Gerenciamento de Riscos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Gerenciamento de Riscos"

Transcrição

1 Gerenciamento de Riscos 30 de junho 2013 Informações Referentes ao Gerenciamento de Riscos, Patrimônio de Referência e Patrimônio de Referência Exigido

2 1. Considerações Iniciais 1.1. Todas as condições referentes a divulgação das operações e à sofisticação das estratégias e processos de gestão de riscos estão estabelecidas neste documento; 1.2. Os principais riscos serão classificados como operacional, de crédito, de liquidez e de mercado. Este último encontra-se associado a perdas que podem ser incorridas em decorrência de um movimento adverso nos preços, nas taxas de retorno dos ativos, nas taxas de juros ou em suas volatilidades. 2. Regras Gerais 2.1. A metodologia a ser utilizada para a avaliação do risco é o do Var (Value at Risk) que mede a pior expectativa de perda durante um período de tempo, sob condições normais de mercado e com um dado nível de confiança; 2.2. A mensuração do risco é uma importante ferramenta na decisão da alocação de recursos de capital, pois através de medidas fornecidas pelo VAR pode-se compor uma carteira de tal forma que as expectativas de retorno sejam maximizadas a um determinado nível de risco. 3. Gestão de Risco 3.1. Informações A gerência de risco deverá avaliar: a) O fluxo operacional existente das áreas como também assegurar que as informações e processos associados ao sistema sejam transparentes e acessíveis; b) A integridade do sistema de informação gerencial (dados institucionais, dados de mercado e cenários); c) Exatidão e totalidade dos dados das posições (para tal verificação poderá ser feita uma conciliação com a contabilidade); d) A consistência, a confiabilidade, e a independência das fontes de informação, referentes à base de dados de mercado (sistemas externos) e a base de dados institucionais (sistemas internos e externos), utilizadas nos cálculos do sistema de gestão de risco Cálculos Internos A gerência de risco deverá analisar os seguintes cálculos: a) De volatilidade e correlação, segundo os métodos disponíveis (desvio padrão, EWMA e Garch); b) Cálculos de marcação de mercado; c) Cálculos de risco; d) Fator de risco, portfólio e global; e) Diversificado e não diversificado; f) Elasticidade dos fatores de risco; g) Simulação de Monte Carlo; h) Modelos de precificação (Pré-fixados, Pós-fixados, Opções e outros) validados; i) Verificar o tratamento da base de dados de mercado, referente a ativos ilíquidos sem negociação no mercado (complemento da base de dados através de ferramentas matemáticas); j) Modelos de simulações disponíveis; k) Duration e Modify Duration; l) Analisar o modelo de Stress Testing; Relatório em atendimento a Circular 3.477, de 24 de dezembro de 2009, do Banco Central 2/11

3 m) Executar o Back Testing das carteiras Recursos Disponíveis A gerência de risco deverá verificar: a) As análises gráficas disponíveis; b) GAP s (fluxo de exposure por fator de risco); c) Fluxo de caixa; d) Comportamento de volatilidade e correlações históricas; e) Comportamento de preços e taxas históricas; f) Verificar os relatórios disponíveis; g) Relatórios de posições (por fator de risco e por portfólio); h) Relatório de risco (por fator de risco e por portfólio); i) Verificar a possibilidade de exportação de dados para a geração de relatórios customizados com Excel. 4. Política de Novos Produtos Todos os produtos deverão ser avaliados pela Área de Gestão de Risco conforme abaixo: a) Deverá assegurar que os riscos associados ao novo produto foram claramente identificados; b) Assegurar que os riscos podem ser medidos e monitorados pela infra-estrutura existente; c) Serão definidos limites e controles apropriados; d) Encaminhar o novo produto ao comitê de risco para aprovação. 5. Gerenciamento de Risco Estrutura Organizacional O controle integrado é o efeito obtido pela área de Risco, conseqüentemente agrega ganho, compartilhamento de informações e reforço da metodologia de gestão definidas para a proteção do capital do Banco Gerador. Sua estrutura é representada pela gerência de risco, sendo responsável pela gestão de risco de mercado, liquidez, crédito e risco operacional; A auditoria interna é responsável por exercer atividades objetivas definindo estratégias para a avaliação e melhora da eficácia dos processos de gerenciamento de risco, governança corporativa e segurança da informação. Relatório em atendimento a Circular 3.477, de 24 de dezembro de 2009, do Banco Central 3/11

4 5.1. Estrutura Organizacional da Gestão de Risco Conselho de Acionistas Auditoria Externa Diretor Presidente Paulo Dalla Nora Auditoria Interna Diretor Vice-Presidente Ademir Cossiello Gerente de Compliance e Riscos Luiz Alves Analista de Controles Internos Jonas Lima 5.2. Risco de Crédito a) Objetivos e políticas de gerenciamento de Risco de Crédito É o risco de que um parceiro numa transação falhe em agir de acordo com os termos e condições de contrato, ocasionando uma perda no fluxo de caixa ou no valor de mercado. Para o cumprimento da Resolução n do Banco Central do Brasil, as operações estão provisionadas de acordo com os parâmetros sugeridos, bem como estão sendo adotados critérios de pontuação/classificação de operações e clientes. b) Estratégia Toda a solicitação de crédito apresentada tem seus riscos avaliados de acordo com procedimentos internos estabelecidos para cada segmento; Estas avaliações envolvem uma análise técnica da capacidade do cliente em honrar os compromissos, das garantias apresentadas e verificação in loco como visitas às empresas. c) Gerenciamento dos Riscos de Crédito Todas as informações necessárias são levadas ao comitê de crédito envolvendo até a diretoria executiva dependendo da complexidade e do valor das operações. d) Mensuração e Controle de Risco Para essas operações são utilizados sistemas para avaliação dos pedidos de empréstimo baseado em informações estatísticas, políticas de crédito, ferramentas de pontuação e de prevenção a fraude e lavagem de dinheiro. e) Comunicação e Informações de Mensurações O processo de comunicação e mensuração do gerenciamento do risco de crédito é realizado por meio de elaboração e distribuição de relatórios à Diretoria Executiva responsável. Relatório em atendimento a Circular 3.477, de 24 de dezembro de 2009, do Banco Central 4/11

5 5.3. Risco de Liquidez a) Objetivos e políticas de gerenciamento de Risco de Liquidez Risco de liquidez é o risco que surge devido ao desequilíbrio entre ativos e passivos, descasamento entre pagamento e recebimento, causadas principalmente pelo descasamento de prazos entre as captações e aplicações, podendo afetar a capacidade de pagamento da instituição; O gerenciamento do risco de liquidez tem o objetivo de manter os sistemas de controle estruturados em igualdade com os processos operacionais que permitam o acompanhamento das informações de todas as operações praticadas no mercado de forma a mitigar os riscos das atividades. b) Estratégia A opção dos administradores pelo crédito consignado, busca garantir os interesses da instituição com ativos de boa liquidez, uma vez que é garantido pelo desconto em folha de pagamento dos seus clientes; O banco adota limites de caixa mínimo, que dê suporte para manutenção de suas atividades normais, com plano de contingência para eventuais ocorrências de desequilíbrio monetário. c) Gerenciamento dos Riscos de Liquidez O Banco Gerador conta com uma estrutura de gerencia de risco centralizada na diretoria executiva, com atribuições aprovadas pelo Conselho Administrativo, visando manter a liquidez em níveis aceitáveis de acordo com as práticas, processos e procedimentos da instituição; A estrutura de gerenciamento é compatível com a natureza das operações, complexidade e dimensão da exposição ao risco de liquidez, com gestão centralizada na Gerência de Riscos, subordinado a Diretoria Executiva. d) Mensuração e Controle de Risco A área de Risco é responsável pela preparação do fluxo de caixa, e pela análise diária de todas as posições mantidas em conjunto com a Tesouraria, bem como da adequação em relação aos limites operacionais estabelecidos pela avaliação de liquidez dos ativos negociados e pelo impacto de cenários negativos de caixa; Para a mensuração do risco de liquidez, leva-se em consideração os seguintes aspectos: acompanhamento diário dos limites de liquidez estabelecido pela Administração, Projeções de liquidez por meio de fluxo de caixa; Modelagem e construção de cenários; Comparativo e Análise de Variações e Plano de Contingência de Liquidez. e) Comunicação e Informações de Mensurações A comunicação do gerenciamento de risco de liquidez, é feito através de distribuição de relatório às áreas envolvidas na gestão e no controle, bem como à Diretoria Executiva. Também são elaborados relatórios mensais sobre o gerenciamento de risco de liquidez, com as informações referentes ao período. O Banco Gerador utiliza o sistema da empresa Elin Duxus, especializada no fornecimento de software para gestão de riscos em bancos e empresas. f) Mitigação de Risco e processo de Monitoramento A política de mitigação de riscos de liquidez, é a busca de recursos com prazos casados com os das operações efetuadas, sob a forma de cessões de crédito. O Banco busca captar a prazos compatíveis com os das aplicações, e conta com o plano de contingência adequado para os casos excepcionais. Relatório em atendimento a Circular 3.477, de 24 de dezembro de 2009, do Banco Central 5/11

6 5.4. Risco de Mercado a) Objetivos e Políticas de gerenciamento de Risco de Mercado É o risco de que o valor de um instrumento financeiro ou de uma carteira de instrumentos financeiros se altere, em função de uma mudança das condições de mercado causada por fatores políticos ou outros; O gerenciamento deste risco está atrelado a um efetivo controle a partir das melhores práticas e ferramentas operacionais, garantindo que a instituição esteja adequadamente capitalizada e segura, sendo conhecedora de suas vantagens e desvantagens em termos de retorno e risco; O gerenciamento de risco de mercado é supervisionado e controlado de maneira eficaz, identificando e quantificando as volatilidades e correlações que venham impactar a dinâmica do preço do ativo. b) Estratégia O gerenciamento de risco de mercado, busca garantir que os critérios de classificação de carteira de negociação e carteira de não negociação, sejam observados de maneira consistente, por meio do estabelecimento de controles que garantam a adequação da classificação e monitoramento da rotatividade das operações na carteira de negociação. c) Gerenciamento dos Riscos de Mercado São utilizadas práticas e tecnologias para a mensuração e acompanhamento dos limites definidos, das sensibilidades e estresses às oscilações a exposição cambial, taxa de juros, preços de ações e mercadorias, prevendo os riscos inerentes a novas atividades e produtos, adequando os controles e procedimentos necessários. d) Comunicação e Informações de Mensurações A área de gerenciamento de risco de mercado, monitora o cumprimento dos limites e disponibiliza relatórios gerenciais de controle das posições, além de reporte e apresentações periódicas a alta administração. O Banco Gerador utiliza o sistema da empresa Elin Duxus, especializada no fornecimento de software para gestão de riscos em bancos e empresas. e) Mitigação de Risco e processo de Monitoramento As operações de hedge executadas pela tesouraria do Banco, devem cancelar ou mitigar os riscos de descasamentos de quantidades, prazos, moedas ou indexadores das posições trading e Banking. Relativamente ao risco de taxa de juros prefixada, a estratégia é no sentido de manter descasada apenas até o limite do valor a carteira própria bancada Risco Operacional a) Objetivos e políticas de gerenciamento de Risco Operacional Esse tipo de risco comum, ocorre quando há contabilização inadequada, falha de sistemas, digitação incorreta de informações, falta de energia, má interpretação de normas externas e internas, sendo de difícil mensuração e, pode provocar prejuízos financeiros e de imagem; O gerenciamento de risco, como um instrumento essencial para a maximização da eficiência no uso de capital, e para escolha de oportunidade de negócios, no sentido de obter a melhor relação entre o risco e o retorno aos acionistas. Neste sentido, a instituição acredita que a gestão de riscos deve ser parte integral das boas práticas de negócio, tanto nos níveis estratégicos, quanto operacionais; A estrutura de gerenciamento, em atendimento à política de risco operacional, é responsável pelo processo de identificação, avaliação, mensuração controle, mitigação, monitoramento, Relatório em atendimento a Circular 3.477, de 24 de dezembro de 2009, do Banco Central 6/11

7 prevenção e reporte de todas as situações que representem risco operacional para a administração da instituição. b) Estratégia Caracteriza-se pela manutenção de todos os riscos potenciais do banco sob adequado controle, com planos de mitigação que levem em consideração custo/benefício de cada item avaliado, de forma a não expor a instituição a possíveis perdas relevantes, que possam afetar o fluxo normal de suas atividades e interromper a geração de resultados positivos adequados para a remuneração do capital dos acionistas. c) Estrutura do Gerenciamento dos Riscos Operacionais Mapeamento de Processos onde são realizados levantamento das atividades de todas as áreas demandantes do banco; Elaboração dos fluxogramas com todo o escopo dos processos; Elaboração dos manuais definindo todos os objetivos, processos, regras gerais, responsabilidades das áreas envolvidas e condições de cada produto ou procedimento; Utilização de controle do Risco Operacional através da Matriz de Risco, que possibilita identificar os riscos associados aos processos/atividades, classificando-os quanto à probabilidade e ao impacto, sua conseqüência e controles utilizados. A sua aplicação permite uma visão integral do fluxo do processo, suas independências e interações fatores que afetam a operacionalização do negócio; Análise da área de Compliance nos fluxogramas, manuais e matrizes de risco; Submete ao conhecimento da alta administração do Banco, divulgação através de e publicação em área de intranet; Este mapeamento resulta em identificar os eventos de risco operacional que representem alto risco nos processos, com levantamento detalhado dos dados coletados, e das ações de mitigação tomadas pelas áreas envolvidas, realizando as alterações nos procedimentos necessários. d) Comunicação e Informações de Mensurações A comunicação tem o objetivo de disseminar a cultura de risco operacional, contemplando as principais ações para seu fortalecimento, consolidando as responsabilidades da estrutura de risco e procedimentos a serem adotados no âmbito da organização; Para divulgação dos riscos apurados, e as devidas ações de mitigação, são emitidos relatórios de risco, após a conclusão do mapeamento de processo nas áreas, além do acompanhamento de risco operacional. Este acompanhamento de informações permite o acompanhamento das ações tomadas e a definição dos resultados obtidos. e) Mitigação de Risco e processo de Monitoramento A mitigação do risco operacional, inicia-se através do mapeamento das atividades, que permite identificar os riscos associados aos procedimentos das atividades de cada área, classificando-os quanto a probabilidade de impacto, sua conseqüência e os controles que deverão ser utilizados. Para os riscos identificados são elaborados planos de ação, que apontem a necessidade de melhoria, prevenção e correção dos controles praticados Gerenciamento de Capital a) Objetivos e políticas do Gerenciamento de Capital O Gerenciamento de Capital, de acordo com a Resolução nº do Banco Central do Brasil, de 30 de junho de 2011, tem como objetivo o processo contínuo de monitoramento e controle do capital mantido pela instituição, avaliação da necessidade de capital para fazer face aos riscos a que a instituição está sujeita, e ao planejamento de metas e de necessidade de capital, considerando os objetivos estratégicos da instituição. Relatório em atendimento a Circular 3.477, de 24 de dezembro de 2009, do Banco Central 7/11

8 b) Estratégia A definição de metas e limites, definidos pela Diretoria, onde são consideradas ameaças e oportunidades, permite que o Banco Gerador realize o controle de capital e suas exposições ao risco, fazendo com que estas metas e limites sejam comparados de acordo com os resultados alcançados e a serem realizados, posicionando e direcionando o Banco Gerador à sua estratégia de capital. c) Gestão de Capital O Gerenciamento de Capital do Banco Gerador, está em conformidade com a Resolução 3.988, do Conselho Monetário Nacional, de 30/06/2011, estando compatível com a natureza, complexidade dos seus produtos e serviços, assegurando o efetivo monitoramento e exposição aos riscos. As principais áreas que participam do gerenciamento de capital são: Diretoria A Diretoria da instituição é responsável pela aprovação e aplicação da política de gestão de capital, pela aprovação do plano anual de negócios, as estratégias de gestão de capital e as premissas contidas no seu plano de capital. Faz parte das atribuições da Diretoria do Banco Gerador, propor aos acionistas, caso necessário, medidas de prevenção à manter um nível compatível de capital para comportar seus ativos. Tesouraria A Tesouraria do Banco Gerador, tem como responsabilidades: - Propor alternativas de operações de captação, aplicação e hedge, buscando relacionamento com Instituições Financeiras e Investidores. - Fazer acompanhamento do Fluxo de Caixa Real e Projetado. - Definir a política Geral de Tesouraria. Compliance e Riscos - Identificar riscos relevantes incorridos. - Realizar simulações de eventos severos e condições de stress de mercado. - Reportar à Diretoria da instituição. - Atualizar a Política de Gerenciamento de Capital, com assuntos relacionados à identificação de riscos e plano de contingência de capital, junto às demais áreas envolvidas, sempre com a aprovação da Diretoria. Relatório em atendimento a Circular 3.477, de 24 de dezembro de 2009, do Banco Central 8/11

9 6. Informações do Patrimônio de Referência Em conformidade com a resolução 3.444/2007, e regulamentações complementares, o Banco Gerador mantém um Patrimônio de Referência (PR) compatível com os riscos de suas atividades. Patrimônio de Referência demonstrado abaixo: TABELA 1 - PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA* Descrição set-12 dez-12 mar-13 jun-13 PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR) ,29 PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA NÍVEL I (PR_I) ,29 Patrimônio Líquido ,29 Contas de Resultado Credoras (-)Contas de Resultado Devedoras PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA NÍVEL II (PR_II) Ajuste ao Valor de Mercado - TVM e Instrumentos Financeiros Derivativos DEDUÇÕES DO PR * conforme Demonstrativo de Limites Operacionais - DLO 7. Informações relativas ao PRE e à adequação do PR A apuração do Patrimônio de Referência Exigido (PRE) é realizada em conformidade com a Resolução do Conselho Monetário Nacional 3.490/2007. Patrimônio de Referência Exigido demonstrado abaixo: TABELA 2 - ADEQUAÇÕES DO PR AO PRE* Descrição set-12 dez-12 mar-13 jun-13 PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA EXIGIDO (PRE) ,57 PARCELA PEPR ,68 VALOR TOTAL DA PARCELA PCAM ,20 VALOR TOTAL DA PARCELA PJUR[1] ,93 VALOR TOTAL DA PARCELA PJUR[2] VALOR TOTAL DA PARCELA PJUR [3] VALOR TOTAL DA PARCELA PJUR [4] VALOR TOTAL DA PARCELA PCOM VALOR TOTAL DA PARCELA PACS VALOR TOTAL DA PARCELA POPR ,76 ADICIONAL DE PRE DETERMINADO PELO BACEN PARCELA RBAN ,67 VALOR DA MARGEM OU INSUFICIÊNCIA ,05 BASILÉIA 15,69% 15,16% 14,26% 12,86% BASILÉIA AMPLIADO - IBA 15,27% 14,59% 13,78% 11,47% * conforme Demonstrativo de Limites Operacionais - DLO Relatório em atendimento a Circular 3.477, de 24 de dezembro de 2009, do Banco Central 9/11

10 8. Informações referentes às exposições de Risco de Crédito 8.1. Valor total das exposições e valor da exposição média do trimestre considerando o Fator de Ponderação de Risco FPR definidos nos arts. 10 a 16 da Circular nº 3.360/2007. a) Exposição Total b) Exposição Média do Trimestre TABELA 3 - EXPOSIÇÕES A RISCO DE CRÉDITO POR FATORES DE RISCO* FATORES DE RISCO set-12 dez-12 mar-13 jun-13 PONDERAÇÃO 0% PONDERAÇÃO 20% PONDERAÇÃO 50% PONDERAÇÃO 75% PONDERAÇÃO 100% PONDERAÇÃO 150% PONDERAÇÃO 300% TOTAL DA PARCELA PEPR (APLICADO FATOR F = 0,11) * conforme Demonstrativo de Limites Operacionais - DLO TABELA 4 - MÉDIA TRIMESTRAL DAS EXPOSIÇÕES A RISCO DE CRÉDITO POR FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 3º TRIM º TRIM º TRIM º TRIM 2013 PONDERAÇÃO 0% PONDERAÇÃO 20% PONDERAÇÃO 50% PONDERAÇÃO 75% PONDERAÇÃO 100% PONDERAÇÃO 150% PONDERAÇÃO 300% TOTAL DA PARCELA PEPR (APLICADO FATOR F = 0,11) c) Montante para operações em atraso TABELA 5 - EXPOSIÇÕES A RISCO DE CRÉDITO set-12 dez-12 mar-13 jun-13 EXPOSIÇÕES A RISCO DE CRÉDITO MAIORES CLIENTES DE CRÉDITO (REPRESENTATIVIDADE) 26% 24% 30% 24% OPERAÇÕES EM ATRASO ATÉ 60 DIAS ENTRE 61 E 90 DIAS ENTRE 91 E 180 DIAS ACIMA DE 181 DIAS OPERAÇÕES BAIXADAS PARA PREJUÍZO PROVISÕES PARA PERDAS (PDD CONTÁBIL) Relatório em atendimento a Circular 3.477, de 24 de dezembro de 2009, do Banco Central 10/11

11 8.2. Informações relativas ao risco de crédito de contraparte Risco de Crédito de Contraparte demonstrado abaixo: TABELA 6 - RISCO DE CONTRAPARTE set-12 dez-12 mar-13 jun-13 OPERAÇÕES COMPROMISSADAS* DEPÓSITOS INTERFINANCEIROS** DERIVATIVOS COM GARANTIAS VALOR ATUAL * operações compromissadas - papéis de terceiros ** conforme Informações Financeiras Trimestrais (IFT) 9. Informações relativas às operações de cessão de crédito Saldo das exposições cedidas abaixo: TABELA 7 - CESSÕES DE CRÉDITO set-12 dez-12 mar-13 jun-13 POSIÇÕES CEDIDAS COM RETENÇÃO SUBSTANCIAL DOS RISCOS Risco de Mercado - Informações relativas às operações classificadas na carteira de negociação Posição de Risco de Mercado abaixo: TABELA 8 - CARTEIRA DE NEGOCIAÇÃO set-12 dez-12 mar-13 jun-13 ATIVOS -PRÉ DERIVATIVOS - TAXA DE JUROS DERIVATIVOS - SWAP Relatório em atendimento a Circular 3.477, de 24 de dezembro de 2009, do Banco Central 11/11

RELATÓRIO DE RISCOS E DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA EXIGIDO

RELATÓRIO DE RISCOS E DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA EXIGIDO RELATÓRIO DE RISCOS E DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA EXIGIDO 4º TRIMESTRE DE 2012 Março de 2013. CONTEÚDO I. INTRODUÇÃO... 4 II. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS... 4 III. GESTÃO DE

Leia mais

RELATÓRIO DE RISCOS E DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA EXIGIDO

RELATÓRIO DE RISCOS E DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA EXIGIDO RELATÓRIO DE RISCOS E DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA EXIGIDO 1º TRIMESTRE DE 2012 Abril de2012. CONTEÚDO I. INTRODUÇÃO... 4 II. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS... 4 III. GESTÃO DE

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatório de Gerenciamento de Riscos Estrutura de Gerenciamento de Capital Informações Adicionais e Dados Quantitativos Banco Mizuho do Brasil SA. 14/03/2014 1 Estrutura de Gerenciamento de Capital 1.

Leia mais

Gerenciamento de Riscos e Gestão do Capital

Gerenciamento de Riscos e Gestão do Capital Gerenciamento de Riscos e Gestão do Capital 2º Trimestre 2013 Sumário Introdução... 03 1. Sobre o Gerenciamento de Riscos... 04 1.1. Risco de Mercado... 04 1.2. Risco de Liquidez... 05 1.3. Risco de Crédito...

Leia mais

Gerenciamento de Riscos

Gerenciamento de Riscos Gerenciamento de Riscos 30 de dezembro 2011 Informações Referentes ao Gerenciamento de Riscos, Patrimônio de Referência e Patrimônio de Referência Exigido 1. Considerações Iniciais 1.1. Todas as condições

Leia mais

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 1T - 2014 O Banco Maxinvest, em atendimento a Circular BACEN nº 3.477/09, vem através deste, apresentar o Relatório de Gerenciamento de Riscos, que tem por objetivo

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatório de Gerenciamento de Riscos Introdução Relatório elaborado em concordância com as recomendações do Comitê de Supervisão Bancária de Basiléia e com as determinações do Banco Central do Brasil (Circular

Leia mais

Gerenciamento de Riscos

Gerenciamento de Riscos Introdução Com o objetivo de incentivar o gerenciamento de riscos e aproximar os conceitos de capital regulatório e econômico, o Comitê da Basiléia finalizou, em 2004, uma nova versão do acordo de capital,

Leia mais

Gestão de Riscos Circular 3.477/2009

Gestão de Riscos Circular 3.477/2009 Gestão de Riscos Circular 3.477/2009 2 Trimestre de 2012 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 3 2 PERFIL DO BANCO... 3 3 RESUMO DA ESTRUTURA DE GESTÃO DE RISCOS... 3 4 RISCO DE CRÉDITO... 4 5 RISCO DE MERCADO... 8 6

Leia mais

ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO PERFIL DO BANCO RESUMO DA ESTRUTURA DE GESTÃO DE RISCOS RISCO DE CRÉDITO RISCO DE MERCADO...

ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO PERFIL DO BANCO RESUMO DA ESTRUTURA DE GESTÃO DE RISCOS RISCO DE CRÉDITO RISCO DE MERCADO... Gestão de Riscos Circular 3.477/2009 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 3 2 PERFIL DO BANCO... 3 3 RESUMO DA ESTRUTURA DE GESTÃO DE RISCOS... 3 4 RISCO DE CRÉDITO... 3 5 RISCO DE MERCADO... 8 6 RISCO DE LIQUIDEZ...

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 1 1 INTRODUÇÃO O presente relatório tem por objetivo atender ao determinado na Circular 3.477 emanada pelo Banco Central do Brasil.

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTRUTURA DE GESTÃO DE RISCOS

RELATÓRIO DE ESTRUTURA DE GESTÃO DE RISCOS RELATÓRIO DE ESTRUTURA DE GESTÃO DE RISCOS NOVEMBRO / 2016 1. ESTRUTURA DE GESTÃO DE RISCOS 1.1 INTRODUÇÃO O gerenciamento de riscos da Biorc Financeira é acompanhado constantemente pela Diretoria, sendo

Leia mais

DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL

DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL JANEIRO A DEZEMBRO DE 2012 SUMÁRIO DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL... 4 1. FINALIDADE... 4 2. RESPONSABILIDADE

Leia mais

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 3T - 2014 O Banco Maxinvest, em atendimento a Circular BACEN nº 3.678/13, vem através deste, apresentar o Relatório de Gerenciamento de Riscos, que tem por objetivo

Leia mais

Dezembro/2014. Limite Operacional Acordo de Basiléia

Dezembro/2014. Limite Operacional Acordo de Basiléia Dezembro/2014 Limite Operacional Acordo de Basiléia O Banco Central do Brasil (BACEN), através da Resolução nº 4.193/13, instituiu a apuração do Patrimônio de Referência Exigido (PRE), mínimo requerido

Leia mais

Gestão de Riscos Circular 3.477/2009

Gestão de Riscos Circular 3.477/2009 Gestão de Riscos Circular 3.477/2009 2 Trimestre de 2013 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 3 2 PERFIL DO BANCO... 3 3 RESUMO DA ESTRUTURA DE GESTÃO DE RISCOS... 3 4 RISCO DE CRÉDITO... 3 4.1 Definição... 3 4.2 Gestão

Leia mais

Estrutura de Gerenciamento de Risco de Mercado - CPBofAML

Estrutura de Gerenciamento de Risco de Mercado - CPBofAML Estrutura de Gerenciamento de Risco de Mercado - CPBofAML Dezembro 2016 1 Ouvidoria Telefone: 0800-8862000 e-mail: ouvidoria_bamlbrasil@baml.com Endereço: Avenida Brigadeiro Faria Lima, 3400-18º Andar

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos. Pilar 3. 3º Trimestre 2014

Relatório de Gerenciamento de Riscos. Pilar 3. 3º Trimestre 2014 Relatório de Gerenciamento de Riscos Pilar 3 3º Trimestre 2014 Estrutura de Gerenciamento de Capital 1. Comitê de Gestão de Ativos e Passivos As questões inerentes ao processo de gerenciamento de capital

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos. Pilar 3. 2º Trimestre 2015

Relatório de Gerenciamento de Riscos. Pilar 3. 2º Trimestre 2015 Relatório de Gerenciamento de Riscos Pilar 3 2º Trimestre 2015 Banco Mizuho do Brasil S.A. Agosto 2015 1/15 Índice 1. Estrutura de Gestão de Capital... 4 1.1. Comitê de Gestão... 4 1.2. Principais Responsabilidades

Leia mais

RELATÓRIO DE RISCOS BANCO CATERPILLAR

RELATÓRIO DE RISCOS BANCO CATERPILLAR 2015 RELATÓRIO DE RISCOS BANCO CATERPILLAR Dez / 2015 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 1 2. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E COMPLIANCE... 1 3. RISCO DE MERCADO... 3 4. RISCO DE LIQUIDEZ... 4 5. GESTÃO DE

Leia mais

Gerenciamento de Riscos Circular 3.477

Gerenciamento de Riscos Circular 3.477 Gerenciamento de Riscos Circular 3.477 2º Trimestre de 2012 Conteúdo 1. OBJETIVO 3 2. INTRODUÇÃO 3 3. GERENCIAMENTO DE RISCOS 3 3.1. RISCO DE CRÉDITO 4 MENSURAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO 4

Leia mais

Política Institucional de Gerenciamento de Riscos de Mercado e de Liquidez

Política Institucional de Gerenciamento de Riscos de Mercado e de Liquidez 1. Esta Política Institucional de Gerenciamento de Riscos de Mercado e de Liquidez: a) é elaborada por proposta da área responsável pelo gerenciamento dos riscos de mercado e de liquidez do Banco Cooperativo

Leia mais

Gerenciamento de Riscos 2013 Relatório Quantitativo

Gerenciamento de Riscos 2013 Relatório Quantitativo Gerenciamento de Riscos 2013 Relatório Quantitativo Circular 3.477/09 Atualizado até: 4T13 Gerenciamento de Riscos 2013 Gerenciamento de Riscos Relatório Quantitativo Atualizado Até: 4º Trimestre de 2013

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL 1) Introdução A Diretoria da Grazziotin em atendimento ã Resolução 3988 de JUNH/2011, divulga sua Estrutura de Gerenciamento de Capital o compatível

Leia mais

Gerenciamento de Riscos 2014 Relatório Quantitativo

Gerenciamento de Riscos 2014 Relatório Quantitativo Gerenciamento de Riscos 2014 Relatório Quantitativo Circular 3.477/09 Atualizado até: 1T14 Gerenciamento de Riscos 2014 Gerenciamento de Riscos Relatório Quantitativo Atualizado Até: 1º Trimestre de 2014

Leia mais

Estrutura de Gerenciamento de Risco de Mercado - CPBofAML

Estrutura de Gerenciamento de Risco de Mercado - CPBofAML Estrutura de Gerenciamento de Risco de Mercado - CPBofAML Dezembro 2017 1 Ouvidoria Telefone: 0800-8862000 e-mail: ouvidoria_bamlbrasil@baml.com Endereço: Avenida Brigadeiro Faria Lima, 3400-18º Andar

Leia mais

Política de Estrutura. de Gerenciamento de Capital

Política de Estrutura. de Gerenciamento de Capital Política de Estrutura de Gerenciamento de Capital Junho/2017 Sumário 1) Objetivo... 3 2) Conceituação/Definição... 3 3) Abrangência / Áreas Envolvidas... 3 4) Responsabilidades... 3 5) Diretrizes... 6

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos. Pilar 3. 4º Trimestre 2014

Relatório de Gerenciamento de Riscos. Pilar 3. 4º Trimestre 2014 Relatório de Gerenciamento de Riscos Pilar 3 4º Trimestre 2014 Banco Mizuho do Brasil S.A. Março 2015 1/15 Índice 1. Estrutura de Gestão de Capital... 4 1.1. Comitê de Gestão de Ativos e Passivos... 4

Leia mais

DIVULGAÇÃO DAS INFORMAÇÕES DE GESTÃO DE RISCO E PATRIMÔNIO EXIGIDO CIRCULAR 3.477

DIVULGAÇÃO DAS INFORMAÇÕES DE GESTÃO DE RISCO E PATRIMÔNIO EXIGIDO CIRCULAR 3.477 DIVULGAÇÃO DAS INFORMAÇÕES DE GESTÃO DE RISCO E PATRIMÔNIO EXIGIDO CIRCULAR 3.477 Banco John Deere S.A Data de Referência: Dezembro/2011 1/14 Sumário 1. Gestão de Riscos Aspectos Qualitativos...3 1.1.

Leia mais

MANUAL DE GESTÃO DE RISCO PARA FUNDOS DE INVESTIMENTOS OBJETIVO

MANUAL DE GESTÃO DE RISCO PARA FUNDOS DE INVESTIMENTOS OBJETIVO Código Circular: R001 MANUAL DE GESTÃO DE RISCO PARA FUNDOS DE INVESTIMENTOS Data de Publicação: 01/06/16 OBJETIVO O presente manual tem por objetivo definir os parâmetros a serem utilizados pela JG Capital

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Resolução 3.988/2011. Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Resolução 3.988/2011. Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital Sumário RELATÓRIO DE ACESSO PÚBLICO ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 3 1. INTRODUÇÃO... 3

Leia mais

Relatório de Gestão de Riscos

Relatório de Gestão de Riscos Relatório de Gestão de Riscos - 2017 Sax S/A Crédito, Financiamento e Investimento Relatório para atender aos requisitos estabelecidos nas resoluções 4.090, 3.464, 3.721, 3.380 e 3.988, do Conselho Monetário

Leia mais

Relatório de. Gerenciamento de Riscos. Pilar III. Junho, 2015.

Relatório de. Gerenciamento de Riscos. Pilar III. Junho, 2015. Relatório de Gerenciamento de Riscos Pilar III Junho, 2015. Detalhamento de Informações Quantitativas GERENCIAMENTO DE CAPITAL Processo Corporativo O BNY Mellon possui estrutura de Gerenciamento de Capital

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos Circular 3.477

Relatório de Gerenciamento de Riscos Circular 3.477 Relatório de Gerenciamento de Riscos Circular 3.477 3º Trimestre de 2011 1 INTRODUÇÃO... 3 ASPECTOS QUALITATIVOS DAS ESTRUTURAS DE GERENCIAMENTO DE RISCOS... 3 Risco Operacional... 3 Risco de Mercado...

Leia mais

Política Estrutura de Gerenciamento de Capital Agosto 2017

Política Estrutura de Gerenciamento de Capital Agosto 2017 Estrutura de Agosto 2017 Data de Criação: Janeiro 2014 Data de Revisão: 29/8/2017 Versão: 3/2017 Página 1 de 8 1 Conteúdo 1. OBJETIVO... 3 2. PÚBLICO-ALVO... 3 3. RESPONSABILIDADES... 3 4. DEFINIÇÕES...

Leia mais

PRE. Patrimônio de Referência (PR) Res de Autorizações para Compor de 2007.

PRE. Patrimônio de Referência (PR) Res de Autorizações para Compor de 2007. Agenda Normas de Regência (Basileia II) Regimes Prudenciais para Cooperativas de Crédito Aplicação das Normas (Caso Prático RPC e RPS) Diferença na Aplicação das Normas entre Bancos e Cooperativas de Crédito

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS, DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA EXIGIDO E ADEQUAÇÃO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA INFORMAÇÕES QUANTITATIVAS

RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS, DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA EXIGIDO E ADEQUAÇÃO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA INFORMAÇÕES QUANTITATIVAS , DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA EXIGIDO E ADEQUAÇÃO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA INFORMAÇÕES QUANTITATIVAS INTRODUÇÃO Este relatório contém as informações quantitativas referentes à gestão de riscos, ao Patrimônio

Leia mais

Política Estrutura de Gerenciamento de Capital Abril 2016

Política Estrutura de Gerenciamento de Capital Abril 2016 Estrutura de Abril 2016 Data de Criação: Janeiro 2014 Data de Revisão: 28/4/2016 Versão: 2/2016 Página 1 de 7 1 Conteúdo 1. OBJETIVO... 3 2. PÚBLICO-ALVO... 3 3. RESPONSABILIDADES... 3 4. DEFINIÇÕES...

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS RELATÓRIO PÚBLICO ANUAL SCANIA BANCO - 2017 Scania Banco S.A. (CNPJ: 11.417.016/0001-10) Av. José Odorizzi, 151 - End. Interno (P11-02) São Bernardo do Campo SP CEP:

Leia mais

Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2017

Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2017 Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2017 INTRODUÇÃO O Banco Mercedes-Benz do Brasil considera a gestão de riscos como um dos pilares de sustentação de seus objetivos estratégicos.

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos. Informações Adicionais e. Dados Quantitativos

Relatório de Gerenciamento de Riscos. Informações Adicionais e. Dados Quantitativos Relatório de Gerenciamento de Riscos Informações Adicionais e Dados Quantitativos Avaliação da adequação do Patrimônio de Referência (PR) face à estrutura e contexto operacional O processo de monitoramento

Leia mais

Estrutura de Gerenciamento de Risco De Crédito

Estrutura de Gerenciamento de Risco De Crédito Estrutura de Gerenciamento de Risco De Crédito 1. DEFINIÇÃO E TIPOS DE RISCO DE CRÉDITO A Resolução nº 3.721/09, do Conselho Monetário Nacional, definiu Risco de Crédito como a possibilidade de ocorrência

Leia mais

Estrutura de Gerenciamento de Risco de Mercado

Estrutura de Gerenciamento de Risco de Mercado Estrutura de Gerenciamento de Risco de Mercado 1. DEFINIÇÃO DE RISCO DE MERCADO A Resolução nº 4.557 de fevereiro de 2017 do Conselho Monetário Nacional, define como risco de mercado como a possibilidade

Leia mais

Gerenciamento de Riscos 2017 Relatório Quantitativo

Gerenciamento de Riscos 2017 Relatório Quantitativo Gerenciamento de Riscos 2017 Relatório Quantitativo Circular 3.678/13 Atualizado até: 3T17 Gerenciamento de Riscos 2017 Gerenciamento de Riscos Relatório Quantitativo Atualizado até: 3T17 (Base Regulamentar:

Leia mais

Em sua estrutura de gerenciamento de risco, o Banco Ford atende aos requerimentos da Resolução 3.988/2012, com:

Em sua estrutura de gerenciamento de risco, o Banco Ford atende aos requerimentos da Resolução 3.988/2012, com: POLÍTICA DE GESTÃO DE CAPITAL 1 - Conceito O gerenciamento de capital é definido pela Resolução CMN nº 3.988, de 30 de junho de 2011 como o processo contínuo de: I- monitoramento e controle do capital

Leia mais

Gerenciamento de Riscos

Gerenciamento de Riscos Gerenciamento de Riscos Banco BMG S/A Relatório para atender aos requisitos estabelecidos na Circular nº 3.477/09 Atendendo ao estabelecido na Circular nº 3.477/09, apresentamos o relatório da estrutura

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DO CAPITAL. Março de 2013.

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DO CAPITAL. Março de 2013. Março de 2013. CONTEÚDO I. INTRODUÇÃO... 3 II. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL... 3 III. RISCO DE MERCADO... 3 IV. RISCO DE CRÉDITO... 4 V. RISCO OPERACIONAL... 4 VI. GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 6 VII. RESPONSABILIDADES

Leia mais

GERENCIAMENTO CONTÍNUO E INTEGRADO DE RISCOS E GERENCIAMENTO CONTÍNUO DE CAPITAL

GERENCIAMENTO CONTÍNUO E INTEGRADO DE RISCOS E GERENCIAMENTO CONTÍNUO DE CAPITAL GERENCIAMENTO CONTÍNUO E INTEGRADO DE RISCOS E GERENCIAMENTO CONTÍNUO DE CAPITAL Em atendimento a Resolução nº 4557, apresentamos a estrutura de Gerenciamento Integrado de Riscos e a estrutura de Gerenciamento

Leia mais

Relatório informativo sobre Gerenciamento de Riscos Basileia Pilar III Circular BCB nº 3.678/13

Relatório informativo sobre Gerenciamento de Riscos Basileia Pilar III Circular BCB nº 3.678/13 Relatório informativo sobre Gerenciamento de Riscos Basileia Pilar III Circular BCB nº 3.678/13 4º Trimestre de 2014 1 Conteúdo I. INTRODUÇÃO II. ASPECTOS QUALITATIVOS II.I. Política de Risco de Crédito

Leia mais

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 3º Trimestre de 2013 Conteúdo Perfil Corporativo... 3 Estrutura de Gerenciamento de Riscos... 4 Atribuições... 4 Risco Operacional... 5 Limite de Tolerância ao Risco

Leia mais

2051 Junho Contas +/- Descrição R$

2051 Junho Contas +/- Descrição R$ Artigo 4º Contas +/ Descrição R$ 110.01 + Patrimônio Líquido 110.02 + Contas de Resultado Credoras 924.872.566,87 7.794.048.281,71 110.03 + Depósito em Conta Vinculada Para Suprir Deficiência De Capital

Leia mais

2051 Setembro Contas +/- Descrição R$ Patrimônio Líquido , Contas de Resultado Credoras

2051 Setembro Contas +/- Descrição R$ Patrimônio Líquido , Contas de Resultado Credoras Artigo 4º Contas +/ Descrição R$ 110.01 + Patrimônio Líquido 792.082.013,36 110.02 + Contas de Resultado Credoras 2.966.305.743,63 110.03 + 110.04 + Depósito em Conta Vinculada Para Suprir Deficiência

Leia mais

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Riscos de Capital

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Riscos de Capital Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Riscos de Capital 2014 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 4 4. PLANO DE CAPITAL... 7 2 1. Introdução

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos 1º Trimestre/ 2013 Página 1 de 15

Relatório de Gerenciamento de Riscos 1º Trimestre/ 2013 Página 1 de 15 RELATÓRIO GERENCIAMENTO DE RISCOS GRUPO CONFIDENCE Março/2013 Relatório de Gerenciamento de Riscos 1º Trimestre/ 2013 Página 1 de 15 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. RISCO DE CRÉDITO... 3 3. RISCO DE MERCADO...

Leia mais

GESTÃO DE CAPITAL 1. OBJETIVO

GESTÃO DE CAPITAL 1. OBJETIVO 1. OBJETIVO GESTÃO DE CAPITAL Estabelecer diretrizes para a gestão de capital com o objetivo de manter o capital ajustado aos riscos incorridos pela instituição, de forma compatível com a natureza das

Leia mais

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL Pilar 3 Basileia DATA-BASE: 31/03/2017 (1T2017) Sumário Introdução... 3 Principais Categorias de Risco... 3 Estrutura de Gerenciamento de Riscos e de Capital...

Leia mais

Estrutura de Gerenciamento de Risco De Crédito

Estrutura de Gerenciamento de Risco De Crédito Estrutura de Gerenciamento de Risco De Crédito 1. DEFINIÇÃO E TIPOS DE RISCO DE CRÉDITO A Resolução nº 4.557 de fevereiro de 2017 do Conselho Monetário Nacional, define Risco de Crédito como a possibilidade

Leia mais

Política institucional de gerenciamento de riscos de mercado e de liquidez

Política institucional de gerenciamento de riscos de mercado e de liquidez 1. Esta Política institucional de gerenciamento de riscos de mercado e de liquidez: a) é elaborada por proposta da área responsável pelo gerenciamento dos riscos de mercado e de liquidez do Banco Cooperativo

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos Circular 3.477

Relatório de Gerenciamento de Riscos Circular 3.477 Relatório de Gerenciamento de Riscos Circular 3.477 4º Trimestre de 2011 INTRODUÇÃO... 3 ASPECTOS QUALITATIVOS DAS ESTRUTURAS DE GERENCIAMENTO DE RISCOS... 3 Risco Operacional... 3 Risco de Mercado...

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS - ORIGINAL ASSET MANAGEMENT

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS - ORIGINAL ASSET MANAGEMENT POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS - ORIGINAL ASSET MANAGEMENT Índice A) OBJETIVOS 3 B) APROVAÇÃO 3 C) ABRANGÊNCIA 3 D) DISPOSIÇÕES GERAIS 3 1. DEFINIÇÕES 3 2. ESTRUTURA DE CONTROLE E DIRETRIZES

Leia mais

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL Pilar 3 Basileia DATA-BASE: 30/06/2018 (2T2018) Sumário Introdução... 3 Principais Categorias de Risco... 3 Estrutura de Gerenciamento de Riscos e de Capital...

Leia mais

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL. Pilar 3 Basileia

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL. Pilar 3 Basileia RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL Pilar 3 Basileia DATA-BASE: 31/12/2018 (4T2018) Sumário Introdução... 3 Principais Categorias de Risco... 3 Estrutura de Gerenciamento de Riscos e de Capital...

Leia mais

GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL

GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL SUPERINTENDÊNCIA CORPORATIVA DE RISCOS - SURIC GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL Posição abril/2017 13/04/2017 Gerenciamento do O Conglomerado Prudencial do BMG considera a gestão do risco operacional

Leia mais

Circular nº Conglomerado Financeiro DEZEMBRO Detalhamento do patrimônio de referência (PR) :

Circular nº Conglomerado Financeiro DEZEMBRO Detalhamento do patrimônio de referência (PR) : Detalhamento do patrimônio de referência (PR) : 100 110 111 111.01 111.02 111.03 111.04 111.05 111.06 111.07 111.08 111.90 111.90.01 111.91 111.91.01 111.91.02 111.91.03 111.91.04 111.91.05 111.91.06 111.91.07

Leia mais

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS PILAR 3 DISCIPLINA DE MERCADO

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS PILAR 3 DISCIPLINA DE MERCADO RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS PILAR 3 DISCIPLINA DE MERCADO 2º TRIMESTRE - 2012 1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. INSTITUCIONAL... 3 3. GERENCIAMENTO DE RISCOS... 4 4. TIPOS DE RISCOS FINANCEIROS...

Leia mais

Estrutura de Gerenciamento de Risco de Mercado

Estrutura de Gerenciamento de Risco de Mercado Estrutura de Gerenciamento de Risco de Mercado 1. DEFINIÇÃO DE RISCO DE MERCADO Em conformidade com as disposições da Resolução nº 3.464/07, do Conselho Monetário Nacional, define-se como risco de mercado

Leia mais

Descrição da Estrutura de Gerenciamento Risco de Liquidez -

Descrição da Estrutura de Gerenciamento Risco de Liquidez - Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2011 - Risco de Liquidez - Sumário: 1. Introdução:... 3 2. Objetivo:... 3 3. Diretrizes de Gestão:... 3 4. Responsabilidades:... 4 4.1. Conselho de Administração:...

Leia mais

RELATÓRIO DE RISCOS BANCO CATERPILLAR

RELATÓRIO DE RISCOS BANCO CATERPILLAR 2017 RELATÓRIO DE RISCOS BANCO CATERPILLAR Dez / 2017 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 1 2. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E COMPLIANCE... 1 3. RISCO DE MERCADO... 2 4. RISCO DE LIQUIDEZ... 4 5. GESTÃO DE

Leia mais

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL Pilar 3 Basileia DATA-BASE: 31/12/2015 (4T2015) Sumário Introdução... 3 Principais Categorias de Risco... 3 Estrutura de Gerenciamento de Riscos e de Capital...

Leia mais

MANUAL DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS - MCI

MANUAL DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS - MCI VERSÃO PÁGINA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS OPS POL 11.1 1ª 1/5 I. OBJETIVOS A política de Gestão de Riscos da Necton se constitui em um conjunto de princípios que norteiam a estratégia da instituição no

Leia mais

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS SCANIA BANCO S.A.

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS SCANIA BANCO S.A. RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS SCANIA BANCO S.A. Page 1 (12) ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ORGANOGRAMA DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS... 4 2.1. Responsabilidades... 4 3. RISCO DE CRÉDITO...

Leia mais

10 - POLÍTICA DE RISCO DE MERCADO

10 - POLÍTICA DE RISCO DE MERCADO 1. INTRODUÇÃO A política de Risco de Mercado do Banco é definida pela Diretoria, considerando os normativos em vigor e as melhores práticas de governança. Para atingir seus objetivos a Instituição desenvolveu

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos 1º Trimestre/ 2012 Página 1 de 16

Relatório de Gerenciamento de Riscos 1º Trimestre/ 2012 Página 1 de 16 RELATÓRIO GERENCIAMENTO DE RISCOS GRUPO CONFIDENCE Março/2012 Relatório de Gerenciamento de Riscos 1º Trimestre/ 2012 Página 1 de 16 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. RISCO DE CRÉDITO... 3 3. RISCO DE MERCADO...

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos 2º Trimestre/ 2012 Página 1 de 15

Relatório de Gerenciamento de Riscos 2º Trimestre/ 2012 Página 1 de 15 RELATÓRIO GERENCIAMENTO DE RISCOS GRUPO CONFIDENCE Junho/2012 Relatório de Gerenciamento de Riscos 2º Trimestre/ 2012 Página 1 de 15 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. RISCO DE CRÉDITO... 3 3. RISCO DE MERCADO...

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos 4º Trimestre/ 2012 Página 1 de 15

Relatório de Gerenciamento de Riscos 4º Trimestre/ 2012 Página 1 de 15 RELATÓRIO GERENCIAMENTO DE RISCOS GRUPO CONFIDENCE Dezembro/2012 Relatório de Gerenciamento de Riscos 4º Trimestre/ 2012 Página 1 de 15 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. RISCO DE CRÉDITO... 3 3. RISCO DE MERCADO...

Leia mais

RELATÓRIO DE RISCOS BANCO CATERPILLAR

RELATÓRIO DE RISCOS BANCO CATERPILLAR 2018 RELATÓRIO DE RISCOS BANCO CATERPILLAR Jun / 2018 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 1 2. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E COMPLIANCE... 1 3. RISCO DE MERCADO... 2 4. RISCO DE LIQUIDEZ... 4 5. GESTÃO DE

Leia mais

Relatório de Gestão de Risco. Relatório de Gestão de Riscos

Relatório de Gestão de Risco. Relatório de Gestão de Riscos Relatório de Gestão de Riscos 1. INTRODUÇÃO O presente relatório tem como objeto apresentar as informações quantitativas e qualitativas referentes às práticas de gestão de riscos da Agiplan Financeira

Leia mais

Gerenciamento de Riscos

Gerenciamento de Riscos Gerenciamento de Riscos Gerenciamento de Riscos Banco BMG S/A Relatório para atender aos requisitos estabelecidos na Circular nº 3.477/09 Atendendo ao estabelecido na Circular nº 3.477/09, apresentamos

Leia mais

GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RISCOS CORPORATIVOS, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE. Histórico de Revisões. Elaboração do Documento.

GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RISCOS CORPORATIVOS, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE. Histórico de Revisões. Elaboração do Documento. Histórico de Revisões Versão: 01 Data de Revisão: Histórico: Elaboração do Documento. Índice I. Objetivo... 1 II. Abrangência... 1 III. Documentação Complementar... 1 IV. Conceitos e Siglas... 2 V. Responsabilidades...

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos - Transparência de Basiléia III (Circular no /14)

Relatório de Gerenciamento de Riscos - Transparência de Basiléia III (Circular no /14) Relatório de Gerenciamento de Riscos - Transparência de Basiléia III (Circular no. 3.678/14) I - Informações Relativas ao montante RWA RWAcpad - Por fator de ponderação de risco (R$/mil) 2T16 3T16 4T16

Leia mais

Janeiro/2017 Política Interna de Gerenciamento Integrado de Riscos

Janeiro/2017 Política Interna de Gerenciamento Integrado de Riscos Janeiro/2017 Política Interna de Gerenciamento Integrado de Riscos 1. Apresentação A Política Integrada de Gestão de Riscos da SENSO constitui um conjunto de princípios, diretrizes e responsabilidades

Leia mais

Sax S/A Crédito, Financiamento e Investimento Relatório para atender aos requisitos estabelecidos na resolução do Conselho Monetário Nacional.

Sax S/A Crédito, Financiamento e Investimento Relatório para atender aos requisitos estabelecidos na resolução do Conselho Monetário Nacional. Relatório de Gestão de Riscos - 2018 Sax S/A Crédito, Financiamento e Investimento Relatório para atender aos requisitos estabelecidos na resolução 4.557 do Conselho Monetário Nacional. ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS O ICBC do Brasil Banco Múltiplo S/A considera de suma importância o processo de gerenciamento de riscos, pois utiliza-o para agregar valor aos seus negócios, proporcionar

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO...2 2. DEFINIÇÕES... 2 2.1. RISCO DE MERCADO... 2 2.2. GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO... 2 2.3. TIPOS E CATEGORIAS DE RISCO AVALIADOS... 2 Risco de Taxas de Juros...2 Risco de

Leia mais

GESTÃO DE RISCO PILAR 3. Março 2015

GESTÃO DE RISCO PILAR 3. Março 2015 1 GESTÃO DE RISCO PILAR 3 Março 2015 2 SUMÁRIO 1 ORGANIZAÇÃO E GOVERNANÇA 4 1.1 Comitê de Risco e Compliance 4 2 RISCO DE CRÉDITO 5 2.1 Exposições de Crédito 5 2.2 Risco de Crédito de Contraparte 8 2.3

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos - Transparência de Basiléia III (Circular no /14)

Relatório de Gerenciamento de Riscos - Transparência de Basiléia III (Circular no /14) Relatório de Gerenciamento de Riscos - Transparência de Basiléia III (Circular no. 3.678/14) I - Informações Relativas ao montante RWA RWAcpad - Por fator de ponderação de risco (R$/mil) 3T15 4T15 1T16

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos (Pilar lll)

Relatório de Gerenciamento de Riscos (Pilar lll) Relatório de Gerenciamento de Riscos (Pilar lll) Índice Introdução... 3 Estrutura de Gerenciamento de Riscos... 3 Informações Qualitativas... 4 Risco de Crédito... 4 Risco de Mercado... 5 Risco de Liquidez...

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatório de Gerenciamento de Riscos 2º Semestre de 2017 1 Sumário 1. Introdução... 3 2. Gerenciamento de Riscos... 3 2.1. Organograma... 4 3. Risco de Crédito... 4 3.1. Definição... 4 3.2. Gerenciamento...

Leia mais

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS INTRODUÇÃO PERFIL DO BANCO GERENCIAMENTO DE RISCOS

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS INTRODUÇÃO PERFIL DO BANCO GERENCIAMENTO DE RISCOS RELATÓRIO DE GERENCIMENTO DE RISCOS 1º TRIMESTRE 2014 INTRODUÇÃO O presente Relatório tem por objetivo apresentar as informações do Banco Rodobens para atendimento aos requerimentos do Banco Central do

Leia mais

GERENCIAMENTO DE RISCOS FINANCEIROS (Junho/ 2012)

GERENCIAMENTO DE RISCOS FINANCEIROS (Junho/ 2012) GERENCIAMENTO DE RISCOS FINANCEIROS (Junho/ 2012) O relatório de gerenciamento de risco foi produzido conforme a Circular 3.477 de 24.12.2009 que determina que as divulgações de informações devem ser feitas

Leia mais

ARTESIA GESTÃO DE RECURSOS S.A. POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS

ARTESIA GESTÃO DE RECURSOS S.A. POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS ARTESIA GESTÃO DE RECURSOS S.A. POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS São Paulo, 30 de maio de 2016 1. Introdução A presente Política de Gestão de Riscos ( Política ) estabelece procedimentos de controle e gerenciamento

Leia mais

Estruturas de Gerenciamento de Riscos e Comitê Regulatório de Gerenciamento de Riscos

Estruturas de Gerenciamento de Riscos e Comitê Regulatório de Gerenciamento de Riscos Estruturas de Gerenciamento de Riscos e Comitê Regulatório de Gerenciamento de Riscos 1. Definição de Risco Operacional Gerenciamento de Risco Operacional De acordo com a Resolução do CMN (Conselho Monetário

Leia mais

anexo RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS E GERENCIAMENTO DE CAPITAL

anexo RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS E GERENCIAMENTO DE CAPITAL RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS E GERENCIAMENTO DE CAPITAL 2º Trimestre 2017 RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS E GERENCIAMENTO DE CAPITAL 1. INTRODUÇÃO 2. ESTRUTURA DE GESTÃO DE RISCOS 3. GERENCIAMENTO DE CAPITAL

Leia mais