a criar comandos específicos de formatação. Para o W3C, esta atitude poderia vir a ameaçar a interoperabilidade e a escalabilidade da Web, e buscou-se, então, uma reação. Foram criadas, assim, as Cascade Style Sheets (CSS), uma tecnologia de folhas de estilo, que poderia ser

5 usada no lugar da marcação de propriedade dos fornecedores. Esta tecnologia, entretanto, mostrava-se extensivelmente limitada. World Wide Web Consortium (W3C) Fundado em 1994, o W3C ( é um consórcio que destina-se ao desenvolvimento de tecnologias interoperantes, de domínio público, para a World Wide Web, e uma de suas principais metas é tornar a Web universalmente acessível. O W3C é, ainda, uma organização de padronização, e as tecnologias Web por este padronizadas são chamadas Recomendações, e estas não são produtos reais de software, mas sim documentos que especificam o papel, a sintaxe, as regras de uma tecnologia. Entre as recomendações atualmente em uso, feitas pelo W3C, pode-se citar a HyperText Markup Language (HTML), a Cascading Style Sheet (CSS) e a Extensible Markup Language (XML). Assim surgiu a Extensible Markup Language (XML), combinando potência e extensibilidade herdadas da SGML e a simplicidade exigida pela comunidade Web. Enquanto o HTML é legível apenas pelas pessoas, os documentos XML podem ser lidos pelas pessoas e manipuláveis pelos computadores. XML é uma linguagem que descreve documentos estruturados e dados e vem se tornando um novo padrão de troca e publicação de dados e integração entre aplicações. O XML torna os documentos estruturados disponíveis para processamento automático, e é baseado na separação do conteúdo, descrição da estrutura e apresentação.

6 Embora tenha muitos recursos avançados, a linguagem XML é acessível a todos os níveis de programadores por causa de sua inerente simplicidade. - É baseada em texto, portanto um documento pode ser criado com as ferramentas de texto mais simples; - Não se limita, entretanto, a descrever elementos textuais. Pode descrever imagens, gráficos vetoriais, animações ou qualquer outro tipo de dado para o qual seja estendida; - É um padrão aberto, possibilitando ao desenvolvedor a escolha de ferramentas que melhor se ajustem às suas necessidades, independente da plataforma; Devido a esta característica de extensibilidade e flexibilidade, diversas são as áreas em que a linguagem XML está sendo adotada. XML é recomendação W3C desde Atualmente na 2a. edição da versão 1.0 de 6/10/2000 ( HTML x XML Uma breve comparação pode ser feita entre o HTML e o XML. A linguagem HTML consiste em comandos de formatação para apresentação de texto e imagens em navegadores Web. Outras mídias podem ser exibidas por componentes adicionais chamados plug-ins. XML é um formato de dados auto-descritivos que contém, além dos dados, os nomes e descrição de estruturas dos campos de dados. A linguagem não contém marcações (tags) para formatação, mantendo as informações sobre o conteúdo, descrição estrutural, e apresentação separadas. As tags em um documento XML são diferentes das tags utilizadas na apresentação nos navegadores, e por isso a apresentação dos documentos XML em navegadores é de baixa qualidade.

7 Figura 3 - Arquivo HTML apresentado no navegador e seu código-fonte Figura 4 - Arquivo XML apresentado no navegador e seu código-fonte

8 Conforme citado anteriormente, pode-se perceber a baixa qualidade de apresentação do documento XML em um navegador. A não existência de tags de apresentação, faz com que os dados sejam apresentados conforme sua estrutura. O XML possui, entretanto, algumas características que o tornam um formato de dados que pode ser utilizado em todos os tipos de cenários de aplicação: A criação e processamento dos documentos XML é bastante simples, e estes podem ser facilmente lidos por humanos e processados pelas máquinas. Além dos dados, um documento XML contém a descrição destes. A implementação das aplicações pode ser independente da estrutura específica dos dados. Isto quer dizer que diferentes tipos de aplicações podem ser implementadas utilizando apenas os dados que lhes são úteis. Além disso, a extensão na estrutura dos documentos XML, através da criação de novos elementos, não prejudica em nada as aplicações já existentes que utilizavam tal documento. As Aplicações podem responder de maneira diferente aos dados. Não é necessária a adaptação de uma aplicação quando são inseridos novos elementos de dados, se os mesmos não forem relevantes para esta. Além disso, a estrutura aberta do XML permite que novos elementos sejam adicionados a qualquer momento. Quanto à utilização do XML, pode-se citar algumas aplicações: Publicação A separação entre o conteúdo e a apresentação, possibilita que o mesmo documento XML possa ser apresentado de diferentes formas, através da utilização de diferentes folhas de estilo.

9 Figura 5 - Apresentação HTML x XML SVG (Scalable Vector Graphics) é um formato para representação de gráficos. XHTML reformulação do HTML, conforme a sintaxe do XML. XForms para o desenvolvimento de aplicações baseadas em formulários. WML (Wireless Markup Language) originalmente desenvolvida para Protocolo de Acesso Sem Fio (WAP). WML 2 contém elementos da XHTML. VoiceXML é uma das bases para o desenvolvimento de aplicações controladas por voz. SMIL (Synchronized Multimedia Integration Language) utilizada no desenvolvimento de apresentações audiovisuais interativas.

10 Troca de Dados devido à sua simplicidade e flexibilidade de estrutura, o XML é bastante indicado para a troca de dados entre organizações; Web Services são aplicações na Internet que provêm funcionalidades que podem ser acessadas por outros sistemas.

11 Capítulo 2 Sintaxe do XML Neste capítulo serão apresentados os diferentes componentes da estrutura de um documento XML. Estrutura do Documento XML Os documentos XML contêm informações na forma de texto que compreendem as marcações e o conteúdo. As marcações descrevem os dados e são caracterizadas pelos sinas < e >. Um documento XML pode conter: Instruções de processamento <?...?> Comentários <! > Referência a entidades &ref; Seções CDATA Elementos e atributos (tags) Considerando-se um simples documento XML (intro.xml) que marca uma mensagem como XML (Figura 2.1). Os documentos são geralmente armazenados em arquivos de texto que terminam com a extensão.xml, embora isso não seja um requisito da XML. Qualquer editor de texto pode ser utilizado para criar um documento XML. Muitos pacotes de software também permitem que os dados sejam armazenados como documentos XML.

12 Figura 6 - Documento simples XML contendo uma mensagem Todos os documentos XML devem conter um elemento raiz (mymessage no exemplo). O elemento raiz contém outros elementos. As linhas que precedem o elemento raiz representam o prólogo do documento XML. O elemento message, no exemplo, é chamado de elemento filho do elemento nymessage porque está aninhado dentro deste elemento. O elemento filho contém o texto Welcome to XML!. É necessário tomar cuidado para que não seja criado mais do que um elemento raiz em um documento XML. O aninhamento deve ser feito de forma adequada. Por exemplo, <x><y>hello</x></y> é um erro, uma vez que o elemento aninhado y deve terminar antes do elemento x. Prólogo e Encoding O prólogo é a parte introdutória de um documento XML, precedendo o primeiro elemento, e contém, tipicamente, a versão da XML para a qual o documento foi criado. O prólogo é representado na forma de instruções de processamento. <?xml version = 1.0?> Embora a declaração de XML seja opcional, ela deve ser usada para identificar a versão da XML do documento. Caso contrário, no futuro, é possível

13 que seja assumido que um documento sem uma declaração de versão XML obedece à ultima versão da XML, o que pode vir a ocasionar problemas. Uma declaração adicional de encoding pode especificar o conjunto de caracteres que é utilizado no documento. O conjunto de caracteres consiste nos caracteres que podem ser representados em um documento. Por exemplo, o conjunto de caracteres ASCII (American Standard Code for Information Interchange) contém as letras do alfabeto, os números de 0-9 e os caracteres de pontuação, como!, -, e?. <?xml version = 1.0 encoding= ISO ?> Os documentos XML podem conter os caracteres de retorno de carro (carriage return), avanços de linha (line feed) e caracteres Unicode. O Unicode é o padrão do Unicode Consortium. Seu objetivo é possibilitar que os computadores processem os caracteres das principais línguas do mundo ( Os documentos XML contêm dados de caracteres e texto de marcação. O texto de marcação vem entre os sinais de menor que (<) e maior que (>). Os dados de caracteres representam o texto entre uma marca de abertura e uma marca de finalização. Para garantir a internacionalização, os documentos XML devem ser codificados no Unicode (UTF-x, UCS-x, etc.). Elementos e Atributos O conteúdo de um documento XML está representado na forma de seus elementos e atributos. Elementos são a mais comum forma de marcação. Delimitados pelos sinais de menor e maior (< e >), a maioria dos elementos identificam a natureza do conteúdo que envolvem, começando com uma marcação de inicio <elemento> e uma de fim </elemento>, com seu conteúdo entre estes.

14 Os elementos sem conteúdo, chamados de vazios, são representados por <elemento></elemento>. Tais elementos ainda podem ser representados através de uma sintaxe modificada, que utiliza o final /> para isto. Assim, um programa que processa o documento XML não precisa procurar pela marcação de fim do elemento. Desta forma, pode-se representar um elemento vazio por <elemento/>. Os nomes dos elementos não podem conter caracteres especiais nem espaços, e devem começar por letras ou _. Atributos são pares de valores nomeados que ocorrem dentro das marcas de início, após o nome do elemento. Por exemplo: <elemento classe="prefácio"> A linha acima representa um elemento chamado elemento cujo atributo classe possui o valor prefácio. Em um documento XML, todos os valores de atributos devem estar entre aspas ou apóstrofes. Os atributos descrevem elementos. Um elemento pode ter zero, um ou mais atributos a ele associados. Os nomes de elementos e atributos em XML podem ter qualquer comprimento e podem conter letras, dígitos, sublinhados, hífens e pontos, mas devem começar por uma letra ou um sublinhado e não podem conter espaços.

15 Figura 7 - Documento XML que representa um livro (Fonte: Deitel et. al., 2001) A primeira linha do documento XML representado na Figura 7 (<?xml:stylesheet type = "text/xsl" href = "usage.xsl"?>) é exemplo de uma instrução de processamento (PI). A informação contida em uma PI é passada para a aplicação que está usando o documento XML e fornece informações adicionais específicas da aplicação sobre o documento. As instruções de processamento são delimitadas por <? e?>. Este valor PI faz referência a uma folha de estilo XSL, conforme indicado pelo alvo PI xml:stylesheet, cujo valor é type= text/xsl href= usage.xsl. O funcionamento deste tipo de instrução será explicado posteriormente, no capítulo 7. Seções CDATA Uma vez que o caractere < denota o início de uma marcação, não poderia ser utilizado no conteúdo de um elemento. As seções CDATA são seções de um documento XML que podem conter texto, caracteres reservados (por exemplo, <) e caracteres espaços em branco. Os caracteres contidos nas seções CDATA são excluídos da interpretação.

16 Um uso comum das seções CDATA é o código de criação de scripts (Javascript ou VBScript), que freqüentemente contêm os caracteres &, <, >, ` e. Figura 8 - Usando uma seção CDATA O exemplo representado na Figura 6 apresenta dois elementos sample. O primeiro dos elementos representa os dados de maneira convencional, e o segundo representa o mesmo conteúdo utilizando-se uma seção CDATA. A diferença que se pode notar é que no segundo caso não é necessário que se faça a substituição dos caracteres <, > e &. Figura 9 - Usando seção CDATA (navegador)

17 A Figura 9 demonstra a apresentação em um navegador de um documento XML que contém uma seção CDATA. Conforme pode-se perceber pelo códigofonte na Figura 8, é possível a utilização dos caracteres reservados (como é o caso de < e &), sem que o processamento do documento seja prejudicado, uma vez que o conteúdo de uma seção CDATA é ignorado no processamento. Esta característica faz com que as seções CDATA sejam adequadas para, por exemplo, o armazenamento de trechos de código em linguagens de programação.

18 Exercícios 1. Explique para que servem as marcações em um documento HTML e em um documento XML, identificando suas principais diferenças: 2. Explique como é feita a apresentação de documentos XML, em comparação com o que acontece nos documentos HTML: 3. Identifique o significado das seguintes marcações e sua utilização em documentos XML: a. b. c. 4. Explique a diferença entre elemento e atributo, e a forma de representá-los: 5. Explique para que servem as seções CDATA: 6. Explique a razão de a linguagem XML ser largamente utilizada para troca de informações:

19 Capítulo 3 Documentos XML Bem Formados Uma vez que a XML, como o próprio nome sugere, é uma linguagem, está sujeita a certas regras, indicam como escrever um documento bem formado. Essas regras são chamadas de sintaxe. A observação dessas regras é fundamental para que um navegador consiga interpretar o código XML. Um documento XML é considerado bem-formado se ele estiver sintaticamente correto. A sintaxe da XML requer um único elemento como nó raiz, uma tag de abertura e finalização para cada elemento, tags corretamente aninhadas e valores de atributos entre aspas. Além disso, a XML faz diferença entre maiúsculas e minúsculas, de modo que as maiúsculas devem ser grafadas corretamente nos nomes de elementos e atributos. Os documentos que atendem a estes requisitos de sintaxe são, portanto, documentos bem-formados. Explicando de forma mais clara as regras que um documento XML deve atender para ser considerado bem-formado: 1. Possuir um elemento raiz (root) que contém todos os outros: <books> <book> <title>xml Como Programar</nome> <publisher>bookman</publisher> </book> <book> <nome>learning XML</nome> </book> <books> A tag <books> é a raiz do documento.

20 2. Cada tag de abertura deve ter uma tag de fechamento correspondente: <books> <book> <title>xml Como Programar <publisher>bookman</publisher> </book> <books> A tag <title> não possui fechamento (</title>), por isto o documento é mal-formado. 3. Respeitar a hierarquia e o aninhamento das tags: <books> <book> <title>xml Como Programar <publisher>bookman</title> </publisher> </book> <books> A tag <publisher> não pode encerrar-se depois da tag <title>, por isto o documento é mal-formado. 4. Os valores de atributos devem estar entre aspas ou apóstrofes: <books> <book code=10> <title>xml Como Programar <publisher>bookman</title> </publisher> </book> <books> O valor do atributo code não contém aspas nem apóstrofes, o que torna o documento mal-formado.

21 5. Existe diferença entre maiúsculas e minúsculas (case-sensitive): <books> <book code=10> <title>xml Como Programar <publisher>bookman</title> </publisher> </Book> <books> A tag de fechamento </Book> possui um caractere em maiúsculo, e a de abertura (<book>) não, tornando o documento mal-formado. Existem softwares que são chamados de analisadores sintáticos (parsers), que lêem os documentos, verificando sua sintaxe e relatando possíveis erros, permitindo, via programa, acesso ao conteúdo dos documentos. Caracteres Reservados Existem caracteres que, por serem reservados, não podem ser utilizados em documentos XML. A linguagem XML oferece substitutos para estes casos. Tais substitutos começam por & e terminam por ; (referência a entidade). Os caracteres reservados para a linguagem XML e suas referências são: Para caracteres especiais que não possam ser inseridos utilizando-se o teclado, o código direto do caractere pode ser utilizado, de acordo com a tabela empregada. < < > > & & &apos; " A Tabela 1 apresenta alguns dos caracteres especiais utilizados nos documentos XML, e suas respectivas referências.

22 Uma lista completa das referências a entidades pode ser obtida no site do W3C em: Tabela 1 - Algumas Referências de Entidades Caractere Referência Caractere Referência Espaço ê ê ì ì í í î î ¼ ¼ ñ ñ ½ ½ ò ò ¾ ¾ ó ó À à ô ô á á õ õ â â ã ã ù ù å å ú ú ç ç û û è è é é O exemplo representado na Figura 8 demonstra a utilização de referências de entidades, apresentando o caractere 1 em diferentes tabelas de caracteres. Figura 10 - Exemplo da utilização de caracteres especiais Comentários Os comentários em um documento XML contêm informações e notas. As marcações são <!-- para início, e --> para fim de comentário. Caracteres reservados (<, >) podem estar contidos dentro de comentários.

23 Figura 11 - Exemplo de utilização de comentários Como se pode perceber na segunda linha de comentário existe um caractere reservado <, mas a visualização do documento no navegador acontece de maneira normal. Assim como acontece nas linguagens de programação, os comentários em documentos XML podem ser utilizados no sentido de prover maiores informações para os desenvolvedores que os manipulam. Marcação O elemento de marcação XML, como já citado, consiste em uma marca de abertura, no conteúdo e em uma marca de finalização. Diferentemente do HTML, todas as marcas de abertura em XML devem ter uma marca de finalização. Por exemplo, <img src = logo.gif > está correto em HTML, mas em XML a marca de finalização também deveria ser fornecida, como em <img src = logo.gif > </img>

24 Como este elemento não cantem conteúdo (dados de caracteres), ele é chamado de elemento vazio. A marca vazia pode ser escrita de forma mais concisa, como <img src = logo.gif /> que usa a barra ( / ) para indicar o término. Conforme citado no capítulo 2, os elementos definem a estrutura, e podem ou nao ter conteúdo (elementos filhos ouo dados de caracteres). Os atributos descrevem elementos. Um elemento pode ter zero, um ou mais atributos a ele associados e são colocados dentro da marca de abertura do elemento. Os nomes de elementos e atributos em XML podem ter qualquer comprimento e podem conter letras, dígitos, sublinhados, hífens e pontos, mas devem começar com uma letra ou um sublinhado. Além disso, não podem conter espaços em branco. Assim, a marcação <telefone residencial> </telefone residencial> está errada, pois contém espaço em branco no nome do elemento, uma alternativa seria, por exemplo, o uso do sublinhado <telefone_residencial> </telefone_residencial> Estrutura Lógica dos Documentos XML Uma vez que os elementos, em um documento XML, estão organizados hierarquicamente, um documento pode ser representado na forma de uma árvore sem que haja a perda de nenhuma informação. Elementos filhos aparecem como nós filhos de um elemento pai. Os atributos não são considerados como nós filhos de um elemento, mas como informações adicionais aos elementos.

25 Figura 12 - Exemplo de estrutura de documento XML Assim, tendo-se o documento de exemplo apresentado na Figura 9, pode-se representá-lo na forma de uma árvore, conforme na Figura 10, pode-se visualizar a sua estrutura lógica. Figura 13 - Estrutura lógica de um documento XML

26 A representação da estrutura lógica de um documento XML na forma de uma árvore é apenas uma forma de se obter uma melhor visualização da maneira como estão dispostos os elementos do documento e sua estrutura.

27 Exercícios 1. Identifique e corrija o(s) erro(s) em cada um dos seguintes itens: a) <my Tag>texto do elemento<my Tag> b) <!PI value!> <!-- uma instrução de processamento simples --> c) <myxml>trabalhando com XML!!</MyXML>. d) <CDATA>aqui temos uma CDATA. </CDATA> e) <xml> x<5 && x>y </xml> <!-- condição para um teste em Java --> 2. Faça uma análise do documento XML abaixo indicando onde e quais são os erros de formação que existem: a) <?xml version= 1.0 encoding=utf-8?> <MICRO> <HD>Capacidade 20 Gb</Hd> <DISQUETE>Capacidade 1,44 Mb</MICRO> </DISQUETE> b) <xml version= 1.0 encoding= ISO ?> <curso> <DISCIPLINA fase= 6 >Tópicos Especiais III <OBJETIVO>Ensinar XML</OBJETIVO> <METODOLOGIA>Laboratórios<metodologia> <professor>rafael</professor> </Curso> 3. Corrija os erros do documento do exercício 1.b. e adicione mais duas disciplinas da 6ª fase ao documento. 4. Represente, na forma de uma árvore, a estrutura lógica do documento obtido como resposta do exercício 3.

28 5. De posse das estruturas em forma de árvore abaixo, construa a estrutura a) do documento XML correspondente.

TECNOLOGIA WEB INTRODUÇÃO CONSTRUÇÃO DE PÁGINAS ESTÁTICAS HTML / XHTML

TECNOLOGIA WEB INTRODUÇÃO CONSTRUÇÃO DE PÁGINAS ESTÁTICAS HTML / XHTML INTRODUÇÃO CONSTRUÇÃO DE PÁGINAS ESTÁTICAS HTML / XHTML 1 INTRODUÇÃO TECNOLOGIA WEB Começaremos desvendando o poder do desenvolvimento de aplicações baseadas na Web com a XHTML (Extensible HyperText Markup

Leia mais

XML. Prof. Júlio Machado

XML. Prof. Júlio Machado XML Prof. Júlio Machado julio.machado@pucrs.br INTRODUÇÃO O que é XML? É a sigla de Extensible Markup Language Linguagem de especificação para descrever dados Padrão aberto e largamente usado Definido

Leia mais

Escola de Ciência da Informação ECI/UFMG. Eduardo Ribeiro Felipe

Escola de Ciência da Informação ECI/UFMG. Eduardo Ribeiro Felipe Escola de Ciência da Informação ECI/UFMG Eduardo Ribeiro Felipe erfelipe@yahoo.com.br HIPERLINKS Elemento de hipermídia formado por um trecho de texto em destaque ou por um elemento gráfico que, ao ser

Leia mais

Guia de Bolso HTML e XHTML

Guia de Bolso HTML e XHTML Guia de Bolso HTML e XHTML Este guia de bolso oferece uma listagem concisa, porém abrangente, dos elementos e atributos especificados nas Recomendações HTML 4.01 e XHTML 1.0. O texto utiliza a abreviação

Leia mais

Programação para Internet I

Programação para Internet I Programação para Internet I Aula 04 Prof. Diemesleno Souza Carvalho diemesleno@iftm.edu.br http://www.diemesleno.com.br Na aula passada vimos... Na aula passada vimos... Unidade I - Conceitos básicos sobre

Leia mais

Curso online de. Formação em Front-End. Plano de Estudo

Curso online de. Formação em Front-End. Plano de Estudo Curso online de Formação em Front-End Plano de Estudo Descrição do programa O Programa de Desenvolvimento Web lhe oferece conhecimentos para desenvolver habilidades necessárias para se tornar um Desenvolvedor

Leia mais

Tarlis Portela Web Design HTML

Tarlis Portela Web Design HTML Tarlis Portela Web Design HTML HTML Definição HTML (acrônimo para a expressão inglesa HyperText Markup Language, que significa Linguagem de Marcação de Hipertexto) ; É uma linguagem de marcação utilizada

Leia mais

Noções de XML. Henrique Silva Direção-Geral do Território FCUL, 12 e 19 de Outubro de 2017

Noções de XML. Henrique Silva Direção-Geral do Território FCUL, 12 e 19 de Outubro de 2017 Noções de XML Henrique Silva Direção-Geral do Território FCUL, 12 e 19 de Outubro de 2017 O que é o XML? Características XML significa Extensible Markup Language XML é uma linguagem de marcadores (tags)

Leia mais

Programação para Internet I Aulas 10 e 11

Programação para Internet I Aulas 10 e 11 Programação para Internet I Aulas 10 e 11 Fernando F. Costa nando@fimes.edu.br XML Definição e origem extensible Markup Language (XML) é linguagem de marcação de dados que provê um formato para descrever

Leia mais

Introdução XML. Vanessa Braganholo

Introdução XML. Vanessa Braganholo Introdução XML Vanessa Braganholo {vanessa@ic.uff.br} Curso baseado em mini-cursos apresentados no SBBD. Autores: Carlos Heuser, Carina Dorneles e Vanessa Braganholo O que é XML? } XML = extensible Markup

Leia mais

XML XML. Motivação. Mário Meireles Teixeira DEINF-UFMA

XML XML. Motivação. Mário Meireles Teixeira DEINF-UFMA XML Mário Meireles Teixeira DEINF-UFMA XML Motivação XML extensible Markup Language W3C: World Wide Web Consortium http://www.w3.org XML 1.0 W3C Recommendation, 10/Fev/1998 (inicial) W3C Recommendation,

Leia mais

Programação Web - HTML

Programação Web - HTML Instituto Federal de Minas Gerais Campus Ponte Nova Programação Web - HTML Professor: Saulo Henrique Cabral Silva HTML Início em 1980, Tim Bernes-Lee Implementado Pascal. 1989, o CERN investiu esforços

Leia mais

XML: uma introdução prática X100. Helder da Rocha

XML: uma introdução prática X100. Helder da Rocha XML: uma introdução prática X100 Helder da Rocha (helder@argonavis.com.br) Atualizado em setembro de 2001 1 Como criar um documento XML XML não tem comandos, nem operadores, nem funções, nem tipos Não

Leia mais

Definição da Sintaxe Abstrata de Potigol em XML

Definição da Sintaxe Abstrata de Potigol em XML Definição da Sintaxe Abstrata de Potigol em XML Alessandro O. Anjos¹, Leonardo Lucena² 1 Graduando em Tec em Análise e Desenvolvimento de Sistemas IFRN. Bolsista do CNPq. E-mail: alessandro.anjos@academico.ifrn.edu.br

Leia mais

A Web, o Design, o Software Livre e outras histórias... Eduardo Santos - www.agni.art.br

A Web, o Design, o Software Livre e outras histórias... Eduardo Santos - www.agni.art.br A Web, o Design, o Software Livre e outras histórias... Eduardo Santos - www.agni.art.br Surgimento da WEB e HTML Início da década de 90 HTML (acrônimo para a expressão HyperText Markup Language, que significa

Leia mais

REDES DE COMUNICAÇÃO. 11º - ANO Professor: Rafael Henriques

REDES DE COMUNICAÇÃO. 11º - ANO Professor: Rafael Henriques 16-01-2019 Redes de Comunicação - Prof. Rafael Henriques 1 REDES DE COMUNICAÇÃO 11º - ANO Professor: Rafael Henriques E-mail: prof@rafaelhenriques.com Apresentação módulos 4 - Desenvolvimento de Páginas

Leia mais

IFSC/Florianópolis - Prof. Herval Daminelli

IFSC/Florianópolis - Prof. Herval Daminelli Linguagem de marcação de textos; HTML significa Hypertext Markup Language (linguagem de marcação de hipertexto); Composta por elementos chamados tags ou rótulos ou marcadores; Estes marcadores definem

Leia mais

Tecnologias de Desenvolvimento de Páginas web

Tecnologias de Desenvolvimento de Páginas web Tecnologias de Desenvolvimento de Páginas web HTML DHTML CSS Javascript Visual Basic Script Java HTML Hypertext Markup Language HTML Hypertext Markup Language Linguagem com a qual se definem as páginas

Leia mais

INTRODUÇÃO AO DESENVOLVIMENTO WEB. PROFª. M.Sc. JULIANA H Q BENACCHIO

INTRODUÇÃO AO DESENVOLVIMENTO WEB. PROFª. M.Sc. JULIANA H Q BENACCHIO INTRODUÇÃO AO DESENVOLVIMENTO WEB PROFª. M.Sc. JULIANA H Q BENACCHIO Declaração DOCTYPE em documentos HTML O W3C (World Wide Web Consortium: www.w3.org), encarregado da criação dos Standard webs, define

Leia mais

Programação para Internet I 4. XML. Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt

Programação para Internet I 4. XML. Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt Programação para Internet I 4. XML Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt Standard do W3C (www.w3c.org) Formato de ficheiros de texto derivado de SGML (Standard Generalized Markup Language)

Leia mais

XTHML. 2. A finalidade do XHTML é substituir o HTML; 3. Vantagens de se usar XHTML (Compatibilidade com futuras aplicações);

XTHML. 2. A finalidade do XHTML é substituir o HTML; 3. Vantagens de se usar XHTML (Compatibilidade com futuras aplicações); 1. XHTML TEM SUA ORIGEM NO XML; 2. A finalidade do XHTML é substituir o HTML; 3. Vantagens de se usar XHTML (Compatibilidade com futuras aplicações); 4. XHTML é uma "Web Standard ; Neste link (http://www.maujor.com/w3c/xhtml10_2ed.html)

Leia mais

INFORMÁTICA. Instruções: Para responder às questões de números 71 e 72, considere o texto a seguir:

INFORMÁTICA. Instruções: Para responder às questões de números 71 e 72, considere o texto a seguir: INFORMÁTICA Prova de Agente Fiscal de Rendas do ICMS-SP/2013 - FCC. Por Ana Lucia Castilho* Instruções: Para responder às questões de números 71 e 72, considere o texto a seguir: A equipe de TI da empresa

Leia mais

Tópicos. Apresentando a família XML HTML HTML. XML extesible Markup Language. Problemas com o HTML

Tópicos. Apresentando a família XML HTML HTML. XML extesible Markup Language. Problemas com o HTML Tópicos Apresentando a família XML Prof.Tiago Lopes Telecken telecken@gmail.com IFRS Rio Grande HTML XML A família de tecnologias XML (DTD, XML Schemas, XHTML, SVG, MathML, MusicML, XMI, CSS, XSLT, XLINK,

Leia mais

PROCESSAMENTO ESTRUTURADO DE DOCUMENTOS. Departamento de Documentação Curso de Arquivologia

PROCESSAMENTO ESTRUTURADO DE DOCUMENTOS. Departamento de Documentação Curso de Arquivologia PROCESSAMENTO ESTRUTURADO DE DOCUMENTOS Departamento de Documentação Curso de Arquivologia - extensible Markup Language Definida pela W3C - World Wide Web Consortium Activity Grupos de trabalho que desenvolvem,

Leia mais

Capítulo 2. Conceitos básicos 17

Capítulo 2. Conceitos básicos 17 2 Conceitos básicos Para tornar a leitura deste documento mais simples, é necessário entender alguns conceitos importantes sobre a criação e a manipulação de documentos HTML. Por esse motivo, na Seção

Leia mais

XSL - extemsible Stylesheet Language. Prof. Antonio Almeida de Barros Jr.

XSL - extemsible Stylesheet Language. Prof. Antonio Almeida de Barros Jr. XSL - extemsible Stylesheet Language Prof. Antonio Almeida de Barros Jr. Agenda Conceitos XSLT - XSL Transformations Iteração e Classificação Processamento Condicional Copiando Nodos Variáveis Estude de

Leia mais

M V C, J S O N E X M L P R O F. M E. H É L I O E S P E R I D I Ã O

M V C, J S O N E X M L P R O F. M E. H É L I O E S P E R I D I Ã O M V C, J S O N E X M L P R O F. M E. H É L I O E S P E R I D I Ã O A P L I C A Ç Õ E S M O N O L Í T I C A S Na época dos computares independentes um aplicativo era desenvolvido para ser usado em uma única

Leia mais

Rui Carneiro, Rui Pereira, Tiago Orfão

Rui Carneiro, Rui Pereira, Tiago Orfão Geração de Gráficos SVG através de PHP Rui Carneiro, Rui Pereira, Tiago Orfão Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, R. Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto. {ei04073,ei04077,ei03102}@fe.up.pt

Leia mais

Fundamentos da programação Parte - 1

Fundamentos da programação Parte - 1 Fundamentos da programação Parte - 1 1. Objetivos Nesta lição discutiremos as partes básicas de um programa em Java. Começaremos explicando as partes do programa Hello.java mostrado na última lição. Discutiremos

Leia mais

A diferença entre um site que implementa CSS e outro que não o usa é gigantesca e notável.

A diferença entre um site que implementa CSS e outro que não o usa é gigantesca e notável. Aula 02 - Introdução ao css ( folhas de estilo ) CSS é a sigla para o termo em inglês Cascading Style Sheets que, traduzido para o português, significa Folha de Estilo em Cascatas. O CSS é fácil de aprender

Leia mais

Módulo III Introdução a XML

Módulo III Introdução a XML Módulo III Introdução a XML Prof. Ismael H F Santos April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 1 Ementa Modulo III XML SGML - Standard Generalized Markup Language XML - Extensible Markup

Leia mais

Programação I A Linguagem C. Prof. Carlos Alberto

Programação I A Linguagem C. Prof. Carlos Alberto Programação I A Linguagem C Prof. Carlos Alberto carlos.batista@facape.br carlos36_batista@yahoo.com.br 2 Origem A linguagem C foi desenvolvida em 1972, nos Laboratórios Bell, por Dennis Ritchie. Implementada

Leia mais

JavaScript (Elementos de Programação e Programação Básica)

JavaScript (Elementos de Programação e Programação Básica) Linguagem de Programação para Web JavaScript (Elementos de Programação e Programação Básica) Prof. Mauro Lopes 1 Objetivos Iniciaremos aqui o nosso estudo sobre a Linguagem de Programação JavaScript. Apresentaremos

Leia mais

Leiaute-IMPORTAÇÃO-Serviço Cartorário - XML

Leiaute-IMPORTAÇÃO-Serviço Cartorário - XML Leiaute-IMPORTAÇÃO-Serviço Cartorário - XML DOC-IN 2.0 1 / 9 Leiaute-IMPORTAÇÃO-Serviço Cartorário - XML Leiaute-IMPORTAÇÃO-Serviço Cartorário - XML DOC-IN 2.0 2 / 9 ÍNDICE ARQUIVO DE LEIAUTE... 3 Formato...

Leia mais

INTRODUÇÃO A PROGRAMAÇÃO PARA WEB

INTRODUÇÃO A PROGRAMAÇÃO PARA WEB INTRODUÇÃO A PROGRAMAÇÃO PARA WEB PROF. ME. HÉLIO ESPERIDIÃO Navegador O navegador também conhecido como web browser é um programa que habilita seus usuários a interagirem com documentos hospedados em

Leia mais

HTML: INTRODUÇÃO TAGS BÁSICAS

HTML: INTRODUÇÃO TAGS BÁSICAS HTML: INTRODUÇÃO TAGS BÁSICAS CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA MODALIDADE SUBSEQÜENTE DESENVOLVIMENTO WEB I PROF. ALEXANDRO DOS SANTOS SILVA 1 1 SUMÁRIO Definição Editores HTML Estrutura básica de um documento

Leia mais

Conceitos de HTML 5 Aula 1

Conceitos de HTML 5 Aula 1 Prof. João Augusto da Silva Bueno (joao.augusto@ifsc.edu.br) Conceitos de HTML 5 Aula 1 World Wide Web É um serviço da Internet que reúne vários documentos de todas as partes do mundo e esses documentos

Leia mais

Curso Online de E-commerce. Plano de Estudo

Curso Online de E-commerce. Plano de Estudo Curso Online de E-commerce Plano de Estudo Descrição do programa O programa oferece metodologias e técnicas necessárias para a implementação de soluções web baseadas no CMS para o suporte, estratégias

Leia mais

Aula 11 Introdução ao Java Script

Aula 11 Introdução ao Java Script Aula 11 Introdução ao Java Script Java Script é uma linguagem que permite trabalhar com a Lógica em páginas escritas em HTML (HiperText Mark-up Language). As páginas HTML podem ser escritas utilizando-se

Leia mais

Fundação Educacional Encosta Inferior do Nordeste

Fundação Educacional Encosta Inferior do Nordeste JavaScript Faculdade de Informática de Taquara - Curso Sistemas de Informação Fundação Educacional Encosta Inferior do Nordeste Av. Oscar Martins Rangel, 4500 - Taquara - RS Brasil leandro@faccat.br, rpretto@tca.com.br

Leia mais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO XML e XSLT Completo Carga horária: 40 horas TreinaWeb Tecnologia LTDA CNPJ: 06.156.637/0001-58 Av. Paulista, 1765 - Conj 71 e 72 São Paulo - SP CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Ementa do curso

Leia mais

Sistemas Multimídia. ð Linguagens de autoria. Sistemas Multimídia. ð Principal vantagem do HTML é simplicidade => SUCESSO. Sistemas Multimídia

Sistemas Multimídia. ð Linguagens de autoria. Sistemas Multimídia. ð Principal vantagem do HTML é simplicidade => SUCESSO. Sistemas Multimídia Departamento de Ciência da Computação - UFF Hipermídia na Web Hipermídia na Web ð Linguagens de autoria Profa. Débora Christina Muchaluat Saade debora@midiacom.uff.br 1 2 ð HyperText Markup Language ð

Leia mais

HTML 5, UM ESTUDO SOBRE SEUS NOVOS RECURSOS

HTML 5, UM ESTUDO SOBRE SEUS NOVOS RECURSOS HTML 5, UM ESTUDO SOBRE SEUS NOVOS RECURSOS Clodoaldo Hiroiti Iamashita 1, Willian Barbosa Magalhães 1 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil hiroiteiamashita@hotmail.com wmagalhaes@unipar.br

Leia mais

AULA 01 Introdução (HTML, CSS e Javascript) PROGRAMAÇÃO PARA WEB Marcelo Henrique dos Santos

AULA 01 Introdução (HTML, CSS e Javascript) PROGRAMAÇÃO PARA WEB Marcelo Henrique dos Santos AULA 01 Introdução (HTML, CSS e Javascript) Mestrado em Educação (em andamento) MBA em Negócios em Mídias Digitais MBA em Marketing e Vendas Especialista em games : Produção e Programação Bacharel em Sistema

Leia mais

5a. Aula - XML 2013.2

5a. Aula - XML 2013.2 5a. Aula -XML 2013.2 Introdução Criando Documentos XML Validando Documentos XML DTD ( Documents Type Definition) XML Schema ConsultandoXML com Xpath com XQuery Modularizando XML Namespaces Entities TransformandoXML

Leia mais

XML. 1. XML: Conceitos Básicos. 2. Aplicação XML: XHTML 3. Folhas de Estilo em Cascata XML

XML. 1. XML: Conceitos Básicos. 2. Aplicação XML: XHTML 3. Folhas de Estilo em Cascata XML 1 1. : Conceitos Básicos 2. Aplicação : XHTML 3. Folhas de Estilo em Cascata 2 é um acrônimo para EXtensible Markup Language é uma linguagem de marcação muito parecida com HTML foi designada para descrever

Leia mais

Programação para Internet. Professor Pedro Ramires 1º Informática

Programação para Internet. Professor Pedro Ramires 1º Informática Programação para Internet Professor Pedro Ramires 1º Informática Introdução a Web HTML é a sigla em inglês para HiperText Markup Language, que em português significa linguagem para marcação de hipertexto.

Leia mais

XMLs E INTEGRAÇÃO COM BANCOS DE DADOS

XMLs E INTEGRAÇÃO COM BANCOS DE DADOS Faculdade de Tecnologia de Guaratinguetá. 07, novembro de 2011. XMLs E INTEGRAÇÃO COM BANCOS DE DADOS Abel Vieira, Cleber Lopes, Pedro Lemes saitovieira@gmail.com, cleber.campomori@gmail.com, pedro.lemes@gmail.com

Leia mais

Nesta disciplina aprenderemos. HTML CSS JavaScript Jquery PHP

Nesta disciplina aprenderemos. HTML CSS JavaScript Jquery PHP Introdução Nesta disciplina aprenderemos HTML CSS JavaScript Jquery PHP HTML é a abreviatura de HyperText Mark-up Language. O HTML foi inventado em 1990, por um cientista chamado Tim Berners-Lee. A finalidade

Leia mais

Modelo para a representação de informações, utilizado por aplicações Web que trabalham com a tecnologia AJAX.

Modelo para a representação de informações, utilizado por aplicações Web que trabalham com a tecnologia AJAX. JSON Modelo para a representação de informações, utilizado por aplicações Web que trabalham com a tecnologia AJAX. 1. Introdução JSON (JavaScript Object Notation) é um modelo para armazenamento e transmissão

Leia mais

3. Construção de páginas web Introdução ao HTML

3. Construção de páginas web Introdução ao HTML 3. Construção de páginas web 3.1. Introdução ao HTML 1 Introdução ao HTML O HTML, HyperText Markup Language, foi desenvolvido para especificar a organização lógica de um documento com extensões de hipertexto,

Leia mais

Introdução à Tecnologia Web

Introdução à Tecnologia Web IntroduçãoàTecnologiaWeb XHTML extensiblehypertextmarkuplanguage Revisão ProfªMSc.ElizabeteMunzlinger ProfªMSc.ElizabeteMunzlinger XHTMLRevisão Índice 1 extensible HTML (XHTML)... 2 1.1 Diferenças entre

Leia mais

MÓDULO 1: Tags: estrutura; tipos; atributos. Estrutura de um documento. Tags de blocos: <?xml?>, <!DOCTYPE>, <html>, <head>, <body>, <body bgcolor>.

MÓDULO 1: Tags: estrutura; tipos; atributos. Estrutura de um documento. Tags de blocos: <?xml?>, <!DOCTYPE>, <html>, <head>, <body>, <body bgcolor>. MÓDULO 1: Tags: estrutura; tipos; atributos. Estrutura de um documento. Tags de blocos: , , , , , . Conceitos básicos do funcionamento da Internet Internet

Leia mais

SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ADS PROGRAMAÇÃO WEB E MOBILE

SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ADS PROGRAMAÇÃO WEB E MOBILE SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ADS PROGRAMAÇÃO WEB E MOBILE Prof. Dr. Daniel Caetano 2014-1 DISCUSSÃO Desenvolvimento Web Quais os ambientes operacionais? Servidor Web Servidor de Aplicações Navegador Desenvolvimento

Leia mais

Linguagem de Programação Visual. Estrutura Basica do HTML5 Prof. Gleison Batista de Sousa

Linguagem de Programação Visual. Estrutura Basica do HTML5 Prof. Gleison Batista de Sousa Linguagem de Programação Visual Estrutura Basica do HTML5 Prof. Gleison Batista de Sousa O que vai ser estudado Codificação; Linguagem de Programação; Infra Estrutura Basica; Ferramentas; Implantação;

Leia mais

Compiladores. Análise Léxica

Compiladores. Análise Léxica Compiladores Análise Léxica Regras Léxicas Especificam o conjunto de caracteres que constituem o alfabeto da linguagem, bem como a maneira que eles podem ser combinados; Exemplo Pascal: letras maiúsculas

Leia mais

CSS Organizado e simples. Cercomp Equipe Web Nícolas Lazarte -

CSS Organizado e simples. Cercomp Equipe Web Nícolas Lazarte - CSS Organizado e simples Cercomp Equipe Web Nícolas Lazarte - nicolaslazartekaqui@gmail.com CSS O nascimento Surge o HTML para troca de informações científicas; O HTML difunde-se entre grupos de não cientistas;

Leia mais

Padrões de Objetos de Aprendizagem -

Padrões de Objetos de Aprendizagem - Padrões de Objetos de Aprendizagem - Introdução - O avanço das tecnologias de informação e comunicação tem acelerado o desenvolvimento do aprendizado eletrônico (e-learning) possibilitando a utilização

Leia mais

Utilização de XML no Desenvolvimento de Hiperdocumentos Educacionais

Utilização de XML no Desenvolvimento de Hiperdocumentos Educacionais 1 Utilização de XML no Desenvolvimento de Hiperdocumentos Educacionais Fabiano Fagundes, Parcilene F. Brito, Fernando L. Oliveira, Jackson G. Souza, Carlos H. Tolentino Resumo O desenvolvimento colaborativo

Leia mais

Série Rações Semanais XML Rogério Araújo

Série Rações Semanais XML Rogério Araújo http://rogerioaraujo.wordpress.com Série Rações Semanais XML Rogério Araújo http://rogerioaraujo.wordpress.com Série Rações Semanais XML Rogério Araújo Questões Maior que a tristeza de não haver vencido

Leia mais

4 Processo de Transformação

4 Processo de Transformação Tecnologias Relacionadas 43 4 Processo de Transformação Com a constante mudança nos requisitos (funcionais e não funcionais) do domínio da aplicação, há uma grande necessidade de que os sistemas estejam

Leia mais

Ambiente de desenvolvimento

Ambiente de desenvolvimento Linguagem C Ambiente de desenvolvimento Um programa em C passa por seis fases até a execução: 1) Edição 2) Pré-processamento 3) Compilação 4) Linking 5) Carregamento 6) Execução Etapa 1: Criação do programa

Leia mais

UFCD 0793 Scripts CGI e Folhas de Estilo Formadora: Sónia Rodrigues

UFCD 0793 Scripts CGI e Folhas de Estilo Formadora: Sónia Rodrigues UFCD 0793 Scripts CGI e Folhas de Estilo Formadora: Sónia Rodrigues 0793 Scripts CGI e folhas de estilo Objectivos da UFCD: Desenvolver páginas para a Web, através de scripts CGI e folhas de estilo. UFCD

Leia mais

Roteiro 01. Professor: Prof. M.Sc. Odilon Corrêa da Silva. Curso: Engenharia de Computação. Disciplina: Programação para WEB

Roteiro 01. Professor: Prof. M.Sc. Odilon Corrêa da Silva. Curso: Engenharia de Computação. Disciplina: Programação para WEB Roteiro 01 Professor: Prof. M.Sc. Odilon Corrêa da Silva Curso: Engenharia de Computação Disciplina: Programação para WEB Roteiro 01 Objetivos Apresentar os conceitos básicos do HTML Criar listas em páginas

Leia mais

SISTEMA DE APRENDIZADO DE ALGORITMOS PELA WEB IMPLEMENTADO COM GRÁFICOS VETORIAIS

SISTEMA DE APRENDIZADO DE ALGORITMOS PELA WEB IMPLEMENTADO COM GRÁFICOS VETORIAIS Fundação Universidade Regional de Blumenau Centro de Ciências Exatas e Naturais Bacharelado em Ciências da Computação Trabalho de Conclusão de Curso SISTEMA DE APRENDIZADO DE ALGORITMOS PELA WEB IMPLEMENTADO

Leia mais

PotiML: A Linguagem de Programação Abstrata de Potigol. PotiML: The Programming Language Abstract of Potigol

PotiML: A Linguagem de Programação Abstrata de Potigol. PotiML: The Programming Language Abstract of Potigol PotiML: A Linguagem de Programação Abstrata de Potigol A. O. Anjos 1 e L. R. Lucena 2 E-mail: alessandro.anjos@academico.ifrn.edu.br 1 ; Leonardo.lucena@ifrn.edu.br 2 RESUMO O Núcleo de Desenvolvimento

Leia mais

Trabalho Prático 2015 Simulador de Circuitos Opção 1 Versão /11/2013

Trabalho Prático 2015 Simulador de Circuitos Opção 1 Versão /11/2013 Trabalho Prático 2015 Simulador de Circuitos Opção 1 Versão 1.0 12/11/2013 SSC0300 Linguagem de Programação e Aplicações Engenharia Elétrica - Eletrônica 2º Semestre de 2015 Prof: Daniel Rodrigo Ferraz

Leia mais

Pré-requisitos: Conhecimentos de informática gerencial e lógica de programação.

Pré-requisitos: Conhecimentos de informática gerencial e lógica de programação. CURSO DESENVOLVEDOR FRONT-END HTML5/CSS3/JavaScript Objetivo: Este curso visa introduzir o aluno do mundo do desenvolvimento Web, com aplicabilidade, ensino e capacitação nas principais linguagens de diagramação

Leia mais

Linguagem XML (extensible Markup Language)

Linguagem XML (extensible Markup Language) 0100010001100001111010101110001010011101001010111001010010001100001010101111010101001101010111000 1010011101001010111001010100010001100001010100100010001100001111010101110100111010010101110010100 Artigo

Leia mais

Acessibilidade de materiais digitais

Acessibilidade de materiais digitais Acessibilidade Acessibilidade de materiais digitais Relaciona-se: com a tecnologia que se faz necessária para que a informação possa ser facilmente acessada pelo usuário; a qualquer tipo de barreira que

Leia mais

ConstruMED Metodologia para a Construção de Materiais Educacionais Digitais Baseados no Design Pedagógico. Acessibilidade

ConstruMED Metodologia para a Construção de Materiais Educacionais Digitais Baseados no Design Pedagógico. Acessibilidade Metodologia para a Construção de Materiais Educacionais Digitais Baseados no Design Pedagógico Acessibilidade Acessibilidade de materiais digitais Relaciona-se: - Com a tecnologia que se faz necessária

Leia mais

Introdução à Informática

Introdução à Informática Introdução à Informática Aula 10 http://www.ic.uff.br/~bianca/introinfo/ Aula 10-05/10/2007 1 Ementa Conceitos Básicos de Computação (Hardware, Software e Internet) Softwares Aplicativos Tutorial: Word

Leia mais

http://rogerioaraujo.wordpress.com Série Rações Semanais Xpath e XSLT Rogério Araújo

http://rogerioaraujo.wordpress.com Série Rações Semanais Xpath e XSLT Rogério Araújo http://rogerioaraujo.wordpress.com Série Rações Semanais Xpath e XSLT Rogério Araújo http://rogerioaraujo.wordpress.com Série Rações Semanais Xpath e XSLT Rogério Araújo Questões A persistência é o menor

Leia mais

XML e XSL. Ciência da Computação DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES PARA WEB. Claudinei Dias email: prof.claudinei.dias@gmail.com

XML e XSL. Ciência da Computação DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES PARA WEB. Claudinei Dias email: prof.claudinei.dias@gmail.com Ciência da Computação DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES PARA WEB XML e XSL Prof. Claudinei Dias email: prof.claudinei.dias@gmail.com Fundamentos XML Extensible Markup Language Linguagem de marcação de dados

Leia mais

INTRODUÇÃO ÀS APLICAÇÕES PARA WEB

INTRODUÇÃO ÀS APLICAÇÕES PARA WEB INTRODUÇÃO ÀS APLICAÇÕES PARA WEB Material cedido pelo prof. Francisco Dantas Nobre Neto Professor: Rhavy Maia Guedes E-mail: rhavy.maia@gmail.com, rhavymg.wordpress.com Sites vs Aplicativos Web Aplicativos

Leia mais

Informática I. Aula 3. Aula 3-03/09/2007 1

Informática I. Aula 3.  Aula 3-03/09/2007 1 Informática I Aula 3 http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 3-03/09/2007 1 Ementa Noções Básicas de Computação (Hardware, Software e Internet) HTML e Páginas Web Internet e a Web Javascript e

Leia mais

Manual para Integração XML

Manual para Integração XML Manual para Integração XML Acessar o sistema pelo site: http://www.sindaspcg.org.br/ Informar seu login e senha. Selecionar a opção Importação GRH (Formato XML). Essa é a tela transmissão de arquivo GRH

Leia mais

Web I F R N I N S T I T U TO F E D E R A L D E E D U C A Ç Ã O, C I Ê N C I A E T E C N O LO G I A D O R I O G R A N D E D O N R T E.

Web I F R N I N S T I T U TO F E D E R A L D E E D U C A Ç Ã O, C I Ê N C I A E T E C N O LO G I A D O R I O G R A N D E D O N R T E. Web I F R N I N S T I T U TO F E D E R A L D E E D U C A Ç Ã O, C I Ê N C I A E T E C N O LO G I A D O R I O G R A N D E D O N R T E. J O S É A N TÔ N I O D A C U N H A Web Page HTTP No início a web, era

Leia mais

3. Linguagem de Programação C

3. Linguagem de Programação C Introdução à Computação I IBM1006 3. Linguagem de Programação C Prof. Renato Tinós Departamento de Computação e Matemática (FFCLRP/USP) 1 Principais Tópicos 3.2. Estrutura de Programas e Representação

Leia mais

Hiperlinks. Hiperlinks. Hiperlinks. Tag <a></a> Hiperlinks 07/05/2011

Hiperlinks. Hiperlinks. Hiperlinks. Tag <a></a> Hiperlinks 07/05/2011 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CAMPUS CAMPINA GRANDE 1 2 INTERNET BÁSICA: EXTENSIBLE HYPERTEXT MARKUP LANGUAGE XHTML PARTE 2 Documentos hipertexto permitem estabelecer fluxos

Leia mais

Prof Evandro Manara Miletto. parte 1

Prof Evandro Manara Miletto. parte 1 Prof Evandro Manara Miletto parte 1 Sumário Introdução Variáveis e tipos de dados Operadores O que é JavaScript? JavaScript é uma linguagem de programação criada pela Netscape para adicionar interatividade

Leia mais

GERENCIAMENTO BASEADO NA WEB. Baseado em slides gentilmente cedidos pelo Prof. João Henrique Kleinschmidt da UFABC.

GERENCIAMENTO BASEADO NA WEB. Baseado em slides gentilmente cedidos pelo Prof. João Henrique Kleinschmidt da UFABC. GERENCIAMENTO BASEADO NA WEB Baseado em slides gentilmente cedidos pelo Prof. João Henrique Kleinschmidt da UFABC. Gerenciamento baseado na Web 2 Web browser Acesso ubíquo Interface Web vs Gerenciamento

Leia mais

INTRODUÇÃO A PROGRAMAÇÃO AVANÇADA PARA WEB E AO HTML. Prof. Msc. Hélio Esperidião

INTRODUÇÃO A PROGRAMAÇÃO AVANÇADA PARA WEB E AO HTML. Prof. Msc. Hélio Esperidião INTRODUÇÃO A PROGRAMAÇÃO AVANÇADA PARA WEB E AO HTML Prof. Msc. Hélio Esperidião NAVEGADOR O navegador também conhecido como web browseré um programa que habilita seus usuários a interagirem com documentos

Leia mais

Linguagem C Princípios Básicos (parte 1)

Linguagem C Princípios Básicos (parte 1) Linguagem C Princípios Básicos (parte 1) Objetivos O principal objetivo deste artigo é explicar alguns conceitos fundamentais de programação em C. No final será implementado um programa envolvendo todos

Leia mais

JavaScript (ou JScript)

JavaScript (ou JScript) 1. Introdução JavaScript (ou JScript) Uma linguagem como o JavaScript permite criar interfaces interativas na web (permite a interação do usuário). Para desenvolver web sites interativos precisamos de

Leia mais

Revisando os conteúdos. Introdução ao CSS

Revisando os conteúdos. Introdução ao CSS Aula 04 Revisando os conteúdos Tag : fornece informações sobre o documento, palavras-chaves, autor da página, última atualização, etc. Essas informações não são mostradas na página, apenas processadas

Leia mais

PROGRAMAÇÃO de COMPUTADORES: LINGUAGEM FORTRAN 90/95

PROGRAMAÇÃO de COMPUTADORES: LINGUAGEM FORTRAN 90/95 PROGRAMAÇÃO de COMPUTADORES: LINGUAGEM FORTRAN 90/95 Exercícios de revisão Lista 01: a) Monte um mapa conceitual indicando as relações entre os seguintes conceitos, no contexto do assunto visto em aula:

Leia mais

Português Estruturado

Português Estruturado Português Estruturado Português Estruturado Para que o algoritmo possa ser executado por uma máquina é importante que as instruções sejam corretas e sem ambigüidades. O português estruturado é, na verdade,

Leia mais

Escrever scripts de PHP com HTML

Escrever scripts de PHP com HTML Escrever scripts de PHP com HTML PHP é uma linguagem de programação de scripts para serem interpretados no lado dos servidores. Numa fase inicial (1995), PHP surgiu com o significado de Personal Home Pages

Leia mais

Informática I. Aula Aula 22-12/11/2007 1

Informática I. Aula Aula 22-12/11/2007 1 Informática I Aula 22 http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 22-12/11/2007 1 Ementa Noções Básicas de Computação (Hardware, Software e Internet) HTML e Páginas Web Internet e a Web Javascript

Leia mais

XML e Banco de Dados de Internet. Tópicos Especiais em Tecnologia da Informação Profa. Késsia R. C. Marchi

XML e Banco de Dados de Internet. Tópicos Especiais em Tecnologia da Informação Profa. Késsia R. C. Marchi XML e Banco de Dados de Internet Tópicos Especiais em Tecnologia da Informação Profa. Késsia R. C. Marchi Motivação Diversas aplicações Web utilizam Fontes de Dados (BD); Arquitetura Cliente-Servidor (2

Leia mais

XML - Extensible Markup Language

XML - Extensible Markup Language Por Sergio Crespo XML - Extensible Markup Language Extensible Markup Language (XML) é linguagem de marcação de dados (meta-markup language) que provê um formato para descrever dados estruturados. Isso

Leia mais

Prof. Esp. Andrew Rodrigues 1

Prof. Esp. Andrew Rodrigues   1 Prof. Esp. Andrew Rodrigues www.andrewrodrigues.com.br www.andrewrodrigues.com.br 1 PHP em Ação PHP é uma linguagem de programação que pode fazer todo o tipo de coisas: avaliar dados de formulários enviados

Leia mais

SSC Linguagem de Programação e Aplicações

SSC Linguagem de Programação e Aplicações SSC0300 - Linguagem de Programação e Aplicações Professor responsável: Fernando Santos Osório Semestre: 2013/2 Prof. Auxiliar: Artur Lovato Cunha Estagiário PAE: Rafael L. Klaser Horário: Sexta Manhã 10h10

Leia mais

INTERNET BÁSICA: EXTENSIBLE HYPERTEXT MARKUP LANGUAGE XHTML PARTE 2

INTERNET BÁSICA: EXTENSIBLE HYPERTEXT MARKUP LANGUAGE XHTML PARTE 2 1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CAMPUS CAMPINA GRANDE INTERNET BÁSICA: EXTENSIBLE HYPERTEXT MARKUP LANGUAGE XHTML PARTE 2 Rhavy Maia Guedes rhavy.maia@gmail.com Hiperlinks

Leia mais

HTML: Linguagem de Marcação de HiperTexto (HyperText Markup Language) Pimentel, Morganna BSI -UNIRIO DPW

HTML: Linguagem de Marcação de HiperTexto (HyperText Markup Language) Pimentel, Morganna BSI -UNIRIO DPW HTML: Linguagem de Marcação de HiperTexto (HyperText Markup Language) Pimentel, Morganna BSI -UNIRIO 1 DPW 2017.2 2 WWW: uma breve história Tim Berners-Lee pesquisador inglês na CERN (Organização Europeia

Leia mais

Algoritmos Lógica e Programação Prof. Me. Adelson Felipe Dias Nogueira

Algoritmos Lógica e Programação Prof. Me. Adelson Felipe Dias Nogueira Algoritmos Lógica e Programação 2016-2 Prof. Me. Adelson Felipe Dias Nogueira E-mail: adelson.nogueira@pitagoras.com.br PORTUGUES ESTRUTURADO o o o o Para que o algoritmo possa ser executado por uma máquina

Leia mais

Engenharia Civil. Representação da Informação. Introdução à Computação

Engenharia Civil. Representação da Informação. Introdução à Computação Engenharia Civil Representação da Informação Introdução à Computação Sumário Retomada... Representação de informação Bit, byte Conversão numérica Exercício Referência link na página 2.2.1 O bit, o byte,

Leia mais

Construção de sites Aula 1

Construção de sites Aula 1 Construção de sites Aula 1 Programa Instrutor Universidade Federal do Paraná Pró-reitoria de Assuntos Estudantis Departamento de Informática 31 de Julho de 2010 Indice Estrutura da Internet 1 Estrutura

Leia mais