III Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Agronomia

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1 RELAÇÃO CAUSA E EFEITO PARA A FITOMASSA SECA DE SILAGEM DE GIRASSOL Micheli de Paris 1, Thomas Newton Martin 2 *, Luis Fernando Glasenapp de Menezes 2, Paulo Sérgio Pavinato 2, Douglas Vonz 1, Adilson Deitos 3 1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Dois Vizinhos, (UTFPR, DV), Bolsista PIBIC/Fundação Araucária, michelidparis@hotmail.com, dsv.zootecnia@hotmail.com 2 UTFPR (DV),*Autor para correspondência: thomas.martin@hotmail.com, Tutor PET-Zootecnia, luismenezes@utfpr.edu.br, pavinato@utfpr.edu.br. 3 Eng. Agrônomo, Doutor em Agronomia, UTFPR (DV), adilsondeitos@utfpr.edu.br Resumo: O objetivo deste trabalho foi verificar a relação causa e efeito entre as variáveis que compõem a fitomassa seca das diferentes frações da planta de girassol destinada para ensilagem. A análise de trilha foi empregada para particionar os valores de correlação em efeitos diretos e indiretos, sobre a produtividade de massa seca de silagem. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos completamente casualizados com três repetições. As parcelas possuíam seis metros de comprimento e cinco fileiras com espaçamento de 90 cm, das quais foi utilizada uma fileira de cinco metros de comprimento. A densidade de semeadura utilizada foi de plantas por hectare. Como resultados verificou-se que a variável que apresentou a melhor correlação direta e de efeito positivo sobre a fitomassa seca de silagem foi fitomassa seca de grãos. No que diz respeito aos efeitos indiretos a variável que mais contribuiu foi a fitomassa seca de girassol triturados por meio da fitomassa seca de haste e capítulos e folhas fotossinteticamente ativas. Palavras-chave: Helianthus annuus L., path analisys, efeitos diretos e indiretos, participação de fitomassa seca Introdução O girassol é uma cultura originaria do sudoeste do México (Bonacin et al., 2008), sendo uma oleaginosa, normalmente é usada para a produção de óleos. No cenário nacional também está sendo utilizada como fonte de combustível. Além disso, pode ser usada como opção para a produção de silagem, pois se adapta a diferentes épocas de semeadura, inclusive na safrinha. Como principais características da cultura estão à tolerância ao frio e calor e à diferentes condições hídricas do solo, mesmo assim, produzindo grande quantidade de massa seca (Pereira et al., 2005). O uso de girassol na alimentação animal sob a forma de silagem tem surgido como uma boa alternativa no Brasil, devido aos períodos de déficit hídrico que impossibilita a produção de volumosos de boa qualidade em algumas épocas do ano (Evangelista & Lima, 2001). Quando a cultura é conduzida de forma adequada para a produção de silagem, o girassol produz uma fermentação apropriada, auxiliando na conservação e qualidade da silagem. Geralmente, a silagem de girassol contém alto teor protéico, devido ao elevado teor de óleo, além do alto valor energético (EMBRAPA, 2004). Por outro lado, a cultura de girassol utilizado para silagem requer mais cuidados, como a prevenção de insetos e pragas principalmente na época da floração, bem como uma boa adubação de base e cobertura. Segundo Evangelista & Lima (2001), em média a colheita de girassol para silagem é realizada quando 90% dos grãos estão maduros, atingindo assim o maior percentual de massa seca que pode chegar a 25% da massa verde. O teor de massa seca no momento da ensilagem é um dos fatores mais importantes, que determinará a qualidade da fermentação e, conseqüentemente, da silagem. A associação do capim elefante com o girassol no momento da ensilagem eleva o teor de massa seca, proteína bruta e energia da silagem, além de reduzir o teor de fibra em detergente neutro (FDN), resultando em silagem de boa qualidade (Melo et al., 2006). Em programas de melhoramento bem como em indicações de campo, algumas informações a respeito da inter-relação das variáveis tornam-se importantes para o manejo correto das culturas devido à correlação existente entre o conjunto de variáveis. Existem algumas formas de estimar essa correlação entre as variáveis,

2 desde as mais simples (correlação linear) até as mais complexas (análises multivariadas, dentre outras). A correlação linear quantifica a associação entre duas variáveis quaisquer, porém não permite inferências sobre causa e efeito, impossibilitando o conhecimento de qual tipo de associação governa o par de caracteres. Além disso, não permite que sejam verificadas as associações indiretas entre as variáveis, ou seja, as contribuições indiretas de cada variável. Em contra partida, a análise de trilha em girassol permite particionar o coeficiente de correlação em efeitos diretos e indiretos (coeficiente de trilha). Vários trabalhos têm sido realizados em girassol com o objetivo de estimar a correlações entre diferentes características agronômicas, assim como decompô-las em seus efeitos diretos e indiretos, por meio da análise de trilha (Amorin et al., 2008). A correlação simples de Pearson tem como objetivo comprovar estatisticamente a intensidade com que duas ou mais variáveis estão correlacionadas. Já, a análise de trilha tem como objetivo o estudo de relações de causa e efeito, os mesmos podendo ser diretos ou indiretos de caracteres independentes. Esta análise pode ser definida como um coeficiente de regressão padronizado, sendo uma expansão da análise de regressão múltipla, quando estão envolvidos inter-relacionamentos complexos. Segundo Amorin et al. (2008), observa-se que o diâmetro do capítulo, a porcentagem de grãos normais e a massa de mil grãos proporcionam efeito direto e positivo sobre a produtividade de grãos, podendo também ser utilizados na seleção indireta, visando o desenvolvimento de novos genótipos com alto potencial produtivo. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi verificar a relação causa e efeito entre as variáveis que compõem a fitomassa seca das diferentes frações da planta de girassol destinadas para ensilagem. Material e Métodos O experimento foi realizado na Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Dois Vizinhos, no período de setembro de 2008 a abril de A região é fisiográficamente conhecida como Terceiro Planalto Paranaense, com altitude média de 520 m, latitude de Sul e longitude de Oeste, sendo o clima predominante do tipo subtropical úmido mesotérmico (Cfa), segundo a classificação de Köppen (Maak, 1968). O solo pertence à Unidade de mapeamento Nitossolo Vermelho distroférrico úmbrico, textura argilosa (Bhering et al., 2008). A semeadura do girassol foi realizada no dia 26 de setembro de 2008, colocando-se três sementes por cova (espaçamento entre linhas de 80cm). A densidade de semeadura foi ajustada para plantas por hectare, sendo posteriormente realizado desbaste, deixando somente uma planta por cova. O genótipo de girassol utilizado foi o Agrobel - La Tijereta. As sementes foram tratadas com Metalaxil (300g) e Captan (160g). O delineamento experimental utilizado foi o de blocos completamente casualizados, com três repetições. As parcelas eram compostas de seis metros de comprimento e cinco fileiras espaçadas 0,9m. A área útil da parcela foi composta de uma fileira de cinco metros de comprimento, descartando-se os 0,5 metros das extremidades. Os tratamentos aplicados foram os seguintes: (i) testemunha; (ii) 2000 gr ha -1 de boro no solo, no momento da semeadura; (iii) 250 gr ha -1 de cálcio via foliar; (iv) 500 gr ha -1 de cálcio via foliar; (v) 750 gr ha -1 de cálcio via foliar; (vi) 1000 gr ha -1 de cálcio via foliar; (vii) 250 gr ha -1 de boro via foliar; (viii) 500 gr ha -1 de boro via foliar; (ix) 750 gr ha -1 de boro via foliar e (x) 1000 gr ha -1 de boro via foliar, todos os tratamentos via foliar foram aplicados duas semanas antecedendo o florescimento. Nos tratamentos com boro a fonte utilizada foi o octaborato de sódio (20,5% de B total e 9% de B solúvel). A fonte de cálcio foi o cloreto de cálcio PA.

3 O fracionamento dos componentes da planta foi realizado em uma planta escolhida aleatoriamente em cada parcela. As variáveis avaliadas foram: número de plantas por hectare (NP), fitomassa fresca por parcela (FMFP, kg), fitomassa seca de haste e capítulo (FMSHC, %), fitomassa seca de folha verde (FMSFV, %), fitomassa de folha seca (FFSFS, %), fitomassa seca de semente (FMSS, %), fitomassa seca de girassol triturado (FSGT, %), fitomassa seca da silagem (MSS, %), número de folhas verdes (NFV), número de folhas secas (NFS), massa do micro silo após a compactação (MS, kg) e massa da silagem após a abertura do micro silo (MSAAS, kg). Aplicou-se inicialmente o teste de multicolinearidade (Cruz, 1997). Os efeitos diretos e indiretos foram estudados a partir da análise de trilha (Path analysis) descrito em Cruz & Regazzi (1994). O software utilizado para as análises foi o Genes (Cruz, 1997). Resultados e Discussão Quanto à análise de variância para as variáveis testadas verificou-se que não houve o efeito de tratamento, dessa forma, realizou-se a análise de trilha sobre as variáveis testadas considerando as médias dos tratamentos. Após o teste de multicolinearidade verificou-se que esse foi classificado como severa (numero de condições maior que 100) fazendo com que houvesse a exclusão das seguintes variáveis: número de folhas verdes (NFV), número de folhas secas (NFS), massa do micro silo após a compactação (MS, kg) e massa da silagem após a abertura do micro silo (MSAAS, kg). Após essa exclusão testou-se novamente a multicolinearidade entre as variáveis restantes e verificou-se que para as oito variáveis presente a multicolinearidade foi fraca, dessa forma, então foi procedido a análise de trilha. Na Tabela 1, são apresentados os efeitos diretos e indiretos das variáveis dependentes sobre a variável principal (fitomassa seca de silagem). Desta forma, verifica-se que o número de plantas possui um efeito direto, porém com sentido contrário sobre a variável fitomassa seca de silagem. Esse efeito direto em sentido contrário pode indicar que quanto menor o número de plantas maior a capacidade das plantas realizarem a produção e a fixação de carboidratos, devido ao menor estresse causado pela competição intraparcelar. Das variáveis estudadas aquela que possui o maior efeito direto positivo com a massa seca do material ensilado foi a fitomassa seca da semente (FMSS), que obteve valor da correlação de 0,977. A outra variável que possui efeito direto sobre a variável principal é a fitomassa da silagem de girassol triturada (FMSGT) antes da ensilagem (0,684). Dessa forma, a maximização da massa seca de silagem ocorre em valores maiores de massa seca de semente em relação às outras variáveis. Nos resultados apresentados por Tomich et al. (2003), observa-se que a produção média de massa seca pode ser limitada pelo número de plantas por unidade de área. No entanto, no presente estudo verificou-se que em menores densidade de plantas, maior é a fitomassa por planta. A estatura da planta é uma característica importante, e que normalmente se correlaciona positivamente com as características de produção. Tomich et al. (2003), verificaram que existe correlação positiva entre altura da planta e produção de massa seca para as culturas de milho e de sorgo, respectivamente. Neste estudo também foram observadas correlações positivas entre a altura das plantas e as produções de massa verde (r=0,41;p <0,05) e de massa seca (r=0,52; P<0,05). Contudo, também foi positiva a correlação entre a altura e a porcentagem de plantas quebradas (r=0,65; P<0,05) e entre altura e a porcentagem de caule (r=0,40; P<0,05), que são características indesejáveis quando se pretende produção eficiente e forragem de qualidade.

4 A ausência de correlação entre início da floração e produção sugere que a duração da atividade fotossintética não é uma limitação em girassol, no que se refere à produtividade. Desta forma, a redução no ciclo da planta, pelo melhoramento genético, não está associada à redução na produtividade, o que é muito importante quando se quer obter cultivares precoces e altamente produtivos, com uma silagem de boa qualidade (Amorin et al., 2008). Resultados paralelos podem ser observados em nosso estudo onde o material ensilado teve efeito direto sobre a produtividade de grãos (0,977). Nos dados de Amorin et al. (2008) se permite inferir que o efeito direto do diâmetro do capítulo sobre a produtividade é positivo, sendo a correlação genética entre estas características alta e significativa (r=0,63) fazendo com que genótipos com maior produtividade de grãos possam ser obtidos a partir de genótipos para maior diâmetro de capítulo. Conclusão Pelos resultados obtidos, quanto menor o número de plantas de girassol, maior é a capacidade das plantas em produzir forragem para silagem, e com melhor qualidade dessa forragem. Também há efeitos indiretos de vários fatores que atuam para melhorar essa produção, como fitomassa seca de sementes triturados por meio da fitomassa seca de haste e capítulos e folhas fotossinteticamente ativas. Agradecimentos A BrasilEcodiesel pelo fornecimento dos insumos para condução do experimento. Referências AMORIM, E. P.; RAMOS, N. P.; UNGARO, M. R. G.; KIHL, T. A. M.; Correlação e analise de trilha em girassol. Bragantina, Campinas, v.67, n.2, p , BHERING, S. B.; SANTOS, H.G. Mapa de solos do Estado do Paraná: legenda atualizada. Rio de Janeiro: EMBRAPA/IAPAR p. BONACIN, G. A.; RODRIGUES, T. J. D.; CRUZ, M. C. P.; BANZATTO D. A.; Características morfofisiológicas de sementes e produção de girassol em função do boro no solo. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. v.13, n.2, p , EMBRAPA. Disponível em < > acesso em 09/set/2009. VIEIRA,O.V. Silagem de girassol vantagens na alimentação animal.outubro de EVANGELISTA, A. R.; LIMA, J. A.; Utilizarão de silagem de girassol na alimentação animal. Simpósio Sobre Produção e Utilização de Forragens Conservadas, Maringá, p MAAK, R. Geografia Física do Estado do Paraná. Curitiba. Banco de desenvolvimento do Paraná, p.350, MELLO, R.; NORNBERG, L. J.; RESTLE, J.; NEUMANN, M.; QUEIROZ, A. C.; COSTA, B. P.; MAGALHAES, A. L. R.; DAVID, D. B; Características fenológicas, produtivas e qualitativas de híbridos de girassol em diferentes épocas de semeadura para produção de silagem. Revista Brasileira de Zootecnia. Viçosa, v.35, n.3, p , 2006vol. 35, PEREIRA, L. G. R.; MAURICIO, R. M.; GONÇALVES, L. C.; TOMICH, T. R.; RODRIGUES, T. R. J. A. S.; Avaliação das silagens de girassol obtidas em diferentes épocas de ensilagem pela técnica in vitro semiautomático de produção de gases. Escola de veterinária, São Paulo, v.42, n4, p , TOMICH, T. R.; RODRIGUES, J.A,S.; GONÇALVES, L. C.; TOMICH, ; CARVALHO,A.U.; Potencial forrageiro de cultivares de girassol produzidos na safrinha para ensilagem. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. v.55, p , 2003.

5 Tabela 1. Análise de trilha para as variáveis dependentes, número de plantas por hectare (NP), fitomassa fresca por parcela (FMFP, kg), fitomassa seca de haste e capítulo (FMSHC, %), fitomassa seca de folha verde (FMSFV, %), fitomassa seca de folha seca (FFSFS, %), fitomassa seca de semente (FMSS, %), fitomassa seca de girassol triturado (FSGT, %), fitomassa seca da silagem (MSS, %). Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Dois Vizinhos, NP FMFP FMSHC FMSFV FMSFS FMSS FMSGT Efeito direto sobre MSS -0,617 0,334-0,343 0,263 0,413 0,977 0,684 Efeito indireto via NP ,163-0,244-0,35-0,034-0,061-0,392 Efeito indireto via FMFP 0, ,079 0,009 0,003-0,126-0,009 Efeito indireto via FMSHC -0,136-0, ,195-0,058 0,166 0,637 Efeito indireto via FMSFV 0,149 0,007 0, ,048 0,119 0,741 Efeito indireto via FFSFS 0,023 0,004 0,072-0, ,194 0,103 Efeito indireto via FMSS 0,097-0,371 0,472 0, ,238 Efeito indireto via FMSGT 0,435-0,188-0,127 0,192 0,170-0, Total 0,041-0,288 0,056 0,286-0,13 0,380 0,285 Coeficiente de determinação 0,495 Efeito da variável residual 0,71

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