PROGRAMA ESPECÍFICO PARA MELHORIA DO ACESSO AO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA INFERTILIDADE Documento de Suporte à Contratualização

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1 2009 Documento de Suporte à Contratualização do Programa Específico para melhoria do ACSS DGS PROGRAMA ESPECÍFICO PARA MELHORIA DO ACESSO AO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA INFERTILIDADE Documento de Suporte à Contratualização

2 Programa Específico para melhoria do Na sequência do Despacho 14788/2008, publicado no DR 2ª Série, nº 102 de 28 de Maio de 2008, no qual é anunciado um Projecto de Incentivos à PMA, e de acordo com a alínea c) nº 5, do mesmo diploma, propõe-se um programa que estabeleça o enquadramento da contratualização de actividades na área da infertilidade com os centros públicos do SNS. 1. Enquadramento A infertilidade é reconhecida como uma doença que afecta entre 5 a 15% dos casais em idade fértil. Trata-se de um problema social e de saúde que origina enorme sofrimento a muitas famílias. Em Portugal, estima-se que sejam realizados anualmente 2500 ciclos de Fecundação in vitro/ Injecção Intra-Citoplasmática de Espermatozóide (FIV/ICSI), o que corresponde a 250 ciclos por milhão de habitantes / ano 1. A estes valores há ainda a contabilizar os tratamentos de primeira linha, ciclos de estimulação ovárica seguida de Inseminação Intra-Uterina (IIU) ou coito programado, relativamente aos quais existe menos informação, estimando-se que correspondem a 50% do número de ciclos de FIV/ICSI 2 Em 2004, no conjunto de países europeus, em que todos os centros participam no Registo Nacional de PMA (facto que exclui Portugal), a média de utilização dos serviços foi de 1166 ciclos de FIV/ICSI por milhão de habitantes / ano, rácio contudo ainda inferior ao normativo de referência da European Society for Human Reproduction and Embryology, que é de 1500 ciclos por milhão de habitantes / ano. 2. Objectivos Os objectivos definidos para este Programa de melhoria do Acesso a Diagnóstico e Tratamento da Infertilidade centram-se em: 1 Registo da Sociedade Portuguesa de Medicina da Reprodução, registo oficial. Contudo sendo um registo voluntário nem todos os centros participam. 2 Registo Nacional de PMA de 2002 a 2004, Sociedade Portuguesa de Medicina da Reprodução.

3 - Investir recursos públicos, de modo financeiramente sustentado, no crescimento dos diagnósticos e tratamentos de infertilidade (FIV/ICSI) aproximando-os da situação média verificada na Europa, nomeadamente dos valores de parceiros europeus como o Reino Unido ou a Alemanha. Uma meta realista seria passar dos actuais 2500 ciclos/ano para 6250 ciclos/ano de FIV/ICSI. - Favorecer a equidade no acesso e no financiamento de diagnósticos e tratamentos para a infertilidade, reduzindo listas de espera e tornando a capacidade de acesso menos dependente do estatuto sócio-económico dos casais, tornando proporcionalmente maior a responsabilidade financeira do Estado. - Melhorar a regulação clínica dos tratamentos para a infertilidade através da criação de guidelines clínicas que normalizem a prática terapêutica e incentivem tratamentos de primeira linha quando recomendados pela boa prática clínica. - Definir uma tabela homogénea de tratamento para a infertilidade, com preços de referência normalizados. - Conseguir maior capacidade de resposta no sector público e organizar a oferta de serviços pelo desenvolvimento de uma rede de referenciação e pela implementação de sistemas de informação fiáveis e abrangentes. 3. Elegibilidade dos Casais São elegíveis para o Programa Específico para Melhoria do Acesso para Diagnóstico e Tratamento da Infertilidade: - Pessoas casadas ou que, sendo de sexo diferente, vivam em condições análogas às dos cônjuges há pelo menos 2 anos, com pelo menos 18 anos de idade e que não se encontram interditos ou inabilitados por anomalia psíquica (Lei nº 32/2006 de 26 de Julho). - Verificada incapacidade de engravidar após 12 meses de relações desprotegidas e regulares ou existência de diagnóstico de infertilidade confirmado clínica e laboratorialmente. - Idade da mulher menor ou igual a 39 anos e 364 dias.

4 4. Circuito dos Casais I. A referenciação dos casais é feita pelos Centros de Saúde ou Hospitais para os hospitais que fazem parte da rede de referenciação, aprovada e publicada pela DGS, instituições com competência técnica para proceder aos tratamentos abrangidos pelo Programa Específico para Melhoria do. II. O encaminhamento do casal faz-se para uma consulta de apoio à fertilidade (estudo inicial). 5. Rede de Referenciação para Diagnóstico e Tratamento da Infertilidade Com o objectivo de organizar a oferta e permitir uma melhor e mais célere resposta à procura de cuidados de saúde na área da infertilidade, foi criada e aprovada pela DGS a rede de Referenciação para Diagnóstico e Tratamento da Infertilidade, com base na distribuição geográfica e nas competências técnicas das diferentes instituições de saúde, a qual servirá de referência para o encaminhamento dos casais no diagnóstico e tratamento da infertilidade. Esta rede de referenciação, para cada Região de Saúde, encontra-se no Anexo I. 6. Tratamentos Financiados e Preços Foram identificados, pela Direcção Geral da Saúde e pela Administração Central do Sistema de Saúde I.P., com a colaboração de um conjunto de peritos, o leque de tratamentos e preços financiados 3, associados problemas de infertilidade, os quais se discriminam a seguir: Tratamentos de infertilidade Código Preço ( ) Consulta Apoio à Fertilidade (estudo inicial)* Indução Ovárica (IO) Inseminação Intra Uterina (IIU) Fertilização in vitro (FIV) Injecção intra citoplasmática de espermatozóides (ICSI) Injecção intra citoplasmática de espermatozóides recolhidos cirurgicamente (ICSI) * Consulta de Apoio à Fertilidade - aos hospitais do Grupo I e II de Financiamento aplica-se o preço da 1.ª consulta previsto no CP Aos hospitais do grupo IV de financiamento aplica-se o preço previsto na Portaria n.º 154/2009, de 9 de Fevereiro. 3 Portaria nº 154/2009 de 9 de Fevereiro, publicada no DR 1ª Série, nº 27 de 9 de Fevereiro de 2009

5 Os actos compreendidos em cada pacote/preço dos Tratamentos de Infertilidade encontram-se descritos no Anexo II. Outros actos/procedimentos que possam vir a ser efectuados e que não se encontrem nestes pacotes/preços não são objecto de pagamento específico. A Consulta de Apoio à Fertilidade (estudo inicial), poderá ser realizada uma vez por caso, por hospital, pelo que o código respectivo só poderá ser utilizado uma vez por em cada caso/hospital. O tratamento Indução Ovárica (IO), pode ser realizado várias vezes, permitindo utilizações do código correspondente no mesmo número. Os restantes códigos poderão ser utilizados até três vezes durante o ano de As consultas de apoio à fertilidade subsequentes, a realizar no âmbito deste programa, serão consideradas na actividade contratada em sede de Contrato-Programa. 7. Sistema de Informação Todos os casos deverão ser registados nos sistemas de informação actuais e/ou em sistema de informação específico (FERTIS), em desenvolvimento, de modo a poder ser acompanhada a lista de casais abrangidos e os tempos de resposta previsíveis para tratamento destes casais. Para o efeito, o hospital deverá criar o código de especialidade para registo específico da consulta de apoio à fertilidade (1ª consulta estudo inicial e consultas subsequentes) e dos restantes tratamentos. 8. Actividade Contratada A contratualização da actividade relacionada com o diagnóstico e tratamento da infertilidade, será feita no primeiro ano, de forma específica com base na rede de referenciação definida para o efeito. Caso existam casais em lista de espera há mais de 12 meses, para tratamentos de FIV/ICSI, os hospitais podem sub-contratar, através de Centros Privados Autorizados, até 50% da actividade pela qual são responsáveis. No sentido de garantir a capacidade de resposta, as Administrações Regionais de Saúde podem efectuar acordos com centros privados de PMA autorizados, nos termos do artigo 15º do Decreto Regulamentar nº 5/2008, de 11 de Fevereiro, os quais receberão casais referenciados pelos hospitais públicos com centros de PMA pertencentes à Rede de Referenciação para Diagnóstico e Tratamento da Infertilidade, para referenciação de FIV/ICSI.

6 As quantidades, dos diferentes tratamentos, contratadas com cada instituição pertencente à rede de Referenciação, terão por base a seguinte tabela, a figurar na Adenda ao Acordo Modificativo para contratação do Programa Específico para melhoria do Acesso ao Diagnóstico e Tratamento da Infertilidade. Tratamentos de infertilidade Quantidade Preço ( ) Valor Total Consulta Apoio à Fertilidade (estudo inicial) 94 / 121,55 / 137,08 Indução Ovárica (IO) 300 Inseminação Intra Uterina (IIU) 400 Fertilização in vitro (FIV) Injecção intra citoplasmática de espermatozóides (ICSI) Injecção intra citoplasmática de espermatozóides recolhidos cirurgicamente (ICSI) Total 9. Facturação A facturação da actividade deste programa específico, incluído no Apêndice III ao Anexo I do Acordo Modificativo, deve ser independente da facturação das restantes prestações de saúde. I. O Hospital enviará à ACSS, factura acompanhada de listagem com o tipo e o número de tratamentos efectuados aos casais, entidade financeira responsável, números de cartão de utente e respectivo valor a pagar através deste Programa Específico para melhoria do. II. III. A ACSS após validação da factura e da listagem recebidas procederá ao pagamento da actividade realizada aos beneficiários do SNS. A produção realizada ao abrigo deste programa específico não poderá ser facturada como produção base contratada no âmbito do acordo modificativo 2009.

7 10. Acompanhamento do Programa e Indicadores Seleccionados Querendo associar a implementação do Programa Específico para melhoria do Acesso ao Diagnóstico e Tratamento da Infertilidade à promoção da qualidade e da boa prática clínica em termos de prevenção da gravidez múltipla, o acompanhamento a realizar deverá reflectir o seguimento destes princípios. Desta forma, propõe-se que a implementação de medidas de prevenção da gravidez múltipla seja aferida a partir da proporção de partos duplos e triplos atingida em cada ano, garantindo níveis de mínimos de actividade, sendo o acompanhamento realizado, para os Hospitais com Centro de Procriação Medicamente Assistida, através seguintes dos indicadores e metas. Parâmetros para Instituições Hospitalares com consultas de apoio à fertilidade (Instituições que realizam Consulta de Apoio à Infertilidade e Indução Ovárica ou Consulta de Apoio à Infertilidade, Indução Ovárica e Inseminação Intra-Uterina): Indicador Meta 1. (Total de 1ªs consultas de apoio à fertilidade / Total consultas de apoio à fertilidade) X % 2. (Total de casais referenciados para FIV/ICSI / Total de novos casais entrados (aferidos pelo nº de primeiras consultas de apoio à fertilidade) ) X Total de gravidezes / Total de ciclos de IO 4. Total de gravidezes / Total de IIU

8 Parâmetros para Centros de PMA: Indicador Meta 1. (Total de1ªs consultas de apoio à fertilidade / Total de Total consultas de apoio à fertilidade) X % 2. (Total de ciclos FIV/ICSI realizados 2 embriões transferidos / Total ciclos FIV/ICSI realizados) X a 100% 3. (Total de partos resultantes de técnicas de FIV/ICSI / Total ciclos iniciados FIV/ICSI) X (Total de partos resultantes de técnicas de FIV/ICSI / Total ciclos iniciados FIV/ICSI) X (Total de partos duplos resultantes de técnicas de FIV/ICSI / Total de partos resultado de técnicas de FIV/ICSI) X (Total de partos triplos resultantes de técnicas de FIV/ICSI / Total de partos resultado de técnicas de FIV/ICSI) X % para mulheres < 35 anos 15% para mulheres 35 anos Meta 20% Meta 1% Incentivos Propõe-se que o hospital afecte uma percentagem (25%) do valor total recebido pelo pagamento da actividade abrangida por este programa, a investimentos na área de Diagnóstico e Tratamento da Infertilidade, tanto a equipamentos como em formação especializada de recursos humanos.

9 ANEXO I Rede de Referenciação de Infertilidade A rede de cuidados em infertilidade estabelece os circuitos de referenciação entre as diferentes instituições prestadoras de cuidados. Foi aprovada pelo Despacho n.º24855/2008 de 26 de Setembro e tem como base a Rede de Referenciação Materno-Infantil. COMPETÊNCIAS Nível I - CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS Prestação de cuidados antecipatórios e preventivos Apoio e orientação dos casais com infertilidade primária ou sencundária Nível II - CUIDADOS HOSPITALARES de 1.ª linha - CONSULTAS DE INFERTILIDADE Estudo do casal e diagnóstico dos factores de infertilidade Tratamento cirúrgico e médico, por meios que não envolvam as técnicas de PMA realizando, de acordo com as possibilidades locais Indução da Ovulação (IO) e Inseminação Intra Uterina (IIU) Formação e articulação com os Cuidados de Saúde Primários NÍVEL III - CUIDADOS HOSPITALARES de 2.ª linha - CENTROS DE PROCRIAÇÃO MEDICAMENTE ASSISTIDA (PMA) Execução de técnicas de PMA Actuam como Nível II para os Centros de Saúde da sua Unidade Coordenadora Funcional Articulação com o Nível II ARTICULAÇÃO A articulação entre os diferentes níveis de cuidados faz-se de acordo com o diagrama anexo. À medida que forem sendo consolidados os novos serviços, cujo funcionamento está previsto para 2009 e seguintes, adequarse-á a referenciação aos novos recursos e disponibilidades. Cabe às Unidades Coordenadoras Funcionais estabelecer, de acordo com os critérios clínicos definidos, os protocolos de articulação entre os serviços e assegurar a sua difusão entre todos os intervenientes. Cabe às Administrações Regionais de Saúde garantir a acessibilidade dos casais aos cuidados hospitalares de 1ª linha, adequando as relações de complementaridade inter instituições sempre que um Hospital de Apoio Perinatal não dispuser das condições indispensáveis para dar resposta às necessidades da população da sua área de influência. O acesso dos casais a estes cuidados e à PMA será monitorizado através de um sistema informático em construção, que se prevê operacional em 2009.

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15 INSTITUIÇÕES HOSPITALARES PERTENCENTES À REDE DE REFERENCIAÇÃO DA INFERTILIDADE E RESPECTIVAS LINHAS DE PRODUÇÃO, EM 2009 CONSULTA DE APOIO À FERTILIDADE INDUÇÃO OVÁRICA (IO) INSEMINAÇÃO INTRA-UTERINA (IIU) FERTILIZAÇÃO IN VITRO (FIV) INJECÇÃO INTRA- CITOPLASMÁTICA DE ESPERMATOZOIDES (ICSI) INJECÇÃO INTRA-CITOPLASMÁTICA DE ESPERMATOZOIDES RECOLHIDOS CIRURGICAMENTE (ICSI) ARS NORTE H. de S. João Centro de Procriação Medicamente Assistida ULS Matosinhos CH P. Varzim/Vila do Conde CH do Alto Minho CH do Alto Ave H. de S. Marcos/H. S. Mª Maior CH do Médio Ave CH do Porto CH Trás Montes e Alto Douro CH Vila Nova Gaia/Espinho CH Entre Douro e Vouga Centro de Procriação Medicamente Assistida Centro de Procriação Medicamente Assistida Centro de Procriação Medicamente Assistida CH Tâmega e Sousa ARS CENTRO CH Coimbra/ UH M. Bissaya Barreto H. Amato Lusitano H. Sto. André HUC/ Matern. Daniel de Matos H. Infante. D. Pedro H. de S. Teotónio CH Cova da Beira Legenda: Centro de Procriação Medicamente Assistida Actividade existente Actividade após investimento

16 INSTITUIÇÕES HOSPITALARES PERTENCENTES À REDE DE REFERENCIAÇÃO DA INFERTILIDADE E RESPECTIVAS LINHAS DE PRODUÇÃO, EM 2009 CONSULTA DE APOIO À FERTILIDADE INDUÇÃO OVÁRICA (IO) INSEMINAÇÃO INTRA-UTERINA (IIU) FERTILIZAÇÃO IN VITRO (FIV) INJECÇÃO INTRA- CITOPLASMÁTICA DE ESPERMATOZOIDES (ICSI) INJECÇÃO INTRA-CITOPLASMÁTICA DE ESPERMATOZOIDES RECOLHIDOS CIRURGICAMENTE (ICSI) ARS LVT CH Lisboa Norte / UH Stª. Maria Matern. Alfredo da Costa CH Lisboa Central CH Lisboa Ocidental H. Fernando da Fonseca Centro de Procriação Medicamente Assistida Centro de Procriação Medicamente Assistida H. Garcia de Orta H. Nossa Srª do Rosário H. de Santarém CH Caldas da Rainha ARS ALENTEJO Hospital Espírito Santo CH Baixo Alentejo / UH J.J. Fernandes Hospital de Faro ARS ALGARVE Legenda: Actividade existente Actividade após investimento

17 ANEXO II Actos contemplados em cada Pacote/Preço da Portaria 154/2009 Código Designação Consulta Apoio à Fertilidad e (estudo inicial) Indução Ovárica (IO) Insemina ção Intra- Uterina (IIU) Fertilização in vitro (FIV) Injecção intracitoplasmática de espermatozóid es (ICSI) Injecção intracitoplasmática de espermatozóides recolhidos cirurgicamente(icsi) FSH x x LH x x Estradiol x x x x x Progesterona x x Prolactina x x Espermograma x x Consulta x x x x x x Ecografia x x x x x Inseminação artificial, intraconjugal ou de dador Transferência de embriões com ou sem controlo ecográfico Preparação e avaliação de esperma para tratamentos FIV, ICSI ou IIU Preparação de ovócitos para micro injecção Preparação de tecido testicular para micro-injecção Micro-injecção de ovócitos Identificação e cultura de ovócitos Congelação de embriões Colheita de tecido testicular para PMA Punção folicular para colheita ovócitos Fecundação in vitro dos ovócitos Sedar/analgesiar com 2 ou mais factores de risco x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x

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