Formação de equipe: Equidade no atendimento multiprofissional
|
|
- Martín Aleixo Domingues
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Formação de equipe: Equidade no atendimento multiprofissional Dayane O. N. Guimarães Katholeen Daiane F. Ridier Ruth R. dos Santos
2 INTRODUÇÃO O presente trabalho irá abordar alguns tópicos a serem explanados, como, por exemplo, formação e desenvolvimento dos grupos, a importância do trabalho em grupo, estrutura da comunicação em grupo e eficácia da equipe, onde por meio desses, o público alvo será capaz de discernir a importância e necessidade que existe destes projetos para a formação individual e coletiva de cada indivíduo pertencente aos grupos trabalhados por estes profissionais, bem como, a importância de um trabalho multiprofissional no progresso de um tratamento. É necessário destacar que este trabalho é baseado no capítulo 8 (Dinâmica de grupo e eficácia de equipe) do livro "Comportamento Organizacional: Criando vantagem competitiva" (Wagner III e John Hollenbeck). Portanto torna-se interessante ressaltar que atividades em equipes multidisciplinares facilitam o trabalho dos profissionais sejam eles atuantes de quaisquer áreas, sendo assim podem ser identificados inúmeros problemas de uma única vez.
3 FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DOS GRUPOS Atualmente para se conquistar um papel de destaque, as pessoas concorrem entre si, tornando o mercado de trabalho cada vez mais competitivo e menos dinâmico, fazendo com que os indivíduos se preocupem apenas em ser empenhado para fazer e ser sempre o melhor, tornando-se um ser individualista. Por um lado, têm-se pontos positivos, como: profissionalismo e perfeccionismo, mas em contra partida não há aproveitamento dos conhecimentos alheios.
4 FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DOS GRUPOS Se tratando do setor de saúde do Brasil, Pinho (2006) ressalta que, essa busca pela qualidade advém em partes, pela introdução da integralidade da assistência, (com a Lei 8080/90), que se entende como um conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade, se tornando um fator responsável por alterar as configurações das interações profissionais. "As experiências multidisciplinares, interdisciplinares e transdisciplinares apresentam como principal característica comum a aproximação de diferentes disciplinas para a solução de problemas específicos, como é o caso da saúde coletiva" (ROQUETE, et al, 2012). Diante disso, iniciou-se a introdução das equipes multidisciplinares nos hospitais, levando aos profissionais a conhecer as necessidades diferentes de cada paciente e as contribuições que cada profissional exerce na recuperação e na promoção da saúde dos pacientes de maneira eficaz e com menor dano possível, inclusive o atendimento fisioterapêutico, que apresenta maior progresso com atendimento multidisciplinar.
5 A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO EM GRUPO NAS ORGANIZAÇÕES No quesito de importância de se trabalhar em grupo, encontra-se "As equipes de trabalho, ou seja, os grupos especializados são cada vez mais incentivados nas organizações em geral. Características como visão de conjunto e da complementariedade, comunicação eficaz e a competência para lidar com as diferenças individuais são valorizadas no ambiente organizacional atual" (Oderich; Avelino; Queiroz, 2015). Desse modo, pode-se entender que o sucesso obtido em determinados casos, advém de um conjunto de ações realizadas por equipes multidisciplinares.
6 ESTRUTURA DA COMUNICAÇÃO EM GRUPO A eficácia do trabalho coletivo tem como base "um instrumento básico em relação ao trabalho de equipe é a comunicação que deve sempre facilitar a análise dos múltiplos problemas que podem afetar o desenvolvimento das atividades" (Kamada, 1978), ou seja, com a presença da comunicação ativa, a equipe possui maiores chances de resolver situações problemáticas. Com base nessa informação, Wagner III e Hollenbeck ressaltam elementos que estruturam a comunicação de grupo: Velocidade que a informação é transmitida Precisão em que a informação é repassada Grau de saturação (Muita ou nenhuma informação de uma vez) Satisfação dos membros com a comunicação e com o grupo no geral. É nítido a importância de estabelecer formas de comunicação facilitada entre os integrantes da equipe, se respeitado estes quatro elementos da estruturação de comunicação, a relação entre os membros da equipe trará resultados positivos tanto para os profissionais quanto para os pacientes.
7 EFICÁCIA DA EQUIPE Em um contexto geral, o relacionamento interpessoal gerado entre equipe multidisciplinar e pacientes garante uma eficaz atuação do grupo, obtendo assim resultados positivos e de qualidade para ambas as partes envolvidas. Na visão de Furtado (2007) "Por exemplo, um centro de reabilitação poderia ter equipes de referência compostas por: profissional de enfermagem, fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, médico e assistente social", sendo assim, os pacientes teriam assistência capacitada dos profissionais dessas distintas áreas, fazendo com que haja a verdadeira comunicação entre os membros da equipe garantindo responder á demanda dos pacientes com subsídios necessários para eficaz resolução da problemática individual de cada usuário desse serviço. A equipe que segue á risca os quesitos apresentados ao longo deste livro obterá resultados eficientes e precisos.
8 EFICÁCIA DA EQUIPE O livro de Wagner III e Hollenbeck trás ainda três características importantes para eficácia da equipe, são elas: Membros altamente interdependentes Desempenho de diversas funções diferentes Aptidão, informação, conhecimento e experiência geralmente se distribuem de forma desigual ( de acordo com situações vivenciadas no decorrer da carreira profissional) Portanto, entende-se que todos os membros apresentam características profissionais diferentes mas que por sua vez se completam, formando um excelente grupo multidisciplinar, consequentemente, a assistência prestada por este grupo irá suprir as necessidades encontradas, sendo assim, haverá ganho profissional e pessoal, tanto em âmbito coletivo quanto no individual.
9 CONSIDERAÇÕES FINAIS Portanto, conclui-se que uma equipe bem estruturada obedece a alguns critérios importantes apresentados no decorrer deste e-book, visando fundamentalmente obter resultados que superem as expectativas de um grupo. Os profissionais da saúde por exemplo, conseguem obter grandes progressos durante os tratamentos quando se organizam em equipes multidisciplinares, pois geralmente os pacientes apresentam um quadro clínico que mostra que necessitam de atendimento diversificado de várias áreas da saúde. Por fim, uma equipe eficiente é aquela que garante produtividade alta e coesão alta, ou seja, os integrantes interagem harmonicamente entre si e assim geram resultados produtivos mediante a cooperação de todos.
10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS KAMADA, Cecília. Equipe multiprofissional em unidade de terapia intensiva. Distrito Federal, Brasil. Rev. Bras. Enf. V. 31, 1978, p Disponível em: < pdf>. Acesso em: 07 de Junho de FURTADO, Juarez Pereira. Equipes de referência: Arranjo institucional para potencializar a colaboração entre disciplina e profissões. Interface- Comunic., Saúde, Educ. V. 11, n.22, 2007, p Disponível em: < Acesso em: 07 de Junho de ROQUETE, Fátima Ferreira; et al. Multidisciplinaridade, Interdisciplinaridade, transdisciplinaridade: Em busca de diálogo entre saberes no campo da saúde coletiva. Rev. Enferm. Cent. O. Min. V. 2, n. 3. p , Disponível em:. Acesso em: 08 de Junho de WAGNER III, John A.; HOLLENBECK, John R. Comportamento Organizacional: Criando vantagem competitiva. São Paulo: Editora Saraiva, 2006.
RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE
ORIENTAÇÕES DO PROCESSO SELETIVO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE CARDIOVASCULAR E DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CARDIOVASCULAR 2019 Descrição RESIDÊNCIA
Leia maisRESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE
ORIENTAÇÕES DO PROCESSO SELETIVO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE CARDIOVASCULAR E DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CARDIOVASCULAR 2018 Descrição RESIDÊNCIA
Leia mais- a compreensão da profissão como uma forma de inserção e intervenção na sociedade, tendo por base a comunidade regional;
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR NORTE-RS/UFSM PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO BACHARELADO (NOTURNO) PERFIL DESEJADO DO FORMANDO Entende-se que a formação
Leia maisA Gestão do Cuidado e dos Serviços de Saúde
A Gestão do Cuidado e dos Serviços de Saúde O processo de descentralização dos serviços de saúde, como princípio organizativo do SUS, não se limita à transferência de responsabilidades e recursos ao gestor
Leia maisREFERENCIAL PARA A GESTÃO DO CUIDAR. Prof. Dr. Pedro Marco Karan Barbosa - FAMEMA -
REFERENCIAL PARA A GESTÃO DO CUIDAR Prof. Dr. Pedro Marco Karan Barbosa - FAMEMA - O trabalho em equipe Pode ser entendido como uma estratégia, concebida pelo homem, para melhorar a efetividade do trabalho
Leia maisConhecimento Específico
Conhecimento Específico Trabalho em Equipe Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Conhecimento Específico TRABALHO EM EQUIPE Grupo é um conjunto de pessoas que podem ou não ter objetivos
Leia maisPADI. Programa de Atenção domiciliar ao Idoso
Objetivos do programa Apesar dos benefícios óbvios da internação quando necessária, o paciente idoso afastado da rotina de casa e da família apresenta maior dificuldade de recuperação, além de correr risco
Leia maisRELAÇÕES DE TRABALHO E SUBJETIVIDADE EM EQUIPES INTERDISCIPLINARES DE ATENÇÃO À SAÚDE 1 ELIANE MATOS 2 DENISE PIRES 3
RELAÇÕES DE TRABALHO E SUBJETIVIDADE EM EQUIPES INTERDISCIPLINARES DE ATENÇÃO À SAÚDE 1 ELIANE MATOS 2 DENISE PIRES 3 Nas últimas décadas a interdisciplinaridade vem sendo colocada como uma necessidade
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE COLABORADORES EDITAL Nº. 11/2018 IBGH - HURSO
PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE COLABORADORES EDITAL Nº. 11/2018 IBGH - HURSO ANEXO I QUADRO DE VAGAS Cargo Pré-requisitos Resumo das Atribuições do Cargo Jornada Remuneração QTD de Cadastro Semanal
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE COLABORADORES EDITAL Nº. 12/2018 IBGH - HURSO
PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE COLABORADORES EDITAL Nº. 12/2018 IBGH - HURSO ANEXO I QUADRO DE VAGAS Cargo Pré-requisitos Resumo das Atribuições do Cargo Jornada Remuneração QTD de Cadastro Semanal
Leia maisENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM. Gestão em Saúde Aula 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM Gestão em Saúde Aula 1 Profª. Tatiane da Silva Campos CONCEITOS DE GESTÃO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE Co-gestão: Política Nacional de Humanização = Lei nº 8.142/1990 =
Leia maisPalavras-chave:Assistência Integral à saúde; Direitos do Paciente; Direito à Saúde; Hospitalização.
UNIDADE DE CUIDADOS PROLONGADOS (UCP): DIREITO A CONTINUIDADE DO CUIDADO NO AMBIENTE HOSPITALAR Gleice Kelli Santana de Andrade¹ Ane Milena Macêdo de Castro¹ Edivania Anacleto Pinheiro² RESUMO O direito
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão. Objetivo Geral. Objetivos Específicos
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Nutrição Campus: João Uchoa Missão Formar profissionais nutricionistas generalistas, humanistas e críticos, com habilidades e competências para atuação nos diferentes
Leia maisIX JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL: FORMAÇÃO E PRÁTICA PROFISSIONAL DE SERVIÇO SOCIAL.
IX JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL: FORMAÇÃO E PRÁTICA PROFISSIONAL DE SERVIÇO SOCIAL. BARÃO, Flávia Roberta 1 MORAES, Ana Lúcia Lebarbenchon Puretz de 2 PREUSS, Lislei Teresinha 3 RESUMO O objetivo
Leia maisCEDTEC-CG - Comunidade de Estudos e Desenvolvimento Técnico-Científico dos Campos Gerais
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA CEDTEC-CG
Leia maisEXPERIÊNCIA DA FISIOTERAPIA NO ÂMBITO DA SAÚDE MENTAL NA ESPECIFICIDADE DE UM CAPS AD NO RIO GRANDE DO SUL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ICB ESPECIALIZAÇÃO EM ABORDAGEM MULTIDISCIPLINAR EM DEPENDÊNCIA QUÍMICA - CENPRE EXPERIÊNCIA DA FISIOTERAPIA NO ÂMBITO DA SAÚDE
Leia maisLinha de Cuidados. Mila Lemos Cintra
Linha de Cuidados Mila Lemos Cintra Assistência à Saúde Ainda há uma prática: Centrada no ato prescritivo procedimento Dimensões biológicas Centrado em exames e medicamentos Custo elevado Assistência à
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ
PLANO DE ENSINO 2º SEMESTRE/2011 Disciplina: Psicologia Organizacional Curso: Ciências Contábeis Turno/Horário: Noturno Professor: Geyza D Ávila Arruda Turma: Carga Horária Semanal Carga Horária Semestral
Leia maisAtenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado
Atenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado XXX Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo 13/abril/2016 O SUS e a Atenção
Leia maisprofissões tendências em 2017
17 profissões tendências em 2017 Analista de compras.1 Especializado em negociações com fornecedores, prospecção de novos profissionais e gestão de insumos diretos ou indiretos. Perfil com forte organização,
Leia maisPROGREA Programa do Grupo Interdisciplinar de Estudos de Álcool e Drogas. ECIM Enfermaria de Comportamentos Impulsivos
ECIM Enfermaria de Comportamentos Impulsivos 1. Inter nação hospitalar - UNIDADE DE DEPENDÊNCIA QUÍMICA A Unidade de Dependência Química é uma enfermaria para pacientes com problemas relacionados ao uso
Leia maisPerfil profissional do egresso
Perfil profissional do egresso Conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais (Resolução CNE/CES 02, de 19/02/2002), o Curso de Graduação em Farmácia da Universidade Iguaçu, Campus Itaperuna, tem como perfil
Leia maisAtuação multiprofissional como instrumento de qualificação assistencial. Dra. Katia R.T. Bugs
Atuação multiprofissional como instrumento de qualificação assistencial Dra. Katia R.T. Bugs CAPACIDADE RESOLUTIVA Área de abrangência Referência para 30 municípios (230 mil habitantes) Complexidade de
Leia maisCurso de Pós-Graduação: Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde da Família (Abordagem Multiprofissional)
Curso de Pós-Graduação: Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde da Família (Abordagem Multiprofissional) O Curso de Pós-Graduação em Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde da Família: uma abordagem multiprofissional
Leia maisPROCESSO CONSULTA CRM-PB Nº 09/2014 PARECER CRM PB Nº 09/2014
PROCESSO CONSULTA CRM-PB Nº 09/2014 PARECER CRM PB Nº 09/2014 Interessado: N. A. P. C. Relator: Gláucio Nóbrega de Souza Assunto: Questionamento referente a quem compete a introdução de sonda em procedimento
Leia mais(a) Metropolitana Garanhuns TOTAIS QUANTITATIVO DE VAGAS FUNÇÃO. Metropolitana Garanhuns TOTAIS
ANEXO I QUADRO DE VAGAS, REQUISITOS, REMUNERAÇÃO MENSAL, JORNADA DE TRABALHO E ATRIBUIÇÕES. I VAGAS POR LOTAÇÃO, COM RESERVA PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA. 1.1 Nível Superior Advogado Região 02 01 03 (a)
Leia maisQuinta das LIVES COM A PROFESSORA NATALE SOUZA. Solicite a entrada no grupo: https://www.facebook.com/grou ps/ /?
Quinta das LIVES COM A PROFESSORA NATALE SOUZA Todas as quintas DICAS DE RESIDÊNCIAS; RESOLUÇÃO DE QUESTÕES; CUPONS DE DESCONTOS E MUITO MAIS. Solicite a entrada no grupo: https://www.facebook.com/grou
Leia maisO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) PELA PERSPECTIVA DE UMA ENFERMEIRA
O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) PELA PERSPECTIVA DE UMA ENFERMEIRA ZANONATO, Estéphany Rodrigues; WILDNER, Giovana Lauermann; SILVA, Adriana Maura da; RISSON, Ana Paula. Resumo APRESENTAÇÃO: O presente
Leia maisPROJETO DE FERIDAS NA FORMAÇÃO DE ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM E MEDICINA
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: SAÚDE PROJETO DE FERIDAS NA FORMAÇÃO DE ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM E MEDICINA Cristina Maiara de Paula Faria (cristinafaria95@hotmail.com) Larissa
Leia maisPERCEPÇÃO DE FISIOTERAPEUTAS RESIDENTES SOBRE IDOSOS CUIDADORES DE IDOSOS EM UM AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA
PERCEPÇÃO DE FISIOTERAPEUTAS RESIDENTES SOBRE IDOSOS CUIDADORES DE IDOSOS EM UM AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA Marluce Umbelino França, Flávia Laís da Silva Residência Multiprofissional
Leia maisRedes de Atenção à Saúde. Profa. Fernanda Barboza
Redes de Atenção à Saúde Profa. Fernanda Barboza APRESENTAÇÃO DA PROFESSORA ENFª DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO e COACH PARA CONCURSOS; ATUEI NO HOSPITAL SARAH POR 8 ANOS; PRINCIPAIS CONCURSOS NA ENFERMAGEM:
Leia maisSolicitação de Parecer Técnico ao COREN MA sobre a Atuação do Enfermeiro na realização de procedimentos estéticos.
PARECER TÉCNICO COREN-MA-CPE Nº 07/2015 ASSUNTO: Atuação do Enfermeiro na realização de procedimentos estéticos. 1. Do fato Solicitação de Parecer Técnico ao COREN MA sobre a Atuação do Enfermeiro na realização
Leia maisA DIMENSÃO QUALITATIVA E O DIMENSIONAMENTO QUANTITATIVO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM NO AMBIENTE DO CUIDADO/CONFORTO DA UTI.
7660 Trabalho 2717-1/5 A DIMENSÃO QUALITATIVA E O DIMENSIONAMENTO QUANTITATIVO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM NO AMBIENTE DO CUIDADO/CONFORTO DA UTI. OLIVEIRA, FABRÍCIO 1 ; RÊGO, MARGARETHE MARIA SANTIAGO 2 Introdução.
Leia maisATENDIMENTO MULTIDISCIPLINAR AO TRABALHADOR DO HEMOCENTRO DE ALAGOAS NA PROMOÇÃO DA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde ATENDIMENTO MULTIDISCIPLINAR AO TRABALHADOR DO HEMOCENTRO DE ALAGOAS NA PROMOÇÃO DA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA NO
Leia maisPROFISSIONALIZAÇÃO DA GESTÃO
PROFISSIONALIZAÇÃO DA GESTÃO uma questão de promoção, proteção e recuperação dos serviços de saúde¹ LUCIANA BARBOSA ¹Texto adaptado ao que foi publicado no Jornal de Alegrete e no CRA/RS Em cenários de
Leia maisGRUPOS. Psicologia Organizacional Professora Geyza D Ávila
GRUPOS Psicologia Organizacional Professora Geyza D Ávila Objetivo Conceituar grupos Identificar os tipos de formação, equipes e times de trabalho Apontar a coesão grupal, o perigo do pensamento grupal
Leia maisCENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE: relatório de estágio curricular
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM Raissa Ribeiro Saraiva de Carvalho CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE: relatório de estágio curricular
Leia mais1 ; 2 ; 3 ; 4 ; 5.
A INSERÇÃO DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR EM SAÚDE NA ASSISTÊNCIA ESPECIALIZADA AO IDOSO EM UNIDADES DE INTERNAÇÃO HOSPITALAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DE ARTIGOS CIENTÍFICOS PUBLICADOS EM ÂMBITO NACIONAL Zaqueu
Leia maisCOMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO NO ATENDIMENTO A PACIENTES USUÁRIOS DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS: REVISÃO DE LITERATURA
COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO NO ATENDIMENTO A PACIENTES USUÁRIOS DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS: REVISÃO DE LITERATURA POLISZCZUK, ANGELA BEATRIZ 1 ; DOMINGUES, LILIAN FERREIRA 2 RESUMO Objetivo: Relatar a atuação
Leia maisMesmo com bastante aproximação conceitual e ética e com um quadro tão favorável no que se refere ao número de assistentes sociais atuantes nas
13 1. Introdução Muito trabalhada e discutida pelos profissionais, docentes, pesquisadores e autores da área do Serviço Social, a área da saúde tem se apresentado como um dos leques de atuação profissional
Leia maisCURSO: ENFERMAGEM Missão Objetivo Geral Objetivos Específicos
CURSO: ENFERMAGEM Missão Formar para atuar em Enfermeiros qualificados todos os níveis de complexidade da assistência ao ser humano em sua integralidade, no contexto do Sistema Único de Saúde e do sistema
Leia maisGESTÃO DO CUIDADO AO PORTADOR DE TRANSTORNO MENTAL, SOB A PERSPECTIVA DOS PROFISSIONAIS DO CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL
http://dx.doi.org/10.18616/gcsaude3 GESTÃO DO CUIDADO AO PORTADOR DE TRANSTORNO MENTAL, SOB A PERSPECTIVA DOS PROFISSIONAIS DO CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL RESUMO Mislene Beza Gordo Sarzana Enfermeira,
Leia maisCOLÉGIO CASTRO ALVES - EFMP
COLÉGIO CASTRO ALVES - EFMP TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Prof. Paulo Sérgio Tagata 1 HABILIDADES DO ADMINISTRADOR 1.1 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM Ao finalizar o estudo deste capítulo, o aluno deverá
Leia maisRECOMENDACÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO INSTITUCIONAL DE HUMANIZAÇÃO EM CLÍNICA PEDIÁTRICA. Elaboração: Cláudia Márcia Lima da Costa
RECOMENDACÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO INSTITUCIONAL DE HUMANIZAÇÃO EM CLÍNICA PEDIÁTRICA Elaboração: Cláudia Márcia Lima da Costa Belém Pará 2017 Cláudia Márcia Lima da Costa RECOMENDACÕES PARA ELABORAÇÃO
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua A LEI ORGÂNICA DA SAÚDE (LEI 8080/1990) o SUS é constituído pelo conjunto de ações e serviços de saúde, prestados por órgãos e instituições
Leia maisENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE
ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº 8.080 de 1990 e outras normas Parte 22 Profª. Tatiane da Silva Campos PORTARIA Nº 648,
Leia maisUMA REFLEXÃO SOBRE A NOVA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA NOS DIFERENTES CENÁRIOS DE ENSINO- APRENDIZAGEM NUM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
UMA REFLEXÃO SOBRE A NOVA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA NOS DIFERENTES CENÁRIOS DE ENSINO- APRENDIZAGEM NUM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO Rosa Elisa Pasciucco da Costa rosaelisapasciucco@hotmail.com
Leia maisCompetências. Movimento
Esse conjunto de informações foi elaborado para ajudá-lo a compreender os princípios e objetivos do modelo de Gestão por Competências do Sista Unimed. O Programa de Gestão por Competências envolve diferentes
Leia maisTipologia dos Estabelecimentos de Saúde
Tipologia dos Estabelecimentos de Saúde O Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - CNES foi implantado em 29 de dezembro de 2000, através da Portaria SAS n.º 511. O CNES abrange a todos os estabelecimentos
Leia mais##ATO Portaria nº 251/GM, Em 31 de janeiro de 2002.
1 de 5 15/5/2009 15:24 ##ATO Portaria nº 251/GM, Em 31 de janeiro de 2002. Estabelece diretrizes e normas para a assistência hospitalar em psiquiatria, reclassifica os hospitais psiquiátricos, define e
Leia maisWconsulting Garantia de excelência nos projetos desenvolvidos!
A utilização do método de análise e solução de problemas O MASP é uma excelente ferramenta utilizada para análise e solução de problemas. Permite identificar de forma assertiva as causas de um determinado
Leia maisPolítica de Avaliação Fisioterapêutica dos Pacientes e Continuidade do Cuidado NORMA Nº 001
1- Objetivo Página: 1/10 Estabelecer plano de cuidado e prestar atendimento fisioterapêutico às necessidades imediatas e continuadas do paciente interno e externo. 2- Definições 2.1 Plano de cuidado: visa
Leia maisI Workshop dos Programas de Pós-graduação em Enfermagem HUMANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA NA INTERFACE DA SEGURANÇA DO PACIENTE NO AMBIENTE HOSPITALAR
HUMANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA NA INTERFACE DA SEGURANÇA DO PACIENTE NO AMBIENTE HOSPITALAR Linha de Pesquisa: Gestão em serviços de saúde. Responsável pelo trabalho: SILVA, A. T. Instituição: Escola de Enfermagem
Leia maisMonitoramento da concorrência
Monitoramento da - 8,679 mil metros quadrados de área; - Ocupará 5 andares do edifício no alto da Avenida Ayrton; - Unidade de Terapia Intensiva Adulto, Internação, Pronto Atendimento e Centro de Diagnósticos
Leia maisPolítica Nacional de Atenção Básica. Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006
Política Nacional de Atenção Básica Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006 ! A Atenção Básica caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde no âmbito individual e coletivo que abrangem a promoção
Leia maisINOVAÇÃO NA ENFERMAGEM: O PAPEL DO ENFERMEIRO EM UM HOSPITAL VETERINÁRIO¹
INOVAÇÃO NA ENFERMAGEM: O PAPEL DO ENFERMEIRO EM UM HOSPITAL VETERINÁRIO¹ DUARTE, DAIANE MALISKA²; FLORÊS, ELISA QUADROS DA SILVEIRA²; ROSA, FABIANE BITENCOURT²; BORGES, GABRIELA DELLINGHAUSEN²; KUHN,
Leia maisFisioterapia na Atenção Primária à Saúde
Fst. Ms. Priscylla Knopp Mestre em Psicologia/ Psicologia social e da saúde UFJF/PPG-Psi Pesquisadora do Grupo de estudo e práticas sociais em Saúde Coletiva UFJF 30 out Fisioterapia na Atenção Primária
Leia maisLIGA ACADÊMICA DE TERAPIA INTENSIVA COMO INSTRUMENTO DE MELHORIA E HUMANIZAÇÃO NA PRÁTICA DE FUTUROS PROFISSIONAIS
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO LIGA
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DOS COLABORADORES DE ENFERMAGEM E LEVANTAMENTO DAS NECESSIDADES PARA EDUCAÇÃO PERMANENTE
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 000-00-00000-00-0 CARACTERIZAÇÃO DOS COLABORADORES DE ENFERMAGEM E LEVANTAMENTO DAS NECESSIDADES PARA EDUCAÇÃO PERMANENTE Mariana de Ângelo Almeida 1 ; Laís da Silva Luca
Leia maisÉtica e Conduta Empresarial no âmbito da saúde 26º Congresso Nacional das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos
Ética e Conduta Empresarial no âmbito da saúde 26º Congresso Nacional das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos Anahp O tema da ética Anahp Representatividade Ética Organizações de saúde e ética Ao trabalhar
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 1. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 1 Profª. Lívia Bahia - Atenção à Saúde É tudo que envolve o cuidado com a saúde do ser humano; Inclui ações e serviços de promoção, prevenção, reabilitação
Leia maisQuanto custa gerir desempenho (e não o gerir)?
Quanto custa gerir desempenho (e não o gerir)? Introdução Fazer a gestão de desempenho é uma tarefa que envolve diversas ações e etapas, cujos resultados poderão ser amplamente utilizados para que a organização
Leia maisprofissional. básicos meio a gestão necessários ao atuação flexibilidade
FACULDADE DE INHUMAS PERFIL DO EGRESSO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISS A FacMais ministrará um ensino superior visando à qualificação profissional e à formação cidadã e ética do aluno. O formando deverá
Leia maisPLANO DE FORMAÇÃO DO AGRUPAMENTO. Ano letivo: 2014/2015
PLANO DE FORMAÇÃO DO AGRUPAMENTO Ano letivo: 2014/2015 Plano de Formação do Agrupamento 2 INTRODUÇÃO A formação e atualização dos percursos profissionais surgem como um imperativo da sociedade moderna
Leia maisATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS DA ATENÇÃO BÁSICA NO ATENDIMENTO À SAÚDE DA PESSOA IDOSA: UMA BREVE DISCUSSÃO
ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS DA ATENÇÃO BÁSICA NO ATENDIMENTO À SAÚDE DA PESSOA IDOSA: UMA BREVE DISCUSSÃO Temístocles Vicente Pereira Barros a, Manoel Freire de Oliveira Neto b, Sarah Freire Caporicci
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Farmácia Campus: Petrópolis Missão O curso tem como missão formar profissionais farmacêuticos capazes de exercer atividades referentes aos fármacos e aos medicamentos,
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
RESPOSTA TÉCNICA COREN/SC Nº 06/CT/2016/RT Assunto: Curativo por Pressão Subatmosférica (VAC) Palavras-chave: Curativo por Pressão Subatmosférica, Curativo por pressão negativa, Estomaterapeuta. I Solicitação
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Farmácia Campus: Campos dos Goytacazes Missão O curso tem como missão formar profissionais farmacêuticos com visão generalista e humanista capazes de exercer atividades
Leia maisO DESAFIO EM MANTER FUNCIONÁRIOS MOTIVADOS EM EMPRESAS DE PEQUENO PORTE
Anais do IV Seminário Eniac 2012 IV Encontro Da Engenharia Do Conhecimento Eniac IV Encontro De Iniciação Científica Eniac PROJETO DE PESQUISA O DESAFIO EM MANTER FUNCIONÁRIOS MOTIVADOS EM EMPRESAS DE
Leia maisOficina Processo. de Trabalho na. Atenção Básica
Oficina Processo de Trabalho na Atenção Básica Conceito Atenção Básica A Atenção Básica é o conjunto de ações de saúde individuais, familiares e coletivas que envolvem promoção, prevenção, proteção, diagnóstico,
Leia maisAtuação Fisioterapêutica na Assistência Domiciliar
II SIMPÓSIO DO DIA DO FISIOTERAPEUTA FACFISIO/ UFJF Atuação Fisioterapêutica na Assistência Domiciliar Dr. Luciano A. Filgueiras Outubro, 2017 INTRODUÇÃO Resolução N 474, de 20 de dezembro de 2016 Normatiza
Leia maisPARECER CREMEB Nº 10/17 (Aprovado em Sessão Plenária de 28/11/2017)
PARECER CREMEB Nº 10/17 (Aprovado em Sessão Plenária de 28/11/2017) PROCESSO CONSULTA Nº 04/2016 ASSUNTO: Cobrança de Honorários Médicos na atuação em Times de Resposta Rápida. RELATOR: Cons. Jorge Marcelo
Leia maisCONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO. Implicações na prática da Assistência à Saúde no SUS. Mar/2012
CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO Implicações na prática da Assistência à Saúde no SUS Mar/2012 O SUS HOJE IDSUS aponta problemas de acesso e de qualidade do sistema na maioria
Leia maisEQUIPE INTERDISCIPLINAR E A QUALIDADE DO ATENDIMENTO AOS USUÁRIOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE: UMA REVISÃO DE LITERATURA 1
EQUIPE INTERDISCIPLINAR E A QUALIDADE DO ATENDIMENTO AOS USUÁRIOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE: UMA REVISÃO DE LITERATURA 1 SCHIMDT, Alessandra 2 ; PESERICO, Anahlú 3 ; MOREIRA, Cristiane 4 ; SMEHA, Luiza 5 ;
Leia maisPrincípios e Diretrizes Sistema Único de Saúde
Princípios e Diretrizes Sistema Único de Saúde 1 DOS PRINCÍPIOS E DIRETRIZES Lei Orgânica da Saúde Lei n. 8.080 de 19 de setembro de 1990. Art. 7º: I - universalidade de acesso aos serviços de saúde em
Leia maisRelatório 04. Dia: 11/10/2016
Relatório 04 Dia: 11/10/2016 Hoje fomos acordados pelo grupo alvorada as 6:30hs e o café foi servido as 7:30hs. Depois do café tivemos um momento de interação, meu grupo ficou responsável pela faxina e
Leia maisGarantia de Qualidade e Continuidade da Assistência no Atendimento Domiciliar
Garantia de Qualidade e Continuidade da Assistência no Atendimento Domiciliar ANA ADALGISA DE OLIVEIRA BORGES GESTORA DE ATENÇÃO DOMICILIAR - SERVIÇOS PRÓPRIOS UNIMEB-BH Introdução Definição Conceito de
Leia maisTransversalidade entre as Políticas de Saúde Mental e Saúde da Mulher: Uma nova abordagem da Pesquisa em Enfermagem
Transversalidade entre as Políticas de Saúde Mental e Saúde da Mulher: Uma nova abordagem da Pesquisa em Enfermagem Iandra Rodrigues da Silva 1 ; Dária Catarina Silva Santos 2 ; Aline Barros de Oliveira
Leia maisAnálise do questionário Utilização de software educativo na sala de aula. 1. Identificação
Análise do questionário Utilização de software educativo na sala de aula. O questionário Utilização de software educativo na sala de aula foi aplicado nos Concelhos de Faro, Albufeira, Silves e Portimão,
Leia maisSATISFAÇÃO DOS USUÁRIOS ACERCA DAS EQUIPES MÉDICA E ENFERMAGEM DE UM PRONTO ATENDIMENTO MUNICIPAL
SATISFAÇÃO DOS USUÁRIOS ACERCA DAS EQUIPES MÉDICA E ENFERMAGEM DE UM PRONTO ATENDIMENTO MUNICIPAL Willian Augusto de Melo 1 ; Karla Danielle Spanhol 2 ; Maria Dalva de Barros Carvalho 3 RESUMO: Considerando
Leia maisGestão do cuidado como forma de garantir a integralidade da atenção na RAS: a experiência do Município de Itajaí (SC)
Gestão do cuidado como forma de garantir a integralidade da atenção na RAS: a experiência do Município de Itajaí (SC) Introdução Ser gestora das ações de alimentação e nutrição de um município é um grande
Leia maisResgatando as virtudes da Fisioterapia: História
Resgatando as virtudes da Fisioterapia: História Disciplina: Introdução à Fisioterapia - MFT 376 Profa. Amélia Pasqual Marques Colaboradoras: Cinthia Santos Miotto de Amorim Ingred Merllin Batista de Souza
Leia maisProposta Coaching Executivo Líder Coach. Rafael Mendes
Proposta Coaching Executivo Líder Coach Rafael Mendes Coach Rafael Mendes Graduado em Gestão de Recursos Humanos MBA Gestão de Pessoas por Competências e Coaching Formação Internacional em Coaching pelo
Leia maisATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NO CUIDADO DA PESSOA IDOSA NA DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA
ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NO CUIDADO DA PESSOA IDOSA NA DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA Débora França de Melo 1 ; Laysse Nunes Sampaio²; Alba Regina Cartaxo Sampaio Thomé³; Vivian Marcella dos Santos Silva
Leia maisDESAFIOS DO CLIMA ORGANIZACIONAL NO ESTÁGIO EM TERAPIA INTENSIVA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
DESAFIOS DO CLIMA ORGANIZACIONAL NO ESTÁGIO EM TERAPIA INTENSIVA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA ANA PAULA MORAES DA SILVA¹; MAYARA MOREIRA DA COSTA ²; ANDREZZA FRANCO SERPA³ ¹Acadêmico do curso de enfermagem
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 241, DE 10 DE MAIO DE 2013
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 241, DE 10 DE MAIO DE 2013 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),
Leia maisSolicitação de Parecer Técnico ao COREN MA sobre O que é necessário para o profissional de Enfermagem realizar atendimento domiciliar particular
PARECER TÉCNICO COREN-MA-CPE Nº 20/2015 ASSUNTO: Atendimento de Enfermagem particular em domicilio. 1. Do fato Solicitação de Parecer Técnico ao COREN MA sobre O que é necessário para o profissional de
Leia maisCuidados em Oncologia: o Desafio da Integralidade. Gelcio Luiz Quintella Mendes Coordenador de Assistência Instituto Nacional de Câncer
Cuidados em Oncologia: o Desafio da Integralidade Gelcio Luiz Quintella Mendes Coordenador de Assistência Instituto Nacional de Câncer O que é integralidade? s.f. 1 qualidade do que é integral, 1.1 reunião
Leia maisESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Direitos Fundamentais Prof. Caio Silva de Sousa - Artigo 36. O poder público deve implementar serviços e programas completos de habilitação profissional e de reabilitação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FOR A FACULDADE DE ENFERMAGEM DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM BÁSICA (EBA) DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM I
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FOR A FACULDADE DE ENFERMAGEM DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM BÁSICA (EBA) DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM I Métodos de trabalho em Enfermagem DUTRA, Herica Silva Profa.
Leia maisO PROCESSO DE TRABALHO DO ENFERMEIRO NAS AÇÕES DE CONTROLE DA TUBERCULOSE: DESAFIOS E PERSPECTIVAS
O PROCESSO DE TRABALHO DO ENFERMEIRO NAS AÇÕES DE CONTROLE DA TUBERCULOSE: DESAFIOS E PERSPECTIVAS Janine Marques Medeiros e Silva- Universidade Federal de Campina Grande- Campus Cajazeiras- (janine_marques@hotmail.com)
Leia mais1ª OFICINA DE SOCIALIZAÇÃO E PLANEJAMENTO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ENFERMAGEM DO HUSM 2007
Evento V SEMANA DE ENFERMAGEM DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA 2008 1 ENCONTRO DE URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS DO PRONTO SOCORRO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE SANTA MARIA A AVALIAÇÃO E O MANEJO DA DOR
Leia maisSOBRE A COOPERATIVA UNIMED LIMEIRA
APRESENTAÇÃO COMERCIAL O NEGÓCIO SISTEMA UNIMED SOBRE A COOPERATIVA UNIMED LIMEIRA Qualidade comprovada Top of Mind (Plano mais lembrado pela sociedade), Certificação ONA Nível 3 (Acreditação de Excelência
Leia maisRAPS. Saúde Mental 26/08/2016. Prof.: Beto Cruz PORTARIA Nº 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011(*)
Saúde Mental Prof.: Beto Cruz betocais2@gmail.com PORTARIA Nº 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011(*) Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades
Leia maisINSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
TÍTULO: COMPETENCIAS GERENCIAIS DO ENFERMEIRO INTENSIVISTA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS
Leia maisA INTERVENÇÃO DO TERAPEUTA OCUPACIONAL COM USUÁRIOS ONCOLÓGICOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
A INTERVENÇÃO DO TERAPEUTA OCUPACIONAL COM USUÁRIOS ONCOLÓGICOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO Autora Estefânia de Araújo Almeida Freitas (1); Orientadora Josefa Lilian Vieira (4) (1) Terapeuta Ocupacional.
Leia maisSISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA DIREITO À SAÚDE NO BRASIL Brasil colônia 1500 a 1889 Ausência total de saneamento básico (esgoto) Poucos médicos (Europa) Saúde: curandeiros / índios
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA I. IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Administração Semestre: 2012.1 Turma: 03301 Disciplina:
Leia mais