CORRELAÇÃO ENTRE AS VARIÁVEIS MORFOLÓGICAS E DE PRODUÇÃO NA CULTURA DO MILHO

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1 CORRELAÇÃO ENTRE AS VARIÁVEIS MORFOLÓGICAS E DE PRODUÇÃO NA CULTURA DO MILHO Thânia Heinz Schmitz¹, Patrícia Bertoncelli¹, Sidney Ortiz¹, Francisco Antônio Piran Filho¹, Edelson Jesus da Silva¹, Thomas Newton Martin²* ¹Acadêmicos do curso de zootecnia da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Dois Vizinhos, Paraná. Bolsistas de iniciação cientifica CNPq. tania_xmitz@hotmail.com, pb.zootecnia@hotmail.com, ortizsidney@yahoo.com.br, chicofapf@gmail.com, edelson89@yahoo.com.br 2 Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Dois Vizinhos, Paraná. martin@utfpr.edu.br, bolsista produtividade em pesquisa CNPq, 2F. *Autor para correspondência Resumo: O objetivo do presente trabalho foi quantificar o grau de relação entre as características fitomorfológicas da cultura do milho. Os experimentos foram realizados na área experimental da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Dois Vizinhos. O período experimental foi de outubro de 2009 a abril de 2010, os genótipos foram fornecidos pela Embrapa Milho e Sorgo (Sete Lagoas) e fazem parte dos Ensaios de competição de cultivares de milho do Brasil. Os ensaios avaliados para produção de grãos foram Centro Precoce Normal, Sul Precoce Normal, Sul Super Precoce e Centro Super Precoce. Foram avaliadas as seguintes variáveis: número de plantas, número de plantas quebradas mais acamadas, estatura de plantas, estatura de inserção de espiga, diâmetro de colmo, número de espigas, comprimento de espiga, diâmetro de espigas, número de fileiras, número de grãos por fileira, massa de espiga, massa de grãos, massa de cem grãos. Devido a grande variabilidade dos genótipos pode-se utilizar a correlação para avaliar o grau de relação entre as variáveis. As variáveis mais correlacionadas foram: estatura de planta e estatura de inserção de primeira espiga, diâmetro de espiga e massa de espiga, em todos os ensaios avaliados. Palavras-chave: características fitomorfológicas, competição de cultivares, Zea mays L. Introdução A cultura do milho possui um papel de destaque em relação os demais cereais, devido à importância econômica, caracterizada pelas diversas formas de sua utilização, que vai desde a alimentação animal até a indústria de alta tecnologia. O milho é considerado uma das culturas de grande interesse em nível brasileiro, pois além de ser cultivada em várias regiões do país, possui grande importância tanto econômica, quanto social, (FORNAZIERI FILHO, 2007), principalmente nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Na região Centro-Oeste, concentra-se 90% do milho produzido no país, servindo como fonte de renda para a maioria das pequenas propriedades do Brasil, sendo utilizada na alimentação animal como pasto verde para produção de silagem, e a utilização em grãos representa a maior parte do consumo deste cereal, que constitui cerca de 70% do consumo. Com a evolução da pecuária, houve necessidade de atender a demanda desse cereal, e através das transformações tecnológicas sofridas pelo milho nos últimos anos, buscou-se várias alternativas para obter altas produtividades nas lavouras. A utilização de cultivares de milho adaptados e mais produtivos as condições locais, é apontado como principal responsável pelo aumento nos índices de produtividade. Conforme Santos et al. (2002), a produção nacional é resultante de sementes híbridas, sendo que estas são consideradas um dos principais avanços tecnológicos, tornando-se assim a escolha adequada do híbrido um fator fundamental na obtenção de altas produtividades, tornando-se assim indispensável o estudo comparativo de diferentes materiais genéticos para avaliar o desempenho produtivo dos mesmos. Sabe-se que o potencial genético do híbrido corresponde a 50% do rendimento final da lavoura, por este motivo os programas de melhoramento genético de milho, estão priorizando a seleção de híbridos cada vez mais produtivos e adaptados aos diferentes ambientes. Para a obtenção de resultados satisfatórios é necessário o conhecimento da correlação entre os componentes envolvidos no rendimento de grãos, principalmente quando

2 existem características correlacionadas entre si, ou seja, ao selecionar para uma característica, consequentemente outra característica é alterada, fator decorrente do efeito aditivo dos genes (CARVALHO et al., 2004). O objetivo desse trabalho foi quantificar o grau de relação entre as características fitomorfológicas da cultura do milho nos ensaios de competição de cultivares de milho centro e sul de ciclos precoce/normal e super precoce. Material e Metódos O experimento foi realizado na área experimental da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Campus Dois vizinhos. Na região que compreende ao terceiro planalto paranaense, com altitude de 520 m, latitude de 25º44 Sul e longitude de 53º04 Oeste. O clima é classificado como subtropical úmido mesotérmico (Cfa), segundo a classificação de Köppen. O solo pertence à Unidade de mapeamento Nitossolo Vermelho distroférrico úmbrico, textura argilosa fase floresta subtropical perenifólia, relevo ondulado. Os genótipos utilizados foram fornecidos pela Embrapa Milho e Sorgo (Sete Lagoas, MG) e fazem parte dos Ensaios de competição de cultivares de milho do Brasil. Os ensaios avaliados para produção de grãos: Centro precoce Normal (49 genótipos), Sul Precoce Normal (36 genótipos), Sul Super Precoce (30 genótipos) e Centro Super Precoce (32 genótipos). O delineamento experimental realizado foi em látice com duas repetições e o número de blocos variou dentro de cada um dos ensaios. A semeadura dos ensaios foi realizada no dia 30 de outubro de Colocaram-se duas sementes por cova para posterior desbaste e ajuste para 60 mil plantas por hectare. As parcelas tinham formato retangular compostas por duas fileiras de cinco metros de comprimento com espaçamentos entre fileiras de 70 cm, com espaçamento de 23 cm entre plantas. A adubação de base foi realizada com 20 kg de uréia por hectare, 100 kg de SFS por hectare e 20 kg de KCl, da formulação comercial, sendo realizada anteriormente a semeadura. A adubação realizada conforme recomendações da Embrapa. No experimento de milho para grão, foi realizada a aplicação de herbicida Polaris, sendo utilizado 5 litros/ha, no dia 31/10. A aplicação de inseticida no dia 13 de outubro, sendo utilizado produto comercial Calistro. No dia 23 de novembro de 2009 foi feita a aplicação de atrazina na quantidade de 7 litros/ha. O desbaste foi realizado no dia 01 de dezembro de As variáveis avaliadas para os ensaios de produção de grãos foram: número de plantas por parcela (NP), número de plantas quebradas mais acamadas (QA), estatura de plantas (EP, cm), estatura de inserção de espiga (EE, cm), diâmetro de colmo (DC), número de espigas (NEP), comprimento de espigas (CO, cm), diâmetro de espigas (DE, cm), número de fileiras (NF), número de grãos por fileira (NGF), massa de espiga (ME, g), massa de grãos (PG, Kg), massa de cem grãos (MCG, g). Todas as variáveis, nos quatro ensaios foram submetidas a análise de variância e posteriormente aplicouse a análise de correlação de Pearson comparando-se os valores coincidentes entre os ensaios. Resultados e Discussões Ao conhecer os valores de produtividade, participação das frações da planta e qualidade dessas frações, além de identificar os cultivares mais adaptados pela expressão de seu potencial produtivo, também permite estabelecer correlações entre estas variáveis e a produtividade (PAZIANI et al.; 2009). Na tabela 1 são apresentados os valores de mínimo, máximo, média e desvio padrão. Onde observa-se que para a variável estatura de planta a maior média encontrada foi no ensaio Centro Precoce Normal (2,56 cm) seguido do ensaio

3 Super Precoce Normal (2,40 cm), Sul Super Precoce (2,40 cm) e Centro Super Precoce (2,18 cm). Na tabela 2, são apresentados as correlações entre as variáveis fitomorfológicas e produtivas onde pode-se notar que a variável estatura de planta apresentou correlação positiva e de elevada magnitude com a variável estatura de inserção de espiga para os quatro ensaios avaliados (r = 0,60; 0,63; 0,67 e 0,85). As variáveis estatura de planta e estatura de inserção de espiga apresentaram alta correlação pelo fato que quanto maior a estatura de planta, consequentemente maior será a estatura de inserção de espiga. As variáveis número de plantas e número de espiga por planta também apresentaram correlação positiva e de elevada magnitude para todos os ensaios, (r = 0,63; 0,67; 0,69 e 0,70), pois o número de plantas influência diretamente a variável número de espiga por parcela, pois quanto maior o número de plantas, maior será o número de espiga por parcela. A variável diâmetro de espiga apresentou uma correlação alta e positiva com a variável número de fileiras para todos os ensaios, com exceção do ensaio Centro Precoce Normal que apresentou uma média correlação sendo (r = 0,47). Quando observados os resultados obtidos entre as variáveis diâmetro de espiga e massa de espiga pode-se observar que a correlação variou entre cada ensaio, sendo que nos ensaios CPN e SSP a correlação existente foi de (r = 0,57 e 0,55) respectivamente, e para os ensaios CSP e SPN foi de (r = 0,78 e 0,72) respectivamente. A correlação entre as variáveis diâmetro de espiga e massa de espiga indica que o diâmetro de colmo influência na produtividade final, pois quanto maior o diâmetro de colmo, maior será a massa de espiga. Para as variáveis número de grãos por fileira e massa de espiga observou-se uma correlação média à alta entre os ensaios, variando de 0,25 para o ensaio Sul Super Precoce e 0,62 para os dois ensaios centro. As correlações observadas entre as variáveis diâmetro de colmo e massa de cem grãos foram negativas e de média magnitude para todos os ensaios, excesso o ensaio centro precoce normal que apresentou uma correlação negativa de alta magnitude (r = 0,65). A seleção de espigas com maior peso de cem grãos e maior número de grãos por fileira tem efeito direto sobre o aumento da massa de grãos por parcela, sendo que para as variáveis massa de cem grãos e peso de grãos apenas o ensaio centro precoce normal apresentou uma correlação não significativa. As correlações observadas para as variáveis comprimento de espiga e número de grãos por fileira foram relativamente significativas para todos os ensaios, apresentando uma correlação de 0,55; 0,41; 0,44 e 0,39, para os ensaios centro precoce normal, sul super precoce, centro super precoce e sul precoce normal, respectivamente. Já para a variável número de plantas a média obtida foi de 52; 47; 51; 48, para os ensaios centro precoce normal, centro super precoce, sul precoce normal e sul super precoce respectivamente, notou-se que a correlação existente entre a variável número de plantas e massa de cem grãos variáveis é negativa sendo uma correlação média a alta, variando entre os ensaios de (r = -0,33 à -0,65), Conclusão Devido a grande variabilidade dos genótipos pode-se utilizar a correlação para avaliar o grau de relação entre as variáveis. As variáveis mais correlacionadas foram: estatura de planta e estatura de inserção de primeira espiga, diâmetro de espiga e massa de espiga, valores esses considerados para todos os ensaios.

4 Referências CARVALHO, Fernando Irajá Félix et al.; Estimativas e implicações da correlação no melhoramento vegetal. Pelotas: UFPel, p. FORNAZIERI FILHO, Domingos. Manual da cultura do milho. Funep, Jaboticabal, SP, p. PAZIANI, Solidete de Fátima et al. Características agronômicas e bromatológicas de híbridos de milho para produção de silagem. Revista Brasileira de Zootecnia, v.38, n.3, p , SANTOS, Patrícia Guimarães et al.; Avaliação do desempenho agronômico de híbridos de milho em Uberlândia, MG. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 37, n. 5, p , Agradecimentos Embrapa Milho e Sorgo (Sete Lagoas, MG) pelo auxílio na condução dos Ensaios de competição de cultivares de milho. Ao CNPq e Fundação Araucária pela concessão da bolsa de Iniciação Científica. Tabela 1. Mínimo, máximo, média e desvio padrão das variáveis: estatura de plantas (EP, cm), estatura de inserção de espiga (EE, cm), diâmetro de colmo (DC), número de plantas por parcela (NP), número de plantas quebradas mais acamadas (QA), comprimento de espigas (CO, cm), diâmetro de espigas (DE, cm), número de grãos por fileira (NGF), número de fileiras (NF), massa de espiga (ME, g), número de espigas (NEP), massa de grãos (PG, Kg) e massa de cem grãos (MCG, g), dos seguintes ensaios CPN (Centro Precoce Normal), CSP (Centro Super Precoce), SPN (Sul Precoce Normal) e SSP ( Sul Super Precoce). CPN Mínimo 1,908 0,89 1, ,8 4,02 21,6 12,4 138,6 18 1,83 0,27 Máximo 2,27 1,21 2,09 39,42 17,02 17,30 4,77 34,72 16,18 247,2 37,45 5,82 0,35 Média 2,56 1,45 2, ,7 5, ,4 335,2 51 8,99 0,43 D.P 0,14 0,14 0,23 5,64 8,78 1,72 0,34 3,40 1,52 41,52 6,56 1,48 3,00 CSP Mínimo 1,53 0,67 1,44 29,00 0,00 9,60 3,60 21,20 12,00 83,00 21,00 1,76 0,25 Máximo 1,92 0,97 1,91 36,81 11,91 16,29 4,44 32,36 15,28 199,11 35,31 4,92 0,34 Média 2,18 1,24 2,30 47,00 32,00 21,30 5,46 39,00 18,80 289,20 54,00 8,88 0,41 D.P 0,16 0,12 0,19 4,46 7,97 1,92 0,35 3,63 1,46 40,63 7,65 1,59 3,00 SPN Mínimo 1,80 0,84 1,32 10,00 2,00 11,96 3,98 22,20 13,20 109,40 19,00 1,66 26,33 Máximo 2,08 1,12 1,90 39,96 17,74 15,89 4,68 31,88 15,34 177,77 35,61 4,63 34,37 Média 2,4 1,4 2,4 51,0 44,0 19,4 5,4 39,4 19,2 258,0 45,0 7,9 0,41 D.P 0,11 0,10 0,25 7,25 11,30 1,69 0,30 3,19 1,36 34,88 6,21 1,34 3,19 SSP Mínimo 1,65 0,87 1, ,52 3,98 14,4 13,2 117,8 27 2, Máximo 2,09 1,07 2,00 40,12 14,72 15,25 4,61 32,95 15,51 178,53 39,15 4,97 32,95 Média 2,4 1,4 2,4 48,0 40,0 17,9 5,1 39,0 18,4 237,8 52,0 7,6 0,39 D.P 0,15 0,11 0,16 4,79 9,64 1,25 0,26 3,96 1,33 26,81 5,55 1,20 3,00

5 Tabela 2. Correlação entre as variáveis: estatura de plantas (EP), estatura de inserção de espiga (EE), diâmetro de colmo (DC), número de plantas por parcela (NP), número de plantas quebradas mais acamadas por parcela (QA), comprimento de espigas (CO), diâmetro de espigas (DE), número de grãos por fileira (NGF), número de fileiras (NF), massa de espiga (ME), número de espigas por parcela (NEP), massa de grãos por parcela (PG), massa de 100 grãos (MCG), dos ensaios: Centro precoce normal (CPN) (células em branco), Centro super precoce (CSP) (células em cinza), Sul super precoce (SPN) (células em branco) e Sul precoce normal (SSP) (células em cinza). Ensaio Centro EP 0,85 0,40-0,05-0,03 0,19 0,19 0,25 0,22 0,38 0,10 0,09 0,04 EE 0,67 0,29-0,05-0,01 0,24 0,21 0,19 0,15 0,32 0,07 0,01 0,00 DC 0,34 0,39 0,13-0,17 0,42 0,23 0,38 0,07 0,34 0,10 0,16 0,09 NP 0,09 0,18 0,04-0,01 0,27 0,17 0,18-0,07 0,20 0,67 0,25-0,36 QA 0,10 0,23 0,20 0,32-0,15-0,20-0,11-0,15-0,19-0,18-0,46-0,24 CO 0,04-0,08 0,08-0,14-0,43 0,42 0,44 0,09 0,47 0,21 0,12-0,04 DE 0,07-0,01 0,07 0,01 0,01 0,14 0,29 0,72 0,78 0,29 0,41 0,05 NGF 0,15-0,01 0,17-0,18-0,23 0,55 0,17 0,16 0,62 0,32 0,35-0,12 NF 0,07-0,05-0,02 0,04 0,10-0,03 0,47 0,10 0,51 0,09 0,43 0,16 ME 0,34 0,09 0,14-0,03-0,12 0,52 0,57 0,62 0,37 0,35 0,46 0,08 NEP 0,20 0,17 0,08 0,70 0,08-0,02-0,07-0,06 0,00 0,02 0,54-0,30 PG 0,15 0,07-0,11 0,15-0,23 0,20 0,02 0,30 0,19 0,22 0,31 0,41 MCG 0,00-0,08-0,07-0,65-0,27 0,20-0,08 0,15-0,27 0,04-0,54 0,07 Ensaio Sul EP 0,60 0,43-0,07-0,41 0,07-0,11 0,07-0,05 0,10 0,01 0,27 0,31 EE 0,63 0,13-0,03-0,03 0,21-0,23-0,11-0,11-0,07-0,11 0,01 0,21 DC 0,50 0,38-0,14-0,03-0,12 0,02 0,12-0,13 0,09-0,13 0,19 0,14 NP -0,11-0,04-0,28 0,32-0,07-0,17-0,27-0,20-0,18 0,63-0,02-0,39 QA -0,08 0,00-0,04 0,23 0,05-0,11-0,19-0,25-0,25-0,13-0,38-0,15 CO 0,17 0,38 0,22-0,11-0,13 0,02 0,39 0,08 0,50-0,12 0,08 0,26 DE -0,23-0,24-0,01 0,23-0,11-0,14 0,35 0,69 0,72-0,04 0,15-0,10 NGF 0,20 0,17 0,23 0,01 0,02 0,41 0,01 0,20 0,59-0,08 0,11-0,06 NF 0,00-0,19-0,01 0,08 0,00-0,33 0,67-0,19 0,58-0,01 0,25-0,04 ME 0,00 0,19 0,04 0,16-0,24 0,50 0,55 0,25 0,22-0,04 0,23 0,11 NEP -0,02 0,04 0,04 0,69 0,05 0,04 0,40 0,05 0,17 0,28 0,41-0,33 PG 0,08 0,03 0,06 0,23-0,22 0,09 0,35-0,04 0,22 0,31 0,53 0,38 MCG 0,08 0,04 0,02-0,33-0,25 0,09-0,09-0,17-0,06-0,01-0,21 0,62

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