Biotecnologias no algodoeiro: eficiência, custos, problemas e perspectivas

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1 Biotecnologias no algodoeiro: eficiência, custos, problemas e perspectivas Gestão operacional de lavouras transgênicas nas fazendas: Eficiência e Custos Aurelio Pavinato CEO SLC Agrícola S.A.

2 Agenda 1 - Rotação de culturas 2 Manejo de ervas daninhas 3 Manejo de pragas 4 Custo benefício das tecnologias 5 Conclusões

3 Agenda 1 - Rotação de culturas 2 Manejo de ervas daninhas 3 Manejo de pragas 4 Custo benefício das tecnologias 5 Conclusões

4 1. ROTAÇÃO DE CULTURAS Importância na formação de blocos de lavouras; Identificação de quais são os pontos de entrada e saída de pragas ao longo da safra; Ampliação no portfólio de herbicidas e Inseticidas Fonte: SLC Agricola Fazenda Parnaíba

5 1. ROTAÇÃO DE CULTURAS 1.1. Manejo da Rotação Qualquer cultura sucessora ao Algodão, que não seja bem manejada é problema! ROTAÇÃO ALGODÃO-MILHO ROTAÇÃO ALGODÃO-SOJA

6 Agenda 1 - Rotação de culturas 2 Manejo de ervas daninhas 3 Manejo de pragas 4 Custo benefício das tecnologias 5 Conclusões

7 2. MANEJO DE ERVAS DANINHAS 2.1 Tecnologia WS e LL : Diversificação de princípios ativos para manejo de resistência Manejo de Pré-Emergentes: Uso de Trifluralina + Diuron + Clomazone + S- Metalochlor. Manejo de Pós-Emergentes: Piritiobaque-sódico (Staple). O Staple auxilia muito no controle de Amaranthus.

8 2. MANEJO DE HERBICIDAS 2.1. Tecnologia WS e LL: Testes em Algodão WS com a aplicação de Glufosinato (não totalmente sistêmico, apresenta apenas marcador PAT). FMX 975WS Com Glufosinato Sem Glufosinato Fonte: SLC Agricola

9 2. MANEJO DE HERBICIDAS 2.1. Tecnologias WS e LL: Dificuldades de Controle (Problemas): Mentrasto (Sapezal/MT) Apaga-fogo(Região do Parecis/MT) Fonte: SLC Agricola

10 2. MANEJO DE HERBICIDAS 2.2.Tecnologias RR Flex e GL: Manejo de Pré-Emergentes: Uso de Trifluralina + Diuron + Clomazone. Manejo de Pós-Emergentes: Glufosinato de Amônio + Glifosate + Glifosate (Algodão 1ª Safra) Glufosinato de Amônio + Glifosate (Algodão 2ª Safra) Indispensável o uso da trifluralina, para o manejo de capim amargoso resistente ao glifosate. Nas Cultivares RF, é necessário a associação com Envoke ou Staple no Algodão 2ª Safra.

11 2. MANEJO DE HERBICIDAS 2.3. Tecnologias RR Flex (CP4-EPSPS) e GL(2mEPSPS): Dificuldades de Controle (Problemas): Capim Amargoso(Bahia) Amargoso Resistente ao Glifosate; Importância do uso da Trifluralina para o controle do Amargoso; Amaranthus palmeri (MT)? (Indispensável o uso de Trifluralina) Fonte: SLC Agricola Fazenda Piratini/BA Fonte: IMA mt, 2015

12 2. MANEJO DE HERBICIDAS 2.4. Tecnologia CONVENCIONAL: Manejo de Pré-Emergentes: Uso de Trifluralina + Diuron + Clomazone + S-Metalochlor. Manejo de Pós-Emergentes: Trifloxissulfuron sódico (Envoke) + Piritiobaque sódico (Staple) Jato Dirigido: Diuron + S-Metalochlor + Glifosate ***Necessidade de Capina Dificuldade de Manejo com as principais plantas daninhas Infestantes: MT, MS: Apaga Fogo, Caruru, Buva, Mentrasto, Leiteiro (ALS), Picão (ALS); BA, GO: Capim Amargoso, Caruru, Joá Bravo. MA: Vassourinha de Botão, Caruru, Picão (ALS), Leiteiro (ALS).

13 2. MANEJO DE HERBICIDAS 2.4. Tecnologia CONVENCIONAL: Dificuldades de Controle (Herbicidas Inibidores de ALS): Picão-preto (Sapezal) Leiteiro (Sapezal) Fonte: SLC Agricola

14 PERSPECTIVAS FUTURAS (HERBICIDAS): Tecnologia Enlist: o Melhoria no controle de plantas daninhas; o Problema no controle da própria soqueira e plantas tigueras do Algodão na cultura da Soja, e do próprio Algodão; o Com o aumento do Bicudo nas regiões produtoras, voltaremos para o manejo mecânico da soqueira? o Não descartar o uso de pré-emergentes, afim de evitar o aparecimento de plantas invasoras resistentes ao 2,4D e ao Glifosate; Fonte: SLC Agricola (Fotos tiradas em beira de rodovias)

15 Agenda 1 - Rotação de culturas 2 Manejo de ervas daninhas 3 Manejo de pragas 4 Custo benefício das tecnologias 5 Conclusões

16 CENÁRIO ATUAL 1 Regiões tropicais com grande pressão de pragas; 2 Múltiplas gerações por ciclo e em várias culturas; 3 Facilidade de surgimento de novas pragas; 4 Inseticidas mais seletivos.

17 3. MANEJO DE PRAGAS: 3.1. Tecnologia Bollgard 2 e TwinLink (Cry 1Ab Cry 2Ae): Problemas Futuros: Frequência de Resistência de Indivíduos: Quantas lagartas carregam o gene de resistência para as toxinas bt? Helicoverpa armigera 1 em Cry 1Ac 1 em 81 Cry 2Ab 1 em 81 Vip 3A Com as Tecnologias VtPRO e Powercore falhando, como será o comportamento das tecnologias Bollgard 2 e TwinLink? Proteínas não expressas em todo ciclo. Fonte: CSIRO Australia, 2014

18 3. MANEJO DE PRAGAS: 3.2. Eficiência das biotecnologias para o controle de lagartas Tecnologias Bt disponíves para cultivo e respectivos graus de resistência relativos* esperados para as diferentes pragas-alvo que atacam a cultura no MT. Tecnologia Proteína(s) Inseticida(s) ou Toxina(s) Lagarta- Elasmo Elasmopalpus lignosellus Lagarta- Curuquerê Alabama argillacea Lagarta-Falsa- Medideira Pseudoplusia includens Lagarta-da- Maça Heliothis virescens Lagarta-da- Espiga Helicoverpa zea Lagarta- Armigera Helicoverpa armigera Lagarta-Militar Spodoptera frugiperda Lagarta- Eridania Spodoptera eridania Lagarta- Rosada Pectinophora gossypiella Bollgard Cry1Ac MR AR S AR S S AS AS AR Bollgard II Cry1Ac + Cry2Ab2 MR AR AR AR AR AR MR MR AR TwinLink Cry1Ab + Cry2Ae MR AR AR AR AR AR MR MR AR WideStrike Cry1Ac + Cry1F MR AR AR AR S S S AR AR *em relação ao dano médio de variedades modificadas e suas convencionais: VERMELHO - Alta Suscetibilidade (AS); LARANJA - Suscetibilidade (S); AMARELO - Moderada Resistência (MR); AZUL - Alta Resistência (AR); VERDE - Imunidade (I). **ATENÇÃO: (1) informações de campo indicam que em algumas regiões e ou sob algumas condições climáticas a proteína Cry1F está apresentando falhas de controle para S.frugiperda(Degrande, 2013); (2) resistência de populações da praga a Cry1F foi confirmada em todo o Brasil (Farias et al, 2014). Fonte: Anais do Congresso Norte-Americano de Algodão (Proceedings of the Beltwide Cotton Conferences) e Anais do Congresso Australiano de Algodão (Australian Cotton Conference Proceedings) e Thomazoni et al. (2013)

19 3. MANEJO DE PRAGAS: 3.3. Tecnologia WS (Cry 1Ac Cry 1F): Spodoptera (Spodoptera spp.) DIFICULDADES: 1- Baixa expressão gênica do Bacillus thuringiensis em tecidos meristemáticos(pólen> Flores>Ponteiro); 2- Hábito das lagartas protegendo-se internamente na flor ou brácteas; 3- Dificuldade de aplicação e chegada do inseticida, em função da proteção pela flor, e estruturas florais; 4- Migração Milho Algodão (Como intervir?); 5- Dose letal do Cristal. (Quanto isso influencia na resistência dos Lepidópteros?) Maior dose letal, maior probabilidade de resistência?

20 % de Ataque 3. MANEJO DE PRAGAS 3.4. Tendência da infestação por biotecnologia: 210 Flutuação do complexo de lagartas - Fazenda Panorama/BA DAE Polinômio (Infestação GL) Polinômio (Infestação WS) Polinômio (Infestação GLT)

21 3. MANEJO DE PRAGAS: 3.5. Tecnologia Bollgard 2 e Twinlink: Helicoverpa (Helicoverpa spp.) DIFICULDADES: 1- Hábito mais agressivo, maior severidade de ataque, mesmo após a formação das maçãs; 2- Produtos (Inseticidas) com menor eficiência no Campo. 3- Dose letal do Cristal. (Quanto isso influencia na resistência dos Lepidópteros?) Maior dose letal, maior probabilidade de resistência?

22 3. MANEJO DE PRAGAS: 3.6. Tecnologia Bollgard 2 e TwinLink Problemas (Presente e Futuro): Bicudo (Anthonomus grandis) OBS: Redução do uso de Inseticidas, diminuindo a supressão de outras pragas.

23 3. MANEJO DE PRAGAS: 3.7. Tecnologia Bollgard 2 e TwinLink : Problemas (Presente e Futuro): OBS: Aumento dos índices de Mosca Branca (Policultivos).

24 3. MANEJO DE PRAGAS 3.8. Distribuição dos refúgios: MODELO 1: Dificuldades: *Implantação MODELO 2: *Maior Facilidade no MIP e na Aplicação Fonte: SLC Agricola Fazenda Paladino/BA

25 3. MANEJO DE PRAGAS 3.8. Distribuição dos refúgios: Convencional (Refúgio 20%) Bt (Widestrike) Importância do uso correto dos refúgios para manutenção da tecnologia; Fonte: SLC Agricola Fazenda Paiaguás/MT

26 3. MANEJO DE PRAGAS 3.8. Distribuição dos refúgios: REFÚGIO 5% - Não Aplicado (Maranhão) Redução do potencial produtivo. FM975WS = 278,76@/ha FM944GL = 181,75@/ha Fonte: SLC Agricola (FZPB)

27 PERSPECTIVAS FUTURAS (INSETICIDAS): Tecnologia (Vip3A) Ultimo Trait para empilhamento nos próximos 8 anos; Australia manteve o Cry 1Ac por 11 anos e ainda mantém eficiência até hoje. Lançamento do VIP3A no Algodão em 15/16. Qual o modelo de refúgio ideal, analisando um sistema de policultivos entre Soja, Milho e Algodão apresentando o mesmo Trait? (Cry 1Ac, VIP3A); Doses letais por proteína: Comportamento da alimentação das lagartas; Postura dos ovos na flor ou nas brácteas;

28 Agenda 1 - Rotação de culturas 2 Manejo de ervas daninhas 3 Manejo de pragas 4 Custo benefício das tecnologias 5 Conclusões

29 CUSTO DO TRAIT X CUSTO DOS INSETICIDAS (sem custo operacional): Não contemplado o custo com a operação $237,60 $170,95 $170, $285,71 $285,71 $285, $105,00 $160,00 $160,00 0 $- $- $- WS GLT B2RF GL LL CONV. Trait (Bt) U$/ha INSETICIDAS *Gastos médios na SLC Agricola Fonte: SLC Agricola

30 CUSTO DO TRAIT X CUSTO DOS HERBICIDAS (sem custo operacional): 250 Não contemplado o custo com a capina $146,10 $117,74 $97,70 $117,74 $152,00 $168, $80,00 $80,00 $80,00 $40,00 $40,00 $- WS GLT B2RF GL LL CONV. Trait (Herb.) U$/ha HERBICIDAS *Gastos médios na SLC Agricola Fonte: SLC Agricola

31 Agenda 1 - Rotação de culturas 2 Manejo de ervas daninhas 3 Manejo de pragas 4 Custo benefício das tecnologias 5 Conclusões

32 5. CONCLUSÕES: Necessidade de Piramidação de traits para o controle de lagartas (Longevidade); Novos Traits em cultivares de qualidade, produtividade e rendimento (Vip3A, por exemplo, resistência a percevejos, nectariless cotton, Enlist); Vida longa para as tecnologias no Brasil: refúgios que sejam funcionais, práticos e que preservem as tecnologias; Viabilização das rotações de culturas, sem dificuldade na destruição de soqueiras, rebrotas e tigueras (resistência a herbicidas);

33 DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO AGRICOLA E PESQUISA Aurélio Pavinato Diretor Presidente CEO Matriz - Porto Alegre /RS Tel: +55 (51) Cel: +55 (51) aurelio.pavinato@slcagricola.com.br OBRIGADO

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