Acompanhamento. Lisboa Agosto de. da Execução

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1 Relatório de Acompanhamento Execução dos Contratos-Programa 2010 Instituições Hospitalares e Unidades Locais de Saúde do SNS Lisboa Agosto de 2011 Relatório de Acompanhamento da Execução dos Contratos-Programa

2 Índice Nota Prévia: Enquadramento Condicionalismos Revisão do Modelo de Financiamento dos Hospitais/Centros Hospitalares e das Unidades Locais de Saúde Alargamento da responsabilidade financeira do Serviço Nacional de Saúde aos beneficiários dos subsistemas públicos ADSE, SAD da PSP e GNR e ADM das Forças Armadas Análise da Execução da Produção Contratada Produção SNS -Total Nacional Universo ULS Situação Económica das Instituições EPE e SPA Instituições EPE Universo ULS Instituições SPA Cumprimento dos Objectivos Contratualizados Objectivos Institucionais Comuns Hospitais e Centros Hospitalares (EPE+SPA) Universo ULS Objectivos Regionais Hospitais e Centros Hospitalares Universo ULS Reuniões de Acompanhamento dos Contratos Programa Anexos

3 Índice de Quadros Quadro I - Evolução das principais linhas de Produção vs Homólogo e Contratualizado... 8 Quadro II - Evolução das principais linhas de Produção vs Homólogo e Contratualizado ULS Quadro III Resultado Operacional e Evolução das principais Rubricas de Custo, EPE Quadro IV - Instituições EPE, ARS Norte: Resultado Operac. e Evol. principais Rubricas de Custo Dez Quadro V - Instituições EPE, : Resultado Operac. e Evol. principais Rubricas de Custo Dez Quadro VI - Instituições EPE, ARS LVT: Resultado Operac. e Evol. principais Rubricas de Custo Dez Quadro VII - Instituições EPE, ARS Alentejo: Resultado Operac. e Evol. principais Rubricas de Custo Dez Quadro VIII - Instituições EPE, ARS Algarve: Resultado Operac. e Evol. principais Rubricas de Custo Dez Quadro IX Resultado Operacional e Evolução das Principais Rubricas de Custo - ULS Quadro X -ULS de Castelo Branco - Execução do Orçamento Económico Quadro XI - Resultado Operacionais e Evolução das principais Rubricas de Custo, Instituições SPA Quadro XII - Instituições SPA, ARS Norte, Centro e LVT: Resultado Operacionais e Evolução Principais Rubricas de Custo - Dez Quadro XIII - Grau de cumprimento do objectivo: Tx de reinternamento nos primeiros 5 dias Quadro XIV - Grau de cumprimento do objectivo: % de profissionais envolvidos em programas de formação: Controlo de Infecção Quadro XV - Grau de cumprimento do objectivo:% de Doentes referenciados para a RNCCI Quadro XVI - Grau de cumprimento do objectivo: % de 1ªs consultas/total de consultas Quadro XVII - Grau de cumprimento do objectivo: Cirurgia do ambulatório/cirurgia programada Quadro XVIII - Grau de cumprimento do objectivo: Demora Média Quadro XIX - Grau de cumprimento do objectivo: Custo Unitário por doente padrão Quadro XX - Grau de cumprimento do objectivo: Resultado Operacional Quadro XXI -Análise dos índices de Solvabilidade e Autonomia Financeira - Hospitais/Centros Hospitalares Quadro XXII - Análise do grau de cumprimento dos Objectivos Nacionais (Cuidados de Saúde Primários): ULS Quadro XXIII - Análise do grau de cumprimento dos Objectivos Nacionais (Cuidados de Saúde Secundários): ULS 39 Quadro XXIV - Taxa de cumprimento dos Objectivos Nacionais por ULS (CSP) Quadro XXV - Taxa de cumprimento global de cada Indicador (Objectivos Nacionais - CSP) Quadro XXVI - Taxa de cumprimento dos Objectivos Nacionais por ULS (CSS)

4 Quadro XXVII - Taxa de cumprimento global de cada Indicador (Objectivos Nacionais - CSS) Quadro XXVIII - Objectivos Regionais - ARS NORTE Quadro XXIX - Objectivos Regionais - ARS CENTRO Quadro XXX - Objectivos Regionais ARS LVT Quadro XXXI- Objectivos Regionais - ARS Alentejo Quadro XXXII - Objectivos Regionais - ARS Algarve Quadro XXXIII - Objectivos Regionais - Total Nacional Quadro XXXIV - Análise do grau de cumprimento do Objectivo Regional: Variação % CMVMC: HH/Centros Hospitalares Quadro XXXV - Análise do grau de cumprimento do Objectivo Regional: Variação % FSE: HH/Centros Hospitalares Quadro XXXVI - Análise do grau de cumprimento do Objectivo Regional: Variação % Custos com Pessoal: HH/Centros Hospitalares Quadro XXXVII - Análise do grau de cumprimento do Objectivo Regional: Variação % Compras: HH/Centros Hospitalares Quadro XXXVIII - Análise do grau de cumprimento dos Objectivos Regionais: ULS Quadro XXXIX - Taxa de cumprimento dos Objectivos Regionais por ULS Quadro XL - Taxa de cumprimento global de cada Indicador (Objectivos regionais) Quadro XLI - Taxa global de cumprimento dos Objectivos por ULS Quadro XLII Calendarização e Temas das Reuniões de Acompanhamento

5 Nota Prévia: Este relatório constitui uma súmula do trabalho desenvolvido ao nível da monitorização e acompanhamento da actividade realizada e desempenho económico-financeiro alcançado pelas Instituições Hospitalares e Unidades Locais de Saúde (ULS), levada a cabo pela equipa da Unidade de Financiamento e Contratualização desta Administração Central conjuntamente com os Departamentos de Contratualização das Administrações Regionais de Saúde, no âmbito das obrigações assumidas em sede de Contrato-Programa de

6 0. Enquadramento 0.1 Condicionalismos O processo de Contratualização estabelecido entre a Administração Central do Sistema de Saúde, IP (ACSS), as Administrações Regionais de Saúde, IP (ARS) e as Instituições Hospitalares e ULS, para o ano de 2010, revestiu uma exigência e rigor adicionais à verificada em anos anteriores resultante da restrição orçamental aplicada ao Serviço Nacional de Saúde, objectivada, concretamente, no valor de financiamento das Instituições Hospitalares e ULS, limitado a 0,62% face ao montante disponibilizado no ano de O universo dos hospitais EPE, sofreu um novo alargamento no ano de 2010, passando a integrar, a partir de Janeiro, o Hospital do Litoral Alentejano EPE e a Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE, e a partir de Abril, o Hospital Curry Cabral EPE, o qual ainda não celebrou o respectivo Contrato-Programa. 0.2 Revisão do Modelo de Financiamento dos Hospitais/Centros Hospitalares e das Unidades Locais de Saúde Decorrente dos estudos desenvolvidos durante o ano de 2009, em articulação com as Administrações Regionais de Saúde, com recurso a benchmarking internacional e apoio de consultadoria externa, procedeu esta Administração Central à apresentação da proposta de revisão do modelo de financiamento das Instituições Hospitalares e modelo de financiamento das Unidades Locais de Saúde. No que respeita ao modelo de financiamento das Instituições Hospitalares, a proposta apresentada integrava uma revisão e actualização dos grupos de financiamento dos hospitais, sustentada estatisticamente pelas técnicas de PCA - Principal Component Analysis - e Clustering, tendo resultado da aplicação destas metodologias a definição de 6 grupos de financiamento, os quais evidenciaram menor heterogeneidade e maior consistência estatística comparativamente aos actuais grupos de financiamento. Foi ainda objecto desta proposta a actualização dos preços de referência dos grupos de financiamento hospitalar, em função dos custos mais recentes apurados para estas instituições (Contabilidade Analítica 2007) e realizada uma clara aposta no reforço dos incentivos associados a objectivos de qualidade e de sustentabilidade económico-financeira das instituições, de que decorre maior responsabilização das equipas de gestão hospitalar e o reforço do papel accionista do Estado. Esta proposta, apesar ter merecido a aprovação da Tutela, não foi contudo implementada no ano de 2010 também por decisão da mesma, tendo sido prorrogada para o ano de 2010 a vigência do modelo aplicado em

7 Relativamente às Unidades Locais de Saúde, procedeu-se também à revisão do modelo de financiamento de base capitacional aplicado no ano de 2009, na procura, essencialmente, do reforço da sua componente populacional (características e necessidades de saúde da população), no fortalecimento da consistência estatística do modelo de ajustamento pelo risco aplicado, na incorporação da efectividade da prestação (ponderação dos fluxos de doentes), na promoção da prestação de cuidados de saúde de acordo com elevados padrões de qualidade e na sustentabilidade económico-financeira das instituições. O novo modelo foi apresentado e aprovado pela Tutela tendo sido aplicada às seis ULS em funcionamento em Alargamento da responsabilidade financeira do Serviço Nacional de Saúde aos beneficiários dos subsistemas públicos ADSE, SAD da PSP e GNR e ADM das Forças Armadas De acordo com o Orçamento de Estado para 2010, a responsabilidade financeira decorrente dos cuidados de saúde prestados aos utentes beneficiários dos subsistemas públicos ADSE, SAD da PSP e GNR e ADM das Forças Armadas passou também a integrar o âmbito financeiro do Serviço Nacional de Saúde, circunstância que teve de ser reflectida nos Contratos-Programa celebrados com as Instituições Hospitalares e ULS. Esta determinação exigiu a revisão do processo de negociação já efectuado entre as Administrações Regionais de Saúde e as Instituições, designadamente, a actualização da informação constante dos respectivos Planos de Desempenho, a realização de novas simulações de financiamento por forma a acomodar o impacto financeiro daí decorrente e a renegociar a actividade com os responsáveis das Instituições, com vista à celebração dos Aditamentos aos Acordos Modificativos dos Contratos-programa (Instituições Hospitalares) e dos Aditamentos aos Contratos-programa (Unidades Locais de Saúde). A reformulação do novo valor do contrato esteve condicionado ao montante superiormente determinado, pelo que a contratualização teve que ajustar a nova produção SNS ao montante disponível para o efeito. 6

8 Assim, a informação relativa à produção realizada apresentada neste relatório, para além da actividade correspondente a beneficiários do SNS, integra também dados relativos a utentes beneficiários dos subsistemas públicos ADSE, SAD da PSP e GNR e ADM das Forças Armadas que, na sequência das orientações do Orçamento de Estado para 2010, passaram a ser considerados como beneficiários do SNS, para efeitos de financiamento dos serviços de saúde prestados, integrando a respectiva produção a actividade contratada no âmbito do Contrato-Programa. Do exposto resulta que o processo de contratualização e acompanhamento de 2010 foi desenvolvido num ambiente de forte contenção orçamental, acompanhado por significativos condicionalismos que determinaram o prolongamento excessivo do processo negocial encetado com as Instituições do SNS e subsequente inicio tardio do processo de monitorização e acompanhamento destas Instituições. 7

9 1. Análise da Execução da Produção Contratada Produção SNS -Total Nacional Quadro I - Evolução das principais linhas de Produção vs Homólogo e Contratualizado SNS + Subsistemas (ADSE, ADM e SAD) Total Ano Real 2009 Contrat Real 2010 % Real 2010 / Real 2009 % Real 2010 / Contrat Consultas Externas Médicas Primeiras Consultas Consultas Subsequentes 2. Internamento Doentes Agudos GDH Médicos GDH Cirúrgicos Programados Urgentes 3. Urgência Total de Atendimentos Total de Atendimentos (sem Internamento) 4. Sessões de Hospital de Dia * Hematologia Imuno-hemoterapia Infecciologia Psiquiatria Pediatria Pneumologia Oncologia ** Outros Hem odiálise 5. Serviços Domiciliários Total de Visitas 6. GDH de Ambulatório GDH Cirúrgicos ,0% 2,2% ,4% -0,6% ,9% 3,4% ,1% 1,1% ,9% 0,7% ,4% 1,9% ,0% 1,6% ,9% ,4% ,6% 0,3% ,3% 0,7% ,2% 29,3% ,3% 3,0% ,0% 15,6% ,0% 9,9% ,4% -0,9% ,9% 17,5% ,0% 78,7% ,8% 37,1% ,4% 57,8% ,4% 16,0% ,2% 32,3% ,2% 32,3% ,5% 1,9% ,4% -2,2% GDH Médicos ,8% 3,1% Nota: Não inclui C.H. Cascais PPP. Não inclui H Braga PPP. Não inclui H. S. Marcos SPA. * Total Hospital de Dia sem Hemodiálise ** Sessões que não geram GDH Médicos de Ambulatório De acordo com os dados reportados pelas instituições Hospitalares e ULS, verifica-se que a actividade SNS realizada em 2010, para a generalidade das linhas de produção, superou ligeiramente a actividade 8

10 desenvolvida no ano anterior, com assinalável expressão dos GDH de ambulatório (+8,5%). Tendência inversa foi verificada na linha de produção Serviços domiciliários, cuja actividade decresceu 8,2%. Relativamente à actividade contratualizada para o ano de 2010, constata-se um desfasamento expressivo entre a quantidade de Sessões de Hospital de Dia e Serviços Domiciliários contratualizada e a actividade efectivamente desenvolvida, mais 29,3% nas sessões de hospital de dia e mais 32,3% nas visitas domiciliárias realizadas. Esta situação é, em parte, justificada pelo facto de algumas ARS subcontratarem a actividade de hospital de dia, nomeadamente a linha outros, por forma a conseguirem ajustar a actividade a contratar ao montante de financiamento disponível. Quanto às consultas externas, observa-se que as primeiras consultas e as consultas subsequentes crescem de forma aproximada, versus 2009, respectivamente +3,4% e +2,9%. Contudo, o seu comportamento é diferente comparativamente aos valores contratualizados. As primeiras consultas registam um valor muito aproximado do contratualizado (-0,6%), enquanto as consultas subsequentes apresentam uma variação de +3,4%. Verifica-se um facto já referido em anteriores relatórios, ao longo do ano de 2010, apesar de se pretender aumentar o peso das primeiras consultas (28,3% foi o valor atingido em final de 2009 e 29,2% foi a percentagem contratualizada para 2010), constata-se que no final de 2010 esse peso não ultrapassa os 28,4%, indiciando que as primeiras consultas já se aproximaram do seu valor máximo/razoável, no sentido em que uma primeira consulta implica, na grande maioria dos casos, continuidade de cuidados em termos de consultas subsequentes. Este entendimento foi referido e acolhido pelos Departamentos de Contratualização de várias ARS. No que respeita ao internamento de doentes agudos em 2010, verifica-se que a actividade realizada fica ligeiramente acima do período homólogo (+0,7%), particularmente devido ao crescimento dos GDH Médicos (+1,9%). Os GDH de Internamento Cirúrgico Programado registam uma diminuição relativamente a 2009 (-2,0%) facto que, em parte, pode ser explicado pelo cancelamento do pagamento aos profissionais de saúde da actividade realizada em Modalidade Remuneratória Alternativa, associada à produção adicional/sigic, decorrente da implementação, no segundo semestre de 2010, das medidas de contenção de custos, determinadas pela Tutela. Comparativamente ao valor contratualizado, os GDH de Internamento Cirúrgico Programado, apresentam uma variação de +1,6%, contudo, também neste caso, o valor contratualizado é algumas vezes subestimado (por forma a que volume de financiamento disponível comporte a actividade contratada), uma vez que se trata de uma linha de actividade sem limite de produção financiada, sendo cada unidade produzida acima do valor contratado paga ao preço da tabela SIGIC. 9

11 Por seu turno, a actividade de GDH cirúrgicos urgentes, ultrapassou a produção realizada no período homólogo e o valor contratado, em 2,9% e em 2,4% respectivamente. A actividade de GDH de ambulatório verifica um desvio de 1,9% relativamente ao valor contratado, no entanto, e como já referido, esta actividade cresce 8,5% versus 2009, situação que fica a dever-se sobretudo ao comportamento dos GDH Médicos (+10,8%). A linha de actividade correspondente à Urgência (sem internamento) apresenta no final de 2010, uma variação de +0,3%, face a 2009, e de +0,7% face ao valor contratualizado. Esta situação poderá ser justificada, de acordo com a análise dos Departamentos de Contratualização de várias ARS, pelo recurso a este serviço em consequência da actual situação económico-financeira de muitas famílias, que as inibe da habitual utilização do sector privado. Um maior detalhe da produção SNS e Subsistemas, para cada ARS, pode ser consultado no Anexo I. 10

12 Universo ULS Quadro II - Evolução das principais linhas de Produção vs Homólogo e Contratualizado ULS Linhas de Produção Real 2009 (Acum. Mês) 1. Consultas Externas Médicas Primeiras Consultas Consultas Subsequentes Internamento Doentes Agudos GDH Médicos GDH Cirúrgicos Programados Urgentes Urgência Total de Atendimentos Total de Atendimentos (sem Internamento) Sessões de Hospital de Dia * Hematologia Imuno-hemoterapia Infecciologia 134 Psiquiatria Pediatria Pneumologia 316 Oncologia ** Outros Hemodiálise Serviços Domiciliários Total de Visitas GDH de Ambulatório GDH Cirúrgicos GDH Médicos * Total Hospital de Dia sem Hemodiálise ** Sessões que não geram GDH Médicos de Ambulatório Fonte: Sica Actividade SNS + Subsistemas (ADSE, ADM e SAD) - Ano de 2010 Contrat (Acum. Mês) Real 2010 (Acum. Mês) % Real 2010 / Real 2009 % Real 2010 / Contrat % Contrat. 2010/Real ,6% 6,2% -1,5% ,9% 6,6% -2,5% ,9% 6,0% -1,0% ,5% 2,4% -3,9% ,9% 3,3% -5,0% ,7% 0,9% -1,6% ,1% -0,3% -2,9% ,3% 2,8% 0,5% ,2% -0,3% -3,9% ,2% -0,3% -3,8% ,2% 13,0% -17,9% ,1% 30,8% -5,1% ,1% 0,6% -7,6% ,9% 0,9% -15,7% ,5% -4,2% 6,0% ,1% 8,2% -1,0% ,1% 36,1% 50,0% ,3% 51,3% -33,7% ,8% 2,8% -27,8% ,7% 109,9% 49,9% ,8% 3,3% 3,4% ,8% 3,3% 3,4% ,6% 6,8% 0,8% ,1% 3,6% -2,3% ,3% 10,3% 4,5% Consulta externa No ano de 2010 a actividade desenvolvida aumentou 4.6% relativamente ao ano anterior. Este crescimento fica a dever-se sobretudo ao crescimento de actividade das Consultas subsequentes (+4.9%) e não tanto, como seria desejável, ao crescimento das Primeiras consultas (+3.9%). A actividade realizada superou também a actividade contratualizada em 6.2% mas, neste caso, tal fica a dever-se fundamentalmente ao crescimento das Primeiras consultas (+6.6%) e não tanto ao crescimento das Consultas subsequentes (+6%). Esta aparente contradição deve-se ao facto de ter sido contratualizada uma redução mais expressiva de Primeiras consultas (-2.5%) relativamente à actividade desenvolvida em 2009, comparativamente às Consultas subsequentes (-1%). De referir que em termos gerais (Total de consultas) foi contratualizada menos actividade para 2010 (-1.5%) comparativamente ao período homologo anterior. 11

13 Internamento de doentes agudos Constata-se globalmente um decréscimo de actividade no ano de 2010, relativamente ao ano de 2009 (- 1.5%), devendo salientar-se a quebra acentuada na actividade cirúrgica programada (-3.1%), redução esta não inteiramente compensada pela actividade cirúrgica de ambulatório, que cresceu apenas 1.1%. Verifica-se, isso sim, que o decréscimo da actividade foi acompanhado de um crescimento de 3.3% da actividade cirúrgica urgente. No que respeita à actividade médica desenvolvida no internamento (GDH médicos), verifica-se o seu decréscimo (-1.9%) em 2010, relativamente ao período homólogo, podendo este facto estar relacionado com o acentuado crescimento da actividade ambulatória (+15.3% de GDH médicos de ambulatório). Analisada a actividade realizada e a actividade contratualizada verifica-se, em termos globais, a superação da meta contratualizada (+2.4%), em grande parte devido à realização de mais 3.3% de GDH médicos de internamento comparativamente ao valor contratualizado. No que respeita aos GDH cirúrgicos programados, observa-se que a actividade desenvolvida ficou ligeiramente aquém da actividade contratada (-0.3%), situação oposta à verificada nos GDH cirúrgicos urgentes que ultrapassaram a actividade prevista em 2.8%. Também ao nível desta linha de actividade -Internamento de doentes agudos- se constata a contratação de menos actividade no ano de 2010 (-3.9%) relativamente a 2009, com excepção dos GDH cirúrgicos urgentes onde se verificou a contratualização de mais +0.5% de actividade comparativamente a Urgência No ano de 2010 verificou-se a realização de menos 4.2% de atendimentos urgentes, comparativamente ao ano de 2009, apurando-se a mesma redução do número de atendimentos urgentes sem internamento subsequente. De referir que a actividade realizada no ano de 2010 não alcançou a actividade contratualizada em cerca de 0.3%. Hospital de Dia Observa-se um decréscimo global de actividade (-7.2%) no ano de 2010 relativamente a Esta redução deve-se fundamentalmente à diminuição da actividade do Hospital de Dia Outros (-25.8%). Em sentido diametralmente oposto, encontram-se as sessões de Hemodiálise (+214.7%), Pneumologia (+104.1%) e Hematologia (+24.1%) que apresentam aumentos muito expressivos de actividade. Apesar da referida quebra de actividade relativamente a 2009 (-7.2%), verifica-se que esta tendência de decréscimo não foi tão expressiva quanto o previsto, uma vez que havia sido contratualizado uma redução de actividade de 17.9%. Neste âmbito, assume maior expressividade a redução prevista da 12

14 actividade do Hospital de Dia outros (-27.8%), que acabou por não ser alcançada na prática (verificou-se uma redução de 25.8%). Serviços Domiciliários No ano de 2010 esta actividade cresceu 6.8% relativamente ao período homólogo anterior e cerca de 3.3% relativamente à meta contratualizada para Verifica-se, complementarmente, que a actividade contratualizada para o ano de 2010 é superior (3.4%) à actividade realizada no ano de GDH de ambulatório No ano de 2010 a actividade desenvolvida superou (7.6%) a actividade realizada no ano de 2009, tendo também ultrapassado a meta contratada (+6.8%). Este crescimento de actividade verificado em 2010 fica a dever-se essencialmente ao acréscimo de actividade dos GDH médicos de ambulatório (+15.3%). De referir, por último, que foi contratualizado para 2010 menos 2.3% de GDH cirúrgicos de ambulatório e mais 4.5% GDH médicos de ambulatório, comparativamente à actividade realizada em

15 2. Situação Económica das Instituições EPE e SPA A análise efectuada considera a informação económico-financeira a fim de Dezembro 2010, estando organizada por grupo de instituições com estatuto EPE e SPA, em universo comparável (universo de instituições existentes em Dezembro de 2010 comparadas com as instituições que lhes deram origem, podendo estas ser EPE ou SPA. A ULS de Castelo Branco não é considerada por não ter universo comparável em 2009). Esta informação resulta dos dados reportados pelas instituições através do SIEF (Sistema de Informação Económico-Financeira) e integrados no SICA. 2.1 Instituições EPE Quadro III Resultado Operacional e Evolução das principais Rubricas de Custo, EPE Instituições EPE* (Universo com parável) Acumulado Dezembro 2009 Acumulado Dezembro 2010 Variação Acum Dez. 2010/2009 Proveitos Operacionais , ,8-0,8% Custos Operacionais , ,7 1,1% Resultado Operacional , ,8-31,4% Principais Rubricas de Custo 61 - CMVMC , ,1 2,4% Produtos Farmcêuticos , ,4 3,0% Material de Consumo Clínico , ,6 1,6% Outras Matérias de consumo , ,0-11,4% 62 - Fornecimento e Serviços Externos , ,9 2,1% Subcontratos , ,6 0,9% Fornecim entos e Serviços , ,3 2,7% Fornecimentos e Serviços I , ,9 5,1% Fornecimentos e Serviços II , ,2-8,2% Fornecimentos e Serviços III , ,3 4,8% Outros Fornecimentos e Serviços , ,9-0,9% 64 - Custos com o pessoal , ,0-0,1% Re m une rações Bas e + Sub. Fé rias e Natal , ,4 0,4% Suplementos de Remunerações , ,4-1,1% Encargos sobre Remunerações , ,3 3,0% Outras Despesas com Pessoal , ,8-10,6% Fonte: Sica (Julho 2011) * Inclui instituições Psiquiátricas. Análise sem ULS de Castelo Branco por não apresentar valores comparáveis. O conjunto das Instituições EPE considerado, apresenta um resultado operacional de 392,2 ME a final de Dezembro de 2010, o que significa uma deterioração de 31,4% relativamente ao período homólogo. Os custos operacionais crescem + 1,1% totalizando 5.344,2 ME enquanto os proveitos diminuíram -0,8% cifrando-se em 4.951,7 ME. Observando o comportamento das principais rubricas de custo, constata-se 14

16 que as metas máximas de crescimento definidas para o ano de 2010 foram cumpridas, contudo estas metas ainda não permitiam atingir um nível de custos que garantisse equilíbrio operacional: 61 CMVMC evoluíram +2,4%, a meta de crescimento definida foi de 4%. Os produtos farmacêuticos são a principal rubrica responsável pelo crescimento verificado com uma evolução de 3%. 62 FSE cresceram +2,1% a meta de crescimento máxima definida foi de 4%. Os Subcontratos mantêmse relativamente estáveis (+0,9%). Para o crescimento dos FSE contribui sobretudo a rubrica de Fornecimentos e Serviços (+2,7%), dentro da qual se destacam Fornecimentos e Serviços I com +5,1% e Fornecimentos e Serviços III (que inclui Trabalhos especializados ), com um crescimento de 4,8%. 64 Custos com Pessoal variaram -0,1%. Esta rubrica de custos apresenta uma evolução favorável ultrapassando a meta definida que considerava, no máximo, uma estabilização a 0%. A trajectória de evolução das principais rubricas custos, das instituições EPE, entre o ano de 2009 e 2010 poderá ser avaliada no ponto deste relatório. Instituições EPE - ARS Norte: Quadro IV - Instituições EPE, ARS Norte: Resultado Operac. e Evol. principais Rubricas de Custo Dez Instituições RO / PO Resultado Δ% Custos % % CMVMC Operacional Operacionais Subcontratos % FSE % Pessoal IPO Porto 0, ,1% 6,3% 12,0% 3,7% 3,4% CH V.N. Gaia/Espinho 0, ,2% 2,8% -2,4% 1,8% 2,9% CH Trás-os-Montes e Alto Douro -0, ,9% 5,8% -3,5% 5,8% 1,2% CH Nordeste -0, ,6% 3,5% -5,6% 1,3% 1,3% H Magalhães Lemos -0, ,1% -3,3% 1,0% 4,0% 0,2% CH P. Varzim/Vila Conde -0, ,8% -0,1% -4,2% -5,9% 3,2% ULS Alto Minho 0, ,1% 2,0% -0,1% 0,8% -0,9% CH Porto -0, ,4% 0,0% -26,1% -0,3% -0,2% H São João 0, ,4% 1,0% 14,0% -1,7% -1,5% CH Tâmega e Sousa 0, ,5% 3,8% -3,2% 1,4% 1,0% CH Alto Av e -0, ,2% 1,5% -1,5% -0,1% -3,4% ULS Matosinhos -0, ,2% -3,8% -1,3% -2,8% 1,4% CH Entre Douro e Vouga -0, ,0% 3,0% -17,6% -7,9% -2,4% H Stª. Maria Maior -0, ,2% -2,5% -11,7% -4,1% -1,2% CH Médio Ave -0, ,1% -8,7% -21,1% -11,1% 3,7% Total -0, ,4% 1,5% -2,2% -0,5% 0,2% Duas instituições apresentam um aumento de custos operacionais ainda significativo: IPO Porto, EPE (+5,1%) e CH de V.N. de Gaia/Espinho, EPE (+3,2%). Cinco em quinze instituições (33%) apresentam Resultado Operacional positivo: IPO do Porto EPE, CH Vila Nova de Gaia/Espinho, ULS do Alto Minho EPE, Hospital de S. João e CH Tâmega e Sousa. 15

17 Rácio Resultado Operacional/Proveitos Operacionais: melhor instituição - IPO Porto (0,091); pior instituição CH do Nordeste, EPE (-0,304). Instituições EPE - : Quadro V - Instituições EPE, : Resultado Operac. e Evol. principais Rubricas de Custo Dez Instituições RO / PO Resultado Operacional Δ% Custos Operacionais Análise sem ULS Castelo Branco por não apresentar valores comparáveis em % CMVMC % Subcontratos % FSE % Pessoal H Santo André 0, ,4% 8,9% 10,5% 14,6% -0,6% IPO Coimbra 0, ,3% 3,9% -8,2% 3,7% 1,0% H Infante D. Pedro -0, ,9% 8,3% 3,6% -1,6% 0,0% H São Teotónio 0, ,8% 1,7% -9,1% 1,3% 0,2% H Universidade Coimbra -0, ,1% 3,3% 7,1% -2,3% -2,0% CH Coimbra -0, ,8% 1,3% 3,8% 4,0% -2,1% ULS Guarda -0, ,1% -2,2% -6,3% -1,3% -0,7% CH Cova Beira -0, ,2% 0,3% -9,0% -4,3% -1,0% H Figueira Foz -0, ,7% -4,1% -12,6% -2,3% -1,6% Total -0, ,2% 2,9% -2,0% 0,8% -1,1% Uma instituição registou ainda importantes crescimentos de custos operacionais: H. de Santo André, EPE (4,4%). Três em nove instituições (33%) apresentam resultado operacional positivo. Rácio Resultado Operacional/Proveitos Operacionais: melhor instituição H. de Stº André, EPE (0,052); pior instituição H. Infante D. Pedro (-0,227). 16

18 Instituições EPE - ARS Lisboa e Vale do Tejo: Quadro VI - Instituições EPE, ARS LVT: Resultado Operac. e Evol. principais Rubricas de Custo Dez Instituições RO / PO Resultado Operacional Δ% Custos Operacionais % CMVMC % Subcontratos % FSE % Pessoal CH Lisboa Norte -0, ,7% 9,8% 15,6% 11,1% 4,3% IPO Lisboa -0, ,5% 6,2% 65,2% 31,0% -1,8% H Santarém -0, ,7% 6,2% 9,9% 7,4% 1,7% H Curry Cabral -0, ,4% 1,9% 13,6% 7,6% 0,1% CH Lisboa Ocidental -0, ,6% 2,1% -4,8% -3,2% 0,2% CH Médio Tejo -0, ,3% -2,0% -0,3% 4,2% -2,8% H Garcia de Orta -0, ,2% -1,0% -8,4% -8,6% 2,2% CH Setúbal -0, ,0% 0,6% -27,1% 1,3% -0,6% H Prof. Dr. F. Fonseca 0, ,1% 2,2% -3,5% 4,9% -3,3% CH Barreiro/Montijo -0, ,9% 0,0% -15,0% -8,7% 0,4% CH Lisboa Central -0, ,9% -0,6% -13,9% 2,1% -2,6% Total -0, ,2% 3,2% 6,9% 4,7% 0,1% Três instituições apresentam um crescimento de custos operacionais expressivo. O CH de Lisboa Norte, EPE é a situação mais relevante com uma evolução de +7,7%. O IPO Lisboa, EPE cresce 6,5%, e o Hospital de Santarém, EPE 3,7%. Apenas uma em onze instituições (9%) apresenta um resultado operacional positivo, o H. Prof. Dr. Fernando da Fonseca, EPE. O H. Curry Cabral encontra-se praticamente numa situação de equilíbrio. Rácio Resultado Operacional/Proveitos Operacionais: melhor instituição Hospital Prof. Dr. Fernando da Fonseca, EPE (0,017); pior instituição CH de Setúbal, EPE (-0,329). Instituições EPE - ARS Alentejo: Quadro VII - Instituições EPE, ARS Alentejo: Resultado Operac. e Evol. principais Rubricas de Custo Dez Instituições RO / PO Resultado Operacional Δ% Custos Operacionais % CMVMC % Subcontratos % FSE % Pessoal H Litoral Alentejano -0, ,8% 3,9% 17,5% 2,2% 8,0% H Espírito Santo -0, ,3% -0,3% 26,1% 15,8% 1,5% ULS Norte Alentejano 0, ,5% 9,2% -10,6% 3,0% -1,3% ULS Baixo Alentejo -0, ,1% 0,4% -4,7% -2,6% -2,2% Total -0, ,4% 2,6% -1,8% 3,3% -0,1% Duas instituições apresentam importantes aumentos de custos operacionais: H. Litoral Alentejano, EPE (+4,8%), H. do Espírito Santo, EPE (+4,3%). A ULS do Norte Alentejano, EPE é a única instituição desta região que apresenta resultados operacionais positivos. 17

19 O rácio Resultado Operacional/Proveitos Operacionais é especialmente preocupante no caso do H. do Litoral Alentejano, EPE (-0,408). Instituições EPE - ARS Algarve: Quadro VIII - Instituições EPE, ARS Algarve: Resultado Operac. e Evol. principais Rubricas de Custo Dez Instituições RO / PO Resultado Operacional Δ% Custos Operacionais % CMVMC % Subcontratos % FSE % Pessoal H Faro -0, ,3% 2,6% 16,8% 5,1% 0,3% CH Barlavento Algarvio -0, ,2% -5,7% -12,7% -4,3% 2,2% Total -0, ,0% -0,2% 8,4% 1,5% 1,0% O Hospital de Faro, EPE apresenta uma evolução de custos operacionais de +2,3%, enquanto o CH do Barlavento Algarvio, EPE decresce 1,2%. Ambas as instituições apresentam expressivos Resultados Operacionais negativos, contudo, em termos relativos, a situação do CH. do Barlavento Algarvio, EPE é mais crítica, com um rácio Resultado Operacional/ Proveitos Operacionais de -0, Universo ULS A análise efectuada retrata o exercício económico das ULS em 2010, comparando-o com o período homólogo anterior, tendo sido considerada para o efeito a informação reportada pelas instituições através do SI Sief (Sistema de Informação Económico-Financeira) e transferida para o SI Sica. Com o objectivo de garantir um universo comparável na análise efectuada, a informação respeitante à ULS de Castelo Branco não foi agregada à informação que de seguida se apresenta e que foi identificada como Universo ULS, uma vez que esta Unidade foi constituída no dia 1 de Janeiro de 2010, não existindo, por esta razão, idêntica informação histórica (ano de 2009) sobre esta Instituição, que permita caracterizar, com fiabilidade, a sua evolução no período 2009/2010. Esta mesma circunstância foi considerada pela Administração Regional de Saúde do Centro no Contrato-Programa 2010 celebrado com a ULS de Castelo Branco, razão pela qual foram excluídos do âmbito contratual os indicadores que avaliariam a evolução (2009/2010) do desempenho económico-financeiro desta Instituição. Nestes termos, foi feita uma análise ao desempenho económico da ULS de Castelo Branco tendo por referência o exercício de 2010 e o compromisso assumido pela Instituição em sede do Orçamento Económico de

20 Quadro IX Resultado Operacional e Evolução das Principais Rubricas de Custo - ULS Universo ULS* Ano 2009 Ano 2010 Variação 2010/2009 Proveitos Operacionais , ,50-0,3% Custos Operacionais , ,00-1,1% Resultado Operacional , ,50 21,2% Principais Rubricas de Custo 61 - CMVMC , ,80 0,2% Produtos Farmacêuticos , ,80 0,9% Material de Consumo Clínico , ,50 0,6% Outras Matérias de consumo , ,70-13,0% 62 - Fornecimento e Serviços Externos , ,80-0,4% Subcontratos , ,80-4,3% Fornecimentos e Serviços , ,10 6,4% Fornecimentos e Serviços I , ,50 12,1% Fornecimentos e Serviços II , ,40-9,4% Fornecimentos e Serviços III , ,30 10,7% Outros Fornecimentos e Serviços , ,80-46,2% 64 - Custos com o pessoal , ,20-0,6% Remunerações Base + Subs. Férias e Natal , ,50-0,2% Suplementos de Remunerações , ,30-0,2% Encargos sobre Remunerações , ,40 0,2% Outras Despesas com Pessoal , ,90-13,7% Nota: *Uma vez que a ULS de Castelo Branco foi constituida em , a análise apresentada não considera esta Instituição por não se dispor de universo comparável. Fonte: SICA O Universo ULS (sem ULS de Castelo Branco) encerra o exercício de 2010 com um resultado operacional de , facto que representa, ainda assim, uma melhoria dos resultados das ULS (+21.2%) face ao exercício de 2009 ( ,60 ), explicada por uma redução dos custos operacionais (-1.1%) mais acentuada do que a também verificada quebra de proveitos operacionais (-0.3%). No que respeita à evolução dos custos operacionais no período 2009/2010, verifica-se que as ULS apresentam um comportamento alinhado com as metas de crescimento de custos definidos pela Tutela (Consumos: 4%; FSE: 2%; Pessoal: 0%): 61 Custos com CMVMC: apresentam um crescimento de 0.2%, constituindo os produtos farmacêuticos a rubrica que apresenta um aumento mais acentuado (0.9%). 62 Custos com FSE: apresentam um decréscimo de 0.4%, evolução que fica a dever-se à redução de custos com Subcontratos (-4.3%). Ainda assim, de referir um crescimento acentuado (10.7%) da rubrica Fornecimentos e Serviços III. 64 Custos com Pessoal: apresentam uma redução de 0.6%, justificado em grande parte pela evolução dos custos com Outras despesas de Pessoal, rubrica que diminuiu 13.7%. 19

21 Relativamente à análise individualizada das principais rubricas de custos de cada uma das ULS, remetese para o anterior ponto 2.1. do presente relatório. ULS de Castelo Branco Quadro X -ULS de Castelo Branco - Execução do Orçamento Económico 2010 ULS de Castelo Branco Real OE 2010 Variação Real.2010/OE 2010 Proveitos Operacionais , ,00-6,9% Prestações de Serviços , ,00-5,0% Custos Operacionais , ,00-0,6% Resultado Operacional , ,00 706,4% Principais Rubricas de Custo 61 - CMVMC , ,00 4,6% Produtos Farmacêuticos , ,00 4,0% Material de Consumo Clínico , ,00 7,4% Outras Matérias de consumo , ,00-4,4% 62 - Fornecimento e Serviços Externos , ,00-1,7% Subcontratos , ,00-10,9% Fornecimentos e Serviços , ,00 17,7% Fornecimentos e Serviços I , ,00 2,0% Fornecimentos e Serviços II , ,00-79,8% Fornecimentos e Serviços III , ,00 118,0% Outros Fornecimentos e Serviços , ,00-70,5% 64 - Custos com o pessoal , ,00-1,5% Remunerações Base + Subs. Férias e Natal , ,00-2,5% Suplementos de Remunerações , ,00 2,4% Encargos sobre Remunerações , ,00 1,4% Outras Despesas com Pessoal , ,00-13,8% Fonte: UOGF - DR ULS de Castelo Branco: Dez.2010 No que respeita concretamente ao desempenho da ULS de Castelo Branco no ano de 2010, verifica-se um significativo desfasamento entre o resultado operacional contratualizado ( ,00 ) e o resultado operacional verificado ( ,62 ), situação que fica a dever-se sobretudo à não realização dos proveitos operacionais estimados ( ,56 ), uma vez que relativamente aos custos operacionais se verificou uma redução real de custos (-0.6%) face ao valor estimado em sede de Orçamento Económico Da análise da evolução das principais rubricas de custos comparativamente à previsão efectuada (OE 2010), conclui-se o seguinte: 61 Custos com CMVMC: apresentam um crescimento de 4.6% relativamente aos valores, justificado pelo aumento de custos com Produtos farmacêuticos (+4%) e Material de consumo clínico (+7.4%). 20

22 62 Custos com FSE: apresentam um decréscimo de 1.7% relativamente ao valor previsto. Apesar deste facto, salienta-se um expressivo desvio (+118%) entre os custos estimados com os Fornecimentos e Serviços III ( ,00 ) e os custos reais apurados ( ,12 ). 64 Custos com Pessoal: apresentam uma redução de 1.5% face ao previsto, justificada em grande medida pela rubrica Remunerações Base e Subsídios de Férias e Natal, cujo valor real ficou aquém do previsto, no valor global de ,87 (-2.5%). 21

23 2.2 Instituições SPA Quadro XI - Resultado Operacionais e Evolução das principais Rubricas de Custo, Instituições SPA Instituições SPA* (Universo com parável) Acumulado Dezembro 2009 Acumulado Dezembro 2010 Variação Acum Dez. 2010/2009 Proveitos Operacionais , ,6-1,5% Custos Operacionais , ,4-1,5% Resultado Operacional , ,9 4,1% Principais Rubricas de Custo 61 - CMVMC , ,5 0,2% Produtos Farmcêuticos , ,3 1,9% Material de Consum o Clínico , ,2-3,1% Outras Matérias de consum o , ,6-11,3% 62 - Fornecimento e Serviços Externos , ,2 6,5% Subcontratos , ,8 1,7% Fornecim entos e Serviços , ,3 7,9% Fornecim entos e Serviços I , ,9 6,1% Fornecim entos e Serviços II , ,8-29,7% Fornecim entos e Serviços III , ,2 12,8% Outros Fornecim entos e Serviços , ,4-12,1% 64 - Custos com o pessoa l , ,8-5,3% Rem unerações Base + Sub.Férias e Natal , ,8-4,6% Suplementos de Remunerações , ,9-7,6% Encargos sobre Remunerações , ,2-3,9% Outras Despesas com Pessoal , ,8-8,1% Fonte: Sica (Julho 2011) * Inclui instituições Psiquiátricas. Não inclui Hospital de S. Marcos por não apresentar valores comparáveis em virtude de ter integrado o regime das PPP em No âmbito dos Hospitais SPA, os resultados observados mostram uma situação económica mais equilibrada, comparativamente com os Hospitais EPE, ainda assim, exibem um resultado operacional negativo de 9,4 ME. Este valor representa, uma variação positiva de +4,1%, relativamente ao valor verificado no período homólogo. Os custos operacionais totais decrescem 1,5%, exactamente a mesma percentagem em que decrescem os proveitos operacionais. As principais rubricas de custo apresentam comportamentos diversos, com os CMVMC a praticamente estabilizarem +0,2%, os FSE a crescerem 6,5% (bastante acima da evolução das instituições EPE, que foi +2,1% nesta rubrica) essencialmente devido ao crescimento de Fornecimentos e Serviços que foi de +9%, e os Custos com Pessoal a decrescerem 5,3%. 22

24 Quadro XII - Instituições SPA, ARS Norte, Centro e LVT: Resultado Operacionais e Evolução Principais Rubricas de Custo - Dez Instituições RO / PO Resultado Operacional Δ% Custos Operacionais % CMVMC % Subcontratos % FSE % Pessoal ARS Norte H Joaquim Urbano -0, ,4% 8,6% 11,4% 15,9% -5,7% H Nª. Sra. da Conceição -0, ,3% -3,1% 19,4% 12,0% -1,2% Total -0, ,8% 7,8% 12,7% 14,1% -3,1% CMR Rovisco Pais -0, ,7% 8,3% 4,6% 14,6% -0,6% CH Psiquiátrico Coimbra -0, ,2% -5,7% 9,6% 9,1% -2,1% H Arcebispo João 0, ,1% -20,4% -5,6% 8,6% -4,9% H Visconde Salreu -0, ,3% -5,6% 14,2% 6,2% -2,9% H José Luciano de Castro 0, ,0% -10,9% 24,8% 13,2% -4,9% H Dr. Francisco Zagalo -0, ,3% -17,0% 21,3% 25,6% -10,2% H Pombal -0, ,4% -2,9% -1,9% 3,5% -6,6% H Águeda 0, ,7% -9,0% -7,3% -0,8% -9,0% H Cândido de Figueiredo 0, ,9% -46,7% -7,4% 4,6% -10,1% Total 0, ,7% -11,8% 5,0% 9,7% -5,6% ARS LVT Mat. Dr. Alfredo Costa -0, ,6% 6,9% -15,5% 10,3% -2,7% CH Torres Vedras -0, ,9% -3,9% 2,6% 3,0% -3,7% CH Oeste Norte 0, ,3% 0,8% -0,3% 0,0% -5,0% H Reynaldo dos Santos -0, ,5% 0,6% 4,2% 21,5% -9,8% I.O. Dr. Gama Pinto 0, ,6% -10,5% 117,7% 35,2% -8,9% CH Psiquiátrico Lisboa 0, ,8% -7,4% -4,1% -2,2% -5,2% Total -0, ,1% -0,5% -0,8% 4,9% -5,4% Nota: análise sem H. de S. Marcos Braga, por não apresentar valores comparáveis em virtude de ter integrado o regime das PPP em Relativamente à situação económica de cada uma das Instituições SPA, os casos mais críticos são o H. Joaquim Urbano, o Hospital Nª Sra. da Conceição e a Maternidade Alfredo da Costa todas com resultados operacionais negativos e rácio Resultados Operacionais/Proveitos Operacionais de -0,259, -0,175 e - 0,178, respectivamente. 23

25 3. Cumprimento dos Objectivos Contratualizados 3.1 Objectivos Institucionais Comuns Hospitais e Centros Hospitalares (EPE+SPA) No sentido de estimular melhorias de performance no que respeita a questões de acesso, qualidade de serviço, desempenho assistencial e desempenho económico-financeiro, foram definidos indicadores de desempenho a nível nacional, associados a objectivos institucionais comuns, aos quais foi atribuído um valor global correspondente a 5% do montante financeiro disponível para os hospitais, distribuído proporcionalmente ao peso da actividade e atribuído de acordo com o cumprimento das metas contratualizadas. Foram estabelecidos os seguintes indicadores, relativos a objectivos institucionais comuns: Qualidade de Serviço -Taxa de reinternamentos nos primeiros 5 dias (%) -Número de profissionais envolvidos em programas de formação na área de controlo de infecção (%) Acesso -Número de doentes referenciados para RNCCI / Nº de doentes saídos nas especialidade de medicina interna, Cirurgia e Ortopedia -Percentagem de primeiras consultas no total de consultas médicas Desempenho assistencial -Peso da cirurgia de ambulatório no total de cirurgias programadas -Demora média Desempenho económico-financeiro -Custo unitário por doente padrão -Resultado operacional Apresenta-se de seguida a situação verificada em 2010, relativamente ao grau de cumprimento das metas contratualizadas para cada um destes indicadores. 24

26 Quadro XIII - Grau de cumprimento do objectivo: Tx de reinternamento nos primeiros 5 dias Taxa de Reinternamento nos primeiros 5 dias A nível nacional, verifica-se que a ARS Norte 2009 Var.2010 / C maioria das instituições, 58%, não cumpre a meta contratada. Esta situação é mais acentuada no caso da ARS LVT, com 69% das instituições em incumprimento. CH Alto Ave 2,01% 2,11% 2,52% 0,41pp CH Entre Douro e Vouga 1,55% 1,60% 1,62% 0,02pp CH Médio Ave 2,18% 1,90% 2,01% 0,11pp CH Nordeste 2,90% 2,95% 2,82% -0,13pp CH P. Varzim/Vila Conde 2,61% 2,50% 2,50% 0,00pp CH Porto 2,12% 2,60% 2,38% -0,22pp CH Tâmega e Sousa 1,57% 1,90% 1,66% -0,24pp CH Trás-os-Montes e Alto 2,50% 2,47% 2,87% 0,40pp CH V.N. Gaia/Espinho 2,37% 2,38% 2,22% -0,16pp H Joaquim Urbano 2,35% 2,50% 2,59% 0,09pp H Nª. Sra. da Conceição 1,13% 1,40% 2,17% 0,77pp H São João 1,89% 2,25% 1,72% -0,53pp H Stª. Maria Maior 2,13% 2,50% 2,49% -0,01pp IPO Porto 4,26% 3,90% 3,93% 0,03pp Total 2,20% -- 2,24% Var.2010 / C CH Coimbra 2,69% 2,30% 3,21% 0,91pp CH Cova Beira 2,58% 2,50% 2,39% -0,11pp CMR Rovisco Pais H Águeda 2,31% 2,20% 3,10% 0,90pp H Arcebispo João CH Cândido de Figueiredo 1,49% 1,60% 1,72% 0,12pp H Dr. Francisco Zagalo 0,79% 1,00% 0,55% -0,45pp H Figueira Foz 2,23% 2,20% 2,60% 0,40pp H Infante D. Pedro 2,57% 2,50% 2,61% 0,11pp H José Luciano de Castro 0,26% 0,50% 0,35% -0,15pp H Pombal 3,08% 2,55% 3,25% 0,70pp H Santo André 2,79% 2,40% 2,18% -0,22pp H São Teotónio 2,11% 2,00% 2,12% 0,12pp H Universidade Coimbra 2,59% 2,10% 2,42% 0,32pp H Visconde Salreu 3,44% 2,50% IPO Coimbra 2,22% 2,20% 2,05% -0,15pp Total 2,51% -- 2,48% -- ARS LVT 2009 Var.2010 / C CH Barreiro/Montijo 2,07% 2,40% 2,42% 0,02pp CH Lisboa Central 1,75% 1,90% 1,77% -0,13pp CH Lisboa Norte 2,59% 1,60% 2,65% 1,05pp CH Lisboa Ocidental 1,80% 1,80% 1,87% 0,07pp CH Médio Tejo 2,55% 2,30% 2,57% 0,27pp CH Oeste Norte 2,15% 2,30% 1,95% -0,35pp CH Setúbal 2,42% 2,20% 2,46% 0,26pp CH Torres Vedras 1,19% 1,40% 1,21% -0,19pp H Curry Cabral 2,49% 3,03% H Garcia de Orta 1,64% 1,55% 1,70% 0,15pp H Prof. Dr. Fernando 2,09% 2,10% 2,19% 0,09pp F H Reynaldo dos Santos 2,23% 2,40% 2,57% 0,17pp H Santarém 2,56% 2,40% 2,76% 0,36pp I.O. Dr. Gama Pinto 1,43% 0,60% 0,29% -0,31pp IPO Lisboa 4,17% 3,50% 4,45% 0,95pp Mat. Dr. Alfredo Costa 0,87% 0,60% 0,69% 0,09pp Total 2,15% -- 2,19% -- ARS Alentejo 2009 Var.2010 / C H Espírito Santo 1,69% 1,75% 1,75% 0,00pp H Litoral Alentejano 2,26% 2,17% 2,55% 0,38pp Total 1,82% -- 1,93% -- 38% das instituições respeita o valor contratado. Existem 2 instituições para quem este indicador não é aplicável e 2 para as quais não existe informação disponível, H Curry Cabral por não ter ainda encerrado a contratualização 2010, e o H. Visconde de Salreu por inexistência de dados de acompanhamento. ARS Algarve 2009 Var.2010 / C CH Barlavento Algarvio 2,03% 2,00% 1,54% -0,46pp H Faro 2,04% 1,90% 2,51% 0,61pp Total 2,04% -- 2,18% -- 25

27 Quadro XIV - Grau de cumprimento do objectivo: % de profissionais envolvidos em programas de formação: Controlo de Infecção ARS Norte 2009 Var.2010 / C CH Alto Ave 96,54% 20,00% 54,73% 34,73pp CH Entre Douro e Vouga 43,99% 20,00% 67,90% 47,90pp CH Médio Ave 91,85% 20,00% 107,80% 87,80pp CH Nordeste 78,69% 20,00% 124,44% 104,44pp CH P. Varzim/Vila Conde 118,18% 20,00% 171,43% 151,43pp CH Porto 53,08% 20,00% 102,70% 82,70pp CH Tâmega e Sousa 66,35% 20,00% 40,59% 20,59pp CH Trás-os-Montes e Alto 144,96% 20,00% 140,65% 120,65pp D CH V.N. Gaia/Espinho 81,71% 20,00% 77,43% 57,43pp H Joaquim Urbano 94,62% 20,00% 150,00% 130,00pp H Nª. Sra. da Conceição 151,87% 20,00% 12,42% -7,58pp H São João 58,37% 20,00% 74,10% 54,10pp H Stª. Maria Maior 115,67% 20,00% 33,63% 13,63pp IPO Porto 50,03% 20,00% 81,77% 61,77pp Total 75,02% -- 86,92% % Prof. Programas de formação em Control de Infecção Var.2010 / C CH Coimbra 39,53% 10,00% 42,32% 32,32pp CH Cova Beira 30,06% 10,00% 79,03% 69,03pp CMR Rovisco Pais 0,00% 10,00% 34,83% 24,83pp H Águeda 72,65% 10,00% 98,70% 88,70pp H Arcebispo João Crisóstomo 52,54% 10,00% 28,26% 18,26pp H Cândido de Figueiredo 83,72% 10,00% 95,58% 85,58pp H Dr. Francisco Zagalo 85,48% 10,00% 73,20% 63,20pp H Figueira Foz 14,63% 10,00% 52,09% 42,09pp H Infante D. Pedro 23,12% 10,00% 28,21% 18,21pp H José Luciano de Castro 99,12% 10,00% 113,98% 103,98pp H Pombal 60,77% 10,00% 86,62% 76,62pp H Santo André 61,43% 10,00% 26,28% 16,28pp H São Teotónio 90,91% 10,00% 52,43% 42,43pp H Universidade Coimbra 10,34% 10,00% 7,77% -2,23pp H Visconde Salreu 52,81% 10,00% 28,21% 18,21pp IPO Coimbra 46,88% 10,00% 29,84% 19,84pp Total 38,79% -- 35,60% -- % de Profissionais envolvidos em programas de formação na área de Controlo de Infecção, é o indicador que apresenta maior nível de cumprimento da meta estabelecida 94% das instituições cumprem esse valor. Apenas 2 instituições não cumprem a meta contratada. Uma instituição (H. Curry Cabral) não tem informação disponível por não ter encerrado a contratualização ARS LVT 2009 Var.2010 / C CH Barreiro/Montijo 11,08% 10,00% 94,99% 84,99pp CH Lisboa Central 20,57% 10,00% 18,72% 8,72pp CH Lisboa Norte 17,46% 10,00% 36,92% 26,92pp CH Lisboa Ocidental 31,54% 10,00% 28,78% 18,78pp CH Médio Tejo 82,65% 10,00% 110,73% 100,73pp CH Oeste Norte 53,65% 10,00% 27,21% 17,21pp CH Setúbal 42,47% 10,00% 60,81% 50,81pp CH Torres Vedras 61,32% 10,00% 89,27% 79,27pp H Curry Cabral 13,11% 9,31% H Garcia de Orta 39,63% 10,00% 43,72% 33,72pp H Prof. Dr. Fernando Fonseca 83,72% 10,00% 197,03% 187,03pp H Reynaldo dos Santos 21,64% 10,00% 17,95% 7,95pp H Santarém 11,03% 10,00% 25,94% 15,94pp I.O. Dr. Gama Pinto 19,80% 10,00% 40,00% 30,00pp IPO Lisboa 18,61% 10,00% 38,78% 28,78pp Mat. Dr. Alfredo Costa 54,95% 10,00% 80,97% 70,97pp Total 34,46% -- 53,18% -- ARS Alentejo 2009 Var.2010 / C H Espírito Santo 35,88% 10,00% 45,38% 35,38pp H Litoral Alentejano 50,12% 47,00% 98,48% 51,48pp Total 39,89% -- 60,67% -- ARS Algarve 2009 Var.2010 / C CH Barlavento Algarvio 33,78% 20,00% 70,32% 50,32pp H Faro 32,17% 18,00% 28,05% 10,05pp Total 32,84% -- 44,49% -- 26

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