ASSISTÊNCIA DOMICILIAR: CUIDADOS DE ENFERMAGEM

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1 ASSISTÊNCIA DOMICILIAR: CUIDADOS DE ENFERMAGEM Laryssa Gouveia Sampaio¹ Tomaz Edson Henrique Vasconcelos² Larissa Rodrigues de Freitas ³ Priscila Nunes Costa Travassos 4 Jéssica Karen de Oliveira Maia⁵ INTRODUÇÃO A assistência domiciliar (AD) proporciona uma abordagem integral do paciente dentro do seu contexto familiar. Esse tipo de atendimento necessita de gerenciamento apropriado para realizar ações de educação, prevenção, recuperação e manutenção da saúde prestada para pacientes e familiares em seu domicílio (CUNHA et al, 2014). Nesse contexto, a AD compõe-se de atividades ambulatoriais preventivas, assistenciais e, caso seja necessário, atendimento de urgência/emergência e transporte desse paciente. As ações são executadas baseadas em diagnósticos do usuário englobando a equipe multiprofissional necessária para atendimento de qualidade (FEUERWERKER, MERHY, 2008). Um dos pilares da atenção domiciliar é a enfermagem, que tem como objetivo oportunizar ações preventivas, cumprimento de prescrições, redução de reinternações, reinserção do indivíduo em meio social e familiar a partir de um cuidado integral e individualizado do paciente e família. (MACHADO, SILVA, FREITAS, 2011). O profissional de enfermagem deve ser qualificado para atuar nessa assistência, pois requer adaptação constante, como, habilidade de identificar novos diagnósticos, traçar intervenções e ter criatividade para promover comunicabilidade entre a equipe multiprofissional (MACHADO, SILVA, FREITAS, 2011). O estudo é relevante, pois o enfermeiro é essencial no tratamento domiciliar utilizando o processo de enfermagem como ferramenta para promover tratamento seguro e eficaz. Tal estudo visa contribuir conhecimento científico para acadêmicos e enfermeiros através da revisão de literatura identificando os cuidados de enfermagem a fim de nortear a atuação em tais serviços para prestação do cuidado efetivo. 1.Enfermeira Pós Graduanda em Terapia Intensiva pela Universidade de Fortaleza e em Enfermagem do Trabalho pela Universidade Estadual do Ceará (UECE). laryssa_gouveia@hotmail.com 2.Enfermeiro. Especialista em Transplante de órgãos pela Universidade Estadual do Ceará (UECE.) 3.Enfermeira. Especialista em Nefrologia pela Universidade Estadual do Ceará (UECE). 4.Enfermeira. Pós Graduanda em Terapia Intensiva pela Universidade de Fortaleza e em Enfermagem em Nefrologia pela Universidade Estadual 5.Enfermeira. Especialista em Nefrologia pela Universidade Estadual do Ceará (UECE)

2 OBJETIVO O presente estudo tem como objetivo identificar as funções do enfermeiro, diagnósticos e cuidados de enfermagem realizados a pacientes em assistência domiciliar. METODOLOGIA O presente estudo trata-se de uma revisão de literatura que, segundo Gil (2010), é uma apuração desenvolvida a partir de materiais previamente elaborados. Foi utilizado a base de dados: Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). A busca iniciou-se no mês de março e finalizada em abril de Utilizando artigos publicados na íntegra entre 2013 e 2016, através dos descritores serviços de Assistência Domiciliar [Home Nursing ] e cuidados de enfermagem [Nursing Care ], foram encontrados resultados, que após os critérios de inclusão; estar completo, possuir idioma português, ser artigo ficaram 126, que após os critérios de exclusão: artigos de revisão, repetidos e que não abordavam a temática restaram cinco para análise. RESULTADOS De acordo com Mello; Backes; Bem, 2016 a enfermagem tem inúmeras funções, como: avaliam o paciente e a família constantemente, realiza procedimentos técnicos, efetua entrega de medicamentos controlados, desempenham desde admissões, dimensionamentos de materiais, e equipamentos para assistência ao paciente, prescrição de cuidados através da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), delegação de cuidados para o restante da que equipe de enfermagem, orientação e participação de reuniões clínicas. Outro estudo também traz o enfermeiro, como profissional com inúmeras competências como: ações no planejamento do cuidado, na promoção das comunicações entre a família, e equipe multidisciplinar, avaliação contínua do paciente dentro do contexto familiar e habilidades originais acerca de cuidados para prevenir infecções (VALLE; ANDRADE, 2015).

3 Outras pesquisas trazem o enfermeiro frente ao processo do cuidado, mostrando o que diagnósticos de enfermagem são essenciais para promoção da saúde desse individuo, foco do estudo era acerca do cuidado domiciliar ao paciente com insuficiência cardíaca apresentando como diagnóstico de enfermagem (DE) dor crônica, sendo traçada as seguintes intervenções de enfermagem (IE) para de controle da dor: utilização de técnicas não farmacológicas, promover integração familiar ao cuidado, elucidar sobre a dor crônica, efetuar massagem simples e posicionamento adequado. Já para o DE disposição para conforto melhorado, as IE sugeridas foram: orientação do paciente e a família sobre as restrições e a progressão das atividades; encorajar o paciente a realizar atividades normais da vida diária de acordo com seu nível de capacidade; orientar os familiares a estimularem a independência do paciente e a interferirem apenas se necessário, estimular períodos alternados de repouso e atividade; ofertar atividades físicas que reduzam a competição pelo suprimento de oxigênio às funções vitais do organismo; encorajar a realização de atividades físicas compatíveis com os recursos energéticos do paciente; orientar o paciente/pessoas significativas a reconhecer sinais e sintomas de fadiga que requeiram a redução da atividade; auxiliar o paciente/pessoas significativas a estabelecer metas de atividade realistas. Outro diagnóstico encontrado foi conforto prejudicado caracterizado por descontentamento com a situação. Esse estado de descontentamento é pelo paciente justificado devido a sua situação de adoecimento e perda de autonomia. Os RE listados foram: aceitação: estado de saúde (em nível de alívio); imagem corporal (em nível de tranquilidade); e bem-estar pessoal (em nível de transcendência). A IE e ação proposta para o alcance desses resultados foi: melhora do enfrentamento (auxiliar o paciente a identificar estratégias positivas para lidar com as limitações e administrar mudanças necessárias no estilo de vida e no desempenho de papéis). O resultado alcançado para este contexto foi alívio (paciente e cuidadora se mostraram mais confiantes quanto ao lidar com a doença, mesmo que ainda de forma insipiente (SILVA; SILVA; RABELO, 2015).

4 Outra pesquisa traz a realização de procedimentos em grande parte técnicos como: realização de curativo / desbridamento, consulta de enfermagem (domiciliar), instalação de soroterapia, cuidados e orientações para pacientes com ostomias, curativos, passagem de sonda vesical nasogástrica/ nasoenteral, passagem de sonda vesical de demora, aplicação de medicação por via endovenosa, passagem de sonda vesical para coleta de exame, coleta de sangue para exame, mensuração / avaliação e registro de sinais vitais, aplicação de medicação por via muscular / subcutânea, avaliação de glicemia, mensuração de oximetria e ao final de tudo registrar na ficha de visita domiciliar (BÔAS; SHIMIZU, 2015). Já no cuidado domiciliar de paciente no pós-parto, foram apontados exame físico e ginecológico da puerperal, exame do recém-nascido e orientações, sendo de grande regalia para identificação e prevenção de complicações (MAZZO; BRITO; SANTOS, 2017). DISCUSSÃO Conforme Paz e Santos (2003), o cuidado domiciliar é uma estratégia assistencial que enfatiza a autonomia do paciente, bem como o autocuidado no espaço domiciliar. Em relação às modalidades, a Resolução do Conselho Federal de Enfermagem-COFEN 267, coloca que o cuidado domiciliar ocorre em diversos níveis, ou seja, baixa, média ou alta complexidade. Tal atividade pode ser de menor complexidade quando requer ações de promoção e/ou manutenção do estilo de vida saudável; de média complexidade quando engloba ações e procedimentos de Enfermagem que usam ao tratamento de uma doença em curso; e de alta complexidade quando envolve procedimentos de uma equipe multiprofissional e a internação do paciente no domicílio. De acordo com os resultados o enfermeiro que atua na AD possui inúmeras funções desde gestão, coordenação do cuidado a contato direto com o paciente. Andrade et al, 2017 corrobora com tais resultados revelando que enfermeiros realizam ações diversificadas na AD, tais como: apoio interpessoal, educação em saúde a pacientes, familiares e cuidadores, realização de procedimentos técnicos e supervisão clínica e administrativa.

5 Em relação ao contato direto, o enfermeiro utiliza do processo de enfermagem como ferramenta combinado com a sistematização da assistência, sendo necessário ser realizado uma coleta de dados efetiva para detectar os diagnósticos, para promover melhora no quadro do paciente, foi atentado que os diagnósticos vão variar de acordo com indivíduo e patologia instalada, podendo ter em comum alguns diagnósticos, como por exemplo, relacionada à ambiência do cuidado e por existir contato direto com família e/ou cuidador pode se ter: risco de tensão no papel do cuidador, disposição para processos familiares melhorados, disposição para enfrentamento familiar melhorado entre outros. O enfermeiro apresentou-se como pilar no processo, pois age como mediador no cuidado com os demais profissionais e pelo vínculo que constrói com a família e os usuários (FRANCO; MERHY, 2008). O domicílio como espaço de cuidado desenvolve novas práticas de assistência, propiciando mais autonomia das famílias na elaboração do projeto terapêutico, novas maneiras de agir, de dar sentido à vida e à morte, reconhecendo o paciente como sujeito ativo e decisivo em todo o processo. (SILVA et al, 2008). O papel da enfermagem no atendimento domiciliar, enfatizando a aplicação do diagnóstico de enfermagem, é reafirmado quando a aplicação do cuidado é usada como parâmetro de qualidade (BARBOSA et al., 2011). O profissional da enfermagem é essencial no processo de oferecer o cuidado e esclarecimento ao paciente e seus familiares fortalecendo o vínculo e a segurança (COSTA; CASTRO, 2014). CONCLUSÃO O enfermeiro que atua na área de atendimento domiciliar possui diversas competências dentre elas, gerenciamento de materiais, dimensionamento de pessoal, coordenação e fiscalização do cuidado e realização de procedimentos. Quando em contato direto ao paciente utiliza suas ferramentas, o processo de enfermagem e SAE para promoção do cuidado ideal. O cuidado domiciliar é uma estratégia assistencial que vem tornando-se imprescindível para reduzir custos hospitalares, diminuir número de complicações e, consequentemente, o número de reinternações, bem como a participação da família no cuidado ao

6 paciente, proporcionando melhor qualidade de vida frente a fragilidade de saúde do paciente. Foi possível concluir que os diagnósticos mudaram de acordo com o individuo, patologia instalada e contexto familiar. Diante disso o enfermeiro para atuar nessa área deve ser qualificado, criativo, original e integrador tanto do paciente e família, quanto paciente, família e equipe multidisciplinar. REFERÊNCIAS ANDRADE, A.M.; SILVA, L.K.; SEIXAS, C.T.; BRAGA, P.P. Atuação do enfermeiro na atenção domiciliar: uma revisão integrativa da literatura. Rev Bras Enferm. v. 70(1), p , Disponível em: < Acesso: 03 abr BARBOSA, S.F.; SPORTELLO, E.F.; MIRA, V.L.; MELLEIRO, M.M.; TRONCHIN, D.M.R. Qualidade dos registros de enfermagem: análise dos prontuários de usuários do Programa de Assistência Domiciliária de um hospital universitário. O Mundo da Saúde, São Paulo, v. 35, n. 4, p , set Disponível em: < se_prontuarios_usuarios.pdf> Acesso em: 08 Abril 2017 BÔAS, M.L.D.C.V.; SHIMIZU, H.L.; Tempo gasto por equipe multiprofissional em assistência domiciliar: subsídio para o dimensionar pessoal. Acta Paul Enferm. 2015; 28(1): Disponível em: < 01 abr COSTA, S.R.D; CASTRO, E.A.B. Autocuidado do cuidador familiar de adultos ou idosos dependentes após a alta hospitalar. Rev Bras Enferm., Juiz de Fora, v. 6, n. 67, p , nov Disponível em: < Acesso em 01 Abril 2017 CUNHA, J.J.; SANTOS, P.N.D.; LEPISNKI, A.G.; SANTOS, M.M.S.; HERMANN, A.P.; LACERDA, M.R. Gerenciando a assistência domiciliar. Revista Baiana de Enfermagem, v. 28, n. 2, p , maio/ago Disponível em: < Acesso: 01 abr FEUERWERKER, L.C.M.; MERHY, E.E. A contribuição da atenção domiciliar para a configuração de redes substitutivas de saúde: desinstitucionalização e transformação de práticas. Rev Panam Salud Pública, v. 24(3), p Disponível em: < Acesso: 01 abr FRANCO, T.B.; MERHY, E.E. Atenção domiciliar na saúde suplementar dispositivo da reestruturação produtiva. Ciênc saúde colet. v. 13(5), p

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