SEMINÁRIO SOBRE O COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE BNDES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SEMINÁRIO SOBRE O COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE BNDES"

Transcrição

1 I SEMINÁRIO SOBRE O COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE BNDES Rio de Janeiro, 05 a 07 de maio de 2003

2 AUTO-SUFICIÊNCIA EM HEMODERIVADOS

3 O QUE SÃO OS HEMODERIVADOS? São proteínas extraídas do plasma humano por processos físico químicos industrializados, utilizadas como medicamentos essenciais. São eles: - concentrado de fator VIII; - concentrado de fator IX; - complexo protrombínico; - imunoglobulinas; - albumina; -outros.

4 PARA QUE SERVEM OS HEMODERIVADOS? Concentrado de Fator VIII - tratamento dos Hemofílicos A e de portadores de Doença de Von Willebrand; Concentrado de Fator IX - tratamento dos Hemofílicos B; Complexo protrombínico portadores de deficiência dos fatores II, VII, IX ou X; Imunoglobulinas várias imunodeficiências genéticas e adquiridas, por exemplo AIDS, diversos tipos de Câncer,... Albumina patologias diversas.

5 ESTIMATIVA DAS NECESSIDADES MUNDIAIS (OMS X BURNOUF) Necessidade de albumina = 100 kg/1milhão hab/ano = 600 toneladas; Necessidade de IGIV = 20 kg/1milhão hab/ano = 120 toneladas; Necessidade de Fator VIII = UI/paciente = 12 bilhões a 16,8 bilhões de UI. Necessidade de albumina = de 150 a 300 kg/1 milhão hab/ano = de 900 a toneladas; Necessidade de IGIV = de 20 a 40 kg/1 milhão hab/ano = de 120 a 240 toneladas; Necessidade de Fator VIII = de 2 a 4 UI/ hab/ ano = 12 a 24 bilhões de UI.

6 ESTIMATIVA DA PRODUÇÃO MUNDIAL Se 1 litro de plasma rende 25 milhões de litros renderá 25 grama de albumina 625 toneladas de albumina; 4 gramas de IGIV 100 toneladas de IGIV 150 UI de Fator VIII bilhões de UI

7 NECESSIDADE DE HEMODERIVADOS X POPULAÇÃO BRASIL Recomendado - OMS Estim ativa de consum o Importação em 2001 IG ALB IG ALB IG ALB 20 kg/m i/h/ano 100 kg/mi/h/ano 3.400kg/ano kg/ano 455,85 kg kg

8 CADASTRO NACIONAL DE PORTADORES DE COAGULOPATIAS -BRASIL - HEMOFÍLICOS HEMOFÍLICOS A = HEMOFÍLICOS HEMOFÍLICOS B = DOENÇA DOENÇA DE DE VON VON WILLEBRAND=866 WILLEBRAND=866 OUTRAS OUTRAS = NÃO NÃO IDENTIFICADAS IDENTIFICADAS = TOTAL TOTAL = Desde Desde o MS MS vem vem adquirindo adquirindo UI UI de de fatores/hemofílico/ano fatores/hemofílico/ano

9 NECESSIDADE DE HEMODERIVADOS X CADASTRO NACIONAL DE PORTADORES DE COAGULOPATIAS RECOMENDADO OMS ESTIMATIVA DE CONSUMO IMPORTAÇÃO EM 2001 FATOR VIII FATOR IX FATOR VIII FATOR IX FATOR VIII FATOR IX 40 a a a UI 40 A UI UI UI UI/paciente/ano UI/paciente/ano

10 AQUISIÇÃO DE HEMODERIVADOS PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE Fator VIII EM UI Fator VIII EM U$ Fator IX EM UI Fator IX EM U$

11 AQUISIÇÃO DE HEMODERIVADOS PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE CPP EM UI CPP EM U$ CPPA EM UI CPPA EM U$

12 Fator VIII - von Willebrand - em UI AQUISIÇÃO DE DE HEMODERIVADOS Fator VIII - von Willebrand - em U$ PELO PELO MINISTÉRIO DA DA SAÚDE

13 PRODUÇÃO NACIONAL - (somente albumina) HEMOPE - PE - pública L FHB - DF - pública L LIP - RS - privada L = g ~ 8.5 % das necessidades.

14 POTENCIAL DE PRODUÇÃO NACIONAL ESTIMATIVA DE PLASMA EXCEDENTE/ANO SETOR PÚBLICO E PRIVADO CONTRATADO/SUS COLETAS 100% Bolsas de sangue total TAXA DE PROCESSAMENTO 100% Bolsas de plasma PERDAS GERAIS -10% Bolsas de plasma DESCARTE SOROLÓGICO -8, Bolsas de plasma TRANSFUSÃO DE PLASMA -20% Bolsas de plasma bolsa ~ 180 ml de plasma /5.5 ~ litros plasma/ano.

15 POTENCIAL DE PRODUÇÃO NACIONAL POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE HEMODERIVADOS A PARTIR DE LITROS DE PLASMA/ANO PRODUTOS RENDIMENTO/LITRO PRODUÇÃO CONCENTRADO DE FATOR VIII 120 UI UI CONCENTRADO DE FATOR IX 250 UI UI IMUNOGLOBULINAS 4 g g ALBUMINA 24 g g

16 POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE HEMODERIVADOS X IMPORTAÇÃO EM 2001 PRODUTO PRODUÇÃO IMPORTAÇÃO RELAÇÃO(%) Fator VIII ,05 Fator IX ,73 Imunoglobulinas ,47 Albumina ,99

17 POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE HEMODERIVADOS X NECESSIDADES ESTIMADAS/OMS PRODUTO PRODUÇÃO NECESSIDADE RELAÇÃO (%) Fator VIII ,45 Fator IX ,25 Imunoglobulinas ,12 albumina ,94

18 PROGRAMA NACIONAL DE HEMODERIVADOS OBJETIVOS: Elaborar uma política nacional visando alcançar a auto-suficiência destes medicamentos essenciais por meio de: FRACIONAR O EXCEDENTE DE PLASMA NO EXTERIOR E/OU; CONSTRUIR FÁBRICAS NACIONAIS.

19 BASES DA POLÍTICA NACIONAL DE SANGUE E HEMODERIVADOS Port.MS Nº Nº aprovou as as diretrizes básicas do do Programa Nacional de de Sangue e Hemoderivados - PRÓ- PRÓ- SANGUE Instituiu a Hemorrede Pública; Proibiu a doação remunerada de de sangue; VIII VIII Conferência Nacional de de Saúde; Promulgação da da Constituição Federal.

20 CONSTITUIÇÃO FEDERAL BRASILEIRA ARTIGO A assistência à saúde é livre à iniciativa privada. 4º - A lei disporá sobre as condições e os requisitos que facilitem a remoção de órgãos, tecidos e substâncias humanas para fins de transplante, pesquisa e tratamento, bem como a coleta, processamento e transfusão de sangue e seus derivados, sendo vedado todo tipo de comercialização.

21 BASES DO ATUAL PROGRAMA NACIONAL DE SANGUE E HEMODERIVADOS PROGRAMA BRASILEIRO DE QUALIDADE E PRODUTIVIDADE Engloba 12 Projetos e os Programas de Hemofilia e Hemoglobinopatias; PROGRAMA DA QUALIDADE DO SANGUE - PPA /2003 Recursos de investimento do Ministério da Saúde = 270 milhões de dólares nos 4 anos; Recursos de custeio da assistência hemoterápica ~ 100 milhões de dólares/ano.

22 Hemovigilância Hemovigilância Formulação Formulação Política Política Nacional Nacional de de Sangue Sangue e e Hemoderivados Hemoderivados Programa Programa Nacional Nacional de de Hemoderivados Hemoderivados Implementação do Sistema de Implementação Vigilância Sanitária do Sistema de Vigilância Sanitária do do Sangue Sangue Programa Nacional de Programa Nacional de Doação Voluntária Doação Voluntária Programa Programa Nacional Nacional de de Acreditação Acreditação de de Unidades Unidades Hemoterápicas Hemoterápicas Programa Programa de Capacitação de Recursos de Capacitação de Recursos Humanos Humanos Programas Programas de de Qualidade Qualidade na na Hemorrede Hemorrede Programa Programa de Controle de Qualidade de dos Controle Insumos de Qualidade para Hemoterapia dos Insumos para Hemoterapia Programa de Controle de Qualidade Programa Externa de em Controle Imunohematologia de e Qualidade Sorologia Externa em Unidades em Imunohematologia Hemoterápicas e Sorologia em Unidades Hemoterápicas Implementação Implementação do do Sistema Sistema Nacional Nacional de de Informações Informações Gerencial Gerencial do do Sangue Sangue e e Hemoderivados Hemoderivados Programa Programa de de Infra-estrutura Infra-estrutura Física Física e e Organizacional Organizacional

23 OS PROBLEMAS: 1º) A CONTRADIÇÃO: coleta de sangue total x excedente de plasma. ST = CH + PLASMA ( rico em proteínas de alto valor biológico) Uso do CH - 90/100%; Uso de plaquetas - 50% da produção; Uso transfusional do plasma - 20 a 40% - gera excedente. PLASMA EXCEDENTE - Até 1 ano a -20ºC - Todos os Hemoderivados; Até 2 anos a -30ºC - Todos os Hemoderivados; Acima destes períodos até 5 anos - Albumina + Imunoglobulinas.

24 2º) A PRODUÇÃO NACIONAL: incipiente x descarte. 3 Fábricas - 2 públicas e 1 privada; Todas produzem somente a albumina; Toda albumina produzida ~ 8,5% do consumo interno. 3º) O QUE SE PAGA X O QUE SE DESCARTA FATOR VIII: Importamos 160 milhões UI; precisamos ~ 220 milhões UI; descartamos ~ 35 milhões UI. IMUNOGLOBULINAS: Importamos 455 milhões de g; precisamos de 3,4 milhões de g; descartamos ~ 1 milhão de g. ALBUMINA: Importamos 8 milhões de g; precisamos de 17 milhões de g; produzimos ~ 1,5 milhões g; descartamos ~ 7 milhões g/ano.

25 4º) OUTROS: Ético; Risco da falta do plasma (plasma europeu); Segurança para o país (independência); Desenvolvimento tecnológico; Desenvolvimento social.

26 ORGANIZAÇÃO SETORIAL CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DE PRODUÇÃO TIPOS DE FÁBRICAS Fábricas sem fins lucrativos - Estatais/Cruz Vermelha; - Recovered plasma; - Doadores voluntários. Fábricas com fins lucrativos -Privadas; -Source plasma; - Doadores remunerados.

27 FRACIONAMENTO DE PLASMA NO MUNDO ABRA - 20 milhões de litros/ano; - 13 milhões de source plasma; - 7 milhões de recovered plasma. Burnouf - 21 a 25 milhões de litros/ano ( crescimento de 3 a 5% ao ano). 86 Fábricas - EUA/União Européia/Japão/Austrália/Ásia/ Am.Central/Am.do Sul/Oriente Médio; - Fracionamento: - de a 3 milhões de litros/ano; - de 1 a 10 produtos finais.

28 SEGURANÇA/QUALIDADE DOS HEMODERIVADOS (Injetáveis e Biológicos) REQUISITOS: Seleção do doador - janela imunológica x doador fidelizado; Qualidade do Serviço de Hemoterapia - rastreabilidade; Qualidade da Indústria - processo de produção: - rastreabilidade; - tecnologia de fracionamento; - métodos de inativação/eliminação viral.

29 IMPLEMENTAÇÃO DA PRODUÇÃO NACIONAL DE HEMODERIVADOS PRÓ-HEMO - MCT - PACTI (programa de apoio à capacitação tecnológica da indústria) + MS + BNDES +FINEP: Objetivos: apropriação e inovação tecnológica e autosuficiência de hemoderivados; Resultado: nenhum grande avanço em relação a autosuficiência em hemoderivados; o projeto foi encerrado em Consultoria Internacional - REFORSUS + CNPq Quatro volumes; Relatório final: 5 opções: A; B; C; D; E.

30 IMPLEMENTAÇÃO DA PRODUÇÃO NACIONAL DE HEMODERIVADOS ALTERNATIVA D 1º ) Fracionar o plasma no exterior 2º) Fábricas nacionais

31 IMPLEMENTAÇÃO DA PRODUÇÃO NACIONAL DE HEMODERIVADOS 2000 DECISÃO DE SE INICIAR O FRACIONAMENTO NO EXTERIOR + FÁBRICAS NACIONAIS

32 CONCILIAÇÃO DAS ALTERNATIVAS ANTERIORES FRACIONAMENTO NO EXTERIOR + FÁBRICAS Não fracionar no exterior: - prejuízo de US ( litros X 3 anos X 70 US/litro); - prejuízo ético/transfusional/social. Fracionar no exterior: - resposta para todos os aspectos abordados, exceto o tecnológico.

33 METODOLOGIA UTILIZADA PARA A SELEÇÃO DO PLASMA A SER FRACIONADO CLASSIFICAÇÃO DO PLASMA POR QUALIDADE DE PROCESSO PARA FRACIONAMENTO DE HEMODERIVADOS Todo o plasma: 1- Foi selecionado dos Serviços de Hemoterapia, cujas informações prestadas no questionário aplicado estavam em consonância com os relatórios de inspeção sanitária realizada pelo Programa Nacional de Inspeção de Unidades Hemoterápicas- PNIUH; 2- Foi testado individualmente, com resultado não reagente, para todos os marcadores sorológicos exigidos na legislação; 3- É procedente dos Serviços de Hemoterapia que realizam controle de qualidade interno no laboratório de sorologia; 4- Permite a rastreabilidade das unidades;

34 METODOLOGIA UTILIZADA PARA A SELEÇÃO DO PLASMA A SER FRACIONADO CLASSIFICAÇÃO DO PLASMA POR QUALIDADE DE PROCESSO PARA FRACIONAMENTO DE HEMODERIVADOS 5- Foi separado até 6 horas, após a coleta do sangue; 6- Foi congelado até 8 horas, após a coleta do sangue; 7- Está armazenado entre -30ºC à -18ºC. 8- Está armazenado em equipamentos com estabilidade e controle de temperatura, em conformidade com as normas técnicas.

35 METODOLOGIA UTILIZADA PARA A SELEÇÃO DO PLASMA A SER FRACIONADO Inicialmente, foram selecionadas os Serviços de Hemoterapia com no mínimo 10 coletas/dia 73 Serv. de Hemot Unidades litros/mês Para a fabricação de fatores, foram selecionados os Serviços com volume mensal de plasma disponível acima de 100 litros/mês 38 Serv. de Hemot litros/mês Para a produção de albumina nos Centros Nacionais, foram selecionados os Serviços com volume mensal de plasma disponível de até 100/litros/mês 35 Serv. de Hemot litros/mês

36 SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA SELECIONADOS PARA O EDITAL POR REGIÃO 20 TOTAL: 38 Unidades 15 45,9 % 10 27,0 % 5 5,4 % 10,8 % 10,8 % 0 Norte Nordeste C. Oeste Sul Sudeste Unidades

37 VOLUME MENSAL (L) DE PLASMA DISPONÍVEL, PARA O EDITAL POR REGIÃO 7 TOTAL: LITROS/MÊS ,8 % Litros/mês 18,9 % 16,5 % 9,2 % 5,4 % Norte Nordeste C. Oeste Sul Sudeste

38 DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA POR REGIÃO (Em %) Região Norte 7,60% Região Centro-Oeste 6,85% Região Nordeste Região Sudeste 45,62% 28,12% População Brasileira habitantes Região Sul 14,79% FONTE: IBGE/2000

39 DISTRIBUIÇÃO DAS COLETAS REALIZADAS POR REGIÃO setor público - em % Região Norte 5,60% Região Centro-Oeste 9,95% Região Nordeste 19,46% Região Sudeste 45,51% Região Sul Coletas 1,75% em relação a população 19,46% FONTE: SIA/SUS/MS

40 RDC Nº 46 - Dispõe sobre a produção e controle de hemoderivados RDC No Dispõe sobre o Programa Nacional de Sangue e Hemoderivados, regula o uso e a disponibilidade do Plasma Fresco Congelado Excedente do uso Terapêutico no Brasil.

41 Lei nº Art. 8º A Política Nacional de Sangue, Componentes e Hemoderivados terá por finalidade garantir a auto-suficiência do País nesse setor e harmonizar as ações do poder público em todos os níveis de governo, e será implementada, no âmbito do Sistema Único de Saúde, pelo Sistema Nacional de Sangue, Componentes e Derivados - SINASAN, composto por:

42 2001: RDC define a estrutura da Hemorrede Nacional com os tipos de Serviços de Hemoterapia e seus níveis de complexidade (internalização da Resolução 41 do MERCOSUL).; Decreto 3.990, de 30 de outubro define as competências das três esferas de governo no SINASAN.

43 2002: RDC Nº 24 - define critérios de coleta e processamento do sangue total; congelamento total e armazenamento do plasma fresco congelado; RDC Nº atualiza as Normas Técnicas de Hemoterapia - internalização da Resolução 42 do MERCOSUL.

44 SITUAÇÃO ATUAL FRACIONAMENTO NO EXTERIOR: elaboração do edital de concorrência internacional; dezembro - homologação da licitação/assinatura do contrato; envio do plasma dos 32 serviços de hemoterapia selecionados; - maio: início do retorno dos produtos finais; - previsão de enviar mais litros/ano nos próximos 2 anos.

45 SITUAÇÃO ATUAL CONSTRUÇÃO DA FÁBRICA: publicação da Portaria 162, de 26 de fevereiro, constituindo uma comissão para apresentar proposta ao Ministério da Saúde de fábrica de hemoderivados, com a finalidade de fracionar o maior número de produtos, com o maior rendimento por litro de cada produto, ao menor custo, num tempo de implantação aproximado de 3 anos, incluindo a capacitação de pessoal e a transferência de tecnologia.

46 2003/2006 INVESTIMENTOS PARA A IMPLANTAÇÃO DE UMA FÁBRICA PARA FRACIONAR ~ LITROS DE PLASMA/ANO ~ 55 milhões de dólares autofinanciável em 5 anos

47 2003/2006 1º) Recursos para a construção da fábrica: captar recursos - órgãos de investimentos - BNDES; - outros parceiros ( estados). incluir no PPA de 2004/ º) Aumentar a captação de plasma para atingir 400 mil litros/ano: Aumentar a coleta de sangue e a captação de plasma inclusive do setor privado( ~ bolsas/ano); Aumentar o processamento rápido do sangue; Aumentar a capacidade de armazenamento do plasma; Melhorar as condições de armazenamento do plasma.

48 DÉFICIT X EXCEDENTES Déficit: Instituir a plasmaférese e/ou a importação de crio para fracionar Fator VIII. Importar produtos finais (Hemoderivados/Recombinantes) Excedentes: Exportar, de acordo com o parágrafo 1º, do artigo 14, da Lei nº , de 21 de março de 2001.

49 A SER PUBLICADO: RDC sobre a indicação de uso do plasma; PLANASHE define prioridades na aplicação dos recursos financeiros do PPA visando a melhoria da assistência hemoterápica e a captação de plasma para o fracionamento.

50

Regulamenta o art. 26 da Lei n.º 10.205, de 21/3/2001 - Decreto 3990 de 30/10/2001

Regulamenta o art. 26 da Lei n.º 10.205, de 21/3/2001 - Decreto 3990 de 30/10/2001 Regulamenta o art. 26 da Lei n.º 10.205, de 21/3/2001 - Decreto 3990 de 30/10/2001 Ementa: Regulamenta o art. 26 da Lei n.º 10.205, de 21 de março de 2001, que dispõe sobre a coleta, processamento, estocagem,

Leia mais

A VIABILIDADE DA FABRICAÇÃO DE HEMODERIVADOS NO BRASIL. Luiz Amorim HEMORIO/U.F.F.

A VIABILIDADE DA FABRICAÇÃO DE HEMODERIVADOS NO BRASIL. Luiz Amorim HEMORIO/U.F.F. A VIABILIDADE DA FABRICAÇÃO DE HEMODERIVADOS NO BRASIL Luiz Amorim HEMORIO/U.F.F. PLASMA: O OURO LÍQUIDO PETRÓLEO Fracionado em diversos subprodutos Produção anual: 16 bilhões de barris Maior Produtor:

Leia mais

PROMOÇÃO DA DOAÇÃO VOLUNTÁRIA DE SANGUE NO ÂMBITO DO MERCOSUL

PROMOÇÃO DA DOAÇÃO VOLUNTÁRIA DE SANGUE NO ÂMBITO DO MERCOSUL PROMOÇÃO DA DOAÇÃO VOLUNTÁRIA DE SANGUE NO ÂMBITO DO MERCOSUL XLIII Reunião Ordinária do SGT Nº 11 Saúde Comissão Intergovernamental de Sangue e Hemoderivados Presidência Pro Tempore do Brasil 01/2015

Leia mais

Desafios da Hematologia e Hemoterapia para os próximos anos

Desafios da Hematologia e Hemoterapia para os próximos anos Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Especializada e Temática Coordenação Geral de Sangue e Hemoderivados Desafios da Hematologia e Hemoterapia para os próximos anos

Leia mais

Programa 0807 - Investimento das Empresas Estatais em Infra-Estrutura de Apoio

Programa 0807 - Investimento das Empresas Estatais em Infra-Estrutura de Apoio Programa 0807 - Investimento das Empresas Estatais em Infra-Estrutura de Apoio Orgão: 36000 - Ministério da Saúde Unidade Responsável: 177127 - definido Momento do Programa: Objetivo Dotar a área administrativa

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO - RDC Nº 29, DE 12 DE MAIO DE 2008

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO - RDC Nº 29, DE 12 DE MAIO DE 2008 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO - RDC Nº 29, DE 12 DE MAIO DE 2008 Aprova o Regulamento

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENAÇÃO DOS INSTITUTOS DE PESQUISA CENTRO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENAÇÃO DOS INSTITUTOS DE PESQUISA CENTRO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENAÇÃO DOS INSTITUTOS DE PESQUISA CENTRO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA SUS SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO N 199, DE 20 DE OUTUBRO DE 2001, SEÇÃO 1, PÁG. 2

Leia mais

Cadastramento dos doadores de sangue - Decreto-Lei 95721 de 11/2/1988

Cadastramento dos doadores de sangue - Decreto-Lei 95721 de 11/2/1988 Cadastramento dos doadores de sangue - Decreto-Lei 95721 de 11/2/1988 Ementa: Regulamenta a Lei n.º 7.649, de 25 de janeiro de 1988, que estabelece a obrigatoriedade do cadastramento dos doadores de sangue

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VIII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO II DA SEGURIDADE SOCIAL... Seção II Da Saúde... Art. 199. A assistência à saúde é livre à iniciativa privada. 1º

Leia mais

LEI 10.205, DE 21 DE MARÇO DE 2001. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: TÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

LEI 10.205, DE 21 DE MARÇO DE 2001. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: TÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES LEI 10.205, DE 21 DE MARÇO DE 2001 Regulamenta o 4º do art. 199 da Constituição Federal, relativo à coleta, processamento, estocagem, distribuição e aplicação do sangue, seus componentes e derivados, estabelece

Leia mais

Detecção de ácidos nucléicos (NAT), para HIV e para HCV, nas amostras de sangue de doadores - Portaria 79 de 31/1/2003 -

Detecção de ácidos nucléicos (NAT), para HIV e para HCV, nas amostras de sangue de doadores - Portaria 79 de 31/1/2003 - Detecção de ácidos nucléicos (NAT), para HIV e para HCV, nas amostras de sangue de doadores - Portaria 79 de 31/1/2003 - Ementa: Determinar a implantação, no âmbito da Hemorrede Nacional, nos Serviços

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DOS NÍVEIS DE COMPLEXIDADE DOS SERVIÇOS DE MEDICINA TRANSFUSIONAL OU UNIDADES HEMOTERÁPICAS

REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DOS NÍVEIS DE COMPLEXIDADE DOS SERVIÇOS DE MEDICINA TRANSFUSIONAL OU UNIDADES HEMOTERÁPICAS MERCOSUL/GMC/RES. Nº 41/00 REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DOS NÍVEIS DE COMPLEXIDADE DOS SERVIÇOS DE MEDICINA TRANSFUSIONAL OU UNIDADES HEMOTERÁPICAS TENDO EM VISTA: o Tratado de Assunção, o Protocolo de

Leia mais

CONSTITUIÇÃO FEDERAL CONSTITUIÇÃO FEDERAL

CONSTITUIÇÃO FEDERAL CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1 Art. 196: A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA HEMOBRÁS E A PRODUÇÃO DE MEDICAMENTOS HEMODERIVADOS E RECOMBINANTES NO BRASIL

CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA HEMOBRÁS E A PRODUÇÃO DE MEDICAMENTOS HEMODERIVADOS E RECOMBINANTES NO BRASIL CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA HEMOBRÁS E A PRODUÇÃO DE MEDICAMENTOS HEMODERIVADOS E RECOMBINANTES NO BRASIL Romulo Maciel Filho 10/09/2015 Antecedentes 03/2001 Sanção da

Leia mais

4º Seminário Internacional de Atenção Primária/ Saúde da Família Ministério da Saúde: Pesquisa e inovação em APS no SUS

4º Seminário Internacional de Atenção Primária/ Saúde da Família Ministério da Saúde: Pesquisa e inovação em APS no SUS 4º Seminário Internacional de Atenção Primária/ Saúde da Família Ministério da Saúde: Pesquisa e inovação em APS no SUS Reinaldo Guimarães Secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos Brasília,

Leia mais

XV JORNADA INTERIORANA DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA II ENCONTRO INTERIORANO DE ENFERMAGEM EM HEMOTERAPIA E HEMOVIGILÂNCIA CICLO DO SANGUE DRA LUCIANA

XV JORNADA INTERIORANA DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA II ENCONTRO INTERIORANO DE ENFERMAGEM EM HEMOTERAPIA E HEMOVIGILÂNCIA CICLO DO SANGUE DRA LUCIANA XV JORNADA INTERIORANA DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA II ENCONTRO INTERIORANO DE ENFERMAGEM EM HEMOTERAPIA E HEMOVIGILÂNCIA CICLO DO SANGUE DRA LUCIANA PREMISSAS A transfusão sanguínea é uma terapêutica

Leia mais

BOAS PRÁTICAS DE ENFERMAGEM NA INSTALAÇÃO DA TRANSFUSÃO

BOAS PRÁTICAS DE ENFERMAGEM NA INSTALAÇÃO DA TRANSFUSÃO BOAS PRÁTICAS DE ENFERMAGEM NA INSTALAÇÃO DA TRANSFUSÃO Jaciane Vargas de Freitas Silva Enfermeira RT Serviço de Enfermagem do Ambulatório do HBH Fundação Hemominas BOA PRÁTICA TRANSFUSIONAL Aplicação

Leia mais

ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS CREDENCIAMENTO DE DOCENTE ESP-MG Nº 015/2011

ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS CREDENCIAMENTO DE DOCENTE ESP-MG Nº 015/2011 ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS CREDENCIAMENTO DE DOCENTE ESP-MG Nº 015/2011 PROJETO: Curso Técnico em Hemoterapia DOCENTE DE CONCENTRAÇÃO Atribuições: ministrar aulas teóricas Habilitação

Leia mais

Área de Inclusão Social Departamento de Economia Solidária

Área de Inclusão Social Departamento de Economia Solidária Atuação no Microcrédito Produtivo Programas de Apoio ao Microcrédito Produtivo Programa de Crédito Produtivo Popular PCPP Programa de Microcrédito PM Programa de Microcrédito PMC 1996 1997 2003 2004 2005...

Leia mais

Produção, Armazenamento e Procedimentos de Hemocomponentes

Produção, Armazenamento e Procedimentos de Hemocomponentes Produção, Armazenamento e Procedimentos de Hemocomponentes Keicia Moreira Pinto Instituto Nacional do Câncer Hospital do Câncer I Serviço de Hemoterapia Setor de Fracionamento e Expedição de Hemocomponentes

Leia mais

Perspectivas para a indústria farmacêutica brasileira, seus investimentos e suas pesquisas. Ministério da Saúde Brasília, 12 de agosto de 2015

Perspectivas para a indústria farmacêutica brasileira, seus investimentos e suas pesquisas. Ministério da Saúde Brasília, 12 de agosto de 2015 Perspectivas para a indústria farmacêutica brasileira, seus investimentos e suas pesquisas Ministério da Saúde Brasília, 12 de agosto de 2015 POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Define a assistência

Leia mais

ÍNDICE - 10/05/2005 O Estado de S.Paulo... 2 Vida&...2 hemoderivados Tribuna da Imprensa (RJ)... 4 Ciência / Ambiente...4

ÍNDICE - 10/05/2005 O Estado de S.Paulo... 2 Vida&...2 hemoderivados Tribuna da Imprensa (RJ)... 4 Ciência / Ambiente...4 ÍNDICE - O Estado de S.Paulo...2 Vida&...2 UFRJ tem receita para País economizar com hemoderivados...2 Tribuna da Imprensa (RJ)...4 Ciência / Ambiente...4 Brasil pode produzir e economizar com hemoderivados...4

Leia mais

Curso Básico de Inspeção em Serviços de Hemoterapia Goiânia Goiás 1º a 05 de setembro de 2014 Gestão de Qualidade e Boas Práticas no Ciclo do Sangue

Curso Básico de Inspeção em Serviços de Hemoterapia Goiânia Goiás 1º a 05 de setembro de 2014 Gestão de Qualidade e Boas Práticas no Ciclo do Sangue Curso Básico de Inspeção em Serviços de Hemoterapia Goiânia Goiás 1º a 05 de setembro de 2014 Gestão de Qualidade e SETEMBRO DE 2014 Assessoria da Garantia da Qualidade Fundação Hemocentro de Brasília

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VIII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO II DA SEGURIDADE SOCIAL Seção II Da Saúde Art. 199. A assistência à saúde é livre à iniciativa privada. 1º As instituições

Leia mais

Aquisição e Gerenciamento de Medicamentos do Componente Básico da Assistência Farmacêutica

Aquisição e Gerenciamento de Medicamentos do Componente Básico da Assistência Farmacêutica Aquisição e Gerenciamento de Medicamentos do Componente Básico da Assistência Farmacêutica Maceió -Setembro/2013 HISTÓRICO PORTARIA GM/MS nº 3.916/98 POLÍTICA NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESTABELECEU DIRETRIZES

Leia mais

Seminário Valor Econômico Complexo Industrial da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária Regulação em Saúde

Seminário Valor Econômico Complexo Industrial da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária Regulação em Saúde Seminário Valor Econômico Complexo Industrial da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária Regulação em Saúde Dirceu Raposo de Mello Diretor-Presidente São Paulo, 1º de março de 2010 Vigilância Sanitária

Leia mais

MINAS GERAIS, SEU MELHOR INVESTIMENTO. Seminário LIDE Abril de 2012

MINAS GERAIS, SEU MELHOR INVESTIMENTO. Seminário LIDE Abril de 2012 MINAS GERAIS, SEU MELHOR INVESTIMENTO Seminário LIDE Abril de 2012 A NOSSA MINAS GERAIS MINAS EM NÚMEROS América do Sul 588.000 KM² DE TERRITÓRIO. Brasil MAIOR DO QUE PAÍSES COMO A FRANÇA, SUÉCIA E ESPANHA.

Leia mais

adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor Presidente, determino a sua publicação:

adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor Presidente, determino a sua publicação: Consulta Pública nº 34, de 28 de junho de 2011. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe confere o inciso IV do art. 11 e o art. 35 do Regulamento

Leia mais

CAPACITAÇÃO DOS AGENTES DO SNVS EM TRANSPORTE DEMATERIAL BIOLÓGICO

CAPACITAÇÃO DOS AGENTES DO SNVS EM TRANSPORTE DEMATERIAL BIOLÓGICO CAPACITAÇÃO DOS AGENTES DO SNVS EM TRANSPORTE DEMATERIAL BIOLÓGICO Experiências no transporte de sangue e componentes para fins terapêuticos. Fundação Hemocentro de Brasília Fábio de França Martins Gerência

Leia mais

Campanha Anual e Campanha Capital de Captação de Recursos*

Campanha Anual e Campanha Capital de Captação de Recursos* Campanha Anual e Campanha Capital de Captação de Recursos* O IDIS Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social é uma organização da sociedade civil de interesse público que visa promover e estruturar

Leia mais

XXXIV Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Farmacêutica

XXXIV Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Farmacêutica XXXIV Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Farmacêutica Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA: Desafios e Metas para o Próximo Triênio INSTITUÍDA Anvisa Desafios e Metas para o Próximo

Leia mais

A contribuição do Controle Social para Promoção do Uso Racional de Medicamentos

A contribuição do Controle Social para Promoção do Uso Racional de Medicamentos A contribuição do Controle Social para Promoção do Uso Racional de Medicamentos II Seminário Multiprofissional sobre o Uso Racional de Medicamentos Maceió - 2014 Medicamentos e Uso Racional 1975 28ª Assembleia

Leia mais

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Outubro 2009

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Outubro 2009 Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Outubro 2009 BH COPA 2014 Agenda Resumo Institucional Os Projetos que Apoiamos Formas de Atuação Condições de Financiamento Fechamento Agenda Resumo

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições financeiras que especifica. O Banco Central do Brasil,

Leia mais

Relatório Metodológico da Tipologia dos Colegiados de Gestão Regional CGR. O presente relatório tem por objetivo apresentar uma tipologia dos CGR

Relatório Metodológico da Tipologia dos Colegiados de Gestão Regional CGR. O presente relatório tem por objetivo apresentar uma tipologia dos CGR Relatório Metodológico da Tipologia dos Colegiados de Gestão Regional CGR Apresentação O presente relatório tem por objetivo apresentar uma tipologia dos CGR Colegiados de Gestão Regional do Brasil segundo

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006

DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 Conteúdo 1. O Sistema SEBRAE; 2. Brasil Caracterização da MPE; 3. MPE

Leia mais

Munic 2014: 45% dos municípios tinham política de proteção às mulheres vítimas de violência doméstica

Munic 2014: 45% dos municípios tinham política de proteção às mulheres vítimas de violência doméstica Munic 2014: 45% dos municípios tinham política de proteção às mulheres vítimas de violência doméstica A Pesquisa de Informações Básicas Estaduais (Estadic) e a Pesquisa de Informações Básicas Municipais

Leia mais

PL 8035/2010 UMA POLÍTICA DE ESTADO. Plano Nacional de Educação 2011/2020. Maria de Fátima Bezerra. Deputada Federal PT/RN

PL 8035/2010 UMA POLÍTICA DE ESTADO. Plano Nacional de Educação 2011/2020. Maria de Fátima Bezerra. Deputada Federal PT/RN PL 8035/2010 Plano Nacional de Educação 2011/2020 UMA POLÍTICA DE ESTADO Maria de Fátima Bezerra Deputada Federal PT/RN Presidente da Comissão de Educação e Cultura da Câmara Federal O PNE foi construído

Leia mais

Pesquisa: Inovação nas médias empresas. Prof. Fabian Salum - 2012

Pesquisa: Inovação nas médias empresas. Prof. Fabian Salum - 2012 Pesquisa: Inovação nas médias empresas Prof. Fabian Salum - 2012 Empresas Participantes: De acordo com a classificação de porte de empresas adotada pelo BNDES, todas as empresas participantes da pesquisa

Leia mais

Recursos subsidiados disponíveis hoje. empresas. para investimentos, giro e inovação nas. Palestrante: Antônio Carlos Rocha

Recursos subsidiados disponíveis hoje. empresas. para investimentos, giro e inovação nas. Palestrante: Antônio Carlos Rocha Competitividade para Gerar Negócios Recursos subsidiados disponíveis hoje para investimentos, giro e inovação nas empresas Palestrante: Antônio Carlos Rocha Coordenação: Nicolás Honorato SINAIS DA RECUPERAÇÃO

Leia mais

Sistema Único de Saúde (SUS)

Sistema Único de Saúde (SUS) LEIS ORGÂNICAS DA SAÚDE Lei nº 8.080 de 19 de setembro de 1990 Lei nº 8.142 de 28 de dezembro de 1990 Criadas para dar cumprimento ao mandamento constitucional Sistema Único de Saúde (SUS) 1 Lei n o 8.080

Leia mais

O DEVER DO ESTADO BRASILEIRO PARA A EFETIVAÇÃO DO DIREITO À SAÚDE E AO SANEAMENTO BÁSICO FERNANDO AITH

O DEVER DO ESTADO BRASILEIRO PARA A EFETIVAÇÃO DO DIREITO À SAÚDE E AO SANEAMENTO BÁSICO FERNANDO AITH O DEVER DO ESTADO BRASILEIRO PARA A EFETIVAÇÃO DO DIREITO À SAÚDE E AO SANEAMENTO BÁSICO FERNANDO AITH Departamento de Medicina Preventiva Faculdade de Medicina da USP - FMUSP Núcleo de Pesquisa em Direito

Leia mais

ENGENHARIA E ARQUITETURA PÚBLICA UMA VISÃO SISTÊMICA DA POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA A HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL.

ENGENHARIA E ARQUITETURA PÚBLICA UMA VISÃO SISTÊMICA DA POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA A HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL. ENGENHARIA E ARQUITETURA PÚBLICA UMA VISÃO SISTÊMICA DA POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA A HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL. 1- Apresentação A Constituição de 1988, denominada pelo saudoso Deputado

Leia mais

Sistema Nacional de Certificação de Unidades Armazenadoras

Sistema Nacional de Certificação de Unidades Armazenadoras Sistema Nacional de Certificação de Unidades Armazenadoras MARINGÁ-PR 13/10/2014 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Objetivo da Certificação de Unidade Armazenadoras Fortalecimento da

Leia mais

Metodologia de Elaboração do PPA-Plano. Cuiabá, Março de 2011

Metodologia de Elaboração do PPA-Plano. Cuiabá, Março de 2011 Metodologia de Elaboração do PPA-Plano Plurianual 2012/2015 Cuiabá, Março de 2011 Estratégia e PPA Plano Estratégico de Desenvolvimento MT+ 20 2012/2032 Orientações Estratégicas de Longo Prazo Plano Plurianual

Leia mais

Hemovida. Agência Transfusional Visão Geral. Versão do produto: 2.0.7. Edição do documento: 1.0 Fevereiro de 2007 MS DATASUS

Hemovida. Agência Transfusional Visão Geral. Versão do produto: 2.0.7. Edição do documento: 1.0 Fevereiro de 2007 MS DATASUS Hemovida Agência Transfusional Visão Geral Versão do produto: 2.0.7 Edição do documento: 1.0 Fevereiro de 2007 MS DATASUS Hemovida Agência Transfusional Visão Geral Versão do produto: 2.0.7 Edição do documento:

Leia mais

Versão final 28 de abril de 2014

Versão final 28 de abril de 2014 1 Plano Operativo de Saúde do Estado do Rio de Janeiro para a Copa do Mundo FIFA Brasil 2014 Versão final 28 de abril de 2014 2 Hemorrede pública do Estado do Rio de Janeiro Ações Pré Evento: Manter estoque

Leia mais

O CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO E A TABELA DE TEMPORALIDADE E DESTINAÇÃO DE DOCUMENTOS RELATIVOS ÀS ATIVIDADES FIM DA ANVISA

O CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO E A TABELA DE TEMPORALIDADE E DESTINAÇÃO DE DOCUMENTOS RELATIVOS ÀS ATIVIDADES FIM DA ANVISA O CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO E A TABELA DE TEMPORALIDADE E DESTINAÇÃO DE DOCUMENTOS RELATIVOS ÀS ATIVIDADES FIM DA ANVISA de Vigilância Sanitária ANVISA Agência Reguladora; Criada em 1999 (Lei nº. 9.782,

Leia mais

MANUAL DE PREENCHIMENTO DA PLANILHA DOS DADOS DE PRODUÇÃO DOS BANCOS DE TECIDOS OCULARES

MANUAL DE PREENCHIMENTO DA PLANILHA DOS DADOS DE PRODUÇÃO DOS BANCOS DE TECIDOS OCULARES MANUAL DE PREENCHIMENTO DA PLANILHA DOS DADOS DE PRODUÇÃO DOS BANCOS DE TECIDOS OCULARES 1. Considerações iniciais Este manual tem por objetivo instruir os Bancos de Tecidos Oculares BTOC para o preenchimento

Leia mais

2. Conforme exigido no Anexo II, item 1.4 do edital os produtos devem atender às Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e emprego.

2. Conforme exigido no Anexo II, item 1.4 do edital os produtos devem atender às Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e emprego. Ilmo. Sr. Dr. Pregoeiro SESI/BA Pregão Eletrônico 20/2012 Objeto: Razões de Recurso IMUNOSUL DISTRIBUIDORA DE VACINAS E PRODUTOS MÉDICOS HOSPITALARES LTDA, já qualificada, em face do Pregão Presencial

Leia mais

Sistema Metro-Ferroviário e a Integração Metropolitana do Transporte na RMPA

Sistema Metro-Ferroviário e a Integração Metropolitana do Transporte na RMPA MOBILIDADE URBANA EM REGIÕES METROPOLITANAS Sistema Metro-Ferroviário e a Integração Metropolitana do Transporte na RMPA Marco Aurélio Spall Maia Diretor Presidente TRENSURB-Porto Alegre Região Metropolitana

Leia mais

PPA e LOA Noções Gerais

PPA e LOA Noções Gerais PPA e LOA Noções Gerais Ricardo Tadeu Gonzaga de Campos ricardo.campos@planalto.gov.br Importância do PPA Porque é importante um bom PPA A Funcional Programática Orçamento Programa Programa; Ação; Localizador.

Leia mais

ASPECTOS METODOLÓGICOS DA PESQUISA GEM SÃO PAULO MARÇO 2008

ASPECTOS METODOLÓGICOS DA PESQUISA GEM SÃO PAULO MARÇO 2008 ASPECTOS METODOLÓGICOS DA PESQUISA GEM V EGEPE SÃO PAULO MARÇO 2008 Missão Contribuir para o desenvolvimento sustentável do País através da melhoria constante da produtividade, da qualidade e da inovação

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

SERVIÇOS E MEDIDAS UTILIZADOS PELO SEBRAE PARA A PROMOÇÃO DA INOVAÇÃO E DA CRIATIVIDADE NO AMBIENTE DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO BRASIL

SERVIÇOS E MEDIDAS UTILIZADOS PELO SEBRAE PARA A PROMOÇÃO DA INOVAÇÃO E DA CRIATIVIDADE NO AMBIENTE DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO BRASIL SERVIÇOS E MEDIDAS UTILIZADOS PELO SEBRAE PARA A PROMOÇÃO DA INOVAÇÃO E DA CRIATIVIDADE NO AMBIENTE DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO BRASIL Paulo Íris Ferreira SEMINÁRIO SOBRE PROPRIEDADE INDUSTRIAL E PEQUENAS

Leia mais

GUIA PARA INSPEÇÃO EM SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA MÓDULO IV PROCESSAMENTO, ARMAZENAMENTO E DISTRIBUIÇÃO

GUIA PARA INSPEÇÃO EM SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA MÓDULO IV PROCESSAMENTO, ARMAZENAMENTO E DISTRIBUIÇÃO MÓDULO IV PROCESSAMENTO, ARMAZENAMENTO E DISTRIBUIÇÃO PROCESSAMENTO Nome do responsável: Formação profissional: Registro no conselho de classe: Contato: 1. Recursos Humanos Nível Sim Não NA 1.1. RH qualificado/capacitado

Leia mais

Entrevista Como é o trabalho desenvolvido pelo Departamento? Quantos Fóruns Permanentes de Micro e Pequenas empresas existem hoje?

Entrevista Como é o trabalho desenvolvido pelo Departamento? Quantos Fóruns Permanentes de Micro e Pequenas empresas existem hoje? Entrevista A diretora do Departamento de Micro, Pequenas e Médias Empresas do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Cândida Cervieri, foi entrevistada pelo Informativo RENAPI.

Leia mais

O Gerenciamento de Áreas Contaminadas e as Obrigações dos Estados Frente à Resolução CONAMA 420/09

O Gerenciamento de Áreas Contaminadas e as Obrigações dos Estados Frente à Resolução CONAMA 420/09 O Gerenciamento de Áreas Contaminadas e as Obrigações dos Estados Frente à Resolução CONAMA 420/09 Seminário Sul-Brasileiro de Gerenciamento de Áreas Contaminadas ABES-RS Porto Alegre, 03 de Setembro de

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES DO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES DO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES DO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS INDICE PREÂMBULO... 2 ARTIGO 1 - (Âmbito)... 2 ARTIGO 2 (Natureza)... 2 ARTIGO 3 (Gestão das atividades de pós-gradução)...

Leia mais

Resolução - RDC nº 260, de 23 de setembro de 2002 D.O.U de 03/10/2002

Resolução - RDC nº 260, de 23 de setembro de 2002 D.O.U de 03/10/2002 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o art. 11, inciso IV, do Regulamento da ANVISA aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 16 de abril de

Leia mais

Prova Comentada HU UFPR 2015 Legislação SUS

Prova Comentada HU UFPR 2015 Legislação SUS Prova Comentada HU UFPR 2015 Legislação SUS 21. (EBSERH/HU-UFPR-2015) Assinale a alternativa correta sobre a evolução histórica da organização do sistema de saúde no Brasil e a construção do Sistema Único

Leia mais

Condições Gerais. I Informações Iniciais

Condições Gerais. I Informações Iniciais Condições Gerais I Informações Iniciais Sociedade de Capitalização: MAPFRE Capitalização S.A. CNPJ: 09.382.998/0001-00 Nome Fantasia do Produto: Mc-T-04- Pu 12 Meses Modalidade: Tradicional Processo Susep

Leia mais

Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES. ABIMAQ fevereiro de 2014

Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES. ABIMAQ fevereiro de 2014 Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ fevereiro de 2014 Principais Linhas para o setor de BK FINAME: produção e comercialização de máquinas, equipamentos, bens de informática

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO-RDC

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO-RDC PROPOSTA DE RESOLUÇÃO-RDC PROPOSTA DE RESOLUÇÃO-RDC, QUE DISPÕE SOBRE O RECOLHIMENTO DE ALIMENTOS E SUA COMUNICAÇÃO À ANVISA E AOS CONSUMIDORES GERÊNCIA GERAL DE ALIMENTOS 02 DE JUNHO DE 2015 INFORMAÇÕES

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE 1- Introdução: contextualização a iniciativa O curso

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP POPULAR 510 MODALIDADE POPULAR PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A.

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP POPULAR 510 MODALIDADE POPULAR PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. CNPJ: 88.076.302/0001-94 APLUBCAP POPULAR 510 MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº: 15414.902145/2013-85 II - GLOSSÁRIO Subscritor

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE

Leia mais

Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU. Nota Técnica nº 10

Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU. Nota Técnica nº 10 Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU Nota Técnica nº 10 LIBERAÇÃO E SOLICITAÇÃO DE AMBULÂNCIA DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL

Leia mais

Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ 2014

Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ 2014 Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ 2014 Prioridades BNDES Infraestrutura logística e energética Infraestrutura urbana de saneamento e mobilidade. Modernização da

Leia mais

Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen)

Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen) Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen) Histórico A UniBacen é um departamento vinculado diretamente ao Diretor de Administração do Banco Central do Brasil (BCB), conforme sua estrutura

Leia mais

CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS INOVAÇÃO EM FINANCIAMENTO

CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS INOVAÇÃO EM FINANCIAMENTO CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS INOVAÇÃO EM FINANCIAMENTO FUNDO COMUM PARA OS PRODUTOS BÁSICOS (FCPB) BUSCA CANDIDATURAS A APOIO PARA ATIVIDADES DE DESENVOLVIMENTO DOS PRODUTOS BÁSICOS Processo de

Leia mais

Audiência Pública no Senado Federal

Audiência Pública no Senado Federal Audiência Pública no Senado Federal Comissão de Educação, Cultura e Esporte Brasília DF, 7 de maio de 2008 1 Audiência Pública Instruir o PLS n o 026 de 2007, que Altera a Lei n o 7.498, de 25 de junho

Leia mais

Modelo de Plano de Negócios

Modelo de Plano de Negócios EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA CONJUNTA BNDES/FINEP/MS DE APOIO À INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NO SETOR DE EQUIPAMENTOS MÉDICOS E TECNOLOGIAS PARA A SAÚDE INOVA SAÚDE EQUIPAMENTOS MÉDICOS - 02/2013 Modelo de Plano

Leia mais

A relevância do setor de Contact Center na economia brasileira. Setembro de 2014

A relevância do setor de Contact Center na economia brasileira. Setembro de 2014 A relevância do setor de Contact Center na economia brasileira Setembro de 2014 Lógica Econômica da Terceirização Contratos de Prestação de Serviços entre Empresas Criação de empregos no setor de serviços,

Leia mais

PROJETO DE LEI N o 3.055, de 2004 (Apensos os PLs 4.555, de 2004; 7.216, de 2006; 2.458, de 2007; 3.322, de 2012 e 3.786, de 2012)

PROJETO DE LEI N o 3.055, de 2004 (Apensos os PLs 4.555, de 2004; 7.216, de 2006; 2.458, de 2007; 3.322, de 2012 e 3.786, de 2012) COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI N o 3.055, de 2004 (Apensos os PLs 4.555, de 2004; 7.216, de 2006; 2.458, de 2007; 3.322, de 2012 e 3.786, de 2012) Cria o Programa Nacional de Coleta,

Leia mais

SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC)

SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SIAC / 2012 SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) PROGRAMA ESTRATÉGICO +E+I PROMOÇÃO DA PARTICIPAÇÃO NO 7.º PROGRAMA-QUADRO DE I&DT (UNIÃO EUROPEIA)

Leia mais

PORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014

PORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014 PORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014 Regulamenta a aplicação das emendas parlamentares que adicionarem recursos à Rede SUS no exercício de 2014 para aplicação em obras de ampliação e construção de entidades

Leia mais

II) FAT INFRA-ESTRUTURA INSUMOS BÁSICOS E BENS DE CAPITAL SOB ENCOMENDA.

II) FAT INFRA-ESTRUTURA INSUMOS BÁSICOS E BENS DE CAPITAL SOB ENCOMENDA. RESOLUÇÃO Nº 438, DE 2 DE JUNHO DE 2005 Institui o Programa de Apoio a Projetos de Infra-Estrutura - FAT INFRA-ESTRUTURA, cujos recursos serão destinados a financiamentos de projetos de infra-estrutura

Leia mais

1 anos 5 anos Permanente

1 anos 5 anos Permanente PRAZOS DE GUARDA 100 POLÍTICAS E DIRETRIZES EM VIGILÂNCIA SANITÁRIA 101 PLANEJAMENTO 3 anos 5 anos Permanente 102 PROCEDIMENTOS 3 anos 5 anos Permanente 103 AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO 103.1 ANUAL 3 anos

Leia mais

Identificação Contratação de consultoria pessoa física para desempenhar a função de Gerente de Projetos Pleno.

Identificação Contratação de consultoria pessoa física para desempenhar a função de Gerente de Projetos Pleno. TERMO DE REFERÊNCIA nº 030/2012 Responsável: Fábio Leite Setor: Unidade de Gestão de Programas Rio de Janeiro, 10 de julho de 2012. Identificação Contratação de consultoria pessoa física para desempenhar

Leia mais

Ana Lúcia Vitale Torkomian. Secretária Adjunta de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência e Tecnologia

Ana Lúcia Vitale Torkomian. Secretária Adjunta de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência e Tecnologia Sessão Plenária 5: Programas Nacionais de Estímulo e Apoio às Incubadoras de Empresas e Parques Tecnológicos Ana Lúcia Vitale Torkomian Secretária Adjunta de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério

Leia mais

Regulação das Terapias Celulares

Regulação das Terapias Celulares Gerência Geral de Sangue, outros Tecidos, Células e Órgãos - GGSTO Regulação das Terapias Celulares Marina Ferreira Gonçalves Base Legal para Terapia Celular Constituição Lei nº. 11.105 de 24 de março

Leia mais

Programa Nacional de Apoio a Fundos Solidários

Programa Nacional de Apoio a Fundos Solidários Programa Nacional de Apoio a Fundos Solidários Elementos de uma Proposta REDE? SISTEMA? Beneficiários do Bolsa Família não conseguem financiamento para iniciar atividades produtivas Os Fundos Solidários

Leia mais

Histórico da transferência de renda com condicionalidades no Brasil

Histórico da transferência de renda com condicionalidades no Brasil Brasil População: 184 milhões habitantes Área: 8.514.215,3 km² República Federativa com 3 esferas de governo: Governo Federal, 26 estados, 1 Distrito Federal e 5.565 municípios População pobre: 11 milhões

Leia mais

BIBLIOTECAS PÚBLICAS

BIBLIOTECAS PÚBLICAS EDITAL DE FORTALECIMENTO DO SISTEMA NACIONAL DE CULTURA (SNC) 2014 BIBLIOTECAS PÚBLICAS Orientações aos Sistemas Estaduais de Bibliotecas Públicas (SEBPs) integrantes do SNC O que é o Sistema Nacional

Leia mais

Tributação Imobiliária no Brasil Revendo Desafios

Tributação Imobiliária no Brasil Revendo Desafios SEMINÁRIO INTERNACIONAL TRIBUTAÇÃO IMOBILIÁRIA INICIATIVAS PARA O FORTALECIMENTO DA AÇÃO FISCAL DOS MUNICÍPIOS EM TRIBUTAÇÃO IMOBILIÁRIA Escola de Administração Fazendária _ ESAF Lincoln Institute of Land

Leia mais

Audiência Pública Senado Federal Comissão de Assuntos Econômicos Subcomissão de Marcos Regulatórios. Brasília, 1º de outubro de 2007

Audiência Pública Senado Federal Comissão de Assuntos Econômicos Subcomissão de Marcos Regulatórios. Brasília, 1º de outubro de 2007 Audiência Pública Senado Federal Comissão de Assuntos Econômicos Subcomissão de Marcos Regulatórios Brasília, 1º de outubro de 2007 A ANVISA Autarquia sob regime especial Independência administrativa e

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012

RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012 RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012 Dispõe sobre a obrigatoriedade de execução e notificação de ações de campo por detentores de registro de produtos para a saúde no Brasil. A Diretoria Colegiada

Leia mais

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 28 de setembro a 2 de outubro de 2009 CD49.R10 (Port.) ORIGINAL:

Leia mais

Farmácia Universitária

Farmácia Universitária Universidade Federal de Alfenas UNIFAL-MG Faculdade de Ciências Farmacêuticas Farmácia Universitária Regimento Interno Título I Da Farmácia Universitária Art. 1o A Farmácia Universitária da UNIFAL-MG,

Leia mais

NOTA TÉCNICA 33 2012

NOTA TÉCNICA 33 2012 NOTA TÉCNICA 33 2012 Proposta de regulamentação da base nacional de dados das ações e serviços do Componente Básico da Assistência Farmacêutica no SUS Assembleia do CONASS de 17 outubro de 2012 Brasília,

Leia mais

1. DA AUTORIZAÇÃO: 2. DO OBJETO

1. DA AUTORIZAÇÃO: 2. DO OBJETO CHAMADA PÚBLICA Nº 04/2011 PARA SELEÇÃO DE PROJETOS QUE VISEM A REALIZAÇÃO DE EVENTOS, DE CARÁTER NACIONAL, DAS ENTIDADES DO MOVIMENTO NEGRO E QUILOMBOLAS, POR MEIO DE ESTABELECIMENTO DE CONVÊNIOS, A SEREM

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013.

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013. ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE

Leia mais

PLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS

PLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS PLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS Renata Lívia Silva F. M. de Medeiros (UFPB) Zirleide Carlos Felix (UFPB) Mariana de Medeiros Nóbrega (UFPB) E-mail: renaliviamoreira@hotmail.com

Leia mais

Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil

Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Novo cenário da mobilidade urbana Plano de Mobilidade Urbana:

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO 100 II

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO 100 II CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO 100 II I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO 100 II PLANO PU 36/001 B1 - MODALIDADE:

Leia mais