BARREIRAS SANITÁRIAS E TÉCNICAS NO COMÉRCIO INTERNACIONAL

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1 BARREIRAS SANITÁRIAS E TÉCNICAS NO COMÉRCIO INTERNACIONAL Silvia H. G. de Miranda Professora ESALQ/USP Pesquisadora CEPEA INTERCONF de setembro Goiânia - GO

2 Estrutura da apresentação 1. Introdução 2. Definições: a complexidade do tema 3. O ambiente regulatório internacional 4. Impactos econômicos: Barreiras sanitárias e técnicas sobre o comércio brasileiro de carne bovina 5. Desafios atuais e futuros

3 1 - INTRODUÇÃO Crescimento de comércio de bens e serviços: apesar do protecionismo Participação da agricultura no comércio mundial de bens ( ): 9% (WTO, 2007) Desenvolvimento de processos de integração e acordos bilaterais Papel importante das multinacionais Qual a relação destes elementos do comércio internacional com as questões sanitárias e técnicas?

4 2 DEFINIÇÕES: a complexidade do tema Medida sanitária/técnica (ou requisito) x barreira (ou obstáculo) Legitimidade: Uma proposta: Critérios econômico, técnico/científico e jurídico Regulamento x Norma Voluntário x compulsório

5 Protecionismo no comércio internacional do agronegócio 1. Barreiras tarifárias: tarifas, escalada tarifária (couro), picos tarifários (carne bovina) 2. Barreiras não-tarifárias Quotas tarifárias: carnes e derivados Sanitárias, técnicas, ambientais, trabalhistas 3. Subsídios às exportações 4. Políticas de apoio doméstico: Cresce a caixa verde de subsídios com natureza ambiental

6 Classificação para Barreiras nãotarifárias restrições técnicas e sanitárias; aspectos relacionados à qualidade de produtos; saúde da população; trabalho infantil; regras sobre concorrência,; proteção ao consumidor, política de corporações, políticas sociais e ambientais. Nova metodologia para classificar e organizar BNT Banco Mundial, Unctad e outros importante no âmbito das negociações reflete comportamento no mercado

7 3 - O ambiente regulatório internacional Acordo para Aplicação de Medidas Sanitárias e Fitossanitárias (SPS) Importância dos padrões internacionais desenvolvidos por organizações científicas internacionais (Codex Alimentarius, IPPC, OIE) Acordo sobre Barreiras Técnicas ao comércio (TBT) Comitê sobre Comércio e Meio Ambiente (CTE) OIT e AMAs: fora do âmbito da OMC

8 Contexto internacional A normalização e a regulamentação precisam estar absolutamente alinhadas com acordos internacionais, caso contrário o país estará sujeito aos mecanismos de solução de controvérsias previstos na OMC e em diversos outros tratados multilaterais de comércio. (Ferraz, 2007)

9 O Escopo do Acordo TBT Barreira técnica: Quando um país aplica regulamentos técnicos, normas técnicas ou procedimentos que implicam em restrições desnecessárias para o comércio internacional. Podem estar relacionadas a: certificação de origem, resíduos, procedimentos de avaliação de conformidade, rastreabilidade, embalagens, rotulagem, proteção ambiental, entre outros. Obs: * Padrões e normas voluntárias

10 Acordo SPS Contempla todas as medidas cujo propósito seja proteger: A saúde humana ou animal de riscos com alimentos; A saúde humana de doenças transmitidas por plantas e animais Animais e plantas de pragas e doenças, sejam estas, ou não, exigências técnicas.

11 Barreiras sanitárias Imposição de processos produtivos específicos Exigência de origem Quarentena Processos de inspeção e certificação Requisitos de amostragem e análise Etiquetagem (relacionada a saúde) Limites máximos de resíduos Aditivos permitidos

12 Principais Provisões do Acordo SPS/OMC Artigo 2 (Provisões e Direitos Básicos): membros têm o direito de adotar medidas SPS necessárias para proteger a saúde ou a vida humana, animal e vegetal (artigo 2.1): Artigo 3 (Harmonização) Artigo 4 (Equivalência) Artigo 5 (Avaliação de Risco e Determinação do nível apropriado de Proteção Sanitária e Fitossanitária) Artigo 6 (Adaptação a condições regionais, incluindo areas livres de pragas ou doenças e areas de baixa prevalecência de pragas ou doenças) Notificações permite monitoramento da regulamentação dos países parceiros!

13 Na Rodada Doha: negociação lenta e complexa Formação de um grupo para integrar os Acordos Multilaterais Ambientais (AMAs) e os acordos da OMC AMAs objetivo de solucionar problemas ambientais: perda de biodiversidade, a destruição da camada de ozônio, o aquecimento global, entre outros. De 200 AMAs existentes: 20 relacionam comércio e o meio ambiente. Outros temas na OMC: negociação da lista de bens/serviços ambientais para redução tarifária Realidade hoje: compradores exercem pressão através de padrões e certificações

14 4 Impactos econômicos OCDE (2001): diferentes normas e regulamentos entre os países + custos de avaliação de conformidade = 2 e 10% do total dos custos de produção das empresas Pesquisa do Cepea (2006): Cerca de 60% das empresas que tiveram que alterar processos/produtos para exportar tiveram aumento de custo de 1 a 10% (agronegócio, química, siderur/metal. e maquinas e equip., principalmente) Faria and Burnquist (2006): grau de restrições causadas por requisitos técnicos em 77 empresas exportadoras brasileiras: 55% empresas domésticas, mas com experiência internacional 40.4% comercializam com PD e PED A maior média foi encontrada para requisitos de qualidade, seguida de testes de conformidade e requisitos de processo

15 Dificuldades enfrentadas pelo Brasil no comércio internacional de carne bovina Coréia do Sul, Canadá, EUA, Austrália, Japão e Nova Zelândia: Pacific Rim mercados não-aftósicos Japão: não aceita regionalização (art.6 SPS) Requisitos ambientais: questionamento da origem dos animais preocupação com desmatamento Pesquisa em 2006: afetava preços e negociações, mas não era um elemento exigido formalmente (Zimbres e Miranda, 2006) União Européia: Irlanda: Programa Ban Brazilian Beef Requisitos de rastreabilidade Bem-estar animal

16 Destaque de normas e regulamentos propostos para drogas, produtos químicos e aditivos (EUA, Brasil); UE: requisições de etiquetagem para OGM

17

18 O caso da aftosa

19 Carne Bovina in natura: os 20 maiores importadores em 2004 (Lima et al, 2005) Participação do Brasil = 12% Fonte: COMTRADE/SECEX/MDIC. Notas: 1) dados para a UE excluem o comércio intra-bloco; 2) para México, UE 15, Arábia Saudita, Irã e Líbano, foram usados dados do COMTRADE 2003; 3) Dados sujeitos à atualização na medida em que esses países notifiquem suas importações ao COMTRADE.

20 O*

21 ǣ RR AP PA AM MA CE RN PB PI PE AC AL TO SE RO BA MT D GO MG ES MS SP FREE WITH VAC. PR FREE WITH OUT VAC. BUFFER ZONE SC ZONE IN ERADICATION LAST OUTBREAK 2005 RS ǣ ǡ ȀʹͲͲͺǡ À ȋ ȀʹͲͲͺȌ ʹͲͲͺ RJ

22 O caso das certificações: mais uma barreira comercial ou uma solução?

23 Certificação Certificação: tem por objetivo, atestar publicamente e, por escrito, que um produto, processo, serviço ou sistema está em conformidade com requisitos específicos, normas ou regulamentos técnicos. Esses certificados têm prazo de validade, revalidado ou suspenso através de auditorias (ABNT).

24 Certificação Produtos com diferencial de qualidade devem, obrigatoriamente, assegurar a comprovação e a confiança do consumidor. Pode ser obtido através de sistemas estruturados que contemplem procedimentos de certificação, identificação de origem e rastreabilidade de processos produtivos adotados. Caráter voluntário: a importância das políticas das empresas Custos adicionais

25 RASTREABILIDADE

26 Conceito A capacidade de traçar o histórico, a aplicação ou a localização de um item através de informações previamente registradas (ISO 8402) É um elemento essencial no escopo maior da qualidade total, sendo base para todo processo de certificação. Mas não confundir rastreabilidade com qualidade ou com segurança do alimento! Importante definir um Sistema adequado!

27 Algumas características de um Sistema de rastreabilidade Extensão, profundidade e precisão Extensão: quantidade de informação gravada no sistema (quais atributos devem ser rastreados) Profundidade: de que ponto à que ponto - é a abrangência da rastreabilidade Precisão: habilidade do sistema de localizar a fonte original do problema. Determinada pela unidade analisada no sistema e pela taxa de erro aceitável - Ex: lote ou animal individual Dependerá do objetivo do sistema! Modelos: Voluntário: o Estado se afasta do mercado; as firmas definem as normas e mecanismos. Fiscalização: pelas firmas, por terceiros ou pelo governo Mandatório: Estado assume papel regulador do sistema Elementos que distinguem os modelos: mand/vol; rotulagem; registro dados; identificação dos animais

28 O suporte às ações de certificação e ao atendimento de exigências técnicas TECPAR: Análise da demanda e oferta por infraestrutura tecnológica (Zuge, 2006): foram estudas e identificadas infra-estrutura tecnológica que dão sustentação aos processos de avaliação da conformidade, como laboratórios e serviços. Com ênfase especial a cadeia da carne e soja.

29 Distribuição dos laboratórios credenciados pelo MAPA que realizam análises em carne, por estado e região (Zuge, 2006)

30 5 Desafios atuais e futuros 1. Pesquisa e desenvolvimento tecnológico: Base científica: importante para fundamentar as disputas 2. Infra-estrutura tecnológica de suporte ao setor privado 3. Esquemas de certificação; BPF, BPA, APPCC Esforço para harmonização muitos sistemas de certificação geram custos adicionais significativos Certificação: pode ser a solução para reduzir as restrições comerciais de cunho ambiental

31 5 Desafios atuais e futuros (Cont.) 4. Coordenação na cadeia 5. Negociações: Monitoramento do sistema regulatório dos países parceiros Fomentar os acordos sanitários 6. Comunicação e informação: doméstica e internacional Informação sobre os as restrições sanitárias e técnicas - Defesa sanitária Internacional: ainda há pouco conhecimento sobre a estrutura produtiva do Brasil

32 5 Desafios atuais e futuros (Cont.) 7. Ainda devem marcar o futuro próximo: Ajustes no sistema de Rastreabilidade Estudos sobre os padrões adequados para Bem-estar animal Equivalência? Normas sobre alimentação animal Requisitos adicionais sobre sustentabilidade

33 Contatos:

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