O CICLO DA AGRICULTURA PARA A VIDA

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1 O CICLO DA AGRICULTURA PARA A VIDA

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3 DR. ANTONIO CESAR S. DOS SANTOS Profissão: Gerente de Projetos Inseticidas, Tratamento de Sementes e Biotecnologia Formação Acadêmica Engenheiro Agrônomo UNESP Jaboticabal Mestre em Entomologia Agrícola UNESP Jaboticabal 1994 Dr. em Entomologia USP Ribeirão Preto acsantos1@dow.com

4 DINÂMICA DE INSETOS X RESISTÊNCIA

5 TÓPICOS Sistema de produção de cultivos no Brasil Culturas Bt Manejo de Resistência (Refúgio) Culturas Bt e o MIP Considerações finais

6 1976/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / /16 ÁREA PLANTADA DE SOJA BRASIL 1976/ Ferrugem da soja X 0 Fonte: CONAB, 2016

7 Foto: C. Muller, 2012.

8 Foto: C. Muller, 2012.

9 Foto: C. Muller, 2012.

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12 1976/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / /16 MILHO: ÁREA PLANTADA ( ) Total 1 a Safra 2 a Safra Fonte: Séries históricas: Milho. Conab, 2016

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14 Life cycle in Indiana Moth flight from south Egglaying Larvae Pupae Time of Attack to Corn April May June July August Sept. Oct. 09/03/2014

15 SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE CULTIVOS NO BRASIL 1 a safra de milho 5,6 mi ha 2 a safra de milho 9,9 mi ha Inverno out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set Algodão Soja 1 mi ha 33 mi ha

16 PRODUÇÃO DE MILHO NO BRASIL 1 a Safra 2 a Safra

17 PRODUÇÃO DE SOJA E ALGODÃO NO BRASIL Soja Algodão

18 PRINCIPAIS PRAGAS DO SISTEMA DE PRODUÇÃO DE CULTIVOS Soja Spodoptera frugiperda S. eridania S. cosmioides Helicoverpa spp. Chloridea virescens Chrysodeixis includens Percevejos Moscas-branca Milho Spodoptera frugiperda Helicoverpa spp. Percevejos Pulgões Moscas-branca Algodão Spodoptera frugiperda S. eridania S. cosmioides Helicoverpa spp. Chloridea virescens Chrysodeixis includens Percevejos Moscas-branca Fonte: Omoto, C. XXXV Reunião de Pesquisa da Soja, 2016

19 ÁREA DE ALGODÃO, MILHO E SOJA (TOTAL E OGM) BRASIL / ,1

20 ÁREA DE SOJA Bt (MILHÕES DE HA) BRASIL 2013/2016

21 PROTEÍNAS Bt DISPONÍVEIS NO MERCADO E SUAS COMBINAÇÕES (ATUAIS E FUTURAS) Cry1Ab / Cry1F / Vip3Aa20 Vip3Aa20 + Cry1Ab Cry1Ab + Cry1F Cry1A Cry2Ab2 Cry1A Cry2Ab2 + Cry1F Cry1Ab + Cry1F + Vip3Aa20 Cry1Ac Cry1Ac + Cry1F Cry1Ac + Cry2Ab2 Cry1Ab + Cry2Ae Cry1Ac Cry1A Cry2Ab2 + Cry1F + Vip3Aa20 Cry1Ac + Cry1F + VIP Cry1Ac + Cry2Ab2 + VIP Cry1Ab + Cry2Ae + VIP (???) Cry1Ac + Cry1F Cry1Ac + Cry1A Cry2Ab2

22 Proteína Área de Refúgio Recomendada Cry1Ab 10% Cry1F 10% VIP3Aa20 10% Cry1A.105/Cry2Ab2 10% Cry1F/Cry1A.105/Cry2Ab2 10% Cry1Ab/VIP3Aa20 10% Cry1Ab/Cry1F 10%

23 Proteína Área de Refúgio Recomendada Cry1Ac 20% Cry1Ac / Cry1F 20% Cry1Ac / Cry2Ab2 20% Cry1Ab / Cry2Ae 20%

24 Proteína Área de Refúgio Recomendada Cry1Ac 20%

25 % ÁREAS DE REFÚGIO

26 % ÁREAS COM REFÚGIO X % ÁREAS COM DANOS ACIMA DO NÍVEL DE AÇÃO

27 CASOS DE EVOLUÇÃO DA RESISTÊNCIA EM CONDIÇÕES DE CAMPO

28 CASO DE RESISTÊNCIA NA ÁFRICA DO SUL Busseola fusca (Lepidoptera: Noctuidae) Alguns dos fatores: Baixa adoção de refúgio Refúgio inadequado Tamanho e distância das áreas de Bt. 80% agricultores não plantavam refúgio com tamanho e distâncias recomendadas.

29 Spodoptera frugiperda EM PORTO RICO: POPULAÇÃO RESISTENTE CONFIRMADA EM 2007 Fatores que contribuíram: Refúgio: distância inadequada, data plantio Ecossistema isolado: reduzida migração Clima Tropical permitindo cultivo ano todo (silagem) pressão da praga Desde lançamento comercial em 2003: ~40 gerações da praga sobre o milho Cry1F Condições de seca concentração praga nas áreas irrigadas

30 MIP - PREMISSAS População Selecionada para resistência (R) Macho R x Fêmea S Macho S x Fêmea R Suscetibilidade Resistente Suscetível Suscetível Refúgios retardam a resistência porque permitem que insetos suscetíveis acasalem com os resistentes provenientes de culturas GM. R S R S SS SS X x RR RR

31 PORCENTAGEM DE ÁREAS DE REFÚGIO APLICADAS COM INSETICIDAS PARA CONTROLE DA LAGARTA-DO-CARTUCHO Sim Não BR MG SP PR RS SC GO BA MS MA PI Fonte: Amis Milho

32 NÚM. DE APLIC. (%) REALIZADAS COM INSETICIDAS PARA CONTROLE DA LAGARTA-DO- CARTUCHO NAS ÁREAS DE REFÚGIO Mais de 4 aplicações 3 aplicações 2 aplicações 1 aplicação PI MA MS BA GO RS SC PR SP MG BR

33 Recomendações de Manejo de Resistência a Inseticidas e Manejo de Pragas para Soja, Algodão e Milho no Brasil

34 Lepidoptera Lepidoptera JANELAS DE APLICAÇÃO DE INSETICIDAS PARA SOJA Janela Pré-plantio Janela 1 VE-V5 Janela 2 V6-R1 Janela 3 R2-R4 Janela 4 R5-R6 Soja Bt Plantação Principal Inseticida Foliar MoA W Inseticida Foliar MoA Y Inseticida Foliar MoA Y Tratamento de sementes ou foliar Inseticida Foliar MoA Z Toxina Bt (sozinha ou estaqueada): MoA grupo 11 Soja não Bt Refúgio Inseticida Foliar MoA W Tratamento de sementes com inseticida MoA Y Tratamento de sementes ou foliar Inseticida foliar MoA Z Pré-plantio (dessecação) Plantio Vegetativo Reprodutivo Colheita *Não utilizar inseticidas à base de Bt.

35 Lepidoptera Lepidoptera JANELAS DE APLICAÇÃO DE INSETICIDAS PARA MILHO Janela Pré-plantio Janela 1 VE-V2 Janela 2 V3-V6 Janela 3 VZ-VT Janela 4 R1-R3 Milho Bt Plantação Principal Inseticida Foliar MoA X Tratamento de sementes com inseticida MoA Y Tratamento de sementes ou foliar Toxina Bt (sozinha ou estaqueada): MoA grupo 11 Inseticida foliar MoA Y Tratamento de sementes com inseticida MoA Y Milho não Bt Refúgio Inseticida Foliar MoA X Tratamento de sementes ou foliar Inseticida foliar MoA X Inseticida foliar MoA Y Pré-plantio (dessecação) Plantio/ Semeadura Vegetativo Reprodutivo *Não utilizar inseticidas à base de Bt.

36 Efetividade do Refúgio Dados Preliminares

37 SAFRA 2015/2016 Milho Mato Grosso Fundação MT Minas Gerais SGS Gravena Paraná Fundação ABC Soja Mato Grosso Fundação MT Bahia Herbae Goiás SGS Gravena Paraná Fundação ABC Algodão Mato Grosso Fundação MT Bahia Fundação BA

38 % plantas Davis 3 Média de lagartas grandes/planta VEGETATIVO: DESFOLHA E SOBREVIVÊNCIA Itaberá, SP Spinosad (I,E) 18 DAP Spinosad (I,E) 25 DAP A A A B B A B B V1 V2 V3 V4 V5 V6 V7 V8 V10 10 DAP 15 DAP 18 DAP 22 DAP 28 DAP 32 DAP 35 DAP 42 DAP 49 DAP A Clorantraniliprole (E) 32 DAP B B A C B A B A A 2 1,5 1 0,5 0 EMBRAPA IRAC CONTROLE # total de aplicações IRAC = 2 EMBRAPA = 3 CONTROLE = 0 Lagarta Davis IRAC: 20% plantas com notas Davis 3, max. 2 aplicações até V6 EMBRAPA: 20% plantas com notas Davis 3 CONTROLE: sem aplicação para lagartas

39 PRODUTIVIDADE (kg/ha) Itaberá, SP # Pulverizações IRAC = 2 EMBRAPA = 3 CONTROL = 0 EMBRAPA: 20% plantas nota 3 - Davis IRAC: 20% plantas nota 3 - Davis, 2 pulverizações max. até V6 CONTROL: Sem aplicação

40 Lepidoptera Lepidoptera JANELAS DE APLICAÇÃO DE INSETICIDAS PARA MILHO Janela Pré-plantio Janela 1 VE-V2 Janela 2 V3-V6 Janela 3 VZ-VT Janela 4 R1-R3 Milho Bt Plantação Principal Inseticida Foliar ` MoA X Tratamento de sementes com inseticida MoA Y Tratamento de sementes ou foliar Toxina Bt (sozinha ou estaqueada): MoA grupo 11 Inseticida foliar MoA Y Tratamento de sementes com inseticida MoA Y Milho não Bt Refúgio Inseticida Foliar MoA X Tratamento de sementes ou foliar Inseticida foliar MoA X Inseticida foliar MoA Y Pré-plantio (dessecação) Plantio/ Semeadura Vegetativo Reprodutivo *Não utilizar inseticidas à base de Bt.

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45 NÚMERO DE LAGARTAS/m 2, NA ÁREA DESSECADA 40 DIAS ANTES DA SEMEADURA DO MILHO Bt, COM E SEM ADIÇÃO DE INSETICIDA Só Herbicida Número de Lagartas / m2 Ruthes, E Controle das lagartas Spodoptera frugiperda e Pseudaletia sequax em milho pela associação de híbridos Bt, intervalo de dessecação e inseticidas. Dissertação de Mestrado, UEPG Herbicida + Seletivo Dias após a Dessecação

46 MILHO Bt Área atacada por Spodoptera com hábito de corte sem dessecação e/ou TS.

47 TRATAMENTO DE SEMENTES - Spodoptera % PLANTAS CORTADAS PR, MG, GO, BA, MT (2 LAGARTAS L4 / PLANTA) % Plantas Cortadas

48 TRATAMENTO DE SEMENTES Spodoptera NÚMERO DE LAGARTAS / 15 PLANTAS LONDRINA, PR

49 NÚMERO DE LAGARTAS EM 10 PLANTAS APÓS TRATAMENTO COM INSETICIDAS RIO VERDE, 2016 (APLICADOS SEMPRE QUE O NÍVEL DE AÇÃO DE 20% DE PLANTAS COM NOTA 3 OU MAIOR FOI ATINGIDO)

50 INTEGRAÇÃO MILHO Bt COM OUTRAS TÁTICAS DE CONTROLE

51 Dano médio/planta Tukey (5%) ASSOCIAÇÃO COM INSETICIDA 2,5 2 1,5 Testemunha Tracer Inseticida seletivo Trichogramma Trichogramma + Ins.Sel Tracer baixa infestação + inseticida Última pulverização 1 0,5 0 08/10 16/10 22/10 29/10 05/11 14/11 19/11 Notas médias dos danos após a aplicação de diferentes métodos de controle da lagarta-do-cartucho. Pinto et al. (2004)

52 CONTROLE DE TIGUERA??? Sobrevivência (e seleção!) de lagartas

53 Mean number of FAW per / 20 plants Meannumber of CEW / 20 plants

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59 CONSIDERAÇÕES FINAIS

60 ESSE É O COMPROMISSO DA DOW AGROSCIENCES COM O PRODUTOR E AS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS

61 Acesse nossas redes sociais twitter.com/dowboaspraticas facebook.com/boaspraticasagricolas instagram.com/dow_boaspraticas

62 Marca registrada da The Dow Chemical Company ( Dow ) ou companhia afiliada da Dow.

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