2.3 APLICAÇÃO DA REGRA N+2 E EVOLUÇÃO DOS PEDIDOS DE PAGAMENTO INTERMÉDIOS

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1 2.3 APLICAÇÃO DA REGRA N+2 E EVOLUÇÃO DOS PEDIDOS DE PAGAMENTO INTERMÉDIOS A Regra da Guilhotina Os regulamentos comunitários que enquadram a aplicação do QCA III apresentam uma rigidez e uma exigência muito acrescidas relativamente às anteriores regras de aplicação. Neste contexto, sublinhe-se a designada regra n+2, também conhecida por regra da guilhotina, consubstanciada no art.º 31.º do regulamento comunitário 1260/99, cuja aplicação determinará perdas de fundos comunitários para os PO que não atinjam os níveis mínimos de execução exigidos. Assim, o art.º 31.º do regulamento comunitário 1260/99 estabelece que:...será automaticamente anulada pela Comissão a parte de uma autorização que não tiver sido liquidada com um adiantamento ou em relação à qual não tiver sido apresentado à Comissão nenhum pedido de pagamento admissível, nos termos do n.º 3 do art.º 32.º, no final do 2.º ano subsequente ao ano da autorização.... Como é aplicada a Regra n+2? As Autoridades Portuguesas já esclareceram definitivamente com a Comissão Europeia os termos exactos da aplicação da regra n+2, que poderão assim ser sintetizados: Um pedido de pagamento intermédio, a título de um Fundo de um Programa Operacional, apresentado à Comissão Europeia até ao dia 31/12 (inclusive) do ano n+2, mesmo que apenas aceite e pago pela Comissão no ano n+3, é susceptível de liquidar a autorização orçamental correspondente ao ano n (caso esta não se encontre já integralmente liquidada); O pagamento por conta recebido a título de cada Programa (7% do total dos Fundos atribuídos a cada Programa Operacional) liquida, na medida do respectivo valor, uma parte da autorização orçamental correspondente ao 1.º ano de Programação (ano de 2000); A regra n+2 é aplicada por Programa e por Fundo globalmente considerado no Programa, isto é, não é aplicada em função da Programação Financeira Anual definida para os Eixos de cada Programa, o que aliás seria contrário ao disposto nos regulamentos comunitários. 9 9

2 Deste modo, pode concluir-se que a medida de cumprimento da regra n+2 encontra-se condicionada ao ritmo de apresentação e reembolso dos designados pedidos de pagamento intermédios. Inclusivamente, a própria dinâmica de execução do QCAIII deverá ser analisada através da evolução do ritmo de pedidos de pagamento intermédios efectuados por Portugal à Comissão, o qual que se intensificou a partir do segundo trimestre de 2001, tal como se constata nos gráficos em baixo apresentados. (Milhões de Euros) Pagamentos: Pedidos intermédios / por conta - Evolução Pagamento: Pedidos intermédios / por conta - em % 1ºano de Programação 0 Set-00 4º Trim º Trim º Trim º Trim º Trim 2001 Set-00 4º Trim º Trim º Trim º Trim º Trim 2001 FEDER FSE FEOGA IFOP TOTAL FEDER FSE FEOGA IFOP TOTAL Pedidos de pagamento intermédios: 4º trimestre 2001 vs 4º trimestre 2000 Concretamente, o aumento progressivo e sustentado do processo de execução do QCAIII é bem demonstrado pela análise dos seus dois únicos períodos susceptíveis de comparação homóloga, em termos de pedidos de pagamento intermédios realizados, precisamente o 4.º trimestre dos anos de 2000 e De facto, se no último trimestre de 2000, o valor global de pedidos de pagamento realizados à Comissão ascendeu a 149 milhões, já no último trimestre de 2001, o valor global de pedidos de pagamento ascendeu a 695 milhões, ou seja entre 4,7 vezes mais. Pedidos de Pagamento: 4º Trimestre de 2000 vs 4º Trimestre de 2001 (milhões de euros) 800,00 700,00 600,00 500,00 400,00 300,00 200,00 100,00 0,00 4º Trimestre º Trimestre

3 É de sublinhar que o acréscimo de 365% apresentado (ver quadro seguinte) se encontra subestimado pelo facto de nem todos os Programas Operacionais, por razões próprias de gestão administrativa e financeira, terem efectuado pedidos de pagamento intermédios no final de Dezembro de O quadro a seguir apresentado detalha a comparação, para todos os Programas e para todos os Fundos, dos valores de pedidos de pagamentos intermédios realizados no 4.º trimestre de ambos os anos. Pedidos de Pagamento a) unid:mil euros PROGRAMAS 4º Trim º Trim 2001? % EDUCAÇÃO % EMPREGO, FORMAÇÃO E DES. SOCIAL CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO b) % SOCIEDADE DE INFORMAÇÃO % SAÚDE CULTURA AGRICULTURA E DESENV. RURAL PESCA ECONOMIA ACESSIBILIDADES E TRANSPORTES % AMBIENTE % NORTE % CENTRO % LISBOA E VALE DO TEJO ALENTEJO ALGARVE AÇORES % MADEIRA % ASSISTÊNCIA TÉCNICA Total % FEDER % FSE % FEOGA IFOP a) Não inclui pagamentos por conta Total % b) Este PO apresenta uma das mais elevadas taxas de execução do QCA III, tendo sido um dos que mais cedo "arrancou", pelo que a variação apresentada não traduz qualquer quebra de execução, antes razões próprias de gestão administrativa e financeira

4 Resultados da aplicação da Regra n+2 em Atendendo à importância crucial da referida regra n+2 e considerando que o 1.º momento da sua aplicação ocorrerá sensivelmente daqui por um ano, em , importará efectuar desde já uma análise do ponto de situação, para cada um dos PO (e naturalmente por fundo comunitário de cada PO), em face do respectivo cumprimento da regra n+2. Os Quadros Anexos I, II, III e IV, demonstram os cálculos necessários para realizar esta avaliação para cada PO e para cada um dos fundos comunitários, a Assim, poderá concluir-se relativamente a cada um dos Programas/Fundos e em (sensivelmente 1 ano antes do 1.º momento de aplicação da designada regra n+2 ), e no pressuposto de que a totalidade dos pedidos de pagamento intermédios já realizados serão integralmente aceites e pagos, que: No âmbito do FEDER, 10 PO já liquidaram integralmente a autorização orçamental correspondente ao 1.º ano, sendo que 3 outros PO já apresentam uma execução da referida autorização superior a 8 (num conjunto de 18 PO que integram FEDER e enfrentam a regra n+2, pela 1.ª vez, no dia ver Anexo I). No âmbito do FSE, 5 dos PO já liquidaram integralmente a autorização orçamental correspondente ao 1.º ano, sendo que outros 6 PO já apresentam uma execução da referida autorização superior a 8 (num conjunto de 14 PO que integram FSE e enfrentam a regra n+2, pela 1.ª vez, no dia ver Anexo II). No âmbito do FEOGA e do IFOP, ainda nenhum Programa liquidou integralmente a autorização orçamental referente ao 1.º ano, sendo que 1 dos Programas (PO Pescas) já apresenta uma execução da referida autorização superior a 8 (ver Anexos III e IV, respectivamente). Esta evolução ao longo do ano de 2001 é a seguir demonstrada graficamente. Evolução da apresentação de pedidos de pagamento intermédios à Comissão Os 7 gráficos a seguir apresentados ilustram a evolução, por Fundo e por PO, do ritmo de apresentação de Pedidos de Pagamentos Intermédios, constatando-se generalizadamente a aceleração acentuada do ritmo de execução ao longo do ano

5 São apresentadas bandas médias para os Fundos que apresentam maiores níveis de execução, cujos intervalos foram construídos com base numa variação de 20 pontos percentuais sobre a média 1 do Fundo em causa, facilitando desta forma, a observação do desempenho relativo dos respectivos PO, ao nível de cada Fundo. Refira-se, ainda, que os pagamentos considerados correspondem aos pedidos de pagamento intermédios e aos pagamentos por conta. Em primeiro lugar, apresentam-se os gráficos relativos ao FEDER, com os Programas divididos em três grupos: Recursos Humanos (referente aos PO do Eixo 1 do QCAIII), Actividades Económicas/Transportes/Ambiente (inclui os PO do Eixo 2 e 3 do QCAIII) e finalmente um terceiro gráfico com os Programas Regionais. No último trimestre de 2001, a média calculada para o FEDER foi de 96%, sendo o intervalo de banda média considerado entre 76% e 116%. Gráfico % % % % 9 75% 6 45% 3 15% 48% 21% FEDER - Recursos Humanos Pagamentos: Pedidos / por conta 199% 159% 148% 92% 83% Set-00 4º Trim º Trim º Trim º Trim º Trim % Média: [76%- 116%] EDUCAÇÃO CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO SAÚDE EMPREGO, FORMAÇÃO E DES. SOCIAL SOCIEDADE DE INFORMAÇÃO CULTURA 1 Total de Pagamentos (intermédios e por conta) sobre o Total Programado, com referência ao 4º trimestre de

6 Gráfico 2 135% % 9 75% 6 45% 3 15% FEDER - Activ. Econ./Transportes/Ambiente Pagamentos: pedidos / por conta 125% 119% 69% 62% 56% 21% Set-00 4º Trim º Trim º Trim º Trim º Trim 2001 AGRICULTURA E DESENV. RURAL PESCA ECONOMIA ACESSIBILIDADES E TRANSPORTES AMBIENTE Média: [76%- 116%] Gráfico 3 FEDER - Regionais 135% % 9 Pagamentos: pedidos / por conta 123% 123% 121% 109% 102% 96% Média: [76%- 116%] 75% % 3 15% 21% 15% Set-00 4º Trim º Trim º Trim º Trim º Trim 2001 NORTE CENTRO LISBOA E VALE DO TEJO ALENTEJO ALGARVE AÇORES MADEIRA No que concerne ao FSE, os Programas foram divididos em dois gráficos, a saber: Programas de índole nacional (Gráfico 4) e Programas Regionais (Gráfico 5)

7 A média calculado para o FSE, relativo ao 4º trimestre de 2001, foi de 10, sendo o intervalo de banda média considerado entre 8 e 12. Gráfico FSE - Recursos Humanos/Activ. Econ./Transportes/Ambiente Pagamentos: pedidos / por conta 142% 132% 113% 93% 48% 42% 43% Set-00 4º Trim º Trim º Trim º Trim º Trim 2001 Média: [8-12] EDUCAÇÃO CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO SAÚDE ECONOMIA EMPREGO, FORMAÇÃO E DES. SOCIAL SOCIEDADE DE INFORMAÇÃO AGRICULTURA E DESENV. RURAL Gráfico 5 14 FSE - Regionais Pagamentos: pedidos / por conta % 104% 97% 94% 91% 87% 84% Média: [8-12] 4 2 Set-00 4º Trim º Trim º Trim º Trim º Trim 2001 NORTE CENTRO LISBOA E VALE DO TEJO ALENTEJO ALGARVE AÇORES MADEIRA 15 15

8 O gráfico relativo ao FEOGA (Gráfico 6) contém todos os Programas ilustrados. A respectiva média calculada para este Fundo, no 4º trimestre de 2001, foi de 59%. Gráfico 6 9 FEOGA - Activ. Econ./ Regionais Pagamentos: pedidos / por conta % 67% 62% 53% 53% 52% 43% 33% Set-00 4º Trim º Trim º Trim º Trim º Trim 2001 Média: 59% AGRICULTURA E DESENV. RURAL CENTRO ALENTEJO AÇORES NORTE LISBOA E VALE DO TEJO ALGARVE MADEIRA Por último, no Gráfico 7 relativo ao IFOP é possível observar todos os Programas financiados por este Fundo. A média calculada para o IFOP, no 4º trimestre de 2001, foi de 72%

9 Gráfico IFOP - Activ. Econ./ Regionais Pagamentos: pedidos / por conta 83% Média: 72% % 43% 42% 35% 35% 35% Set-00 4º Trim º Trim º Trim º Trim º Trim 2001 PESCA NORTE CENTRO ALENTEJO ALGARVE AÇORES MADEIRA Regra n+2 tomando em consideração a execução financeira Atendendo a que os pedidos de pagamento intermédios são realizados calendarizadamente, em momentos determinados do ano, com base em execução financeira já realizada nos termos dos regulamentos comunitários, conclui-se que o nível de execução realizada até é claramente superior ao valor total de pedidos de pagamento intermédios realizados até (até porque nem todos os PO realizaram pedidos de pagamento no mês de Dezembro, nem sequer no final deste mês). Sendo assim, impõe-se que à data de se perspective a contribuição da execução total já realizada (que contribuirá para a efectivação de pedidos de pagamento intermédios no curtíssimo prazo) para efeitos de liquidação do valor disponível das autorizações orçamentais. Assim, nos Quadros Anexos IA, IIA, IIIA e IVA, a coluna (4) em vez de respeitar a pedidos de pagamento intermédios já realizados é substituída pelo valor da execução financeira já realizada, chegando-se às seguintes conclusões: No âmbito do FEDER, 13 PO liquidarão integralmente a autorização orçamental correspondente ao 1.º ano, sendo que 2 outros PO apresentarão uma execução da referida autorização superior a 8 (num conjunto de 18 PO que integram FEDER e enfrentam a 17 17

10 regra n+2, pela 1.ª vez, no dia ), quando a totalidade da execução financeira for transformada em pedidos de pagamento intermédios admissíveis (ver Anexo IA). No âmbito do FSE, 11 dos PO liquidarão integralmente a autorização orçamental correspondente ao 1.º ano (num conjunto de 14 PO que integram FSE e enfrentam a regra n+2, pela 1.ª vez, no dia ), quando a totalidade da execução financeira for transformada em pedidos de pagamento intermédios admissíveis (ver Anexo IIA). No âmbito do FEOGA, 5 dos PO apresentarão uma execução da autorização orçamental correspondente ao 1.º ano superior a 8, quando a totalidade da execução financeira for transformada em pedidos de pagamento intermédios admissíveis (num conjunto de 8 PO que integram FEOGA e enfrentam a regra n+2, pela 1.ª vez, no dia ver Anexo IIIA). No âmbito do IFOP, 1 dos PO liquidará a autorização orçamental referente ao 1.º ano (PO Pescas), quando a totalidade da execução financeira for transformada em pedidos de pagamento intermédios admissíveis (num conjunto de 7 PO que integram IFOP e enfrentam a regra n+2, pela 1.ª vez, no dia ). A este propósito, recorde-se que o PO Pescas representa ¾ do IFOP total do QCAIII (ver o Anexo IVA). Assim, no âmbito do FEDER, e conforme o gráfico apresentado, constata-se que os 3 únicos PO (em 18) que não atingirão já, com base na execução a , 8 da 1.ª aplicação da regra n nos termos referidos, representam apenas 2 da Programação FEDER do 1.º ano, sendo que o POE representa 97% do total dos referidos 3 PO. Relativamente ao POE, o volume de aprovações já realizado, em termos de FEDER, representa já 966 milhões, 230 % da respectiva programação do 1.º ano, o que significa que o ritmo de execução deverá acelerar rapidamente nos próximos meses; Relativamente ao PO Agricultura e Desenvolvimento Rural e ao PO Emprego, Formação e Desenvolvimento Social, é de sublinhar que o FEDER representa um Fundo de menor dimensão nestes Programas (apenas entre 2 e 4% da sua dimensão global). O valor das aprovações já realizadas, em termos de FEDER, eleva-se a 15 milhões para o PO Agricultura e Desenvolvimento Rural e 21 milhões para o PO Emprego, Formação e Desenvolvimento Social, o que representa 332 % e 235% da respectiva programação do 1.º ano, significando que o ritmo de execução deverá acelerar rapidamente nos próximos meses

11 22 Execução - FEDER x "Regra n+2" "Regra n+2" Educação Emprego, F. D. Ciência, T. I. S. Informação Saúde Cultura Agricultura D.R. Pescas Economia Ac. Transportes Ambiente Norte Centro LVT Alentejo Algarve Açores Madeira TOTAL Pagamento por conta + pedidos de pagamento intermédios Pagamento por conta + execução financeira Por seu turno, no âmbito do FSE, e conforme o gráfico apresentado, constata-se que os 3 únicos PO (em 14) que não atingirão, com base na execução a , 8 da 1.ª aplicação da regra n nos termos referidos, são o PO Saúde, PO Agricultura e Desenvolvimento Rural e o PO Economia, que representam apenas 7.7% da Programação FSE do 1.º ano. É de sublinhar que o FSE representa um Fundo de menor dimensão nestes Programas (apenas entre 3 e 8% da sua dimensão global). O valor das aprovações já realizadas para estes PO, em termos de FSE, eleva-se a 27 milhões para o PO Agricultura e Desenvolvimento Rural e 32 milhões para o PO Economia, o que corresponde a 168% e 92% da respectiva programação do 1.º ano, e significa que o ritmo de execução deverá acelerar nos próximos meses. Refira-se que o PO Saúde, cujas aprovações ascendem a 282 milhares (correspondendo a 13% do 1º ano de programação), terá que acelerar o seu ritmo de aprovações e execução

12 Execução - FSE x "Regra n+2" "Regra n+2" Educação Emprego, F. D. Ciência, T. I. S. Informação Saúde Agricultura D.R. Economia Norte Centro LVT Alentejo Algarve Açores Madeira TOTAL Pagamento por conta + pedidos de pagamento intermédios Pagamento por conta + execução financeira Relativamente ao FEOGA, e conforme o gráfico apresentado, constata-se que os 3 únicos PO (em 8) que não atingirão, com base na execução a , 8 da 1.ª aplicação da regra n nos termos referidos são o PO Regional de Lisboa e Vale do Tejo, o PO Regional do Algarve e o PO Regional da Madeira, os quais representam apenas 12% da Programação FEOGA do 1.º ano. É de sublinhar que o FEOGA representa um Fundo de menor dimensão nestes PO, apenas entre 7% e 11% da sua dimensão global. O valor das aprovações já realizadas, em termos de FEOGA, representa 47 milhões no PO Regional de LVT, 9 milhões relativo ao PO Regional do Algarve e 11 milhões relativo ao PO Regional da Madeira, o que corresponde a 19, 184% e 82% da respectiva programação do 1.º ano, e permite concluir que o ritmo de execução deverá acelerar nos próximos meses (devendo ser acelerado o ritmo de aprovações)

13 Execução - FEOGA "Regra n+2" 12 8 x "Regra n+2" Agricultura D.R. Norte Centro LVT Alentejo Algarve Açores Madeira TOTAL Pagamento por conta + pedidos de pagamento intermédios Pagamento por conta + execução financeira Relativamente ao IFOP, e conforme o gráfico apresentado, constata-se que os PO que não atingirão, com base na execução a , 8 da 1.ª aplicação da regra n nos termos referidos, representam apenas 25% da Programação IFOP do 1.º ano. É de sublinhar que o IFOP representa um Fundo de menor dimensão nestes Programas, de % nos PO Regionais do Continente a 3% nos PO das Regiões Autónomas. O valor das aprovações já realizadas nesses PO, em termos de IFOP, representa 1,4 milhões, ou seja 15 % da respectiva programação do 1.º ano. É pois fundamental acelerar o nível de aprovações/execução nestes PO x "Regra n+2" Execução - IFOP "Regra n+2" Pescas Norte Centro Alentejo Algarve Açores Madeira TOTAL Pagamento por conta + pedidos de pagamento intermédios Pagamento por conta + execução financeira 21 21

14 A situação consolidada dos fundos FEDER, FSE, FEOGA e IFOP, por Programa Operacional, apesar de não corresponder exactamente aos termos de cumprimento da regra n+2, permite uma imagem clara da performance global por PO. Com efeito, nesta perspectiva, constata-se que, com base na execução a , apenas o PO Economia não atingirá já, 8 do valor global correspondente à 1.ª aplicação da regra n (independentemente da distribuição por Fundos). Por outro lado, verifica-se que em 4 Programas Operacionais (Educação, Emprego, Formação e Desenvolvimento Social, Ciência, Tecnologia e Inovação e Sociedade de Informação), a soma dos pagamentos por conta e da execução financeira realizada a supera os 15 do valor programado para o 1º ano. Esta situação pode ser observada no gráfico seguinte: 20 Execução - TOTAL x "Regra n+2" "Regra n+2" Educação Emprego, F. D. Ciência, T. I. S. Informação Saúde Cultura Agricultura D.R. Pescas Economia Ac. Transportes Ambiente Norte Centro LVT Alentejo Algarve Açores Madeira TOTAL Pagamento por conta + pedidos de pagamento intermédios Pagamento por conta + execução financeira 22 22

15 A Regra dos 18 meses Por seu turno, a designada "regra dos 18 meses" tem sido cumprida em todos os PO do QCAIII, respeitando os termos do art.º 32.º, n.º 2, do regulamento comunitário 1260/99, o qual estabelece que: "...O pagamento por conta será total ou parcialmente reembolsado pela autoridade de pagamento à Comissão, consoante os progressos realizados na execução da intervenção, sempre que não for comunicado à Comissão qualquer pedido de pagamento no prazo de 18 meses a contar da decisão de participação dos Fundos..." 23 23

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