BARREIRAS SANITÁRIAS E TÉCNICAS NO COMÉRCIO INTERNACIONAL
|
|
- Júlia Galindo da Mota
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 BARREIRAS SANITÁRIAS E TÉCNICAS NO COMÉRCIO INTERNACIONAL Silvia H. G. de Miranda Professora ESALQ/USP Pesquisadora CEPEA INTERCONF de setembro Goiânia - GO
2 Estrutura da apresentação 1. Introdução 2. Definições: a complexidade do tema 3. O ambiente regulatório internacional 4. Impactos econômicos: Barreiras sanitárias e técnicas sobre o comércio brasileiro de carne bovina 5. Desafios atuais e futuros
3 1 - INTRODUÇÃO Crescimento de comércio de bens e serviços: apesar do protecionismo Participação da agricultura no comércio mundial de bens ( ): 9% (WTO, 2007) Desenvolvimento de processos de integração e acordos bilaterais Papel importante das multinacionais Qual a relação destes elementos do comércio internacional com as questões sanitárias e técnicas?
4 2 DEFINIÇÕES: a complexidade do tema Medida sanitária/técnica (ou requisito) x barreira (ou obstáculo) Legitimidade: Uma proposta: Critérios econômico, técnico/científico e jurídico Regulamento x Norma Voluntário x compulsório
5 Protecionismo no comércio internacional do agronegócio 1. Barreiras tarifárias: tarifas, escalada tarifária (couro), picos tarifários (carne bovina) 2. Barreiras não-tarifárias Quotas tarifárias: carnes e derivados Sanitárias, técnicas, ambientais, trabalhistas 3. Subsídios às exportações 4. Políticas de apoio doméstico: Cresce a caixa verde de subsídios com natureza ambiental
6 Classificação para Barreiras nãotarifárias restrições técnicas e sanitárias; aspectos relacionados à qualidade de produtos; saúde da população; trabalho infantil; regras sobre concorrência,; proteção ao consumidor, política de corporações, políticas sociais e ambientais. Nova metodologia para classificar e organizar BNT Banco Mundial, Unctad e outros importante no âmbito das negociações reflete comportamento no mercado
7 3 - O ambiente regulatório internacional Acordo para Aplicação de Medidas Sanitárias e Fitossanitárias (SPS) Importância dos padrões internacionais desenvolvidos por organizações científicas internacionais (Codex Alimentarius, IPPC, OIE) Acordo sobre Barreiras Técnicas ao comércio (TBT) Comitê sobre Comércio e Meio Ambiente (CTE) OIT e AMAs: fora do âmbito da OMC
8 Contexto internacional A normalização e a regulamentação precisam estar absolutamente alinhadas com acordos internacionais, caso contrário o país estará sujeito aos mecanismos de solução de controvérsias previstos na OMC e em diversos outros tratados multilaterais de comércio. (Ferraz, 2007)
9 O Escopo do Acordo TBT Barreira técnica: Quando um país aplica regulamentos técnicos, normas técnicas ou procedimentos que implicam em restrições desnecessárias para o comércio internacional. Podem estar relacionadas a: certificação de origem, resíduos, procedimentos de avaliação de conformidade, rastreabilidade, embalagens, rotulagem, proteção ambiental, entre outros. Obs: * Padrões e normas voluntárias
10 Acordo SPS Contempla todas as medidas cujo propósito seja proteger: A saúde humana ou animal de riscos com alimentos; A saúde humana de doenças transmitidas por plantas e animais Animais e plantas de pragas e doenças, sejam estas, ou não, exigências técnicas.
11 Barreiras sanitárias Imposição de processos produtivos específicos Exigência de origem Quarentena Processos de inspeção e certificação Requisitos de amostragem e análise Etiquetagem (relacionada a saúde) Limites máximos de resíduos Aditivos permitidos
12 Principais Provisões do Acordo SPS/OMC Artigo 2 (Provisões e Direitos Básicos): membros têm o direito de adotar medidas SPS necessárias para proteger a saúde ou a vida humana, animal e vegetal (artigo 2.1): Artigo 3 (Harmonização) Artigo 4 (Equivalência) Artigo 5 (Avaliação de Risco e Determinação do nível apropriado de Proteção Sanitária e Fitossanitária) Artigo 6 (Adaptação a condições regionais, incluindo areas livres de pragas ou doenças e areas de baixa prevalecência de pragas ou doenças) Notificações permite monitoramento da regulamentação dos países parceiros!
13 Na Rodada Doha: negociação lenta e complexa Formação de um grupo para integrar os Acordos Multilaterais Ambientais (AMAs) e os acordos da OMC AMAs objetivo de solucionar problemas ambientais: perda de biodiversidade, a destruição da camada de ozônio, o aquecimento global, entre outros. De 200 AMAs existentes: 20 relacionam comércio e o meio ambiente. Outros temas na OMC: negociação da lista de bens/serviços ambientais para redução tarifária Realidade hoje: compradores exercem pressão através de padrões e certificações
14 4 Impactos econômicos OCDE (2001): diferentes normas e regulamentos entre os países + custos de avaliação de conformidade = 2 e 10% do total dos custos de produção das empresas Pesquisa do Cepea (2006): Cerca de 60% das empresas que tiveram que alterar processos/produtos para exportar tiveram aumento de custo de 1 a 10% (agronegócio, química, siderur/metal. e maquinas e equip., principalmente) Faria and Burnquist (2006): grau de restrições causadas por requisitos técnicos em 77 empresas exportadoras brasileiras: 55% empresas domésticas, mas com experiência internacional 40.4% comercializam com PD e PED A maior média foi encontrada para requisitos de qualidade, seguida de testes de conformidade e requisitos de processo
15 Dificuldades enfrentadas pelo Brasil no comércio internacional de carne bovina Coréia do Sul, Canadá, EUA, Austrália, Japão e Nova Zelândia: Pacific Rim mercados não-aftósicos Japão: não aceita regionalização (art.6 SPS) Requisitos ambientais: questionamento da origem dos animais preocupação com desmatamento Pesquisa em 2006: afetava preços e negociações, mas não era um elemento exigido formalmente (Zimbres e Miranda, 2006) União Européia: Irlanda: Programa Ban Brazilian Beef Requisitos de rastreabilidade Bem-estar animal
16 Destaque de normas e regulamentos propostos para drogas, produtos químicos e aditivos (EUA, Brasil); UE: requisições de etiquetagem para OGM
17
18 O caso da aftosa
19 Carne Bovina in natura: os 20 maiores importadores em 2004 (Lima et al, 2005) Participação do Brasil = 12% Fonte: COMTRADE/SECEX/MDIC. Notas: 1) dados para a UE excluem o comércio intra-bloco; 2) para México, UE 15, Arábia Saudita, Irã e Líbano, foram usados dados do COMTRADE 2003; 3) Dados sujeitos à atualização na medida em que esses países notifiquem suas importações ao COMTRADE.
20 O*
21 ǣ RR AP PA AM MA CE RN PB PI PE AC AL TO SE RO BA MT D GO MG ES MS SP FREE WITH VAC. PR FREE WITH OUT VAC. BUFFER ZONE SC ZONE IN ERADICATION LAST OUTBREAK 2005 RS ǣ ǡ ȀʹͲͲͺǡ À ȋ ȀʹͲͲͺȌ ʹͲͲͺ RJ
22 O caso das certificações: mais uma barreira comercial ou uma solução?
23 Certificação Certificação: tem por objetivo, atestar publicamente e, por escrito, que um produto, processo, serviço ou sistema está em conformidade com requisitos específicos, normas ou regulamentos técnicos. Esses certificados têm prazo de validade, revalidado ou suspenso através de auditorias (ABNT).
24 Certificação Produtos com diferencial de qualidade devem, obrigatoriamente, assegurar a comprovação e a confiança do consumidor. Pode ser obtido através de sistemas estruturados que contemplem procedimentos de certificação, identificação de origem e rastreabilidade de processos produtivos adotados. Caráter voluntário: a importância das políticas das empresas Custos adicionais
25 RASTREABILIDADE
26 Conceito A capacidade de traçar o histórico, a aplicação ou a localização de um item através de informações previamente registradas (ISO 8402) É um elemento essencial no escopo maior da qualidade total, sendo base para todo processo de certificação. Mas não confundir rastreabilidade com qualidade ou com segurança do alimento! Importante definir um Sistema adequado!
27 Algumas características de um Sistema de rastreabilidade Extensão, profundidade e precisão Extensão: quantidade de informação gravada no sistema (quais atributos devem ser rastreados) Profundidade: de que ponto à que ponto - é a abrangência da rastreabilidade Precisão: habilidade do sistema de localizar a fonte original do problema. Determinada pela unidade analisada no sistema e pela taxa de erro aceitável - Ex: lote ou animal individual Dependerá do objetivo do sistema! Modelos: Voluntário: o Estado se afasta do mercado; as firmas definem as normas e mecanismos. Fiscalização: pelas firmas, por terceiros ou pelo governo Mandatório: Estado assume papel regulador do sistema Elementos que distinguem os modelos: mand/vol; rotulagem; registro dados; identificação dos animais
28 O suporte às ações de certificação e ao atendimento de exigências técnicas TECPAR: Análise da demanda e oferta por infraestrutura tecnológica (Zuge, 2006): foram estudas e identificadas infra-estrutura tecnológica que dão sustentação aos processos de avaliação da conformidade, como laboratórios e serviços. Com ênfase especial a cadeia da carne e soja.
29 Distribuição dos laboratórios credenciados pelo MAPA que realizam análises em carne, por estado e região (Zuge, 2006)
30 5 Desafios atuais e futuros 1. Pesquisa e desenvolvimento tecnológico: Base científica: importante para fundamentar as disputas 2. Infra-estrutura tecnológica de suporte ao setor privado 3. Esquemas de certificação; BPF, BPA, APPCC Esforço para harmonização muitos sistemas de certificação geram custos adicionais significativos Certificação: pode ser a solução para reduzir as restrições comerciais de cunho ambiental
31 5 Desafios atuais e futuros (Cont.) 4. Coordenação na cadeia 5. Negociações: Monitoramento do sistema regulatório dos países parceiros Fomentar os acordos sanitários 6. Comunicação e informação: doméstica e internacional Informação sobre os as restrições sanitárias e técnicas - Defesa sanitária Internacional: ainda há pouco conhecimento sobre a estrutura produtiva do Brasil
32 5 Desafios atuais e futuros (Cont.) 7. Ainda devem marcar o futuro próximo: Ajustes no sistema de Rastreabilidade Estudos sobre os padrões adequados para Bem-estar animal Equivalência? Normas sobre alimentação animal Requisitos adicionais sobre sustentabilidade
33 Contatos:
ANEXO I BICICLETA ESCOLAR. Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1)
ANEXO I BICICLETA ESCOLAR Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1) Assunto: Adesão à ata de registro de preços nº 70/2010 do pregão eletrônico nº 40/2010. 1 2 BICICLETA 20 - AC,
Leia maisAS QUESTÕES SANITÁRIAS E O COMÉRCIO INTERNACIONAL
AS QUESTÕES SANITÁRIAS E O COMÉRCIO INTERNACIONAL Sílvia H. Galvão de Miranda Fabrizio Galli Cláudio F.G. de Almeida Junior Heloísa Lee Burnquist Artigo elaborado em outubro/2003 Atualmente, pode-se afirmar
Leia maisMedidas Sanitárias e Fitossanitárias - SPS
Medidas Sanitárias e Fitossanitárias - SPS Introdução O desenvolvimento do comércio agrícola necessita de garantias quanto à segurança dos alimentos. Produção agropecuária requer medidas de proteção contra
Leia maisTABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS
TABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS UF Gasolina Automotiva e Álcool Anidro Álcool Hidratado Óleo Combustível Gás Natural Veicular Internas Interesta-duais Internas Interestaduais Internas
Leia maisDepartamento de Saúde Animal. Avanços e Desafios do Programa Nacional de Febre Aftosa no Brasil
Departamento de Saúde Animal Avanços e Desafios do Programa Nacional de Febre Aftosa no Brasil Revisão da política e das estratégias de combate à febre aftosa no Brasil Marco inicial da erradicação: 1992
Leia maisTipo de Frete Estado Capital Peso do pedido (até) Frete capital Frete interior 1 AC RIO BRANCO 5,00 57,23 65,81 1 AC RIO BRANCO 10,00 73,49 84,51 1
Tipo de Frete Estado Capital Peso do pedido (até) Frete capital Frete interior 1 AC RIO BRANCO 5,00 57,23 65,81 1 AC RIO BRANCO 10,00 73,49 84,51 1 AC RIO BRANCO 15,00 84,98 97,73 1 AC RIO BRANCO 20,00
Leia maisMATO GROSSO MAIS POR VOCÊ
Governo do Estado de Mato Grosso Silval Barbosa Governador Chico Daltro Vice- Governador MATO GROSSO MAIS POR VOCÊ OPORTUNIDADES DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO ESTADO DE MATO GROSSO PARA OS PRÓXIMOS
Leia maisPanorama dos resíduos e contaminantes na produção de rações e carnes Visão do MAPA. Elenita Ruttscheidt Albuquerque FFA SIPOA/SFA/SC DEZEMBRO/2014
Panorama dos resíduos e contaminantes na produção de rações e carnes Visão do MAPA Elenita Ruttscheidt Albuquerque FFA SIPOA/SFA/SC DEZEMBRO/2014 SEGURANÇA DO ALIMENTO & SEGURANÇA ALIMENTAR e os PQ Missão
Leia maisLaboratórios de autocontrole X Redes metrológicas X Serviço de Inspeção Federal. Rui Eduardo Saldanha Vargas Porto Alegre/RS
Laboratórios de autocontrole X Redes metrológicas X Serviço de Inspeção Federal. Rui Eduardo Saldanha Vargas Porto Alegre/RS Criação da OMC em 1995 Redução de barreiras tarifárias Ampliação da importância
Leia maisPANORAMA DAS BARREIRAS TÉCNICAS ÀS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ALIMENTOS REUNIÃO ORDINÁRIA DO CTBC. 03 de Novembro de 2015 São Paulo -Brasil
PANORAMA DAS BARREIRAS TÉCNICAS ÀS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ALIMENTOS REUNIÃO ORDINÁRIA DO CTBC 03 de Novembro de 2015 São Paulo -Brasil Indicadores Econômicos da Indústria Brasileira da Alimentação
Leia maisCobertura de, aproximadamente, 7% do PIB mundial
São Paulo Brasil I Outubro 2015 Comércio e Investimento Comércio e Investimento Acordos comerciais em vigor Acordos comerciais assinados, que ainda não entraram em vigor Acordos de Cooperação em Investimento
Leia maisO Peso Peso do Agronegócio... Fonte: CNA, 2007.
Rastreabilidade e Certificação Leonardo Menezes Médico Veterinário Mestrando em Zootecnia O Peso do Agronegócio... Fonte: CNA, 2007. Saldo da balança comercial Exportações X Importações Fonte: MAPA Evolução
Leia maisAtividades do MAPA: Barreiras não tarifárias
Atividades do MAPA: Barreiras não tarifárias CBTC* - São Paulo/SP Helena Queiroz Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio SRI/MAPA *CBTC: Comitê Brasileiro de Barreiras Técnicas ao Comércio
Leia maisMADEIRA 2016 O Brasil e as negociações internacionais de comércio. Camila Sande Especialista em Negociações CNA
MADEIRA 2016 O Brasil e as negociações internacionais de comércio Camila Sande Especialista em Negociações CNA 16 de junho de 2016 Agronegócio consumo doméstico e exportação Exportação Consumo Doméstico
Leia maisWorkshop: ESTRATÉGIAS PARA A NORMALIZAÇÃO. Fiesp
Workshop: ESTRATÉGIAS PARA A NORMALIZAÇÃO Fiesp São Paulo 23 de Fevereiro de 2015 ABNT ISO OMC/TBT Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT Fundada em 1940 Associação privada, sem fins lucrativos
Leia maisFATORES DE SUSTENTAÇÃO DA PRODUÇÃO DE MILHO NO BRASIL
FATORES DE SUSTENTAÇÃO DA PRODUÇÃO DE MILHO NO BRASIL Lucilio Rogerio Aparecido Alves Prof. Dr. da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz ESALQ/USP Pesquisador do Centro de Estudos Avançados em
Leia maisMortos e Acidentes por Unidade Federativa
e Acidentes por Unidade Federativa - 2016 Data: 23/05/2017 FILTROS: Veículos: Todos, Caminhões, Ônibus Valores: Absolutos Estado: Todos BR: Todas Estados com maior número de mortes e acidentes - 2016 Este
Leia maisNORMA INTERNACIONAL DE MEDIDA FITOSSANITÁRIA - NIMF N. 15, DA FAO. CERTIFICAÇÃO FITOSSANITÁRIA DE EMBALAGENS E SUPORTES
NORMA INTERNACIONAL DE MEDIDA FITOSSANITÁRIA - NIMF N. 15, DA FAO. CERTIFICAÇÃO FITOSSANITÁRIA DE EMBALAGENS E SUPORTES DE MADEIRA. ALTERAÇÕES DA LEGISLAÇÃO FITOSSANITÁRIA BRASILEIRA A Norma Internacional
Leia maisDepartamento de Saúde Animal. Avanços e Desafios do Programa Nacional de Febre Aftosa no Brasil
Departamento de Saúde Animal Avanços e Desafios do Programa Nacional de Febre Aftosa no Brasil Revisão da política e das estratégias de combate à febre aftosa no Brasil Marco inicial da erradicação: 1992
Leia maisOcorrência do Mormo no Estado de São Paulo
1ª Reunião Extraordinária ria da Câmara Setorial de Eqüideocultura 8/10/2008 CNA Brasília, DF Ocorrência do Mormo no Estado de São Paulo Departamento de Saúde Animal Secretaria de Defesa Agropecuária ria
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR E DE NÍVEL MÉDIO DEMANDA DE CANDIDATOS POR VAGA
Nível superior Cargo 1: Contador DF Brasília/Sede da Administração Central 35 1820 52,00 Nível médio Cargo 2: Agente Administrativo AC Rio Branco/Sede da SRTE 2 1496 748,00 Nível médio Cargo 2: Agente
Leia maisINFORME SARGSUS. Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde
INFORME SARGSUS Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde 1 ESFERA MUNICIPAL 1.1 Relatório de Gestão Ano 2013 Até a presente data,
Leia maisAtualização assuntos industriais com MAPA/DF e atuais exigências dos principais mercados importadores para indústria avícola.
Atualização assuntos industriais com MAPA/DF e atuais exigências dos principais mercados importadores para indústria avícola. Gustavo Demori Cauê Sousa Novo Porto Alegre / RS 28/11/2018 R E P R E S E N
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Acessos Quantidade de Acessos no Brasil Dividido por Tecnologia/Velocidade/UF
AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Acessos Quantidade de Acessos no Brasil Dividido por Tecnologia/Velocidade/UF UF Tecnologia Velocidade Quantidade de Acessos AC ATM 12 Mbps a 34Mbps 3 AC ATM 34 Mbps
Leia maisSANIDADE ANIMAL PATRIMÔNIO MUNDIAL
SANIDADE ANIMAL PATRIMÔNIO MUNDIAL MISSÃO DO MAPA Promover o desenvolvimento sustentável e a competitividade do agronegócio em benefício da sociedade brasileira Visão de futuro para a Medicina Veterinária...uma
Leia maisResponsabilidades Secretaria de Defesa Agropecuária
Responsabilidades Secretaria de Defesa Agropecuária Prevenção, controle e erradicação de doenças e pragas animais e vegetais de interesse econômico e de importância para a saúde pública. Assegurar a sanidade,
Leia maisBarreiras Técnicas ao Comércio
Barreiras Técnicas ao Comércio Juliana Ghizzi Pires DEPARTAMENTO DE NEGOCIAÇÕES INTERNACIONAIS SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR- SECEX Sistema Multilateral de Comércio Sistema Multilateral de Comércio Pós
Leia maisSIT. Secretaria de Inspeção do Trabalho. Seminário Internacional OIT. Boas Práticas na Inspeção do Trabalho
SIT Secretaria de Inspeção do Trabalho Seminário Internacional OIT Boas Práticas na Inspeção do Trabalho Projeto Fortalecimento dos Serviços de Inspeção do Trabalho Dezembro/ 2010 Seminário Internacional
Leia maisJOÃO PALERMO NETO FMVZ- USP
JOÃO PALERMO NETO FMVZ- USP Fóz do Iguaçú, Outubro de 2015 O emprego de medicamentos veterinários e de adinvos zootécnicos em veterinária vem contribuindo de forma marcante para o sucesso da produção animal
Leia maisPendências de Envio do Relatório de Gestão Municipal-2013 aos CMS
INFORME SARGSUS Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde 1 ESFERA MUNICIPAL 1.1 Relatório de Gestão Ano 2013 Até a presente data,
Leia maisO COMÉRCIO E MEIO AMBIENTE - AS DIVERSAS FACES DESSE BINÔMIO
O COMÉRCIO E MEIO AMBIENTE - AS DIVERSAS FACES DESSE BINÔMIO Diego Castro Selene Castilho Silvia Helena Galvão de Miranda Heloísa Lee Burnquist Artigo elaborado em outubro/2003 Durante vários anos, a visão
Leia maisABPA e Rede Metrológica/RS, uma parceria importante para a qualificação dos laboratórios do setor. Gustavo Demori Porto Alegre/RS
ABPA e Rede Metrológica/RS, uma parceria importante para a qualificação dos laboratórios do setor Gustavo Demori Porto Alegre/RS Sobre a Maior entidade da cadeia de proteína animal do Brasil, criada em
Leia maisIMPORTÂNCIA DAS NORMAS E DO CODEX ALIMENTARIUS
IMPORTÂNCIA DAS NORMAS E DO CODEX ALIMENTARIUS Eng.º João Santos Gonçalves Director para a área alimentar - ARFA Formação em Gestão da Qualidade e Higiene dos alimentos, 07 a 09 de Novembro, 2011 - Praia
Leia maisMarco Abreu dos Santos
Módulo 07 Capítulo 3 A atividade agropecuária e o comércio mundial Marco Abreu dos Santos marcoabreu@live.com www.professormarco.wordpress.com Principais produtos agropecuários O cultivo de cereais era
Leia maisPROGRAMA DE FISCALIZAÇÃO EM ENTES FEDERATIVOS 2º CICLO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO
PROGRAMA DE FISCALIZAÇÃO EM ENTES FEDERATIVOS 2º CICLO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO UF / Ação de Governo Valor a ser Fiscalizado AC R$ 99.891.435,79 Apoio à Alimentação Escolar na Educação Básica (PNAE) R$
Leia maisRede Nacional dos Laboratórios Agropecuários. Maria de Fátima Martins Pinhel Coordenadora Técnica Lanagro-SP
Rede Nacional dos Laboratórios Agropecuários Maria de Fátima Martins Pinhel Coordenadora Técnica Lanagro-SP Estrutura Organizacional SDA/MAPA Secretaria de Defesa Agropecuária Chefia de Gabinete Diretor
Leia maisO Codex Alimentarius e a Inocuidade de Alimentos
O Codex Alimentarius e a Inocuidade de Alimentos M. Cecília de F. Toledo II SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE INOCUIDADE DE ALIMENTOS II Encontro da ABRAPA 21 de Novembro de 2003 Esboço da Apresentação Codex Alimentarius
Leia maisO Brasil e os acordos comerciais: Hora de repensar a estratégia? Fórum Estadão Brasil Competitivo Comércio Exterior São Paulo, 15 de outubro de 2013
O Brasil e os acordos comerciais: Hora de repensar a estratégia? Fórum Estadão Brasil Competitivo Comércio Exterior São Paulo, 15 de outubro de 2013 O cenário internacional na primeira década do século
Leia maisQuantidade de Critérios Verificados da Resolução 592/09,
ANEXO I Quantidade de Critérios Verificados da Resolução 592/09, Unidade da Federação e Subsetor- 2010 até 2016 CEP 70056-900 Brasília-DF, Fone ( 061 ) 2031-6666, 2031-6667, Fax ( 061 ) 2031-8272 Subsetor
Leia maisFATOS DA AMÉRICA DO SUL E DO BRASIL SUGESTÕES DO GIEFA PARA DEBATE
FATOS DA AMÉRICA DO SUL E DO BRASIL SUGESTÕES DO GIEFA PARA DEBATE Sebastião Costa Guedes Presidente do GIEFA - Grupo Interamericano para Erradicacão da Febre Aftosa COSALFA - Cuiabá 19/10/2015 PHEFA 2011
Leia maisProuni Balanço das inscrições e resultados
Prouni Balanço das inscrições e resultados Edição 2016/1 Janeiro/2016 Bolsas concedidas - 2005 a 2015: 1,74 milhão 69% bolsas integrais 86% cursos presenciais 74% turno noturno 52% estudantes negros Inscritos
Leia maisNova Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos
Nova Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (e outras ocorrências envolvendo a atividade bancária) (2017-2018) Elaboração: Contraf-CUT e CONTRASP Fonte: Notícias da imprensa, SSP dos Estados e Sindicatos
Leia maisDADOS ESTATÍSTICOS DE PRETENDENTES - BRASIL TOTAL % 1. Total de Pretendentes cadastrados: ,00%
DADOS ESTATÍSTICOS DE PRETENDENTES - BRASIL TOTAL % 1. Total de Pretendentes cadastrados: 8346 100,00%. Total de Pretendentes que somente aceitam crianças da Raça Branca: 10834 38,% 3. Total de Pretendentes
Leia maisIII Encontro dos Coordenadores de Saúde do Trabalhador Estratégia e Agenda Renast
III Encontro dos Coordenadores de Saúde do Trabalhador Estratégia e Agenda Renast Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Secretaria
Leia maisAnálisis Prospectivo del Comercio Agroalimentario Internacional. Prof. Dra. Susan E. Martins Cesar de Oliveira (Universidade de Brasília - UnB)
Análisis Prospectivo del Comercio Agroalimentario Internacional Prof. Dra. Susan E. Martins Cesar de Oliveira (Universidade de Brasília - UnB) ÍNDICE Tendências do mercado global; Perspectivas para o comércio
Leia maisALIMENTOS SEGUROS, BEM-ESTAR ANIMAL E SUSTENTABILIDADE
ALIMENTOS SEGUROS, BEM-ESTAR ANIMAL E SUSTENTABILIDADE OBJETIVOS GERAIS Fortalecimento do setor produtivo: a) Adequação de procedimentos; b) Aumento da rentabilidade e competitividade; c) Garantia de alimentos
Leia maisGuia EduTec. Uma ferramenta de gestão para os Estados brasileiros
Guia EduTec Uma ferramenta de gestão para os Estados brasileiros Roteiro da apresentação ` 1. Premissa: 4 dimensões para a adoção de tecnologia 2. O que é o Guia EduTec Objetivos Estrutura do Guia Como
Leia maisRESOLUÇÃO CFESS nº 516 /2007 de 28 de dezembro de 2007
RESOLUÇÃO CFESS nº 516 /2007 de 28 de dezembro de 2007 RESOLVE: Aprova a Proposta Orçamentária do Conselho Federal e Conselhos Regionais de Serviço Social da 1 a., 2 a., 3 a., 4 a., 5 a., 6 a., 7 a., 8
Leia maisMovimentação das Empresas do Segmento Julho 2011
Movimentação das Empresas do Segmento Julho 2011 Índice 1. Consolidado Brasil... 03 2. Acumulado Brasil... 06 3. Consolidado por Região... 08 4. Consolidado por Estado... 14 5. Consolidado Brasil Comparativo
Leia maisMicro e Pequenas Empresas Brasil RAE. Outubro/ /
Taxa de Sobrevivência Micro e Pequenas Empresas Brasil Outubro/2011 1 Nova Metodologia: Erro ZERO Antiga Metodologia Nova Metodologia Pesquisa de campo com empresas Entrevista com empresários Amostra (2
Leia maisMovimentação das Empresas do Segmento Junho 2010
Movimentação das Empresas do Segmento Junho 2010 Índice 1. Consolidado Brasil... 03 2. Acumulado Brasil... 05 3. Consolidado por Região... 06 4. Consolidado por Estado... 09 5. Consolidado Brasil Comparativo
Leia maisMovimentação das Empresas do Segmento Abril 2011
Movimentação das Empresas do Segmento Abril 2011 Índice 1. Consolidado Brasil... 03 2. Acumulado Brasil... 06 3. Consolidado por Região... 08 4. Consolidado por Estado... 14 5. Consolidado Brasil Comparativo
Leia maisPolíticas de governo para o setor
Políticas de governo para o setor Newton Pohl Ribas Assessor Especial do Ministro newton.ribas@agricultura.gov.br Prioridades Ministro Reinhold Stephanes Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Leia maisPROCESSO SELETIVO UFAL SiSU GERAL (5.168 vagas ofertadas)
PROCESSO SELETIVO UFAL 2014 - SiSU 2014.1 - GERAL (5.168 vagas ofertadas) ALAGOAS AL 2.918 56,46% BAHIA BA 306 5,92% SERGIPE SE 96 1,86% PERNAMBUCO PE 627 12,13% PARAÍBA PB 24 0,46% RIO GRANDE DO NORTE
Leia maisCandidatos por Vaga Processo Seletivo Simplificado / 2008: IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - ANALISTA CENSITÁRIO
Candidatos por Vaga Processo Seletivo Simplificado / 2008: IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - ANALISTA CENSITÁRIO UF MUNICÍPIO CARGO AC RIO BRANCO Análise de Sistemas / Suporte à
Leia maisA importância do Codex Alimentarius para. de Alimentos
I a Reunião Anual de Vigilância Sanitária de Alimentos 2007 A importância do Codex Alimentarius para a Vigilância Sanitária de Alimentos CODEX ALIMENTARIUS mb PROGRAMA CONJUNTO FAO/OMS SOBRE NORMAS ALIMENTARES
Leia maisCODEX ALIMENTARIUS. Alitecno Consultoria Rua Itapuã nº 76 - Itacorubi - Florianópolis/SC - Fone: (48) Página 1
CODEX ALIMENTARIUS Página 1 FIFA x CODEX o Comisão do Codex Alimentarius o A Rodada Uruguai de Negociações de Comércio Internacional de Alimentos o Código de Práticas de Princípios Gerais de Higiene Recomendado
Leia maisBrasília, 15 de abril de 2008.
Brasília, 15 de abril de 28. Considerações Iniciais Elevado numero de profissionais sem carteiras Tempo de espera de emissão Ações Desenvolvidas Otimização das Centrais de Digitalização Visita aos Crea
Leia maisDados estatísticos dos principais produtos do Agronegócio Brasileiro
Dados estatísticos dos principais produtos do Agronegócio Brasileiro CADERNO DE ESTATÍSTICAS Uma publicação da Representação do IICA/Brasil Elaboração: Daniela Faria e Diego Machado 1. Apresentação 2.
Leia maisBalanço da Atividade da Fiscalização da ANP no Mercado de GLP. Encontro Técnico do GLP de de dezembro de 2015 São Paulo - SP
Balanço da Atividade da Fiscalização da ANP no Mercado de GLP Encontro Técnico do GLP de 2015 09 de dezembro de 2015 São Paulo - SP Fiscalização do Abastecimento 2 Agentes Econômicos Sujeitos à Fiscalização
Leia maisIncubadoras em Implantação. Distribuição regional NORTE AM 01 AP 02 PA 03 RO 01 TO 01 TOTAL 08
Incubadoras em Implantação Distribuição regional NORTE AM 01 AP 02 PA 03 RO 01 TO 01 TOTAL 08 CENTRO-OESTE DF 03 GO 02 MT 03 TOTAL 08 Total no Brasil - 74 Incubadoras SUL RS 02 TOTAL 02 NORDESTE AL 02
Leia maisCodex Alimentarius. 5º módulo.
Codex Alimentarius 5º módulo CCAB Comitê do Codex Alimentarius do Brasil CCAB CCAB foi criado em 1980; Coordenação e a Secretaria Executiva responsabilidade do INMETRO; Ponto de Contato MRE. Membros do
Leia mais1ª Fase. Acompanhamento da Economia Brasileira
Missão do IBRE Produzir e disseminar estatísticas e pesquisas econômicas de alta qualidade, que sejam relevantes para fomentar reflexões sobre a economia brasileira e as políticas públicas, estimulando
Leia maisSESI EM NÚMEROS Um retrato do hoje
SESI EM NÚMEROS 218 Um retrato do hoje 53.597 44.679 4.418 3.728 27.78 25.88 23.353 17.74 1.355 5.27 5.251 66 145.45 131.985 24.93 359.63 338.59 312.75 72.39 SESI EM NÚMEROS 218 - EDUCAÇÃO MATRÍCULAS BRASIL
Leia maisDEMANDA DE CANDIDATOS POR CARGO / UF NÍVEL SUPERIOR
EM CARGOS DE E DE NÍVEL INTERMEDIÁRIO Administrador AC 1 14 14.00 Administrador AL 1 53 53.00 Administrador AP 1 18 18.00 Administrador BA 1 75 75.00 Administrador DF 17 990 58.24 Administrador MT 1 55
Leia maisOMC Organização Mundial do Comércio
OMC Organização Mundial do Comércio NOVO CENÁRIO INTERNACIONAL Amplos impactos sobre as atividades do AGRONEGÓCIO Redução de barreiras tarifárias Ampliação da importância das barreiras sanitárias Necessidade
Leia maisO segmento de habitação popular possui fundamentos sólidos baseados em 4 pilares...
O segmento de habitação popular possui fundamentos sólidos baseados em 4 pilares... Pilar 1: Déficit habitacional Pilar 2: Crédito ao Comprador Programa MCMV Pilar 3: Demografia Pilar 4: Aumento da Renda
Leia maisPainel 2 Iniciativas e Inovações
Painel 2 Iniciativas e Inovações Engº Eletricista Sebastião Dussel 33 anos de atuação no setor elétrico Especialização em: - Engenharia Econômica - FUPAI/EFEI - Sistema de Tarifa de EE Universidade MACKENZIE
Leia maisCom novas vagas, Agropecuária é o setor com maior expansão em maio
Agropecuária Construção Civil Serviços Administração Pública Extrativa Mineral Serviços Industr. De Utilidade Pública -415-6.136-11.305 Indústria de Transformação Comércio Total Cadastro Geral de Empregados
Leia maisCooperativa Central Aurora Alimentos Neivor Canton. Vice-Presidente
Cooperativa Central Aurora Alimentos Neivor Canton Vice-Presidente Cooperativa Central Aurora Alimentos Essência cooperativista da Aurora Mais de 100 mil famílias em seu sistema Agricultura Familiar Importância
Leia maisPROJETO CADASTRO PRÉ-PAGO TEM DÚVIDAS? AQUI VOCÊ PODE ENCONTRAR AS INFORMAÇÕES QUE PRECISA
PROJETO CADASTRO PRÉ-PAGO TEM DÚVIDAS? AQUI VOCÊ PODE ENCONTRAR AS INFORMAÇÕES QUE PRECISA PERGUNTAS FREQUENTES - FAQ (1/5) 1. O que é o Projeto Cadastro Pré-Pago? O Projeto Cadastro Pré-Pago foi desenvolvido
Leia maisModicidade Tarifária: Um dos Principais Desafios do Setor para os Próximos Anos
Modicidade Tarifária: Um dos Principais Desafios do Setor para os Próximos Anos Luiz Carlos Guimarães PRESIDENTE DA ABRADEE 9 de agosto de 2006 Agenda Nível Tarifário Nível de Renda Familiar Fatores que
Leia maisRacionamento de água. Abril/2017
Racionamento de água Abril/2017 Objetivo da Pesquisa Metodologia Tópicos da Pesquisa Informações técnicas Levantar informações sobre temas importantes no contexto atual dos Pequenos Negócios. TEMA ANALISADO
Leia maisGestão da Rede Nacional. Conclusões dos trabalhos
Gestão da Rede Nacional Conclusões dos trabalhos Após ampla discussão o Grupo Gestão de Rede concluiu sobre os seguintes itens: 1. Na mesma página 1.1 Histórico dos trabalhos 2017/2018 do Grupo Técnico
Leia maisBALANÇOS Novas oportunidades e aumento nas exportações
BALANÇOS 2018 Novas oportunidades e aumento nas exportações DAS EXPORTAÇÕES AGROPECUÁRIAS* MUNDIAIS Principais exportadores e participação no comércio (2017) 7,2% SAÍRAM DO BRASIL EU 14,0% EUA 13,0% BRASIL
Leia maisESTRUTURAÇÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE DE POPULAÇÕES EXPOSTAS A AGROTÓXICOS NO SUS
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental ESTRUTURAÇÃO DA VIGILÂNCIA
Leia maisDESAFIOS E EXPECTATIVAS DAS INDUSTRIAS EXPORTADORAS DE CARNES
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS EXPORTADORAS DE CARNES INDUSTRIALIZADAS DESAFIOS E EXPECTATIVAS DAS INDUSTRIAS EXPORTADORAS DE CARNES Antônio Camardelli Diretor Executivo Novembro, 2006 Panorama geral
Leia maisObservatório do Turismo de Bonito-MS Boletim Informativo Outubro 2015
Observatório do Turismo de Bonito-MS Boletim Informativo Outubro 215 Cooperação técnica: Observatório do Turismo de Bonito-MS Qual a quantidade de turistas de turistas que recebemos? De onde eles vêm?
Leia maisSeminário Empresarial Brasil-China Investimentos em Infraestrutura Ferroviária
Seminário Empresarial Brasil-China Investimentos em Infraestrutura Ferroviária Paulo Sérgio Passos Ministro de Estado dos Transportes Brasília, 16.07.2014 Brasil e China: Economias Complementares China
Leia maisSoluções Belgo Pronto
Aços Longos Soluções Belgo Pronto Corte e Dobra e Armadura Pronta Soldada Belgo Pronto Mais que um serviço de corte e dobra de aço, Belgo Pronto é um conjunto de soluções em aço para a execução da etapa
Leia maisO Brasil e o Mercado Internacional de Carnes
O MERCADO INTERNACIONAL DE CARNES E A ECONOMIA BRASILEIRA Flávia Maria de Mello Bliska 1 Joaquim José Martins Guilhoto 2 Este artigo tem por objetivo mostrar a participação do Brasil no mercado internacional
Leia maisABINEE TEC às Exportações
ABINEE TEC 2007 O Superando Barreiras Técnicas às Exportações com a ajuda do Inmetro Rogerio Corrêa São Paulo, 24 de Abril de 2007 Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial
Leia maisRastreabilidade e Certificação de produtos Agro-industriais
Rastreabilidade e Certificação de produtos Agro-industriais Rodrigo R. Latado Certificação de Soja não-ogm NEGÓCIO Pesquisa, Desenvolvimento e Difusão da Avaliação da Conformidade ALCA Grupo de Negociação
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
C o m p an h i a N ac io n a l d e Abastecimento D i r e t o r i a d e Opercações e A b a stecimento S u p erintedência de O p erações Comerciais G e r ên c i a d e Formação e Controle de Estoques P o
Leia maisO papel do INMETRO e os Requisitos de Avaliação da Conformidade para a Produção Integrada Agropecuária PI Brasil
O papel do INMETRO e os Requisitos de Avaliação da Conformidade para a Produção Integrada Agropecuária PI Brasil Aline Cristine Garcia de Oliveira Pesquisadora-Tecnologista do Inmetro Agenda Sobre o Inmetro
Leia maisO MERCADO MUNDIAL DE CARNE BOVINA. Agosto de 2016
O MERCADO MUNDIAL DE CARNE BOVINA Agosto de 2016 Pastagens 168 Mi ha Rebanho 209 Mi Cabeças Abates 39 Mi Cabeças CadeiadevalordeR$483,5bilhões Perfil do Setor 2015 Produção de Carne Bovina 9,56 Mi TEC
Leia maisPlano Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes do Brasil
Plano Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes do Brasil Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento - MAPA Secretaria de Defesa Agropecuária - SDA Coordenação de Resíduos e Contaminantes
Leia maisResultados de 2015 Perspectivas para Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio
Resultados de 2015 Perspectivas para 2016 Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Agronegócio na Balança Comercial 300 250 37,9% 37,1% 39,5% 41,3% 43,0% 45,9% 50% 45% 40% 200 35% 30% US$ Bilhões
Leia maisPLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA NO BRASIL
PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA NO BRASIL Reunião do Comitê das Bacias do Alto Iguaçu e Afluentes do Alto Ribeira Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental
Leia maisIII Encontro dos Coordenadores de Saúde do Trabalhador Estratégia e Agenda Renast
III Encontro dos Coordenadores de Saúde do Trabalhador Estratégia e Agenda Renast Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador/ Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador (CGSAT/DSAST)
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ATO Nº 1.522, DE 4 DE MARÇO DE 2013
AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ATO Nº 1.522, DE 4 DE MARÇO DE 2013 O CONSELHO DIRETOR DA AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelo art. 22 da Lei
Leia maisAGRICULTURA. Abril de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
AGRICULTURA Abril de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO DA AGRICULTURA o o Algodão Ainda que a relação estoque/consumo mundial esteja confortável, a expectativa de redução
Leia maisPainel Smart Grid Redes Inteligentes Sistemas que compõem o Smart Grid
Painel Smart Grid Redes Inteligentes Sistemas que compõem o Smart Grid Daniel Senna Guimarães Gestor do Projeto Cidades do Futuro da CEMIG D A convite da Abradee e Abinee 30 de março de 2011 A CEMIG e
Leia maisCenário Nacional - Grãos
Cenário Nacional - Grãos Agenda I.Agronegócio Brasil - 2017 Perfil das Cooperativas Cenário Agrupamento Grãos 2014 a 2017 Reflexão Agronegócio no Brasil - 2017 CAFÉ AÇÚCAR SUCO DE LARANJA SOJA EM GRÃOS
Leia maisObservatório do Turismo de Bonito-MS Boletim Informativo Setembro 2015
Observatório do Turismo de Bonito-MS Boletim Informativo Setembro 215 Cooperação técnica: Observatório do Turismo de Bonito-MS Qual a quantidade de turistas de turistas que recebemos? De onde eles vêm?
Leia maisSaber online. como é investido cada real do SUS na saúde do brasileiro
Saber online como é investido cada real do SUS na saúde do brasileiro Informatização é prioridade PRIORIDADE DE GESTÃO Integrar o controle das ações, permitindo o melhor atendimento ao cidadão, a correta
Leia maisVI CONGRESSO BRASILEIRO DE GESTÃO AMBIENTAL
O Biólogo no mercado de trabalho em Gestão Ambiental Prof. Dr. Murilo Damato Conselho Federal de Biologia CONSELHO FEDERAL DE BIOLOGIA -CFBio, Autarquia Federal, com personalidade jurídica de direito público,
Leia maisDescrição do PAS Nº 145 Rede Vip Embratel Vertical
1. EMPRESA CLARO S/A., incorporadora da Embratel S.A. 2. NOME DO PLANO Plano PAS 145 LD 3. MODALIDADE DO STFC Serviço de Longa Distância Internacional 4. DESCRIÇÃO RESUMIDA Este plano foi planejado para
Leia mais