TERCEIRIZADOS: POSSO CONTRATAR?

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1 TERCEIRIZADOS: POSSO CONTRATAR?

2 DE ONDE VEM?

3 CLT (1943) - pequenas pinceladas empreitada art. 455, 652, a, III Fins de 60/70 - Segmento público Lei do trabalho temporário - Lei 6.019/74: Lei 7.102/83, terceirização de serviços de vigilância bancária

4 Necessidades das empresas modernas à adaptação a um processo econômico competitivo, começam a utilizar a terceirização de maneira destemperada

5 Jurisprudência trabalhista Súmula 331 do TST

6 REDAÇÃO ATUAL Súmula nº 331 do TST CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. LEGALIDADE (nova redação do item IV e inseridos os itens V e VI à redação) - Res. 174/2011, DEJT divulgado em 27, 30 e I - A contratação de trabalhadores por empresa interposta é ilegal, formando-se o vínculo diretamente com o tomador dos serviços, salvo no caso de trabalho temporário (Lei nº 6.019, de ). II - A contratação irregular de trabalhador, mediante empresa interposta, não gera vínculo de emprego com os órgãos da Administração Pública direta, indireta ou fundacional (art. 37, II, da CF/1988). III - Não forma vínculo de emprego com o tomador a contratação de serviços de vigilância (Lei nº 7.102, de ) e de conservação e limpeza, bem como a de serviços especializados ligados à atividade-meio do tomador, desde que inexistente a pessoalidade e a subordinação direta. IV - O inadimplemento das obrigações trabalhistas, por parte do empregador, implica a responsabilidade subsidiária do tomador dos serviços quanto àquelas obrigações, desde que haja participado da relação processual e conste também do título executivo judicial. V - Os entes integrantes da Administração Pública direta e indireta respondem subsidiariamente, nas mesmas condições do item IV, caso evidenciada a sua conduta culposa no cumprimento das obrigações da Lei n.º 8.666, de , especialmente na fiscalização do cumprimento das obrigações contratuais e legais da prestadora de serviço como empregadora. A aludida responsabilidade não decorre de mero inadimplemento das obrigações trabalhistas assumidas pela empresa regularmente contratada. VI A responsabilidade subsidiária do tomador de serviços abrange todas as verbas decorrentes da condenação referentes ao período da prestação laboral.

7 Súmula nº 331 do TST CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. LEGALIDADE I - A contratação de trabalhadores por empresa interposta é ilegal, formando-se o vínculo diretamente com o tomador dos serviços, salvo no caso de trabalho temporário (Lei nº 6.019, de ). III - Não forma vínculo de emprego com o tomador a contratação de serviços de vigilância (Lei nº 7.102, de ) e de conservação e limpeza, bem como a de serviços especializados ligados à atividade-meio do tomador, desde que inexistente a pessoalidade e a subordinação direta. VI A responsabilidade subsidiária do tomador de serviços abrange todas as verbas decorrentes da condenação referentes ao período da prestação laboral.

8 RESUMINDO: HAVIA POSSIBILIDADE DE CONTRATAR TERCEIRIZADOS?

9 RESUMINDO: HAVIA POSSIBILIDADE DE CONTRATAR TERCEIRIZADOS? SIM

10 no caso de trabalho temporário (Lei nº 6.019, de ). no caso de contratação de serviços de vigilância (Lei nº 7.102, de ) e de conservação e limpeza, e serviços especializados ligados à atividade-meio do tomador, desde que inexistente a pessoalidade e a subordinação direta.

11 Exemplos: limpeza, segurança, contabilidade, serviços de alimentação, serviços de conservação patrimonial, serviços de manutenção geral predial e especializada, manutenção de máquinas e equipamentos, transporte de funcionários, serviços jurídicos, serviços de assistência médica.

12 ATIVIDADE FIM A tua principal atividade econômica é a tua atividade fim. É ilegal a terceirização ligada diretamente ao produto final, ou seja, a atividade fim.

13 A CLT, no art. 581, 2º dispõe que se entende por atividade fim a que caracterizar a unidade do produto, operação ou objetivo final, para cuja obtenção todas as demais atividades convirjam, exclusivamente em regime de conexão funcional.

14 ALERTA VERMELHO! TODAS AS RELAÇÕES DE TRABALHO EXISTENTES ANTES DA PUBLICAÇÃO DA NOVA LEI SERÃO JULGADAS POR ESTE PASSADO. SE A CONTRATAÇÃO FOI ERRADA, EQUIVOCADA, VAI SOFRER AS CONDENAÇÕES, PORQUE A LEI NÃO RETROAGE.

15 DECISÕES DO TRT 4 - TST Acórdão - Processo (RO) PJe Data: 24/03/2017 Órgão julgador: 8ª Turma Redator: Angela Rosi Almeida Chapper EMENTA RECURSO ORDINÁRIO DA PRIMEIRA RECLAMADA (MVC COMPONENTES PLÁSTICOS LTDA.). TERCEIRIZAÇÃO ILEGAL DE MÃO DE OBRA. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA. Respondem de forma solidária as empresas que, mediante terceirização ilegal de mão de obra, contratam prestação de serviços ligada à atividade-fim da tomadora, causando prejuízos ao reclamante, com violação de direitos trabalhistas. Inteligência do art. 942 do Código Civil. Recurso desprovido, no aspecto. (...)

16 Acórdão - Processo (RO) PJe Data: 06/10/2016 Órgão julgador: 6ª Turma Redator: Fernando Luiz De Moura Cassal EMENTA VÍNCULO DE EMPREGO. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS VOLTADOS À ATIVIDADE-FIM DO TOMADOR. TERCEIRIZAÇÃO ILEGAL. Havendo contratação de mão de obra voltada à atividade-fim do tomador dos serviços, é ilegal a contratação operada mediante terceirização irregular de mão de obra. Incidência, no caso, do item I da Súmula 331 do TST. (...)

17 RAMO CALÇADISTA. TERCEIRIZAÇÃO DA ATIVIDADE FIM. A terceirização de serviços ligados à atividade fim das tomadoras, por meio de empresa interposta, configura fraude à legislação trabalhista, nos termos do art. 9º da CLT, razão pela qual a responsabilidade deve ser solidária. Sentença mantida. (TRT da 4ª Região, 1a. Turma, RO, em 22/09/2016, Desembargadora Laís Helena Jaeger Nicotti - Relatora. Participaram do julgamento: Desembargadora Rosane Serafini Casa Nova, Desembargadora Iris Lima de Moraes)

18 COMO ESTAMOS AGORA COM A NOVA LEI?

19 LEI de 31 de março 2017 ALTERA A LEI DE 1974 E CRIA A NOVA FORMA DE CONTRATAÇÃO ATRAVÉS DE:

20 Empresa prestadora de serviços a terceiros - art. 4ºA da lei Art. 4º-A. Empresa prestadora de serviços a terceiros é a pessoa jurídica de direito privado destinada a prestar à contratante serviços determinados e específicos. 1o A empresa prestadora de serviços contrata, remunera e dirige o trabalho realizado por seus trabalhadores, ou subcontrata outras empresas para realização desses serviços. 2o Não se configura vínculo empregatício entre os trabalhadores, ou sócios das empresas prestadoras de serviços, qualquer que seja o seu ramo, e a empresa contratante.

21 OU SEJA: LEGALIZA A TERCEIRIZAÇÃO DE SERVIÇOS DETERMINADOS E ESPECÍFICOS

22 COMO ERA Não havia uma lei específica. COMO FICOU Liberação da terceirização de atividades DETERMINADAS E ESPECÍFICAS, exceto as que possuem lei especial e própria, como de vigilância.

23 REQUISITOS DE VALIDADE Formalidades na constituição empresa prestadora de serviços Contrato escrito entre as empresas prestadora e contratante: Respeito à atividade contratada Contratante deve garantir as condições de segurança, higiene e salubridade dos trabalhadores, quando o trabalho for realizado em suas dependências ou local previamente convencionado em contrato.

24 REQUISITOS DE VALIDADE Formalidades na constituição empresa prestadora de serviços Art. 4º-B. São requisitos para o funcionamento da empresa de prestação de serviços a terceiros: I - prova de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ); II - registro na Junta Comercial; III - capital social compatível com o número de empregados a) empresas com até dez empregados - capital mínimo de R$ ,00 b) empresas com mais de dez e até vinte empregados - capital mínimo de R$ ,00 c) empresas com mais de vinte e até cinquenta empregados - capital mínimo de R$ ,00 d) empresas com mais de cinquenta e até cem empregados - capital mínimo de R$ ,00 e) empresas com mais de cem empregados - capital mínimo de R$ ,00

25 REQUISITOS DE VALIDADE Contrato escrito entre as empresas prestadora e contratante: Art. 5º-B. O contrato de prestação de serviços conterá: I - qualificação das partes; II - especificação do serviço a ser prestado; III - prazo para realização do serviço, quando for o caso; IV - valor.

26 REQUISITOS DE VALIDADE Respeito à atividade contratada Art. 5º-A.... 1o É vedada à contratante a utilização dos trabalhadores em atividades distintas daquelas que foram objeto do contrato com a empresa prestadora de serviços. 2o Os serviços contratados poderão ser executados nas instalações físicas da empresa contratante ou em outro local, de comum acordo entre as partes.

27 REQUISITOS DE VALIDADE Contratante deve garantir as condições de segurança, higiene e salubridade dos trabalhadores, quando o trabalho for realizado em suas dependências ou local previamente convencionado em contrato. Art. 5º-A... 3o É responsabilidade da contratante garantir as condições de segurança, higiene e salubridade dos trabalhadores, quando o trabalho for realizado em suas dependências ou local previamente convencionado em contrato.

28 OBSERVAÇÕES Contratante PODERÁ estender ao trabalhador da empresa de prestação de serviços o mesmo atendimento médico, ambulatorial e de refeição destinado aos seus empregados, existente nas dependências da contratante, ou local por ela designado. Contratante DEVERÁ garantir as condições de segurança, higiene e salubridade dos trabalhadores, quando o trabalho for realizado em suas dependências ou local previamente convencionado em contrato Art. 5º-A... 3o É responsabilidade da contratante garantir as condições de segurança, higiene e salubridade dos trabalhadores, quando o trabalho for realizado em suas dependências ou local previamente convencionado em contrato. (Incluído pela Lei nº , de 2017) 4o A contratante poderá estender ao trabalhador da empresa de prestação de serviços o mesmo atendimento médico, ambulatorial e de refeição destinado aos seus empregados, existente nas dependências da contratante, ou local por ela designado.

29 No caso de não se verificar os requisitos de formalidade Pode gerar vínculo de emprego direito com o tomador e responsabilidade solidária entre tomador e empresa contratada?

30 A JURISPRUDÊNCIA ATUAL responde JÁ REFERINDO A NOVA LEI DE 2017 Acórdão - Processo (RO) PJe Data: 01/06/2017 Órgão julgador: 5ª Turma Redator: Brígida Joaquina Charão Barcelos Toschi 1.2. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA. FRAUDE. [...] Registro que no entender desta Magistrada a promulgação da Lei nº /2017 em nada altera a solução do caso em exame, pois não trata de terceirização legalmente implementada. Saliento que mesmo permitindo terceirização de qualquer atividade da empresa, a nova lei impõe a contratação escrita entre prestadora de serviços e tomadora, bem como, proíbe o deslocamento de trabalhadores para atividades diferentes daquelas contratadas e exige comprovação de que as empresas contratadas possuem capital social compatível com o número de empregados, o que não resta comprovado no caso em exame. A situação dos autos é recorrente nesse Tribunal, que tem entendido de forma reiterada pela responsabilização solidária da empresa que transfere parte da cadeia produtiva a terceiros, inclusive reconhecendo vínculo empregatício: O fato de não ter a reclamante prestado serviços nas instalações da tomadora não impede sua responsabilização, como expressamente prevê o art. 5º-A, 2º, da lei nº 6.019/1974, com a redação dada pela Lei nº /2017. Portanto, ainda que a recorrente tenha apenas contratado com as demais reclamadas o serviço de costura de seus calçados e que tal ocorresse nas dependências das contratadas, não se exime da responsabilidade pelas parcelas sonegadas da trabalhadora que prestava serviços em seu favor.

31 RESPONSABILIDADE DA CONTRATANTE Se a contratação for feita de forma correta, com todos os pré-requisitos observados, não teremos a constituição de vínculo empregatício e somente responderemos de forma SUBSIDIÁRIA

32 COMO ERA COMO FICOU A empresa contratante era SUBSIDIÁRIA. No caso de terceirização ilegal, poderia ser responsabilizada de forma SOLIDÁRIA com as obrigações trabalhistas que eventualmente não fossem arcadas pela prestadora de serviço terceirizada. Pela nova lei de terceirização, a empresa contratante responde de forma SUBSIDIÁRIA na justiça. Ambas as empresas continuam responsáveis por eventuais débitos trabalhistas. Pode haver responsabilidade solidária, no caso de ilegalidade.

33 Art. 4º-A... 2o Não se configura vínculo empregatício entre os trabalhadores, ou sócios das empresas prestadoras de serviços, qualquer que seja o seu ramo, e a empresa contratante. Art. 5º-A... 5o A empresa contratante é subsidiariamente responsável pelas obrigações trabalhistas referentes ao período em que ocorrer a prestação de serviços, e o recolhimento das contribuições previdenciárias observará o disposto no art. 31 da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991.

34 Lembretes CONTINUA EM VIGOR: Os direitos trabalhistas são indisponíveis e irrenunciáveis, conforme princípios do Direito do Trabalho Os artigos 9º e 468 da CLT nulificam qualquer alteração que seja prejudicial ao trabalhador, direta ou indiretamente, mesmo com concordância deste. Assim, quem é empregado, vai continuar sendo empregado.

35 DIFERENÇA ENTRE TERCEIRIZAÇÃO TEMPORÁRIO O que é: o serviço prestado por um trabalhador que é contratado por uma empresa (a Empresa prestadora de serviços a terceiros) para realizar serviços determinados e específicos. Ele é remunerado, fiscalizado, dirigido pela prestadora de serviços. O que é: De acordo com a Lei 6.019/2974, trabalho temporário é "aquele prestado por pessoa física contratada por uma empresa de trabalho temporário que a coloca à disposição de uma empresa tomadora de serviços, para atender à necessidade de substituição transitória de pessoal permanente ou à demanda complementar de serviços".

36 DIFERENÇA ENTRE TERCEIRIZAÇÃO TEMPORÁRIO Não tem prazo determinado. É o trabalhador que fica um período determinado na empresa para cobrir uma necessidade excepcional, como férias, licença-maternidade, aumento temporário da demanda. Exemplo: trabalhadores contratados para trabalhar em datas festivas, como Natal e Páscoa, quando há um aumento da produção e vendas.

37 DIFERENÇA ENTRE TERCEIRIZAÇÃO TEMPORÁRIO Vínculo: com a empresa terceirizada, a prestadora, que fica responsável por seus encargos trabalhistas. Vínculo: diretamente com a empresa que presta serviços temporários. Responsabilidade subsidiária Responsabilidade solidária, no caso de ilegalidade. Responsabilidade subsidiária Responsabilidade solidária, no caso de ilegalidade e no caso de falência da prestadora de serviço.

38 DIFERENÇA ENTRE TERCEIRIZAÇÃO TEMPORÁRIO A EMPRESA TERCEIRIZADA é a responsável por pagamentos aos funcionários, que não são subordinados à empresa contratante. Aqui a subordinação é elemento normal na relação. Prestadora de serviços seleciona, contrata, remunera e direciona trabalho da mão de obra terceirizada nas instalações físicas da empresa contratante;

39 DIFERENÇA ENTRE TERCEIRIZAÇÃO TEMPORÁRIO Direitos: o terceirizado tem os mesmos direitos que os dos celetistas. A diferença é que o responsável por seus encargos é a terceirizada, e não a empresa contratante. Direitos: tem os mesmos que os dos demais empregados (CLT), valendo destacar que não têm aviso prévio nem multa de 40% do FGTS. O trabalhador deve ser contratado para executar as mesmas funções e receber remuneração equivalente a dos funcionários efetivos da empresa contratante. A lei é bem clara a respeito disso: não se pode fazer diferenciação entre o permanente e o temporário

40 DIFERENÇA ENTRE TERCEIRIZAÇÃO TEMPORÁRIO TEMPO: Contrato de trabalho firmado entre o empregado terceirizado e a empresa contratada não apresenta limite temporal. TEMPO: o contrato pode ser de 180 dias, que podem ser prorrogados por mais 90 (quando comprovada a manutenção das condições que o ensejaram). Antes, esse tipo de contrato podia ser feito por no máximo 90 dias. * Se não observar o prazo, o contrato passa a ser por prazo indeterminado e na rescisão passa a ter direitos a AP, FGTS e multa de 40%.

41 COMO MINIMIZAR RISCOS Avaliar necessidade real da terceirização - custo/benefício Avaliar a idoneidade da empresa prestadora de serviço: tempo de mercado, certidões negativas, bens, garantias JAMAIS DEMITIR EMPREGADO E CONTRATÁ-LO COMO TERCEIRIZADO (PJ) Avaliar os requisitos de formalidade da empresa prestadora de serviço: contrato social, capital social, etc. Formular contrato escrito com a prestadora de serviços e com requisitos legais

42 COMO MINIMIZAR RISCOS Formular contrato prevendo retenção de valores caso não sejam apresentados os documentos de comprovação mensal como: recibos de salários; FGTS, férias, 13º, INSS, entre outros. Exigir que a prestadora cumpra com as regras da CLT e legislações. Exigir troca de pessoal de tempos em tempos. Evitar contratar EMPRESA DE UM SÓ!!!! Cuidado redobrado na quarteirização (subcontratação)

43 NÃO POSSO O Terceirizado não é meu subordinado O Terceirizado não pode ser punido, advertido, suspenso Não posso remunerar ou dirigir o trabalho realizado pelos trabalhadores da empresa prestadora de serviços

44 EXEMPLO DE POSSIBILIDADES ATUAIS MOTOBOY CONTABILIDADE MANUTENÇÃO DEPARTAMENTO PESSOAL PORTARIA INFORMÁTICA LIMPEZA

45 DEPÓSITO RECURSAL - Valores Vigentes DATA DE DIVULGAÇÃO DATA DE INÍCIO DA VIGÊNCIA RECURSO ORDINÁRIO REC. REVISTA / EMBARGOS / REC. EXT RECURSO EM AÇÃO RESCISÓRIA 15/07/ /08/2016 R$ 8.959,63 R$ ,26 R$ ,26

46 SUGESTÃO

47 SUGESTÃO CAUTELA

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49 Muito Obrigada Andréa Pellegrini Fetzner Daniela Della Giustina ESTÚDIO C R I AT I VO contato@deriva.cc deriva.cc / fb.com.derivacc