Relatório Oficina de Libras Ceaada

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO Rede de estudos e colaboração para inclusão social e desenvolvimento da cultura científica Projeto nº: Aprovado pelo Edital 055/2012 do Programa Novos Talentos da Capes Relatório Oficina de Libras Ceaada Introdução O Projeto Rede de estudos e colaboração para inclusão social e desenvolvimento da cultura científica, desenvolvido pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) dentro do Programa Novos Talentos da Capes, tem como objetivo central Criar uma rede estudos e colaboração envolvendo docentes, estudantes da graduação e da pós-graduação da UFMT, docentes e estudantes da educação básica a fim de desenvolver ações extracurriculares que favoreçam a inclusão social e desenvolvimento da cultura científica. Um das preocupações do Projeto é a inclusão de estudantes surdos nas atividades. Este escopo exigiu a realização de Oficinas para aprendizado da Língua Brasileira de Sinais - Libras por estudantes e professores ouvintes que o integram. A motivação para que todos os integrantes do projeto aprendam os sinais básicos de Libras e/ou a Língua que é falada em nosso país foi materializada numa oficina que foi ministrada por docentes e estudantes surdos que integram o Centro Estadual de Atendimento e Apoio ao Deficiente Auditivo Profª. Arlete P. Miguelette (CEAADA), uma das escolas parceiras. A referida atividade ocorreu no dia 26/04/2014, em período integral, nas instalações do CEAADA. Objetivos: Criar estratégias para integração de ouvintes e surdos que integram o projeto Novos Talentos Capes/UFMT, por meio do ensino de sinais básicos em Libras. Incentivar o aprendizado de Libras por estudantes ouvintes Potencializar o protagonismo dos estudantes surdos pela atuação como monitores das atividades da oficina de Libras

2 Justificativa Estudos sobre a história da Educação Especial no Brasil (STOBAUS et al 2004, SASSAKI, 2007, KASSAR, 2004, 2011, 2012) evidenciam marcas de notória exclusão de pessoas com deficiências, pois estas eram acolhidas exclusivamente em escolas especiais, fato que resultava em segregação educacional. Até meados dos anos 60 o Estado adotava uma política mais assistencialista que educacional não oferecendo atendimento educacional especializado (AEE) na rede pública. Esta modalidade de ensino ficava a cargo das unidades especiais mantidas pela iniciativa privada e/ou conveniadas com o Poder Público. Destarte, negava-se às pessoas com deficiência de qualquer natureza o direito de acesso às escolas regulares brasileiras sob alegação de despreparo dos profissionais e falta de equipamentos adequados às diferentes demandas educativas. As políticas de educação especial foram se concretizando gradativamente com propostas inclusivistas a partir da virada do século XX para XXI. Desde então, o Ministério da Educação estabeleceu que a educação inclusiva seja prioridade (INEP, 2012 p. 27). Nesse contexto a escola deve se adaptar a todos os alunos e não os alunos às escolas como estava previsto nos textos oficiais das décadas anteriores (SASSAKI, 1997). O discurso em defesa do atendimento do aluno com necessidades especiais requer que a escola comum se torne especial no sentido de que não se tenha um ensino excludente, mas sim, uma educação inclusiva que respeita as diferenças garantindo igualdade de oportunidades. No entanto, não se pode entender que apenas a criação de leis seja eficaz para promover as mudanças necessárias (ESPOTE et al, 2013). É necessário que estas sejam frequentemente executadas com uma atenção aos direitos a quem elas propõem proteger. No contexto do Projeto Novos Talentos/UFMT há entendimento de que estudantes surdos têm o direito de ter acesso à educação superior e de permanecer nela seja no âmbito da graduação ou da pós-graduação. Entende-se também que o acesso e a permanência de estudantes surdos na educação superior requerem práticas de integração com pessoas ouvintes. Nessa perspectiva o referido projeto prima pelo desenvolvimento de ações que promovam tal integração. Uma das iniciativas adotadas é a realização de oficinas para aprendizado de Libras, a exemplo da que é relatada a seguir.

3 Metodologia. A oficina foi ministrada para docentes e estudantes de quatro instituições educativas que integram o Projeto: Escola Estadual Nilo Povoas; Escola Estadual Professor Fernando Leite de Campos; Escola Estadual Pascoal Ramos e Centro Estadual de Atendimento e Apoio ao Deficiente Auditivo Profª. Arlete P. Miguelette (CEAADA). Por problemas relacionados com o transporte de estudantes e professores vinculadao à Escola Estadual Marechal Candido Rondon, ficou decidido que a atividade será realizada na Gleba Coqueiral, em outra oportunidade. As atividades foram desenvolvidas levando em conta que a inclusão é um princípio do projeto. Por essa razão primou-se pelo desenvolvimento de atividades de integração entre ouvintes e surdos. A integração ocorreu desde o primeiro momento da oficina pela oferta de um café da manhã coletivo. Na sequência foi feita a apresentação da equipe do CEAADA e as finalidades da Oficina de Libras. Estiveram presente representantes da Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT), da Coordenação do Projeto Novos Talentos, das escolas parceiras e do Ceaada. Todas as atividades foram realizadas com a presença de interpretes de Libras. Foto 1: Abertura dos trabalhos pela Equipe proponente do Projeto Novos Talentos e pela Equipe do Ceaada.

4 As atividades seguiram com a realização de exercícios de ginástica laboral e com apresentação de um vídeo sobre inclusão de surdos. Para explicitar desafios enrentados por surdos no processo educativo a professora Luciene Bená fez um emocionante relato de suas experiências de vida no ambiente familiar e escolar. Foram evidenciadas práticas de exclusão e a necessidade de políticas inclusivas mais efetivas. Os desafios enfrentados pela referida professora ficam expressos no depoimento que é apresentado a seguir. Em Cuiabá, no ano de 1982, quando eu tinha doze anos de idade, comecei a estudar e a fazer fono em uma escola particular aqui. Fiquei quatro anos fazendo, lembro. Eu me esforçava muito nos estudos. Quando terminou esse período, fui embora para Mirassol d'oeste. Minha família é de lá. Até 1985 estudei em uma escola inclusiva. Eu me lembro de que tudo era oralizado, e a Libras ainda não existia e não era considerada como língua, e não existia intérprete também. Assim, a minha comunicação era através da oralidade, sinais caseiros e mímica. Eu fiz supletivo, depois fiz prova do 1º ano, passei, do 2º ano, passei, do 3º ano estudei o ano todo, 4º ano também, 5º ano reprovei, pois não sabia a língua portuguesa e não entendia as disciplinas de Geografia, Ciências, Religião, História. As disciplinas de que eu gostava eram Inglês e Matemática. No 6º ano eu parei de estudar, e chorava muito, aí meu pai pediu para eu parar de estudar porque via o meu sofrimento. (Lu Bená). Esse relato revelou que a trajetória dessa professora foi marcada por restrições de acesso, descontinuidade dos estudos e pela exigência de oralização pela família e pela escola. Não havia lugar para os sinais, já que ser incluída significava falar e comportar-se como ouvinte. Estudar era, portanto, sinônimo de sofrimento e de negação da própria identidade como pessoa surda. Não havia reconhecimento da necessidade de Libras e muito menos da necessária presença de intérprete na escola. Mesmo assim, a professora explicou que é necessário superar barreira e lutar para que a inclusão seja assegurada como um direito do surdo. No ano 2002 eu voltei para Cuiabá. Morava com um casal de surdos que me ensinou a Libras, e assim também fui fazer curso de Libras oferecido pela Prefeitura. Fiquei dois anos fazendo supletivo. Em 2004 entrei na faculdade de Pedagogia, até Na faculdade foi mais fácil, pois já conhecia a língua e tinha intérprete. Na sequência, fiz pós-graduação em educação especial na cidade de Campo Verde. Em seguida comecei a trabalhar no Ceaada, e até agora estou aqui. Foi difícil, mas eu não desisti porque acho que estudar é um direito de toda pessoa surda (Lu Bená).

5 Os relatos de Lu Bená foram discutidos coletivamente. Foi realçada a necessidade de o surdo não ser tratado como pessoa invisível. O silêncio não pode ser sinônimo de negação de si mesmo/a ou de alienação. Foi realçada também a necessidade de todos que integram o projeto Novos Talentos se comportarem como militantes da inclusão escolar de surdos e de outras pessoas igualmente excluídas socialmente. Após a palestra a foram ensinados o alfabeto e outros sinais em Libras para todos os presentes. Libras Foto 2: Em destaque estudantes da escola Nilo Póvoas revelando seus aprendizados em Vale destacar que estudantes da graduação e da pós-graduação que integram o projeto Novos Talentos também participaram da Oficina visando a comunicação com o surdos.

6 Foto 3: Em destaque estudantes de cursos de graduação da UFMT que atuam como monitores do Projeto O Almoço coletivo foi realizado nas dependências do Ceaada com financiamento do projeto Novos Talentos. Após o almoço foram realizadas atividades de integração entre os participantes da oficina. Foto 4 : Momento de integração entre surdos e ouvintes

7 Para dinamizar os trabalhos os participantes foram organizados em grupos para realização dos exercícios de Libras. Cada grupo foi acompanhado por estudantes surdos que atuaram como monitores. Foto 5: Trabalho em grupos. Em destaque duas estudantes surdas atuando como monitoras da oficina. Cada grupo fez, posteriormente, a apresentação dos aprendizados realizados Foto 6. Apresentação dos aprendizados ocorridos na oficina de Libras por um dos grupos de estudantes e professores ouvintes.

8 No final da oficina foi realizada uma avaliação das atividades do dia e apresentadas proposições de estudo de Libras (cursos ofertados pelo CEAADA, em sites de instituições educativas, materiais didáticos). Os participantes foram convidados então para tirar uma foto coletiva. Foto: Conjunto de pessoas que participaram da I Oficina de Libras do Projeto Novos Talentos Avaliação A avaliação da oficina foi feita de forma oral pelos participantes. Todos realçaram a relevância dessa atividade para a integração das escolas. Foi realçada também a necessidade de cada um buscar estratégias para o aprendizado de Libras em sites e/ou em cursos ofertados pelo Ceaada, pela UFMT e/ou por outras instituições. Foi realçada também a necessidade de realização de outras oficinas de Libras como atividade do Projeto Novos Talentos. Ficou evidente que os objetivos da oficina foram alcançados, especialmente no que se refere ao propósito de fomentar a integração entre ouvintes e surdos que integram este projeto.

9 Referências ESPOTE. R. et al. Inclusão de surdos: revisão integrativa da literatura científica. Psico- USF, Bragança Paulista, v. 18, n. 1, p , jan./abril 2013 KASSAR. M.C.M. Caminhos Pedagógicos da educação especial. Roberta Gaio e Rosa G. Krab Meneghetti. (Organizadora). Pg. 19 a KASSAR. M.C.M. Educação especial na perspectiva da educação inclusiva: desafios da implantação de uma política nacional¹. Educar em Revista, Curitiba, Brasil, n. 41, p , jul./set SANTOS, M. P., Educação Inclusiva e a Declaração de Salamanca: Consequências ao Sistema Educacional Brasileiro. Integração, ano 10, nº 22 PP 34 40, SASSAKI, Romeu Kasumi. Inclusão: Construindo Uma Sociedade Para Todos. 3ª edição. Rio de Janeiro: WVA, 1999, 174p STOBÄUS, C. D; MOSQUERA, J. J. M. (org.) Educação especial: em direção à educação inclusiva. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004.

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