Diagnóstico ante mortem presuntivo de meningoencefalite inflamatória em cão yorkshire terrier - Relato de caso
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- Ísis Bicalho Conceição
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1 Diagnóstico ante mortem presuntivo de meningoencefalite inflamatória em cão yorkshire terrier - Relato de caso Diagnosis presumptive antemortem meningoencephalitis inflammatory in yorkshire terrier dog - Case report SANTOS, C. R. O.¹, ANDRADE, A. C. ², SOBRINHO, F. B. S. 4. 3, LOPES, I. B. L. 4, RAMOS, J. N. 6 5, COSTA, C. F. 6, SILVA, A.R.S. 7, GOMES, A.A.D. 8 Origem institucional UNIVASF - cassiareginavet@yahoo.com.br¹; andrezza.andrade@hotmail.com.br²;fernando-medvet@hotmail.com 3 ; italobl.lopes@gmail.com 4 ; jamillyramos93@gmail.com 5 ; chris.mila@hotmail.com 6 ; alexandre.redson@univasf.edu.br 7 ; anaamelia.gomes@univasf.edu.br.8 Palavra-chave: Encefalite, Mielite, Multifocal. REVISÃO DE LITERATURA As meningoencefalites inflamatórias (MI) do sistema nervoso central são afecções frequentes em cães jovens a meia idade, e possuem caráter agudo, progressivo, com sinais de doença multifocal (TIPOLD et al., 2015a). Meningoencefalite granulomatosa (MEG), meningoencefalite necrosante (MEN) e leucoencefalite necrosante (LEN) são condições inflamatórias idiopáticas do sistema nervoso central (SNC) (TAYLOR, 2010). As meningoencefalites são a segunda complicação neurológica mais ocorrente em cães, perdendo apenas para as infecciosas (BAGLEY, 2004). Segundo Tipold et al. (2015a), a MEG acomete mais frequentemente fêmeas de pequeno porte de raça pura, jovens e de meia idade. Essa enfermidade possui caráter agudo, progressivo com sinais de doença multifocal (SCHATZBERG, 2010). A MEN e LEN são denominadas encefalites necrosantes devido a superposição de sinais clínicos e da neuropatologia, possuem etiopatogenia semelhantemente a MEG, também descritas em várias raças toy, dentre outras (TIPOLD et al., 2015a). O presente relato tem como objetivo descrever uma MI em cão da raça Yorkshire Terrier com resposta a terapia imunossupressora com glicocorticoide. 124
2 RELATO DE CASO Foi atendido em um hospital escola, um canino, macho, da raça Yorkshire Terrier, 3 anos, 1,9kg. O animal apresentou claudicação em membros pélvicos há 15 dias, há 4 dias não caminhava com os membros pélvicos e então foi levado a veterinário que prescreveu prednisona (1mg/kg, uma vez ao dia por 7 dias) e cloridrato de tramadol (4mg/kg, a cada 8 horas por 7 dias), não referindo melhora. Após 2 dias não apoiava os membros torácicos e evitava movimentar a cabeça, permanecendo em decúbito lateral. Notou também disfonia. O exame neurológico revelou postura de shiff sherrington, propriocepção consciente e saltitar ausente em membros torácicos e pélvicos, flacidez em membros pélvicos, patelares e flexores mediais e laterais ausentes, ausência de tônus em cauda, reflexo perineal diminuído e reflexo cutâneo do tronco iniciava em segunda e terceira vértebras torácicas, rigidez e hiperestesia cervical, dor paraespinal (nível das vértebras lombares 1-3) e ausência de nocicepção profunda em membros pélvicos, caracterizando uma síndrome multifocal. Os diagnósticos diferenciais listados foram: meningoencefalie infecciosa como possíveis causas criptococose, neosporose, toxoplasmose, erliquiose, cinomose e as meningoencefalomielites inflamatórias (MEG, MEN e LEN). Foi coletado material para exames laboratoriais: hemograma; pesquisa de hematozoários e corpúsculos de inclusão (ambas negativas), bioquímica sérica (ureia, creatinina, fosfatase alcalina, albumina e proteínas totais), urinálise e sorologia (cinomose, erliquiose, toxoplasmose e neosporose), esses últimos não realizados pelo tutot. Prescreveu-se prednisona (3,5mg/kg), cloridrato de ranitidina (2mg/kg), ambas a cada 12 horas; gabapentina (10mg/kg), uma vez ao dia, todos até a suspensão médica. A análise do fluido cerebroespinal (FCE) foi solicitada juntamente com a tomografia computadorizada (TC) de segmento cervical C1-C5, toracolombar T3-L3 estendendo-se até L6 e encéfalo, mas não realizadas pelo tutor. Foi realizado exame neurológico um dia após atendimento inicial e se revelou semelhante ao anterior, exceto por apresentação de disfonia, diminuição da rigidez cervical e hiperestesia, assim como ausência de dor paraespinhal em lombares 1-3. A terceira avaliação neurológica revelou discreta inclinação da cabeça para o lado esquerdo, propriocepção e saltitar diminuídos em membro torácico esquerdo, melhora da rigidez e hiperestesia cervical. Uma quarta avaliação neurológica 8 dias após primeira revelou ausência de rigidez e hiperestesia cervical com permanência de 125
3 inclinação da cabeça para o lado esquerdo. A gabapentina foi suspensa, e marcada nova reavaliação. A nova reavaliação neurológica revelou leve inclinação da cabeça para o lado esquerdo e animal conseguia manter-se em decúbito esternal. Após 44 dias, na nova avaliação, o animal permanecia com os sinais apresentados no último exame neurológico, mas sem inclinação de cabeça, ao exame físico foi constatado ganho de peso (2,5kg), a proprietária relata que animal tem maior controle na micção e defecação. Foram solicitados novos exames laboratoriais para acompanhamento clínico com a terapia. A dose da prednisona para 3mg/kg, uma vez ao dia até suspensão médica. Em nenhum momento da evolução clínica foram encontradas alterações significativas em exames hematológicos solicitados. DISCUSSÃO Em muitos casos, um diagnóstico hipotético das meningoencefaltes inflamatórias ante mortem é realizado considerando a apresentação dos sinais clínicos, análise do FCE, imagens do SNC por TC e RM, e exames laboratoriais para investigar doenças infecciosas que cursem com sinais clínicos semelhantes (ADAMO et al., 2007). As MI foram consideradas como diagnósticos diferenciais para este caso, levando-se em consideração principalmente o caráter agudo da doença, a natureza progressiva dos sinais clínicos, a raça, a idade do animal e ausência de sinais extraneurais (SCHATZBERG, 2010). Os sinais de MEG incluem distúrbios da marcha e reações posturais, paresia ou paralisia e alterações no estado mental, distúrbios de nervos cranianos e periféricos. Os cães com MEN e LEN manifestam na maioria dos casos sinais cerebrotalâmicos, vestibulocerebelares e déficits visuais. O paciente não possuía síndrome tálamo cortical, muito embora tenha apresentado sinal de doença vestibular e de síndrome medular toracolombar e lombossacra (FLIEGNER et al., 2006). Não são relatados achados hematológicos e bioquímicos típicos na MEG, MEN ou LEN. A análise do FCE juntamente com TC e RM podem fornecer informações importantes sobre uma disfunção inflamatória do SNC, mas o diagnóstico definitivo delas é feito através de estudos histopatológicos (KITAGAWA et al., 2009). Os exames de imagem de TM e FCE não foram realizados pelo tutor. Segundo Tipold e colaboradores (2015a) no estagio agudo de MEG pode cursar com desconforto paraespinhal a palpação ou sinais de dor cervical, o cão do presente 126
4 XIV Congresso Paulista de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais - CONPAVEPA - São Paulo-SP relato possuía hiperestesia cervical e dor na palpação epaxial em vértebras lombares 13. A gabapentina foi realizada a fim de aliviar mais rapidamente a dor. O diagnóstico de MI no cão desse caso foi com base no histórico, sinais neurológicos, exclusão dos diagnósticos diferencias possíveis, evolução do quadro clínico e resposta a terapia. A prednisona é um dos glicocorticoides utilizados como monoterapia (2-4mg/kg, a cada 12 ou 24 horas com redução progressiva e acompanhamento dos sinais clínicos) (NUHSBAUM et al., 2002; TIPOLD et al., 2015a). Até o momento o animal respondeu a monoterapia com prednisona, não havendo progressão dos sinais neurológicos e melhora de outros. CONSIDERAÇÕES FINAIS As MI são enfermidades bem descritas em literatura apesar de ainda necessitarem de elucidações sobre aspectos etiológicos e patogênicos. Sendo imprescindível incluí-las nos diagnósticos diferenciais quando há achados clínicos que cursem com MI, a fim de elucidar da melhor forma o diagnóstico e estabelecer um tratamento que aumente a sobrevida dos pacientes. REFERÊNCIAS ADAMO, P. F.; RYLANDER, H.; ADAMS, W. M. Ciclosporin use in multi drug therapy for meningoencephalomyelitis of unknown aetiology in dogs. Journal of Small Animal Practice, v. 48, n. 9, p , BAGLEY, S. R. Doenças neurológicas multifocal. In: ETTINGER, S. J.; FELDMAN, E. C. Tratado de medicina interna veterinária: doenças do cão e do gato. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p CHERUNINI, G. B. et al. Characteristics of magnetic resonance images of granulomatous meningoencephalomyelitis in 11 dogs. Journal of the British Veterinary Associantion, v. 159, p , FLIEGNER, R. A.; HOLLOWAY, S. A.; SLOCOMBE, R. F. Granulomatous meningoencephalomyelitis with peripheral nervous system involvement in a dog. Australian veterinary journal, v. 84, n. 10, p ,
5 KITAGAWA, Masato et al. Ocular granuomatous meningoencephalomyelitis in a dog: magnetic resonance images and clinical findings. Journal of Veterinary Medical Science, v. 71, n. 2, p , LAMB, C. R. et al. Magnetic resonanc imaging findings in 25 dogs with infammatory cerebrospinal fluid. Veterinary Radiology e Ultrasound, v.46, n.1, p , NUHSBAUM, M. Tanja et al. Treatment of granulomatous meningoencephalomyelitis in a dog. Veterinary Ophthalmology, v. 5, n. 1, p , SCHATZBERG, Scott J. Idiopathic Granulomatous and Necrotizing Inflammatory Disorders of the Canine Central Nervous System. Veterinary Clinics of North America: Small Animal Practice, v. 40, n. 1, p , TAYLOR, S. M. Encefalite, mielite e meningite. In: NELSON, R. W.; COUTO, C. G. Medicina interna de pequenos animais. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier. c. 69, p , TIPOLD, A., VANDEVELDE, M., SCHATZBERG, S. J. Doenças Neurológicas com suspeita de origem infecciosa e doenças periônicas. In: GREENE, C. E. Doenças infecciosas em cães e gatos, 4 ed., Guanabara Koogan, 2015a. p TIPOLD, A., VANDEVELDE, M., SCHATZBERG, S. J. Meningoencefalite granulomatosa e encefalite necrosantes. In: GREENE, C. E. Doenças infecciosas em cães e gatos, 4 ed., Guanabara Koogan, 2015b. p
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