XML e XSL. Ciência da Computação DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES PARA WEB. Claudinei Dias prof.claudinei.dias@gmail.com

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1 Ciência da Computação DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES PARA WEB XML e XSL Prof. Claudinei Dias prof.claudinei.dias@gmail.com

2 Fundamentos XML Extensible Markup Language Linguagem de marcação de dados Formato para a criação de documentos com dados organizados de forma hierárquica Descreve dados estruturados 2/35

3 Fundamentos XML Loiane Groner - Mini Curso XML - FAESA Diferença entre HTML e XML o HTML descreve a aparência e a ações em uma página na rede enquanto o XML não descreve nem aparência e ações, mas sim o que cada trecho de dados é ou representa! Em outras palavras, o XML descreve o conteúdo do documento! descrever e estruturar os dados formatar e exibir os mesmos dados 3/35

4 Características do XML Representação estruturada dos dados O XML provê um padrão que pode codificar o conteúdo, as semânticas e as esquematizações para uma grande variedade de aplicações desde simples até as mais complexas, dentre elas: Um simples documento. Um registro estruturado tal como uma ordem de compra de produtos. Um registro de dados. Um exemplo seria o resultado de uma consulta a bancos de dados. Apresentação gráfica, como interface de aplicações de usuário. Entidades e tipos de esquema padrões. 4/35

5 Características do XML Uma característica importante é que uma vez tendo sido recebido o dado pelo cliente, tal dado pode ser manipulado, editado e visualizado sem a necessidade de reacionar o servidor. Dessa forma, os servidores tem menor sobrecarga, reduzindo a necessidade de computação e reduzindo também a requisição de banda passante para as comunicações entre cliente e servidor. 5/35

6 Características do XML Separação entre dados e apresentação A mais importante característica do XML se resume em separar a interface com o usuário (apresentação) dos dados estruturados. O HTML especifica como o documento deve ser apresentado na tela por um navegador. Já o XML define o conteúdo do documento. Por exemplo, em HTML são utilizadas tags para definir tamanho e cor de fonte, assim como formatação de parágrafo. No XML você utiliza as tags para descrever os dados, como exemplo tags de assunto, título, autor, conteúdo, referências, datas, etc... 6/35

7 Definição Conceitual do XML Estrutura do documento Um documento XML é uma árvore rotulada onde um nó externo consiste de: dados de caracteres (uma sequência de texto) instruções de processamento (anotações para os processadores), tipicamente no cabeçalho do documento um comentário (nunca com semântica acompanhando) uma declaração de entidade (simples macros) nós DTD (Document Type Declaration) 7/35

8 Definição Conceitual do XML Estrutura do documento Um nó interno é um elemento, o qual é rotulado com: um nome ou um conjunto de atributos, cada qual consistindo de um nome e um valor. Normalmente, comentários, declarações de entidades e informações DTD não são explicitamente representadas na árvore. 8/35

9 Estrutura do documento XML Tags, elementos, atributos Tag: < + texto + > Início: <nome> ; Fim: </nome> Elemento: <inicio> conteúdo </inicio> Atributos: para nome+valor na tag <inicio> <inicio atributo= valor > conteúdo </inicio> Elemento: <inicio> conteúdo </inicio> Apenas um único elemento: elemento raiz 9/35

10 Estrutura do documento XML 10/35

11 Estrutura árvore XML 11/35

12 Para que usar XML Principal: compartilhamento de informações através da Internet Identificação da informação: você pode definir suas próprias tags Armazenamento de informação: XML é portável e não é proprietário Padrão internacional Estruturar informação: XML pode ser usado para identificar qualquer tipo (hierárquico) de estrutura Publicação: combinando os últimos três tópicos (identificação, armazenamento e estruturação) significa que podemos utilizar o XML para publicá-lo na Web Mensagens e transferência de dados Simplificação da mudança de plataforma Web Services: o XML é usado para gestão da informação e transmissão 12/35

13 Por que usar XML É recomendado pelo W3C (World Wide Web Consortium); É padrão aberto, você não precisa pagar nada para usar Existem várias ferramentas e editores bons no mercado, e o melhor: free Simplicidade e Legibilidade, tanto para humanos quanto para computadores Separação do conteúdo da formatação Concentração na estrutura da informação, e não na sua aparência Possibilidade de criar sua própria sintaxe de dados Possui suporte a Unicode, permitindo que praticamente qualquer informação escrita em língua humana possa ser transmitida Permite validação, o que torna os teste unitários mais efetivos, e a construção de aplicações bem mais fácil 13/35

14 Criando um documento XML Partes de um XML Declaração XML Prólogo Instruções de processamento Elementos e atributos Comentários Entidades 14/35

15 Declaração XML A declaração XML utiliza o elemento <?xml?>. Se utilizar <?XML?> terá um erro de validação. <?xml version="1.0" encoding="utf-8" standalone="yes"?> Existem três atributos que podem ser usados na declaração: Version é a versão do XML, que pode ser 1.0 ou 1.1. Este atributo é obrigatório se você usar a declaração XML; Enconding é a linguagem de codificação do documento. O padrão é UTF-8. Este atributo é opcional. Standalone os valores possíveis são yes ou no. Use yes se o documento não faz referência a documentos externos ou entidades. Use no caso contrário. Este atributo é opcional. 15/35

16 Comentários XML <?xml version="1.0" encoding="utf-8"?> <!-- Aqui começa o --> <mensagem> <!-- quem enviou a mensagem --> <de>alguém</de> <para>outra pessoa</para> <!-- tag assunto foi comentada --> <!-- <assunto>digite o assunto</assunto> --> <texto>abcdefghijk</texto> </mensagem> 16/35

17 Prólogo XML O prólogo aparece no início de um documento XML, e contém informações sobre o restante do documento. Um prólogo pode conter uma declaração XML, comentários (que descreve o documento), instruções de processamento, e declarações de tipo de documento (DTD). O XML abaixo exemplifica um prólogo contendo uma declaração XML, comentário, uma instrução de processamento e um DTD (no elemento <!DOCTYPE>). <?xml version="1.0" encoding="utf-8"?> <!-- comentário --> <?comando tipo="simples"?> <!DOCTYPE mensagem SYSTEM "prologo.dtd"> <mensagem>mensagem</mensagem> 17/35

18 Instruções de Processamento XML O XML permite que você utilize instruções especiais para passar informação para os programas que possam ler o documento XML. No exemplo abaixo, a instrução de processamento é para o Cocoon, um framework da Apache que é focado em publicação XML. Quando o Cocoon está processando um XML, procura por instruções que comecem com cocoon-process, então processa o XML de acordo com esta instrução. O atributo type= sql indica que o documento XML contém uma instrução SQL. <?cocoon-process type="sql"?> 18/35

19 Entidades XML As entidades são constantes associadas a um valor de texto. São substituídas durante o processamento do documento XML. Por exemplo, se o texto XML é legal for aparecer em várias partes do documento podemos criar uma entidade assim: <!ENTITY legal " XML é legal "> Após a criação desta entidade, se quiser usar essa frase no documento XML, basta substituir por &legal. Também existem algumas entidades pré-definidas. O XML possui alguns caracteres especiais, que podem até gerar conflito com o conteúdo do documento. Por exemplo, suponha que você queria utilizar a fórmula x < y. No XML, a fórmula ficaria assim: <formula>x < y</formula> 19/35

20 Entidades XML Observe que a leitura não ficou muito legível. O que está confundindo a leitura é o carácter <, já que as tags são identificadas por este também. Para evitar essa confusão, podemos utilizar uma entidade prédefinida. O XML escrito corretamente com a entidade fica assim: <formula>x &lt y</formula> A listagem abaixo contém as entidades pré-definidas: * < que corresponde a < * > que corresponde a > * & que corresponde a & * " que corresponde a * &apos; que corresponde a Alguns documentos XML possuem caracteres não usuais, especialmente os documentos que possuem conteúdo científico ou matemático. Se quisermos inserir o símbolo Π (pi), devemos fazer referência ao seu código no Unicode, como abaixo: <PI>ã</PI> 20/35

21 CDATA Em um documento, uma seção CDATA instrui o analisador para ignorar a maioria dos caracteres de marcação. serve para prevenir o processamento de uma porção de conteúdo. Tudo o que está nessa seção não será processado pelo parser. <![CDATA[ *p = &q; b = (i <= 3); ]]> 21/35

22 Hands On 22/35

23 Exemplo XML <?xml version="1.0" ecoding = UTF-8?> <aviso> <para>janice data="01/04/2000"</para> <de>jefferson</de> <cabecalho>lembre-se</cabecalho> <corpo>amanha voce tem prova de matematica</corpo> </aviso> Aviso.xml 23/35

24 Exemplo XML <?xml version="1.0"?>esta primeira linha do documento é uma declaração XML e deve sempre ser incluida pois define a versão XML do documento. Neste caso estamos especificando a versão 1.0 da XML. O Internet Explorer vem com um analisador XML que atende o padrão 1.0. <aviso>esta linha define o primeiro elemento do documento o elemento raiz.(nó raiz) <para>janice data="01/04/2000"</para> <de>jefferson</de> <cabecalho>lembre-se</cabecalho> <corpo>amanha voce tem prova de matematica</corpo> Estas quatro linhas definem 4 elementos filhos da raiz ( para, de, cabecalho e corpo) </aviso>a última linha define o fim do elemento raiz. 24/35

25 Criando um documento XML válido DTD Document Type Definition <?xml version="1.0"?> <!DOCTYPE note [ <!ELEMENT aviso (para,de,cabecalho,corpo)> <!ELEMENT para (#PCDATA)> <!ELEMENT de (#PCDATA)> <!ELEMENT cabecalho (#PCDATA)> <!ELEMENT corpo (#PCDATA)> ]> <aviso> <para>janice data="01/04/2000"</para> <de>jefferson</de> <cabecalho>lembre-se</cabecalho> <corpo>amanha voce tem prova de matematica</corpo> </aviso> Arquivo aviso.xml com definições DTD 25/35

26 Criando um documento XML válido Interpretando o código DTD usado temos: <!DOCTYPE nota [ - Declara um seção do documento com um DTD com o nome de nota -!ELEMENT aviso define o elemento "aviso" como tendo 4 elementos (para, de, cabecalho e corpo) -!ELEMENT para - define o elemento "para" como sendo do tipo "CDATA" -!ELEMENT de - define o elemento "de" como sendo do tipo "CDATA" -!ELEMENT cabecalho - define o elemento "cabecalho" como sendo do tipo "CDATA" -!ELEMENT corpo - define o elemento "corpo" como sendo do tipo "CDATA" Obs: Um ELEMENT define a forma e os termos de uma marca XML usada. 26/35

27 XSL Extensible Stylesheet Language Nós já vimos que as tags usadas em um documento XML podem ser criadas pelo usuário, então como o Navegador irá interpretar essas tags, já que não existem tags padrão em XML? Para exibir documentos XML será necessário um mecanismo que descreva como o documento será exibido. é usado para transformar XML em HTML. 27/35

28 Exemplo XML e XSL arquivo XML <?xml version="1.0" encoding="iso8859-1"?> <CATALOGO> <CD> <TITULO>Minas</TITULO> <ARTISTA>Milton Nascimento</ARTISTA> <PAIS>BRAZIL</PAIS> <COMPANIA>Columbia</COMPANIA> <PRECO>15.90</PRECO> <ANO>1985</ANO> </CD> </CATALOG> Catalogo.xml Um catálogo de CD como documento XML 28/35

29 Exemplo XML e XSL arquivo XSL <?xml version='1.0'?> <xsl:stylesheet xmlns:xsl=" <xsl:template match="/"> <html> <body> <table border="2" bgcolor="yellow"> <tr> <th>titulo</th> <th>artista</th> </tr> <xsl:for-each select="catalogo/cd"> <tr> <td><xsl:value-of select="titulo"/></td> <td><xsl:value-of select="artista"/></td> </tr> </xsl:for-each> </table> </body> </html> </xsl:template> </xsl:stylesheet> Catalogo.xsl 29/35

30 Exemplo XML e XSL explicação do código usado no arquivo catalgo.xsl: xsl:stylesheet Indica que o documento é um stylesheet folha de estilo. - <xsl:template match="/"> informa que este é um modelo que corresponde a raiz (/) de um documento fonte XML - <?xml version='1.0'?> Como um arquivo XSL é também um arquivo XML ele deve iniciar com uma declaração XML -<xsl:for-each select="catalogo/cd"> O elemento xsl:for-each localiza elementos no documento XML e repete o modelo para cada elemento. O atributo select descreve o elemento na fonte do documento -<td><xsl:value-of select="titulo"/></td> <td><xsl:value-of select="artista"/></td> Nessas linhas o elemento xsl:value-of seleciona um nó filho na hierarquia e insere o conteúdo do nó filho no modelo. 30/35

31 Exemplo XML e XSL <?xml version="1.0" encoding="iso8859-1"?> <?xml-stylesheet type="text/xsl" href="catalogo.xsl"?> <CATALOGO> <CD> <TITULO>Minas</TITULO> <ARTISTA>Milton Nascimento</ARTISTA> <PAIS>BRAZIL</PAIS> <COMPANIA>Columbia</COMPANIA> <PRECO>15.90</PRECO> <ANO>1985</ANO> </CD> </CATALOG> 31/35

32 Exemplo XML e XSL Para fazer esta transformação no cliente, usamos o código a seguir <html> <body> <script language="javascript"> // carrega XML var xml = new ActiveXObject("Microsoft.XMLDOM") xsl.async = false xml.load("catalogo.xml") // carrega XSL var xsl = new ActiveXObject("Microsoft.XMLDOM") xsl.async = false xsl.load("catalog.xsl") // Transforma XML em HTML document.write(xml.transformnode(xsl)) </script> </body> </html> 32/35

33 Exemplo XML e XSL - var xml = new ActiveXObject("Microsoft.XMLDOM") O primeiro bloco de código cria uma instância da XML usando o Microsoft.XMLDOM - xml.load("catalogo.xml") Carrega o documento XML na memória - var xsl = new ActiveXObject("Microsoft.XMLDOM") Esta linha de código cria uma instância XML - xsl.load("catalog.xsl") Carrega o documento XSL na memória - document.write(xml.transformnode(xsl)) Transforma o documento XML usando o documento XSL e gera um documento HTML 33/35

34 Bibliografia da Disciplina BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GUIZZO, Érico M. Internet O que é, o que oferece, como conectar-se. São Paulo. Ática, HONEYCUTT, Jerry. Usando a Internet. Rio de Janeiro. Campus, MARCON, Antônio M. Aplicações e banco de dados para Internet. São Paulo. Érica, MORAIS, Marcio S. Como publicar seu site na Internet. Rio de Janeiro. Brasport, NIELSEN, Jakob. Projetando Websites. Tradução: GIBSON, Ana de. Designing Web Usability. Rio de Janeiro, Campus, WATERS, Crystal. WEB, concepção & design: um guia abrangente para criar páginas na teia. São Paulo, Editora Quark, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALBUQUERQUE, Fernando. TCP/IP Internet: protocolo & tecnologia. Rio de Janeiro. Axcel Books, ANSELMO, Fernando. PHP e MySQL para Windows. Florianópolis. Visual Books, ATRI, Maurício. Internet2: a próxima geração. São Paulo. Market Books, MANDEL, Theo. The elements of user interface design. Canada. John Wiley & Sons, Inc MARTIN, Chuck. O futuro da internet: como se posicionar estrategicamente para a conquista de mercados e clientes em um novo mundo interligado na Internet. São Paulo. Makron Books, MELONI, Julie C. Fundamentos em PHP. Rio de Janeiro. Ciência Moderna Ltda MORAIS, Marcus Garcia de. Internet, Intranet e redes corporativas. Rio de Janeiro. Brasport, RATSCHILLER, Tobias; GERBEN, Till. Desenvolvendo aplicações na Web com PHP 4.0. Rio de Janeiro. Editora Ciência Moderna Ltda SILVA, Luciano C. da. Banco de dados para a Web do planejamento à implementação. São Paulo, Érica, /35

35 Ciência da Computação DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES PARA WEB XML e XSL Prof. Claudinei Dias prof.claudinei.dias@gmail.com

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