MARKETING OF CHARCOAL PRODUCED IN BIGUAÇU, SC, WITHIN THE FRAMEWORK OF A SPATIALLY EXTENDED SHORT CHAIN

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MARKETING OF CHARCOAL PRODUCED IN BIGUAÇU, SC, WITHIN THE FRAMEWORK OF A SPATIALLY EXTENDED SHORT CHAIN"

Transcrição

1 Titulo: A COMERCIALIZAÇÃO DE CARVÃO VEGETAL EM BIGUAÇU, SC, NO ÂMBITO DA CADEIA CURTA ESPACIALMENTE ESTENDIDA Title: THE MARKETING OF CHARCOAL PRODUCED IN BIGUAÇU, SC, WITHIN THE FRAMEWORK OF A SPATIALLY EXTENDED SHORT CHAIN Grupo 2. Iniciativas para o fortalecimento da agricultura familiar Resumo Expandido para Artigo Cientifico Resumo: O Brasil é o maior produtor mundial de carvão vegetal e, em que pese às polêmicas sociais e ambientais, abastece tanto a cadeia produtiva de aço quanto o mercado voltado ao uso doméstico. No Sul do Brasil a produção de carvão vegetal apresenta importância na agricultura familiar e se desenvolve tanto a partir de espécies exóticas como de nativas. O objetivo deste texto é qualificar a cadeia curta espacialmente estendida no município de Biguaçu, SC, e identificar os mecanismos que propiciaram seu surgimento. Concluiu-se que se trata da única cadeia produtiva regularizada em todas as suas etapas em Santa Catarina e que se alicerça em um processo de inovação organizacional com gestão coletiva, associado à inovação da diferenciação do produto e direito de propriedade. Palavras-chave: cadeia curta, carvão vegetal, sustentabilidade, inovação organizacional Abstract: The Brazil is the world s largest producer of charcoal and, in spite of the social and environmental controversies, supplies both the steel production chain and the domestic market. In southern Brazil charcoal production presents importance in family farming and develops both from exotic species and native ones. The objective of this text is to qualify the spatially extended short chain in the municipality of Biguaçu, SC, and identify the mechanisms that led to its emergence. The conclusion is that this is the only chain regularized in all its stages in Santa Catarina and which is based on a process of organizational innovation with collective management, associated with the product differentiation innovation and property rights. Key words: short chain, charcoal, sustainability, organizational innovation Introdução A produção de carvão vegetal é uma importante fonte renda para agricultores familiares, como apontam pesquisas realizadas no Estado de Santa Catarina (FANTINI et al., 2010; LINDEMANN 2010; STEENBOCK, 2009; ULLER-GÓMEZ & GARTNER, 2008). O trabalho de Lindemann (2010) identificou importância na atividade carvoeira na composição da renda de assentados rurais de diversos municípios de Santa Catarina. Nos municípios de Calmon e Matos Costa, na mesorregião do Oeste Catarinense, conforme relato de Steenbock (2009), a produção de carvão é uma

2 importante atividade geradora de renda para agricultores familiares. No município de Biguaçu/SC, pesquisa realizada em seis comunidades, apresentou que o carvão vegetal é a principal fonte de renda para 30% das famílias que vivem da agricultura (ULLER- GÓMEZ & GARTNER, 2008). Apesar de sua importância econômica e social, a dimensão da produção de carvão vegetal tem sido subestimada pelas estatísticas oficiais (CARRIERI-SOUZA, 2010). A falta de dados reais sobre o carvão vegetal está relacionada ao fato de que a grande maioria dos agricultores realiza a atividade sem licenciamento ambiental (CARRIERI-SOUZA, 2010; ULLER-GÓMEZ & GARTNER, 2008; FANTINI et al., 2010). A pesquisa realizada por Uller-Gómez (2008) identificou que atividade carvoeira executada à margem da lei, também provoca o afastamento dos órgãos oficiais de assistência técnica e extensão rural, considerando que estes não atendem agricultores em atividades ilegais. Este quadro provocou a exclusão de parte dos agricultores da dinâmica de assistência técnica local, onde apenas parte das atividades era considerada, negando-se a visão sistêmica das suas atividades. Mesmo com a falta de licenciamento, no comércio, o carvão vegetal pode ser negociado sem restrições, onde a realidade da sua produção é, normalmente, desconhecida de seus consumidores em geral. Atualmente, no mercado, podemos encontrar carvão produzido em diferentes contextos. Assim, da mesma forma, que o pequeno agricultor beneficia seu produto de forma ambiental e socialmente aceitável, mas encontra dificuldades de se regularizar, o carvão produzido em outros contextos no país, por sua vez associado a degradação ambiental e exploração do trabalho, também acaba sendo comercializado, não se diferenciando nas prateleiras dos supermercados. Este trabalho tem como base a pesquisa de mestrado Cadeia Produtivas do Carvão Vegetal na Agricultura Familiar no Sul do Brasil que estudou cadeias produtivas do carvão vegetal em três municípios diferentes: Biguaçu/SC, Bituruna/PR e Santa Rosa de Lima/SC (CARRIERI-SOUZA, 2013). Dentre os municípios estudados o município de Biguaçu, foi o único que apresentou um tipo de cadeia onde todo o carvão comercializado, tem sua cadeia produtiva em conformidade com a legislação ambiental vigente. Assim, este trabalho tem como foco, esta cadeia específica, a compreensão de seu funcionamento e o relato de sua formação, dentre de uma visão inclusiva. Os caminhos para a comercialização de carvão vegetal Inicialmente cabe esclarecer que adotamos o conceito de comercialização como um processo contínuo e organizado de encaminhamento da produção agrícola ao longo de um canal de comercialização, no qual o produto sofre transformação, diferenciação e agregação de valor (MENDES; PADILHA JUNIOR, 2007, p.8). Também cadeia curta nos termos definidos por Marsden, Banks e Bristow (2000), segundo os quais ocorrem basicamente três tipos principais: a) Face a face apresenta simetria com o que se conhece como venda direta ao consumidor. b) Proximidade espacial é estabelecida a partir de unidades de varejo com identidade regional; c) Espacialmente estendida abrange processo de certificação, rótulos e identificação que representam efeitos da reputação. Carrieri-Souza (2010) identificou no município de Biguaçu, que o carvão vegetal produzido chega ao seu consumidor em duas formas de apresentação final diferentes: a) em embalagens formais, habitualmente encontrada nos estabelecimentos varejistas

3 qualificados ou, b) embalagens informais, por sua vez sem identificação, normalmente utilizadas anteriormente na construção civil para acondicionamento de cimento. Nesses casos a comercialização se dá por meio de intermediários que revendem o carvão para estabelecimentos varejistas ou consumidores finais (restaurantes), sendo que o carvão tem origem diversa. Quando o carvão é vendido em embalagens formais, este intermediário está formalmente estruturado e possui marca própria. O carvão embalado e vendido nas embalagens formais, apesar de ter a mesma origem do carvão vendido nas embalagens informais, não encontra dificuldades relacionadas à fiscalização no ponto de venda. O trabalho de Carrieri-Souza (2010) evidenciou a tipologia e questões relevantes a serem consideradas em trabalhos relacionados à comercialização de carvão vegetal no município, onde se destaca: a) Os intermediários têm origem na comunidade, sendo produtores ou ex-produtores de carvão vegetal, em que a relação entre os produtores e intermediários era baseada em relações de confiança e em regras informais. Por este motivo, trabalhos de extensão relacionados a organização e regularização do sistema de comercialização de carvão na comunidade deveria incluir, também, estes intermediários; b) O carvão vendido nas embalagens informais possibilitava que os seus consumidores associassem características de qualidade do produto, relativas a sua forma de produção, e origem. Isto ocorria, pois o carvão tinha uma embalagem característica, e devido ao seu caráter informal, não era comercializado em locais distantes ao de sua produção. Alguns agricultores do município de Biguaçu, por intermédio de ações externas ocorridas na comunidade rural, conseguiram legalizar sua produção carvoeira e com isso, buscaram promover a venda direta de seu produto ao comércio local, valorizando as características de qualidade por meio da sinalização desse diferencial ao mercado com apoio do design de produto. Esta organização possibilitou identificar um novo tipo de cadeia em Biguaçu, classificado de acordo com Marsden, Banks e Bristow (2000) como cadeia curta espacialmente estendida. Este tipo de cadeia, dentre os municípios pesquisados, só foi encontrada no município de Biguaçu, e é a única em que se verificou a regularização ambiental de toda a cadeia desde a produção até o comércio. Atualmente, as cadeias produtivas encontradas no município de Biguaçu, podem ser classificadas em: cadeia curta espacialmente estendida; cadeia curta face à face; cadeia curta de proximidade espacial e cadeia longa conforme detalhado na Figura 01. Figura 01 - Cadeia produtiva de carvão em Biguaçu, SC.

4 Fonte: Carrieri-Souza, (2013). A cadeia longa de comercialização é representada pelo modelo clássico, em que não há identificação do fornecedor da matéria prima e, no qual, os atributos de qualidade do produto ficam depositados na marca. Nas cadeias curtas, em suas diferentes vertentes, encontra-se a vinculação do produto ao agricultor e a ele associado, aspectos qualitativos, como modo de vida, sistema de produção, tradição, aspectos esses retratados e valorizados no momento da venda. Mais especificamente no caso de Biguaçu, o desenvolvimento da cadeia espacialmente estendida se alicerça numa trajetória holística e interdisciplinar, onde o modo de cultivo botar a roça, paisagem, cultura, valores e pertencimento, foram traduzidos pelo design aplicado nas embalagens de carvão. O conjunto formado pelas regras e direitos de propriedade, incluindo a marca coletiva, ficou depositado numa ONG, denominada Associação dos Agricultores Familiares da Roça de Toco de Biguaçu, SC. A comercialização sob marca coletiva Todo processo de comercialização de carvão vegetal está alicerçado na transparência, onde o direito de propriedade de uso da marca coletiva e das embalagens se baseia em regras de uso, estabelecidos por meio de um caderno de normas, que é uma instituição formal para esse grupo de agricultores. Essas regras estabelecem o rigor quanto ao sistema de produção adotado, quanto à legalidade da matéria prima utilizada, bem como à identificação do produtor rural na embalagem. A utilização da marca coletiva e a veracidade das informações constantes da embalagem são objeto de preocupação da Associação. Qualquer usuário que cometer uma infração em descumprimento com o disposto no manual estará maculando a marca Valor da Roça, que tem como premissa principal, a responsabilidade social e ambiental e, portanto, sujeita-se às penalidades previstas no documento normativo. As embalagens da Associação Valor da Roça são coletivas e contém a informação sobre o tipo de matéria-prima utilizada, que no caso é floresta a nativa manejada, e sobre a forma de manejo da floresta. Nas embalagens comumente encontradas no mercado, apenas constam o nome, o telefone, número da inscrição estadual e do Cadastro Técnico Federal do Ibama. As embalagens do Nosso Carvão se diferenciam por apresentar etiquetas de identificação

5 individuais em que constam: nome do produtor, telefone, número da inscrição estadual de produtor rural, número do Cadastro Técnico Federal (registro no IBAMA); número da Autorização de Corte (AuC) que deu origem à matéria-prima e número da Certidão de Conformidade Ambiental ou da Licença Ambiental para a atividade de carvoejamento (comumente denominada pelos agricultores de registro do forno ), dependendo do porte da atividade. Resultados do processo Esse processo de inovação organizacional dos produtores reflete a necessidade de avançarmos na construção de capital social que efetivamente faça a diferença no ambiente local, que ajude a transformar e dar suporte institucional aos seus associados. A clara sinalização ao consumidor, quanto à origem do produto e seu modo de produção, associada à possibilidade de rastreabilidade, da identificação de sua origem, permite aos produtores estabelecerem uma nova postura com o mercado, retratando muito além do produto, a existência de um modo de vida que respeita a natureza. Referências CARRIERI, Marina. Estudo exploratório sobre o sistema de produção e a comercialização do carvão vegetal produzido por agricultores familiares da micro bacia de São Mateus (Biguaçu/SC). TCC (Curso de Agronomia), Centro de Ciências Agrárias. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Disponível em: Acesso em: 20 set CARRIERI-SOUZA, M. Cadeias produtivas do carvão vegetal na agricultura familiar no Sul do Brasil Dissertação (Mestrado em Agroecossistemas). Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis. FANTINI, A.C. et al. Produção de carvão e de saberes na agricultura familiar de SC. Agropecuária Catarinense, v. 23, p LINDEMANN, Renata Hernandez. Ensino de química em escolas do campo com proposta agroecológica : contribuições a partir da perspectiva freireana de educação. 1 v. Tese (Doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós-Graduação em Educação Científica e Tecnológica, Florianópolis, Disponível em: select_action=&co_obra= Acesso em: 01 fev MARSDEN, Terry; BANKS, Jo; BRISTOW, Gillian. Food Supply Chain Approaches: exploring their role in rural development. Sociologia Ruralis, Oxford, v. 40, n. 4, p , MENDES, J. T. G; PADILHA JUNIOR, J. B. Agronegócio uma Abordagem Econômica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, STEENBOCK, Walter. Domesticação de bracatingais: perspectivas de inclusão social e conservação ambiental. 2009, 281f. Tese de Doutorado em Recursos Genéticos Vegetais Centro de Ciências Agrárias. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Disponível em: handle/ /92470/ pdf?sequence=1. Acesso em: 22 jan ULLER-GÓMEZ, C. e GARTNER, C. Um caminho para conhecer e transformar nossa comunidade. Relatório final de pesquisa vinculada ao TOR 23/2006, Florianópolis: Epagri/MB2, 2008.

6

Título: CARVÃO VEGETAL COMO TEMA INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA. Title: CHARCOAL AS AN INTERDISCIPLINARY RESEARCH THEME. Relato de Experiência

Título: CARVÃO VEGETAL COMO TEMA INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA. Title: CHARCOAL AS AN INTERDISCIPLINARY RESEARCH THEME. Relato de Experiência Título: CARVÃO VEGETAL COMO TEMA INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA Title: CHARCOAL AS AN INTERDISCIPLINARY RESEARCH THEME GT 1 Diagnóstico e intervenção em busca de sistemas de produção sustentáveis Relato

Leia mais

Cadeias produtivas do carvão vegetal na agricultura familiar no sul do Brasil 1

Cadeias produtivas do carvão vegetal na agricultura familiar no sul do Brasil 1 Vol. 31, agosto 2014, DOI: 10.5380%2Fdma.v31i0.34084 DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE Cadeias produtivas do carvão vegetal na agricultura familiar no sul do Brasil 1 The Charcoal Supply Chains in the Family

Leia mais

Cíntia Uller-Gómez 1 Marina Carrieri 2 Alfredo Celso Fantini 3 Márcio Antônio de Mello 4 Luiz Toresan 5

Cíntia Uller-Gómez 1 Marina Carrieri 2 Alfredo Celso Fantini 3 Márcio Antônio de Mello 4 Luiz Toresan 5 1 GT 3 Conflitos socioambientais, gestão de recursos naturais e desenvolvimento rural Estudo exploratório sobre o sistema de produção e a comercialização do carvão vegetal produzido por agricultores familiares

Leia mais

COMPARAÇÃO DE PREÇO DAS SACOLAS ENTREGUES NO GRUPO COMÉRCIO JUSTO DA UEPG E SUPERMERCADOS DE PONTA GROSSA (PR)

COMPARAÇÃO DE PREÇO DAS SACOLAS ENTREGUES NO GRUPO COMÉRCIO JUSTO DA UEPG E SUPERMERCADOS DE PONTA GROSSA (PR) 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( x ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO COMPARAÇÃO DE PREÇO

Leia mais

2º SEMINÁRIO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ÁREA TEMÁTICA: DESENVOLVIMENTO SOCIOAMBIENTAL, GESTÃO DE RECURSOS AMBIENTAIS

2º SEMINÁRIO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ÁREA TEMÁTICA: DESENVOLVIMENTO SOCIOAMBIENTAL, GESTÃO DE RECURSOS AMBIENTAIS 2º SEMINÁRIO NACIONAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ÁREA TEMÁTICA: DESENVOLVIMENTO SOCIOAMBIENTAL, GESTÃO DE RECURSOS AMBIENTAIS A PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL NA AGRICULTURA FAMILIAR DO SUL DO BRASIL:

Leia mais

PerCursos. A produção de carvão vegetal na agricultura familiar do Sul do Brasil: retrato de uma realidade escondida

PerCursos. A produção de carvão vegetal na agricultura familiar do Sul do Brasil: retrato de uma realidade escondida 1984-7246 A produção de carvão vegetal na agricultura familiar do Sul do Brasil: retrato de uma realidade escondida 1 Resumo Dados preliminares indicaram que a produção de carvão vegetal é uma importante

Leia mais

Produção Orgânica: Requisitos legais para a produção, processamento, controle e informação da qualidade

Produção Orgânica: Requisitos legais para a produção, processamento, controle e informação da qualidade Produção Orgânica: Requisitos legais para a produção, processamento, controle e informação da qualidade José Cleber Dias de Souza Comissão da Produção Orgânica do RS CPOrg/RS DPDAG/SFA/RS Ministério da

Leia mais

Apoio ao Desenvolvimento das Cadeias Produtivas Agrícolas: Cadeia Produtiva do Caju

Apoio ao Desenvolvimento das Cadeias Produtivas Agrícolas: Cadeia Produtiva do Caju Apoio ao Desenvolvimento das Cadeias Produtivas Agrícolas: Cadeia Produtiva do Caju Marcus Vinícius Martins M.Sc. em Agronomia Fiscal Federal Agropecuário Coordenador de Produção Integrada da Cadeia Agrícola

Leia mais

Princípios e critérios para a produção de carvão vegetal utilizado na produção de ferro gusa para a cadeia produtiva do aço sustentável brasileiro.

Princípios e critérios para a produção de carvão vegetal utilizado na produção de ferro gusa para a cadeia produtiva do aço sustentável brasileiro. Princípios e critérios para a produção de carvão vegetal utilizado na produção de ferro gusa para a cadeia produtiva do aço sustentável brasileiro. Introdução ao documento: Os Princípios e Critérios (P&C)

Leia mais

Marina Carrieri de Souza CADEIAS PRODUTIVAS DO CARVÃO VEGETAL NA AGRICULTURA FAMILIAR NO SUL DO BRASIL

Marina Carrieri de Souza CADEIAS PRODUTIVAS DO CARVÃO VEGETAL NA AGRICULTURA FAMILIAR NO SUL DO BRASIL Marina Carrieri de Souza CADEIAS PRODUTIVAS DO CARVÃO VEGETAL NA AGRICULTURA FAMILIAR NO SUL DO BRASIL Dissertação apresentada ao Curso de Mestrado em Agroecossistemas da Universidade Federal de Santa

Leia mais

IMPACTO DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL NA DECISÃO PRODUTIVA DE CARVÃO VEGETAL NO SUL DO BRASIL

IMPACTO DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL NA DECISÃO PRODUTIVA DE CARVÃO VEGETAL NO SUL DO BRASIL IMPACTO DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL NA DECISÃO PRODUTIVA DE CARVÃO VEGETAL NO SUL DO BRASIL IMPACT OF ENVIRONMENTAL LEGISLATION ON CHARCOAL PRODUCTION DECISION IN SOUTHERN BRAZIL LILIAN MALUF DE LIMA¹; LILIAN

Leia mais

WEBINAR O QUE DIZ A LEI SOBRE PRODUTOS COLOCADOS À VENDA - PARTE II

WEBINAR O QUE DIZ A LEI SOBRE PRODUTOS COLOCADOS À VENDA - PARTE II WEBINAR O QUE DIZ A LEI SOBRE PRODUTOS COLOCADOS À VENDA - PARTE II RENATA LARROSA Coordenadora Jurídica do Contencioso Cível. Na B2W desde 2012, possui experiência em Direito do Consumidor e tem várias

Leia mais

Sumário. Prefácio, xi

Sumário. Prefácio, xi Sumário Prefácio, xi 1 Agronegócios: Conceitos e Dimensões, 1 1.1 Agricultura e agronegócios, 1 1.2 Conceito de agronegócio, 3 1.3 Sistemas agroindustriais, 7 1.3.1 Especificidades da produção agropecuária,

Leia mais

Artigo Acadêmico Realizado no Curso de Graduação em Ciências Econômicas, UFSM. 2

Artigo Acadêmico Realizado no Curso de Graduação em Ciências Econômicas, UFSM. 2 ANÁLISE DO DESEMPENHO E COMPETITIVIDADE DAS PEQUENAS EMPRESAS AGROINDUSTRIAIS DO MUNICÍPIO DE PANAMBI-RS 1 ANALYSIS OF THE PERFORMANCE AND COMPETITIVENESS OF THE SMALL AGRO-INDUSTRIAL COMPANIES OF THE

Leia mais

Serviços Técnicos e Gestão Ambiental no Agronegócio Diretoria de Agronegócios

Serviços Técnicos e Gestão Ambiental no Agronegócio Diretoria de Agronegócios 47º Café com Sustentabilidade - Febraban Pecuária Sustentável: Agentes financeiros como indutores de boas práticas Modelos de financiamento e investimento: incentivos à adoção de boas práticas socioambientais

Leia mais

Territórios da Zona da Mata Sul e Norte da Paraíba e a promoção do desenvolvimento territorial sustentável: As Feiras Agroecológicas e da Agricultura

Territórios da Zona da Mata Sul e Norte da Paraíba e a promoção do desenvolvimento territorial sustentável: As Feiras Agroecológicas e da Agricultura Territórios da Zona da Mata Sul e Norte da Paraíba e a promoção do desenvolvimento territorial sustentável: As Feiras Agroecológicas e da Agricultura Familiar Roteiro de Apresentação: O que são as Feiras

Leia mais

Certificação Florestal FSC

Certificação Florestal FSC Certificação Florestal FSC Impactos sociais e ambientais da certificação FSC O FSC é uma organização independente, não governamental, sem fins lucrativos, criada para promover o manejo florestal responsável

Leia mais

Epagri. Conhecimento para a produção de alimentos

Epagri. Conhecimento para a produção de alimentos Epagri Conhecimento para a produção de alimentos POLÍTICAS PÚBLICAS PARA CONSERVAÇÃO DO SOLO/SC XII Reunião Sul Brasileira de Ciências do solo Eng. Agr. Ivan Tormem/Gerente de Extensão/Epagri - Chapecó

Leia mais

SOCIOLOGIA E EXTENSÃO RURAL

SOCIOLOGIA E EXTENSÃO RURAL CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIÂNGULO Curso de Agronomia SOCIOLOGIA E EXTENSÃO RURAL - 6503 Professora: Cláudia Milene Nascente Neves AGRICULTURA FAMILIAR Agricultura Familiar A Agricultura Familiar consiste

Leia mais

Análise dos impactos socioeconômicos e ambientais do complexo minero-siderúrgico de Mato Grosso do Sul (CMS-MS)

Análise dos impactos socioeconômicos e ambientais do complexo minero-siderúrgico de Mato Grosso do Sul (CMS-MS) Análise dos impactos socioeconômicos e ambientais do complexo minero-siderúrgico de Mato Grosso do Sul (CMS-MS) André Carvalho Deborah Baré Hubner Mario Monzoni FGV-EAESP Centro de Estudos em Sustentabilidade

Leia mais

Prof. M.S. Fernando de Assis Rodrigues. Prof. Dr. Ricardo César Gonçalves Sant'Ana ricardosantana(at)marilia.unesp.br

Prof. M.S. Fernando de Assis Rodrigues. Prof. Dr. Ricardo César Gonçalves Sant'Ana ricardosantana(at)marilia.unesp.br VIABILIDADE DE PRODUÇÃO DE ATIVIDADES EM PEQUENAS PROPRIEDADES RURAIS ATRAVÉS DA GESTÃO DE CUSTOS Production viability of crops on small rural estates via cost management Pedro Henrique Santos Bisi phbisi(at)gmail.com

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA Curso de Pós-Graduação em Agronomia Disciplina: Sistemas Agrários de Produção e Desenvolvimento Sustentável ABORDAGENS

Leia mais

Módulo 1- Carga horária total: 320 h Unidade Curricular C/H Semestral Pré-requisito

Módulo 1- Carga horária total: 320 h Unidade Curricular C/H Semestral Pré-requisito Módulo 1 Carga horária total: 320 h Unidade Curricular C/H Semestral Prérequisito Administração Aplicada ao Agronegócio (AAA) 60 Associativismo e Cooperativismo (ACO) 60 Agricultura I (AG1) 80 Comunicação

Leia mais

Grupo de Trabalho Temático: Circuitos Curtos Agroalimentares (CCA) Documento Enquadrador

Grupo de Trabalho Temático: Circuitos Curtos Agroalimentares (CCA) Documento Enquadrador Grupo de Trabalho Temático: Circuitos Curtos Agroalimentares (CCA) Documento Enquadrador Conceito de CCA Definição de CCA (EIP-AGRI FOCUS GROUP, Innovative Short Food Supply Chain Management; Final Report,

Leia mais

Rede de Pesquisa, Inovação, Tecnologia, Serviços e Desenvolvimento Sustentável. em Microbacias Hidrográficas

Rede de Pesquisa, Inovação, Tecnologia, Serviços e Desenvolvimento Sustentável. em Microbacias Hidrográficas PROGRAMA RIO RURAL Núcleo de Pesquisa Participativa Pesagro-Rio / Rio Rural Rede de Pesquisa, Inovação, Tecnologia, Serviços e Desenvolvimento Sustentável em Microbacias Hidrográficas Facilitar a integração

Leia mais

GERÊNCIA DE PROGRAMAS ESTRATÉGICOS COORDENAÇÃO DE ALIMENTOS. Março de 2013

GERÊNCIA DE PROGRAMAS ESTRATÉGICOS COORDENAÇÃO DE ALIMENTOS. Março de 2013 GERÊNCIA DE PROGRAMAS ESTRATÉGICOS COORDENAÇÃO DE ALIMENTOS Março de 2013 OBJETIVO DO PROGRAMA DE ALIMENTOS Aumentar a competitividade e sustentabilidade da Cadeia Produtiva de Alimentos e Bebidas no Estado

Leia mais

Forest Stewardship Council FSC Brasil. Certificação Florestal FSC

Forest Stewardship Council FSC Brasil. Certificação Florestal FSC Certificação Florestal FSC O FSC é uma organização independente, não governamental, sem fins lucrativos, criada para promover o manejo florestal responsável ao redor do mundo Missão Difundir e facilitar

Leia mais

PLANEJAMENTO E AGREGAÇÃO DE VALOR EM EMPREENDIMENTOS RURAIS

PLANEJAMENTO E AGREGAÇÃO DE VALOR EM EMPREENDIMENTOS RURAIS PLANEJAMENTO E AGREGAÇÃO DE VALOR EM EMPREENDIMENTOS RURAIS Profª Caroline P. Spanhol CONTEXTUALIZAÇÃO Necessidade de eficiência e eficácia; Competitividade A gerência do negócio assume grande importância,

Leia mais

NOVO MARCO LEGAL DA BIODIVERSIDADE LEI Nº /2015. Rosa Miriam de Vasconcelos

NOVO MARCO LEGAL DA BIODIVERSIDADE LEI Nº /2015. Rosa Miriam de Vasconcelos NOVO MARCO LEGAL DA BIODIVERSIDADE LEI Nº 13.123/2015 Rosa Miriam de Vasconcelos Conselho de Gestão do Patrimônio Genético Sociedade Civil (mínimo de 40% dos membros) Administração Pública Federal (máximo

Leia mais

Contribution of ten (10) settlements in the municipality of Unai economy

Contribution of ten (10) settlements in the municipality of Unai economy Contribuição de 10 (dez) assentamentos na economia do município de Unaí MG Contribution of ten (10) settlements in the municipality of Unai economy Erica Campos Ribeiro 1 ; Marcelo Leite Gastal 2 ; Assis

Leia mais

Certificação Florestal FSC

Certificação Florestal FSC Certificação Florestal FSC Workshop Internacional de Mogno Africano O FSC é uma organização independente, não governamental, sem fins lucrativos, criada para promover o manejo florestal responsável ao

Leia mais

REUNIÃO TÉCNICA Agricultura familiar: Desenvolvimento Tecnológico. Altair Toledo Machado

REUNIÃO TÉCNICA Agricultura familiar: Desenvolvimento Tecnológico. Altair Toledo Machado REUNIÃO TÉCNICA Agricultura familiar: Desenvolvimento Tecnológico Altair Toledo Machado gestor.mp6@embrapa.br Desenvolvimento tecnológico em agricultura familiar 1. Panorama geral do MP 6; 2. Construindo

Leia mais

AGRICULTURA: EDUCAÇÃO, CULTURA E NATUREZA

AGRICULTURA: EDUCAÇÃO, CULTURA E NATUREZA O PROCESSO ADMINISTRATIVO E A TOMADA DE DECISÃO NA UNIDADE DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA FAMILIAR The administrative process and decision-making unit of agricultural production in the family farming s unit production

Leia mais

Superior de Silveira Martins/Universidade Federal de Santa Maria

Superior de Silveira Martins/Universidade Federal de Santa Maria Atitudes e Fatores que Influenciam o Consumo Frutas, Legumes e Verduras (FLV) Orgânicas: um estudo comparativo entre os consumidores das feiras agroecológicas e dos supermercados. Ramany H. Minello Paz

Leia mais

A Reflection on Product Development Oriented for Green Supply Chain Management

A Reflection on Product Development Oriented for Green Supply Chain Management A Reflection on Product Development Oriented for Green Supply Chain Management ALDA YOSHI UEMURA RECHE - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba / Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial,

Leia mais

Programa Territórios Sustentáveis. Uma nova abordagem sobre sustentabilidade

Programa Territórios Sustentáveis. Uma nova abordagem sobre sustentabilidade Programa Territórios Sustentáveis Uma nova abordagem sobre sustentabilidade CONTEXTO E DESAFIOS Contexto e Desafios Contexto e Desafios Município Área (km 2 ) População Densidade demográfica Oriximiná

Leia mais

COMERCIALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO HORTÍCOLA NO MUNICÍPIO DE AQUIDAUANA, MS

COMERCIALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO HORTÍCOLA NO MUNICÍPIO DE AQUIDAUANA, MS 1 COMERCIALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO HORTÍCOLA NO MUNICÍPIO DE AQUIDAUANA, MS ANA PAULA CORREIA DE ARAUJO 1 e PAULO ROBERTO JÓIA 2 RESUMO: Mudanças importantes estão ocorrendo no mundo e no país na distribuição

Leia mais

A INFLUENCIA DA ASSISTÊNCIA TÉCNICA NA AGRICULTURA FAMILIAR: ENFOQUE NO ASSENTAMENTO MARINGÁ, ARAGUATINS-TO. Apresentação: Pôster

A INFLUENCIA DA ASSISTÊNCIA TÉCNICA NA AGRICULTURA FAMILIAR: ENFOQUE NO ASSENTAMENTO MARINGÁ, ARAGUATINS-TO. Apresentação: Pôster A INFLUENCIA DA ASSISTÊNCIA TÉCNICA NA AGRICULTURA FAMILIAR: ENFOQUE NO ASSENTAMENTO MARINGÁ, ARAGUATINS-TO Apresentação: Pôster João Pedro da Luz Milhomem ; Romário Lima de Araújo 2 ; Wanderson Lopes

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO

EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO 1 MESTRADO: EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO A) DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DAS LINHAS 1 e 2: Estudos Organizacionais e Sociedade e Marketing e Cadeias

Leia mais

UNESP AS DIFERENTES CONCEPÇÕES DE EXTENSÃO RURAL. Antonio Lázaro Sant Ana (Prof. Unesp Ilha Solteira)

UNESP AS DIFERENTES CONCEPÇÕES DE EXTENSÃO RURAL. Antonio Lázaro Sant Ana (Prof. Unesp Ilha Solteira) UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA Disciplina Comunicação e Extensão Rural Curso de Graduação em Agronomia e Zootecnia AS DIFERENTES CONCEPÇÕES DE EXTENSÃO

Leia mais

Quem somos. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Entidade privada, de interesse público e sem fins lucrativos criada em 1972

Quem somos. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Entidade privada, de interesse público e sem fins lucrativos criada em 1972 Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Entidade privada, de interesse público e sem fins lucrativos criada em 1972 Quem somos Missão: Promover a competitividade e o desenvolvimento sustentável

Leia mais

Rastreabilidade e recall no mundo das frutas e hortaliças frescas

Rastreabilidade e recall no mundo das frutas e hortaliças frescas Rastreabilidade e recall no mundo das frutas e hortaliças frescas Anita de Souza Dias Gutierrez Centro de Qualidade, Pesquisa e Desenvolvimento da CEAGESP 24 de novembro de 2015 Frutas e hortaliças frescas

Leia mais

DECRETO Nº DE 27 DE DEZEMBRO DE O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETO Nº DE 27 DE DEZEMBRO DE O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, DECRETO Nº 10.193 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2006 Dispõe sobre os procedimentos de licenciamento ambiental das atividades agrossilvopastoris e de produção de carvão vegetal, e dá outras providências. O GOVERNADOR

Leia mais

BECKER, Cláudio 1 ; NESKE, Márcio Zamboni 2 ; GUIMARÃES, Leonardo Alonso 3. Resumo

BECKER, Cláudio 1 ; NESKE, Márcio Zamboni 2 ; GUIMARÃES, Leonardo Alonso 3. Resumo Inovações agroalimentares na agricultura do Pampa Gaúcho: construção coletiva de um mecanismo de certificação participativa em Santana do Livramento, RS. Agrifood innovations on the agriculture of the

Leia mais

AGROECOLOGIA TECNÓLOGO Oferta por meio do SiSU 2º semestre

AGROECOLOGIA TECNÓLOGO Oferta por meio do SiSU 2º semestre AGROECOLOGIA TECNÓLOGO Oferta por meio do SiSU 2º semestre DESCRIÇÃO DO CURSO: O Curso Superior de Tecnologia em Agroecologia forma profissionais para desenvolver, de modo pleno e inovador, as atividades

Leia mais

ADRIANNE PAIXÃO II SEMINÁRIO PARA SECRETÁRIOS DE AGRICULTURA - PECNORDESTE

ADRIANNE PAIXÃO II SEMINÁRIO PARA SECRETÁRIOS DE AGRICULTURA - PECNORDESTE SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL - CRIAÇÃO ADRIANNE PAIXÃO II SEMINÁRIO PARA SECRETÁRIOS DE AGRICULTURA - PECNORDESTE MISSÃO Proteger a saúde dos animais e vegetais e assegurar a qualidade sanitária dos produtos

Leia mais

Cadeias Globais e Competitividade em Mercados Emergentes: Brasil e América Latina. Dra. Luciana Marques Vieira Escola de Negócios UNISINOS

Cadeias Globais e Competitividade em Mercados Emergentes: Brasil e América Latina. Dra. Luciana Marques Vieira Escola de Negócios UNISINOS Cadeias Globais e Competitividade em Mercados Emergentes: Brasil e América Latina Dra. Luciana Marques Vieira Escola de Negócios UNISINOS Agenda Conceitos Tipologia Aplicação método medidas Ilustrações

Leia mais

O Desenvolvimento da Agricultura e Política Rural

O Desenvolvimento da Agricultura e Política Rural 7º Seminário Estadual de Agricultura O Desenvolvimento da Agricultura e Política Rural Deputado Estadual José Milton Scheffer Vice-Presidente da Comissão de Agricultura e Política Rural da ALESC Território

Leia mais

CARTA DE PRINCÍPIOS Indústria Brasileira de Árvores (Ibá)

CARTA DE PRINCÍPIOS Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) CARTA DE PRINCÍPIOS Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) A Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), entidade que representa institucionalmente as principais empresas do setor de árvores plantadas, criada

Leia mais

Protocolo de Certificação

Protocolo de Certificação Programa Selo Biopotente Protocolo de Certificação Versão 0.1 abril de 2018 Programa Selo Biopotente Protocolo de Certificação, Versão 0.1 04.2018 Página 1 de 8 Índice 1. Introdução a. O Selo Biopotente

Leia mais

O Novo Marco Legal da Lei de Acesso à Biodiversidade ABPI PAINEL 7. Diana Jungmann 14Bisness

O Novo Marco Legal da Lei de Acesso à Biodiversidade ABPI PAINEL 7. Diana Jungmann 14Bisness O Novo Marco Legal da Lei de Acesso à Biodiversidade ABPI PAINEL 7 Diana Jungmann 14Bisness Panorama Marco Regulatório Biodiversidade... 2000 2005 2010 2015 MP 2186/2000 MP 2186/2001 [16º.X] Operacionalização

Leia mais

ANÁLISE DO PERFIL DOS CONSUMIDORES DA FEIRA-LIVRE DO MUNICÍPIO DE LAGOA SECA-PB

ANÁLISE DO PERFIL DOS CONSUMIDORES DA FEIRA-LIVRE DO MUNICÍPIO DE LAGOA SECA-PB ANÁLISE DO PERFIL DOS CONSUMIDORES DA FEIRA-LIVRE DO MUNICÍPIO DE LAGOA SECA-PB Larissa Cavalcante Almeida 1, Vanda Maria de Aquino Figueiredo 1, Fernanda Carla Ferreira de Pontes 1,Anderson Rodrigo Luciano

Leia mais

CADEIA DO LEITE: FERRAMENTAS METODOLÓGICAS PARA IDENTIFICAÇÃO DE DIRECIONADORES COMPETITIVOS 1. INTRODUÇÃO

CADEIA DO LEITE: FERRAMENTAS METODOLÓGICAS PARA IDENTIFICAÇÃO DE DIRECIONADORES COMPETITIVOS 1. INTRODUÇÃO CADEIA DO LEITE: FERRAMENTAS METODOLÓGICAS PARA IDENTIFICAÇÃO DE DIRECIONADORES COMPETITIVOS MACHADO, Morgan Yuri Oliveira Teles 1 ; GOMES, Mário Conill 2 1 Programa de Pós-Graduação em Sistema de Produção

Leia mais

O desafio das compras sustentáveis. Fábio Cyrillo Diretor Comercial 15 de Maio de 2008

O desafio das compras sustentáveis. Fábio Cyrillo Diretor Comercial 15 de Maio de 2008 O desafio das compras sustentáveis Fábio Cyrillo Diretor Comercial 15 de Maio de 2008 Wal-Mart no Mundo Canadá Reino Unido México Estados Unidos Porto Rico Índia China Japão El Salvador Guatemala Costa

Leia mais

PROGRAMA SOJA PLUS Programa de Gestão Ambiental e Social da Soja Brasileira

PROGRAMA SOJA PLUS Programa de Gestão Ambiental e Social da Soja Brasileira PROGRAMA SOJA PLUS Programa de Gestão Ambiental e Social da Soja Brasileira São Paulo - SP 06 Abril 2010 1 PROGRAMA SOJA PLUS Conteúdo Importância da Soja Brasileira Justificativa para o Lançamento Metodologia

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4, DE 31 DE JANEIRO DE 2018.

RESOLUÇÃO Nº 4, DE 31 DE JANEIRO DE 2018. RESOLUÇÃO Nº 4, DE 31 DE JANEIRO DE 2018. O COLEGIADO DE CURSO DO CURSO DE MESTRADO E DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO da Escola de Administração e Negócios, no uso de suas atribuições legais, resolve: Aprovar

Leia mais

Palma de Óleo. Pronaf Eco Dendê

Palma de Óleo. Pronaf Eco Dendê Palma de Óleo Pronaf Eco Dendê 1 A Archer Daniels Midland Company (ADM) O que fazemos: Líder no processamento e transformação de produtos agrícolas; Uma das empresas mais admiradas no ramo de produção

Leia mais

Resumos do IX Congresso Brasileiro de Agroecologia Belém/PA a

Resumos do IX Congresso Brasileiro de Agroecologia Belém/PA a Resumos do IX Congresso Brasileiro de Agroecologia Belém/PA 28.09 a 01.10.2015 Produção agroecológica no estado de Mato Grosso nos anos de 2010 a 2014 Agroecological production in the state of Mato Grosso

Leia mais

Fruticultura Geral. Prof a Railene Hérica Carlos Rocha (UFCG/CCTA/UAGRA) Unidade VI

Fruticultura Geral. Prof a Railene Hérica Carlos Rocha (UFCG/CCTA/UAGRA) Unidade VI Fruticultura Geral Prof a Railene Hérica Carlos Rocha (UFCG/CCTA/UAGRA) Unidade VI Histórico Criado na Europa na década de 70 Redução de uso de agroquímicos e de sustentabilidade da atividade frutícola

Leia mais

Programa Regularização Ambiental DF

Programa Regularização Ambiental DF Programa Regularização Ambiental DF Principais aspectos da estratégia adotada no Distrito Federal Raul Silva Telles do Valle advogado e consultor socioambiental; ex-coordenador de Política e Direito do

Leia mais

Semana Florestal 2017 Adequação ambiental à Lei de Proteção de Vegetação Nativa e desenvolvimento sustentável do setor agropecuário

Semana Florestal 2017 Adequação ambiental à Lei de Proteção de Vegetação Nativa e desenvolvimento sustentável do setor agropecuário Semana Florestal 2017 Adequação ambiental à Lei de Proteção de Vegetação Nativa e desenvolvimento sustentável do setor agropecuário Rodrigo C A Lima Diretor geral Lei de Proteção de Vegetação Nativa Passivos

Leia mais

AGRICULTURA FAMILIAR SOB EXPECTATIVAS DE SUSTENTABILIDADE DA CADEIA DE PRODUÇÃO DA FARINHA DE MANDIOCA NA COMUNIDADE DO CAMUTÁ-PARÁ

AGRICULTURA FAMILIAR SOB EXPECTATIVAS DE SUSTENTABILIDADE DA CADEIA DE PRODUÇÃO DA FARINHA DE MANDIOCA NA COMUNIDADE DO CAMUTÁ-PARÁ AGRICULTURA FAMILIAR SOB EXPECTATIVAS DE SUSTENTABILIDADE DA CADEIA DE PRODUÇÃO DA FARINHA DE MANDIOCA NA COMUNIDADE DO CAMUTÁ-PARÁ FARMING FAMILY IN EXPECTATIONS OF SUSTAINABILITY OF CASSAVA FLOUR PRODUCTION

Leia mais

CI Orgânicos. Sylvia Wachsner Sociedade Nacional de Agricultura

CI Orgânicos. Sylvia Wachsner Sociedade Nacional de Agricultura CI Orgânicos Sylvia Wachsner Sociedade Nacional de Agricultura O que são produtos orgânicos Os princípios agroecológicos contemplam o uso responsável do solo, da água, do ar e demais recursos naturais.

Leia mais

Organização de Produtores Orgânicos de Francisco Beltrão-Pr e da Associação de Produtores Agroecológicos de Verê-Pr.

Organização de Produtores Orgânicos de Francisco Beltrão-Pr e da Associação de Produtores Agroecológicos de Verê-Pr. Organização de Produtores Orgânicos de Francisco Beltrão-Pr e da Associação de Produtores Agroecológicos de Verê-Pr. MEIRA, Suzana G. UNIOESTE, campus de Francisco Beltrão suzanagmeira@hotmail.com CANDIOTTO,

Leia mais

Custo de Transação e Mensuração nas relações contratuais entre supermercados e produtores agrícolas convencionais e orgânicos no Brasil e EUA.

Custo de Transação e Mensuração nas relações contratuais entre supermercados e produtores agrícolas convencionais e orgânicos no Brasil e EUA. 7º Fórum Brasileiro de Agricultura Orgânica e Sustentável Transação e Mensuração nas relações contratuais entre supermercados e produtores agrícolas convencionais e orgânicos no Brasil e EUA. Palestra

Leia mais

Garantindo qualidade, Rastreabilidade e Fidelidade do fornecedor

Garantindo qualidade, Rastreabilidade e Fidelidade do fornecedor Garantindo qualidade, Rastreabilidade e Fidelidade do fornecedor Segurança do alimento Produtos de batata da melhor qualidade Comercialização Maior transparência na cadeia de suprimentos Sustentabilidade

Leia mais

TRAJETÓRIA HISTÓRICA DA FEIRA DE AGRICULTORES ECOLOGISTAS (FAE) NO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE, RIO GRANDE DO SUL: POTENCIALIDADES E LIMITAÇÕES

TRAJETÓRIA HISTÓRICA DA FEIRA DE AGRICULTORES ECOLOGISTAS (FAE) NO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE, RIO GRANDE DO SUL: POTENCIALIDADES E LIMITAÇÕES TRAJETÓRIA HISTÓRICA DA FEIRA DE AGRICULTORES ECOLOGISTAS (FAE) NO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE, RIO GRANDE DO SUL: POTENCIALIDADES E LIMITAÇÕES Defesa de Trabalho de Conclusão de Curso ALEXANDRE L. HÜNING

Leia mais

Novos Cadernos NAEA. Abstract. Resumo. Palavras-chave. Keywords

Novos Cadernos NAEA. Abstract. Resumo. Palavras-chave. Keywords Novos Cadernos NAEA v. 18, n. 1, p. 65-87, jan-jun. 2015, ISSN 1516-6481 / 2179-7536 Da reinterpretação de sistemas tradicionais de uso da terra à construção social de mercados com os agricultores familiares

Leia mais

Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária

Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária Constituição do Brasil O que é SCJS Uma Estrategia De Reconhecimento e

Leia mais

PERFIL DOS PRODUTORES DE UMA FEIRA DE ALIMENTOS ORGÂNICOS EM MANAUS - AM

PERFIL DOS PRODUTORES DE UMA FEIRA DE ALIMENTOS ORGÂNICOS EM MANAUS - AM PERFIL DOS PRODUTORES DE UMA FEIRA DE ALIMENTOS ORGÂNICOS EM MANAUS - AM ERAZO,Rafael de Lima ¹; PEREIRA,Henrique dos Santos ² 1 Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA, ra-fa-erazo@hotmail.com;

Leia mais

Processo /Produtor. RC % Ganho de Peso. Recria Terminação Abate/Carcaças

Processo /Produtor. RC % Ganho de Peso. Recria Terminação Abate/Carcaças JBS JBS 2011 2010 2008 Processo /Produtor Ganho de Peso Peso@ RC % Recria Terminação Abate/Carcaças Processo / Indústria ME Abate e Desossa Embalagem / Distribuiçao MI Riscos Setor Sanidade - Saúde animal

Leia mais

Interdisciplinary contributions to agroecology: Case of an association of Ecological Rural Producers Marechal Cândido Rondon PR

Interdisciplinary contributions to agroecology: Case of an association of Ecological Rural Producers Marechal Cândido Rondon PR Contribuições interdisciplinares para agroecologia: Estudo de caso de em uma associação de produtores rurais ecológicos de Marechal Cândido Rondon - PR Interdisciplinary contributions to agroecology: Case

Leia mais

CH CH TOTAL OFERTA. TEÓRICA PRÁTICA EXTENSÃO DISTÂNCIA NCADR Agricultura e Sustentabilidade NCADR NCADR

CH CH TOTAL OFERTA. TEÓRICA PRÁTICA EXTENSÃO DISTÂNCIA NCADR Agricultura e Sustentabilidade NCADR NCADR SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ BAARELADO EM DESENVOLVIMENTO RURAL DESENHO CURRICULAR E SUAS ÊNFASES Observação importante: Do primeiro ao sétimo período, as atividades curriculares

Leia mais

Entenda quais são os efeitos da prorrogação do CAR

Entenda quais são os efeitos da prorrogação do CAR Entenda quais são os efeitos da prorrogação do CAR Neste documento, de perguntas e respostas, Agroicone busca orientar produtores e atores envolvidos na implementação do Código Florestal diante da prorrogação

Leia mais

Editores Técnicos Planaltina, DF 2008

Editores Técnicos Planaltina, DF 2008 Editores Técnicos Planaltina, DF 2008 Agradecimentos Agradecemos às instituições que, por meio de seus profissionais, foram importantes parceiras para a elaboração deste livro. Entre elas, merecem destaque

Leia mais

1.1 O cenário. Acesso em: 20 nov Site IBGE: <http://www.ibge.gov.br/cidadesat/painel/painel.php?codmun=330580#>.

1.1 O cenário. Acesso em: 20 nov Site IBGE: <http://www.ibge.gov.br/cidadesat/painel/painel.php?codmun=330580#>. 1 Introdução Apresenta-se aqui dissertação de mestrado sobre o papel do empreendedorismo na produção rural de baixa renda e suas limitações de consumo familiar e da produção rural. É importante ressaltar

Leia mais

Necessidades e Oportunidades de Investimentos no Agronegócio: da Pesquisa ao Consumo. Como chegar ao campo os avanços da ciência e da tecnologia

Necessidades e Oportunidades de Investimentos no Agronegócio: da Pesquisa ao Consumo. Como chegar ao campo os avanços da ciência e da tecnologia Necessidades e Oportunidades de Investimentos no Agronegócio: da Pesquisa ao Consumo Como chegar ao campo os avanços da ciência e da tecnologia Como transmitir o conhecimento às Assistência Técnica: pessoas

Leia mais

PRONAF - AGRICULTURA FAMILIAR ANO AGRÍCOLA 2015/2016

PRONAF - AGRICULTURA FAMILIAR ANO AGRÍCOLA 2015/2016 PRONAF - AGRICULTURA FAMILIAR ANO AGRÍCOLA 2015/2016 Linha Risco Beneficiários (1) Finalidade Limites (R$) Juros Prazo/Carência CUSTEIO Pronaf Custeio Grupo "A/C" (2) /FCO Assentados da Reforma Agrária

Leia mais

SISTEMA DE RASTREABILIDADE DIGITAL PARA TRIGO: aplicações e estatísticas de adoção

SISTEMA DE RASTREABILIDADE DIGITAL PARA TRIGO: aplicações e estatísticas de adoção SISTEMA DE RASTREABILIDADE DIGITAL PARA TRIGO: aplicações e estatísticas de adoção Casiane Salete Tibola 1, José Maurício Cunha Fernandes 1, Willingthon Pavan 2 e Jaqson Dalbosco 2 1 Eng. Agr. Dr. Embrapa

Leia mais

Política Estadual de Agroindústria Familiar

Política Estadual de Agroindústria Familiar PÚBLICO 379 mil estabelecimentos de base familiar (86% do total); 13 mil famílias assentadas e 1.000 acampadas; SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL, PESCA E COOPERATIVISMO 22 mil pescadores artesanais

Leia mais

Mercados e Políticas Agrícolas

Mercados e Políticas Agrícolas Mercados e Políticas Agrícolas Aula 4: Imperfeições de mercado, margens de comercialização e integração vertical. Papel das organizações de produtores Margem de comercialização Corresponde aos custos de

Leia mais

(PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL NO MATO GROSSO)

(PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL NO MATO GROSSO) GUIA PRA (PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL NO MATO GROSSO) Este guia de perguntas e respostas tem o objetivo de ser um manual para orientar o produtor rural na adequação de sua propriedade ao novo Código

Leia mais

O projecto SALSA - Agricultura familiar,

O projecto SALSA - Agricultura familiar, O projecto SALSA - Agricultura familiar, pequenas empresas agroalimentares e segurança alimentar sustentável 28 de Outubro de 2016 O Projecto SALSA (Small farms, small food businesses and sustainable food

Leia mais

Versão do CNAPO: março de Tabelas, gráficos e mapas preparados por Ricardo Martins Bernardes DPDAG/SFA-SC

Versão do CNAPO: março de Tabelas, gráficos e mapas preparados por Ricardo Martins Bernardes DPDAG/SFA-SC Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Mapa Superintendência Federal da Agricultura em Santa Catarina SFA-SC Divisão de Política, Produção e Desenvolvimento Agropecuário - DPDAG Produção

Leia mais

COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM AVÍCOLAS ORIUNDOS DE PRODUÇÃO FAMILIAR

COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM AVÍCOLAS ORIUNDOS DE PRODUÇÃO FAMILIAR COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM AVÍCOLAS ORIUNDOS DE PRODUÇÃO FAMILIAR Everton Charlles de Melo MOREIRA *¹,Osvaldo Junior Cavalcante SILVA 1, Josilene Correa ROCHA¹, Gislene Cardoso de SOUZA¹, Fernanda

Leia mais

Breakout Group #4. #TPLBrazil March 2018 Porto Seguro Vitoria, Brazil

Breakout Group #4. #TPLBrazil March 2018 Porto Seguro Vitoria, Brazil Breakout Group #4 #TPLBrazil 12-16 March 2018 Porto Seguro Vitoria, Brazil Questão 02 - Quais são os maiores obstáculos para involver outros setores no diálogo e governança escala da paisagem, inclusive

Leia mais

Mulheres extrativistas a frente da produção e comercialização de achocolatado, na comunidade Bom Jardim, Barcarena- PA.

Mulheres extrativistas a frente da produção e comercialização de achocolatado, na comunidade Bom Jardim, Barcarena- PA. Mulheres extrativistas a frente da produção e comercialização de achocolatado, na comunidade Bom Jardim, Barcarena- PA. Women extractive forward the production and marketing of chocolate, community Bom

Leia mais

70 Currículos dos Cursos do CCA UFV AGRONEGÓCIO. COORDENADOR Carlos Antônio Moreira Leite

70 Currículos dos Cursos do CCA UFV AGRONEGÓCIO. COORDENADOR Carlos Antônio Moreira Leite 70 Currículos dos Cursos do CCA UFV AGRONEGÓCIO COORDENADOR Carlos Antônio Moreira Leite caml@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2015 71 Currículo do Curso de Bacharelado ATUAÇÃO O profissional em será capacitado

Leia mais

Coordenação e Governança da Cadeia Produtiva do Café em Ambiente Cooperativo no município de Barra do Choça Bahia

Coordenação e Governança da Cadeia Produtiva do Café em Ambiente Cooperativo no município de Barra do Choça Bahia Coordenação e Governança da Cadeia Produtiva do Café em Ambiente Cooperativo no município de Barra do Choça Bahia José Antonio Gonçalves dos Santos Valdemiro Conceição Júnior Sandra Elizabeth de Souza

Leia mais

AS RELAÇÕES INTER-ORGANIZACIONAIS E OS ESQUEMAS DE QUALIDADE ASSEGURADA NA PECUÁRIA DE CORTE

AS RELAÇÕES INTER-ORGANIZACIONAIS E OS ESQUEMAS DE QUALIDADE ASSEGURADA NA PECUÁRIA DE CORTE AS RELAÇÕES INTER-ORGANIZACIONAIS E OS ESQUEMAS DE QUALIDADE ASSEGURADA NA PECUÁRIA DE CORTE Dr. Guilherme Cunha Malafaia Embrapa Gado de Corte OBJETIVO Discutir dois grandes temas que impactam a competitividade

Leia mais

PRODUÇÃO E GERAÇÃO DE RENDA DE PRODUTOS ARTESANAIS NO. MUNICÍPIO DE PEREIRA BARRETO: um estudo de caso.

PRODUÇÃO E GERAÇÃO DE RENDA DE PRODUTOS ARTESANAIS NO. MUNICÍPIO DE PEREIRA BARRETO: um estudo de caso. PRODUÇÃO E GERAÇÃO DE RENDA DE PRODUTOS ARTESANAIS NO MUNICÍPIO DE PEREIRA BARRETO: um estudo de caso. RAPASSI, R.M.A. 1 PROENÇA, É. R. 1 TARSITANO, R.A. 2 TEZZIN, K.V.M. 3 RESUMO: A agregação de valor

Leia mais

Orgânicos e a Economia verde: Oportunidade e desafios.

Orgânicos e a Economia verde: Oportunidade e desafios. Orgânicos e a Economia verde: Oportunidade e desafios. Objetivo Contribuir para o fortalecimento da cadeia produtiva brasileira de alimentos e produtos orgânicos por meio da integração e difusão de informação

Leia mais

DERAL - Departamento de Economia Rural. Produtos Florestais - Erva-mate

DERAL - Departamento de Economia Rural. Produtos Florestais - Erva-mate Produtos Florestais - Erva-mate Agosto de 2013 INTRODUÇÃO Do total do desempenho do grupo dos produtos florestais em 2012, a erva-mate respondeu por 5% equivalente a R$ 178,5 milhões classificada como

Leia mais

Avaliação de sustentabilidade de agroecossistemas orgânicos

Avaliação de sustentabilidade de agroecossistemas orgânicos 15118 - Avaliação de sustentabilidade de agroecossistemas orgânicos Evaluation of sustainability of organic agroecosystems SILVA, Michel Cleyton do Carmo 1 ; SILVA, Luis Mauro Santos, HERRERA, José Antônio

Leia mais

TEMA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL, COM ÉTICA E RESPONSABILIDADE

TEMA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL, COM ÉTICA E RESPONSABILIDADE TEMA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL, COM ÉTICA E RESPONSABILIDADE OBJETIVO GERAL Mobilizar os professores das Escolas sobre a responsabilidade na formação técnica de excelência, com responsabilidade e ética. Colocando

Leia mais

Congresso Florestal Nova Prata Maio 2015

Congresso Florestal Nova Prata Maio 2015 Congresso Florestal Nova Prata Maio 2015 Apresentando a Ibá... PAPEL PISO LAMINADO PAINÉIS DE MADEIRA CELULOSE PRODUTORES INDEPENDENTES BIOMASSA PARA ENERGIA Uma associação com valores intrínsecos de desenvolvimento

Leia mais

INDÚSTRIA DE ALIMENTOS JUNHO DE 2017

INDÚSTRIA DE ALIMENTOS JUNHO DE 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INDÚSTRIA DE ALIMENTOS JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas

Leia mais

Restauração de paisagens e florestas

Restauração de paisagens e florestas Restauração de paisagens e florestas Desenvolvimento de estratégias subnacionais e integração de agendas globais Marco Terranova Um conceito com enfoque na funcionalidade dos ecossistemas A restauração

Leia mais

Beira Tradição, Certificação de Produtos da Beira, Lda Gouveia, 24 de Janeiro de 2012 Luísa Barros, António Mantas

Beira Tradição, Certificação de Produtos da Beira, Lda Gouveia, 24 de Janeiro de 2012 Luísa Barros, António Mantas A Certificação de Produtos lácteos na Serra da Estrela Beira Tradição, Certificação de Produtos da Beira, Lda Gouveia, 24 de Janeiro de 2012 Luísa Barros, António Mantas A CERTIFICAÇÃO de um produto (ou

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ESTUDO EXPLORATÓRIO SOBRE O SISTEMA DE PRODUÇÃO E A COMERCIALIZAÇÃO DO CARVÃO VEGETAL

Leia mais